OFERTA FORMATIVA
Não existem ações.
Ref. PND-NC04A-24_25 Inscrições abertas até 15-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: PND-NC04-24_25
Modalidade: Jornada
Duração: 3.0 horas
Início: 18-12-2024
Fim: 18-12-2024
Regime: Presencial
Local: Escola Secundaria Boa Nova
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
BIAL, Sociedade Portuguesa de Défice de Atenção em parceria com o CFAE_Matosinhos
Enquadramento
Identificação de necessidade de aquisição de mais conhecimentos básicos nesta área.
Objetivos
- Adquirir conhecimentos básicos acerca dos sinais e sintomas de alerta relacionados com a PHDA na infância - Partilhar algumas estratégias de gestão comportamental em contexto escolar
Conteúdos
Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) na infância – sinais, sintomas e estratégias de gestão em contexto escolar
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-12-2024 (Quarta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. ACD11A-24_25 Inscrições abertas até 15-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: ACD11-24_25
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 6.0 horas
Início: 20-12-2024
Fim: 20-12-2024
Regime: Presencial
Local: Escola Secundária da Boa Nova
Formador
Augusta Carmen da Costa Coelho Ramalho Vieira
Sérgio Bruno Santos Sousa
Ana Paula de Almeida Gomes
Maria de Fátima Almeida Fernandes de Sousa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
O risco existe sempre, e a Escola deve estar preparada para lidar com ele. Prevenir os acidentes e saber como atuar são condições básicas para salvar vidas. Quando os acidentes ocorrem, os primeiros socorros são o tratamento inicial e temporário ministrado a acidentado e/ou vítima de doença súbita, num esforço de preservar a vida, diminuir a incapacidade e minorar o sofrimento. Consiste, conforme a situação, na proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias, atuação em situações de agudização de doença crónica e realização de manobras de Suporte Básico de Vida (SBV). É importante que a Escola, perante um acontecimento inesperado e/ou traumático que ameaça a vida e/ou a segurança, disponha de um local próprio para prestação de primeiros socorros e que a maioria dos/as profissionais de educação possua formação em SBV. A equipa de Saúde Escolar apoia a Escola na promoção da segurança e na prevenção dos acidentes escolares e peri escolares, na gestão do risco e na monitorização dos acidente e/ou doença súbita. No que se refere à prestação de primeiros socorros e SBV pode capacitar profissionais de educação para intervirem em situações de emergência (PNSE, 2015).
Objetivos
- Notificação de acidentes/incidentes escolares e peri escolares do estabelecimento de ensino; - Identificação e execução de técnicas de primeiros socorros e/ou Suporte Básico de Vida que visem a estabilização da(s) vítima(s) em situação de doença súbita ou de acidente.
Conteúdos
- Principais causas de acidente / incidente escolar; medidas preventivas; notificação; - Procedimentos de atuação em primeiros socorros; - Atuação em situações de agudização de doença crónica; - Algoritmo de suporte básico de vida; Posição lateral de segurança; Desobstrução da via área (de acordo com European Resuscitation Council).
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-12-2024 (Sexta-feira) | 14:00 - 20:00 | 6:00 | Presencial |
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Ref. ACD16A-24_25 Inscrições abertas até 15-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: ACD16-24_25
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 4.0 horas
Início: 23-12-2024
Fim: 23-12-2024
Regime: Presencial
Local: Escola Secundária da Boa Nova
Formador
Ana Carina Rodrigues Marques
Maria Graça Teixeira Fonseca
Miguel Angelo Teixeira Maia
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
O risco existe sempre, e a Escola deve estar preparada para lidar com ele. Prevenir os acidentes e saber como atuar são condições básicas para salvar vidas. Quando os acidentes ocorrem, os primeiros socorros são o tratamento inicial e temporário ministrado a acidentado e/ou vítima de doença súbita, num esforço de preservar a vida, diminuir a incapacidade e minorar o sofrimento. Consiste, conforme a situação, na proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias, atuação em situações de agudização de doença crónica e realização de manobras de Suporte Básico de Vida (SBV). É importante que a Escola, perante um acontecimento inesperado e/ou traumático que ameaça a vida e/ou a segurança, disponha de um local próprio para prestação de primeiros socorros e que a maioria dos/as profissionais de educação possua formação em SBV. A equipa de Saúde Escolar apoia a Escola na promoção da segurança e na prevenção dos acidentes escolares e peri escolares, na gestão do risco e na monitorização dos acidente e/ou doença súbita. No que se refere à prestação de primeiros socorros e SBV pode capacitar profissionais de educação para intervirem em situações de emergência (PNSE, 2015).
Objetivos
- Notificação de acidentes/incidentes escolares e peri escolares do estabelecimento de ensino; - Identificação e execução de técnicas de primeiros socorros e/ou Suporte Básico de Vida que visem a estabilização da(s) vítima(s) em situação de doença súbita ou de acidente.
Conteúdos
- Principais causas de acidente / incidente escolar; medidas preventivas; notificação; - Procedimentos de atuação em primeiros socorros; - Atuação em situações de agudização de doença crónica; - Algoritmo de suporte básico de vida; Posição lateral de segurança; Desobstrução da via área (de acordo com European Resuscitation Council).
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-12-2024 (Segunda-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
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Ref. C896A-24_25 Inscrições abertas até 15-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116202/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 06-01-2025
Fim: 24-03-2025
Regime: b-learning
Local: ES Augusto Gomes, Moodle e Google Meet
Formador
Maria Alexandra Gomes dos Santos Rodrigues da Conceição
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Básico procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; Realizar experiências de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 3.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais e nas sessões síncronas, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Educação e Matemática, 158Educação e Matemática, 162NCTM (2017). Princípios para a ação. Lisboa: APM.Ponte, J. P., Quaresma, M., & Mata Pereira, J. (2020). Como desenvolver o raciocínio matemático na sala de aula? Educação e Matemática, 156, 7-11.Veloso, E. (2012). Simetria e transformações geométricas. Lisboa: APM
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-01-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 13-01-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 20-01-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 27-01-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 03-02-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 10-02-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 17-02-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 24-02-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
9 | 17-03-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
10 | 24-03-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. C920A-24_25 Inscrições abertas até 15-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-118168/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 06-01-2025
Fim: 24-03-2025
Regime: b-learning
Local: ES Augusto Gomes, Moodle e Google Meet
Formador
Inês Monteiro Bernardo Oliveira
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemática do Ensino Profissional) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2024/2025, no que respeita ao 10.º ano de escolaridade; b) 2025/2026, no que respeita ao 11.º ano de escolaridade; c) 2026/2027, no que respeita ao 12.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Secundário procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), as suas finalidades e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A); - Ser capazes de refletir sobre os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A).
Conteúdos
- Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Secundário expressas nas novas AE - Ideias inovadoras do Currículo: o Matemática para a Cidadania; o Pensamento Computacional; o Diversificação de temas no currículo; o Matemática para todos. - Ideias-Chave das Aprendizagens Essenciais: o Resolução de problemas, modelação e conexões o Raciocínio dedutivo e lógica matemática o Recurso sistemático à tecnologia o Tarefas e recursos educativos o Práticas enriquecedoras e criatividade o Organização do trabalho dos alunos o Comunicação matemática o Avaliação para a aprendizagem - Operacionalização das Aprendizagens Essenciais. - Exploração de ideias e conceitos, integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas: o Abordagem exploratória de ideias e conceitos matemáticos; o Integração da tecnologia na experimentação, visualização, representação, simulação, interatividade, bem como no cálculo numérico e simbólico; o Recurso à folha de cálculo, a ambientes de geometria dinâmica, a aplicativos digitais diversos, a simulações, a smartphones, à calculadora gráfica e aos sensores, bem como a outros equipamentos e materiais; o Desenvolvimento do pensamento computacional com recurso a atividades de programação integradas na resolução de problemas. - Preparação, apresentação e discussão dos trabalhos e avaliação do curso de formação.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões síncronas, a elaboração e reflexão sobre tarefas para os alunos, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Revista dedicada ao Pensamento Computacional: Educação e Matemática, 162Veloso, E. (1998). Geometria: Temas Actuais: materiais para professores. Lisboa: IIE.Graça Martins, M. E. & Cerveira, A. (1998). Introdução às Probabilidades e à Estatística. Universidade Aberta.Amado, N. & Carreira, S. (2019). Trabalho de Projeto. Obtido de: http://hdl.handle.net/10400.1/15482Teixeira, P., Precatado, A., Albuquerque, C., Antunes, C., & Nápoles, S. (1997). Funções - 10º ano. Lisboa: Ministério da Educação
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-01-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 13-01-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 20-01-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 27-01-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online assíncrona |
5 | 03-02-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
6 | 10-02-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
7 | 17-02-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 24-02-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 17-03-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
10 | 24-03-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. C1109A-24_25 Inscrições abertas até 15-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-128736/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 06-01-2025
Fim: 11-02-2025
Regime: b-learning
Local: ES Augusto Gomes, Moodle e Google Meet
Formador
Marta Sofia Lopes Lira
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 350
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 350.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), da disciplina de Espanhol em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
- Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); - Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; - Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; - Promover a valorização dos diferentes elementos da sua cultura, identidade e língua por oposição à cultura hispânica e à língua espanhola, dos espaços de realidades culturais diferentes e atitudes de tolerância e respeito intercultural; - Rever a linguagem e os papéis da interação organizacional na sala de aula para uma comunicação simples e eficaz (instruções, trabalho de pares/grupo, etc.); - Encorajar o trabalho colaborativo, a partilha de ideias e práticas e o acesso a recursos didáticos de referência.
Conteúdos
Módulo 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA) As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina) Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. Módulo 2 Competência Intercultural (5 horas) Descrição de elementos culturais, de identidade e língua por oposição à cultura hispânica e à língua espanhola; Estratégias de inclusão das artes no ensino de ELE; Identificação de exemplos de atitudes de tolerância e respeito interculturais para consolidação de práticas de relacionamento interpessoal. Módulo 3 Competência Comunicativa: interação oral e escrita (5 horas) Fatores subjacentes às carências/falhas na comunicação e/ou no processo de interação oral e escrita; fatores emocionais implicados/superação; Estratégias de promoção de autonomia e de trabalho colaborativo. Módulo 4 Competência Comunicativa e géneros textuais (5 horas) Produção escrita (técnicas; fases; estruturação textual, centrada na coerência e progressão temáticas); interferências (derivadas da proximidade linguística) e as suas implicações didáticas; ultrapassar a fossilização linguística; o erro ao serviço da aprendizagem; estratégias na aquisição de ELE: a avaliação da interlíngua do aluno no contexto de uma língua próxima Géneros textuais. Módulo 5 Competência Comunicativa: produção oral (5 horas) Técnicas; interferências linguísticas e as suas implicações didáticas; transferência de conceitos e procedimentos próprios da comunicação oral, entre a LM e o espanhol; o erro ao serviço da aprendizagem: ultrapassar a fossilização linguística frequente em ELE; estratégias na aquisição de ELE: a avaliação da interlíngua do aluno (proximidade). Módulo 6 Competência Comunicativa: compreensão oral e escrita (5 horas) Compreensão oral (técnicas de audição/ compreensão em diferentes contextos; métodos para avaliar e melhorar a CO; estratégias de comunicação e estilos de aprendizagem: adequação das estratégias didáticas e dos recursos de aprendizagem aos perfis dos alunos); Compreensão escrita (técnicas de CE: a importância das palavras-chave, o resumo, o papel dos conectores; estratégias de metacognição adequadas aos contextos). Módulo 7 Criação e prática: projetos interdisciplinares (5 horas) Criação e prática de projetos interdisciplinares no ensino de ELE: intercompreensão entre o Espanhol e outras áreas disciplinares. Módulo Final (2,5 horas) Apresentação e discussão dos projetos desenvolvidos no âmbito da oficina.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. Disponível em https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.Currículo do Ensino Básico e do Ensino Secundário para a construção de Aprendizagens Essenciais baseadas no Perfil dos Alunos. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-01-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 14-01-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 21-01-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 28-01-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 04-02-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 11-02-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 18-02-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 25-02-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. C1096A-24_25 Inscrições abertas até 15-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-128586/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 07-01-2025
Fim: 28-03-2025
Regime: b-learning
Local: ES Augusto Gomes, Moodle e Google Meet
Formador
António Fernando Amaral Penas Nabais dos Santos
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 200, 210, 220 e 300
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 200, 210, 220 e 300.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), da disciplina de Português (2.º ciclo), em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
- Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); - Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; - Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; - Repensar as práticas que potencializem o desenvolvimento, de forma articulada, dos domínios da Oralidade, Leitura, Educação Literária, Escrita e Gramática. - Refletir sobre a importância da aplicação de estratégias integradas nas áreas críticas do Português; - Associar as AE da disciplina de Português ao desenvolvimento das áreas de competências do PA; - Refletir sobre os contributos da disciplina de Português para o exercício de uma cidadania ativa.
Conteúdos
Módulo 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. Módulo 2 Escrita e Leitura: da teoria do texto (texto e textualidade) às técnicas de escrita criativa (desbloqueadores de criatividade, modelos de escrita): clube de leitura; dramatizações; jornal escolar. (5 horas) Módulo 3 Leitura e Educação Literária: da teoria do texto (pragmática; retórica / argumentação) ao projeto de leitura (dinamização do processo; interdisciplinaridade): criação de antologias; tertúlia literária dialógica; plataformas digitais de suporte literário. (5 horas) Módulo 4 Escrita e Educação Literária: das técnicas de escrita (escrita para transmissão de conhecimento e para defesa de opinião fundamentada) à valorização de culturas, vivências e mundivisões na Literatura(s) para a infância: oficinas poéticas; ebook de texto criativo; oficina de escrita. (5 horas) Módulo 5 Escrita e Gramática: das técnicas de escrita (planificação, textualização e revisão) à Linguística descritiva no Dicionário Terminológico (plano sintático, plano semântico e plano textual-discursivo, observando áreas críticas - regências verbos/preposições; coesão e coerência textual ): plano esquemático; técnicas de revisão linguística; recursos interativos digitais. (5 horas) Módulo 6 Leitura e Gramática: da semântica do texto (sentido global, inferências, tema, ideias principais, pontos de vista e estrutura) à Linguística descritiva no Dicionário Terminológico (morfologia e classes de palavras, observando áreas críticas - pronominalização, processos de formação de palavras ): campeonato de gramática; recursos interativos digitais; workshop de ortografia. (5 horas) Módulo 7 Oralidade e Escrita: da comunicação e interação discursivas (ato de fala; processos interpretativos e inferenciais; géneros formais e públicos; intenção comunicativa: pertinência da informação) à escrita de textos de caráter narrativo e de textos de opinião: exposição, reconto, resumo, tomada de posição; guiões de apoio à oralidade; clube de debate. (5 horas) Módulo 8 Oralidade e Leitura: das técnicas performativas na oralidade (processos de escuta; produção discursiva planificada, espontânea e interativa; retórica da oralidade (postura corporal, expressão) à análise textual e procedimentos de registo e tratamento de informação: técnicas de anotação; webinars; workshop sobre performance. (5 horas) Módulo Final (2,5 horas) - Apresentação e discussão dos projetos desenvolvidos no âmbito da oficina.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. Disponível em https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.Currículo do Ensino Básico e do Ensino Secundário para a construção de Aprendizagens Essenciais baseadas no Perfil dos Alunos. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Costa, A. et al. (2010). Muitas ideias, um mar de palavras propostas para o ensino da escrita. Fundação Calouste Gulbenkian
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 14-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 21-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
4 | 28-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 04-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 11-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 18-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 25-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 11-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 18-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. C896B-24_25 Inscrições abertas até 15-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116202/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 07-01-2025
Fim: 25-03-2025
Regime: b-learning
Local: ES Augusto Gomes, Moodle e Google Meet
Formador
Maria Alexandra Gomes dos Santos Rodrigues da Conceição
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Básico procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; Realizar experiências de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 3.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais e nas sessões síncronas, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Educação e Matemática, 158Educação e Matemática, 162NCTM (2017). Princípios para a ação. Lisboa: APM.Ponte, J. P., Quaresma, M., & Mata Pereira, J. (2020). Como desenvolver o raciocínio matemático na sala de aula? Educação e Matemática, 156, 7-11.Veloso, E. (2012). Simetria e transformações geométricas. Lisboa: APM
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-01-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 14-01-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 21-01-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 28-01-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 04-02-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 11-02-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 18-02-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 25-02-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
9 | 18-03-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
10 | 25-03-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. C920B-24_25 Inscrições abertas até 15-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-118168/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 07-01-2025
Fim: 25-03-2025
Regime: b-learning
Local: ES Augusto Gomes, Moodle e Google Meet
Formador
Inês Monteiro Bernardo Oliveira
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemática do Ensino Profissional) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2024/2025, no que respeita ao 10.º ano de escolaridade; b) 2025/2026, no que respeita ao 11.º ano de escolaridade; c) 2026/2027, no que respeita ao 12.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Secundário procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), as suas finalidades e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A); - Ser capazes de refletir sobre os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A).
Conteúdos
- Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Secundário expressas nas novas AE - Ideias inovadoras do Currículo: o Matemática para a Cidadania; o Pensamento Computacional; o Diversificação de temas no currículo; o Matemática para todos. - Ideias-Chave das Aprendizagens Essenciais: o Resolução de problemas, modelação e conexões o Raciocínio dedutivo e lógica matemática o Recurso sistemático à tecnologia o Tarefas e recursos educativos o Práticas enriquecedoras e criatividade o Organização do trabalho dos alunos o Comunicação matemática o Avaliação para a aprendizagem - Operacionalização das Aprendizagens Essenciais. - Exploração de ideias e conceitos, integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas: o Abordagem exploratória de ideias e conceitos matemáticos; o Integração da tecnologia na experimentação, visualização, representação, simulação, interatividade, bem como no cálculo numérico e simbólico; o Recurso à folha de cálculo, a ambientes de geometria dinâmica, a aplicativos digitais diversos, a simulações, a smartphones, à calculadora gráfica e aos sensores, bem como a outros equipamentos e materiais; o Desenvolvimento do pensamento computacional com recurso a atividades de programação integradas na resolução de problemas. - Preparação, apresentação e discussão dos trabalhos e avaliação do curso de formação.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões síncronas, a elaboração e reflexão sobre tarefas para os alunos, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Revista dedicada ao Pensamento Computacional: Educação e Matemática, 162Veloso, E. (1998). Geometria: Temas Actuais: materiais para professores. Lisboa: IIE.Graça Martins, M. E. & Cerveira, A. (1998). Introdução às Probabilidades e à Estatística. Universidade Aberta.Amado, N. & Carreira, S. (2019). Trabalho de Projeto. Obtido de: http://hdl.handle.net/10400.1/15482Teixeira, P., Precatado, A., Albuquerque, C., Antunes, C., & Nápoles, S. (1997). Funções - 10º ano. Lisboa: Ministério da Educação
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-01-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 14-01-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 21-01-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 28-01-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 04-02-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
6 | 11-02-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
7 | 18-02-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 25-02-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 18-03-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
10 | 25-03-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. C1072A-24_25 Inscrições abertas até 15-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-128291/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 08-01-2025
Fim: 12-03-2025
Regime: b-learning
Local: ES Augusto Gomes, Moodle e Google Meet
Formador
Filomena Morais
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 120 e 220
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 120 e 220.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), da disciplina de Inglês em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
- Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); - Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; - Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante o curso que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; - Planificar, ensinar e avaliar, para proporcionar uma aprendizagem globalizante aos alunos de cada ano de escolaridade, refletindo as suas propostas, os seus interesses e as suas preferências; - Conceber projetos, aulas, sequências de aprendizagem, tarefas e/ou atividades motivadoras, criando 'autenticidade' na comunicação e que desenvolvam a criatividade, o pensamento crítico, a comunicação e a colaboração; - Promover a valorização da sua cultura e da dos outros: identidade e língua, espaços de realidades culturais diferentes e atitudes de tolerância e respeito intercultural.
Conteúdos
Módulo 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5h) - Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) - O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); - As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. Módulo 2 Características dos alunos dos 1.º e 2.º CEB e metodologias (5h) - Características do desenvolvimento cognitivo e social destes alunos - Estratégias pedagógicas adequadas e atividades para um ambiente mais inclusivo - Gestão da sala de aula: comunicação, rotinas e gestão de comportamento. Módulo 3 Competência comunicativa: Oralidade (10h) - Compreensão oral: técnicas de audição/visualização e compreensão de distintos textos orais; atividades práticas com áudio/vídeo autêntico; apresentação e partilha de recursos didáticos variados; como avaliar para melhorar. - Interação e produção oral: estratégias para desenvolver a pronúncia, entoação e fluência; técnicas preparatórias de apresentação/debate; partilha de atividades comunicativas autênticas; como avaliar para melhorar. Módulo 4 Competência comunicativa e géneros textuais: Escrita (10h) - Compreensão escrita: técnicas práticas; atividades com distintos tipos de textos; compreensão escrita e desenvolvimento da criatividade, do espírito crítico, perspetivas e interpretações; como avaliar para melhorar. - Interação e produção escritas: reflexão sobre aspetos didáticos relevantes nos processos de produção escrita; construção de textos: recursos e atividades de motivação para a escrita; estratégias para a prática de escrita em diferentes formatos; técnicas de estruturação de textos; produção escrita integrada em projetos comunicativos, disciplinares ou interdisciplinares; como avaliar para melhorar. Módulo 5 Mediação (5h) -no contexto das línguas -nos documentos de referência: PA e AE -na prática letiva: exemplos de atividades Módulo 6 CLIL, multi/plurilinguismo (5h) -Terminologia e definições -Promover e idealizar práticas de multilinguismo na sala de aula -Implementar e integrar atividades e estratégias plurilíngues e selecionar recursos apropriados -Pluriliteracias para uma aprendizagem mais efetiva. Módulo 7 Competência intercultural (5h) - Descrever diferentes elementos da sua cultura, identidade e língua por oposição à cultura anglo-saxónica e à língua inglesa; -Identificar e analisar picturebooks adequados ao desenvolvimento da Cidadania e Educação Intercultural; -Comparar os espaços à sua volta com espaços culturais diferentes; -Identificar exemplos concretos de atitudes de tolerância e respeito intercultural. Módulo Final (2,5h) - Apresentação e discussão dos projetos desenvolvidos no âmbito da oficina.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, uma planificação/tarefa/atividade no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdf ,DGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.Currículo do Ensino Básico e do Ensino Secundário para a construção de Aprendizagens Essenciais baseadas no Perfil dos Alunos. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Brewster, J., Ellis G. & Girard, D. (2002). The Primary English Teacher's Guide (New Edition). Harlow: Pearson Education Limited.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-01-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 15-01-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
3 | 22-01-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 29-01-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 05-02-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 12-02-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 19-02-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
9 | 06-03-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. C1110A-24_25 Inscrições abertas até 15-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-128747/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 08-01-2025
Fim: 19-03-2025
Regime: b-learning
Local: ES Augusto Gomes, Moodle e Google Meet
Formador
Gina Maria Afonso Chaves
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 240 e 600
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 240 e 600.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), das disciplinas de Educação Visual e de Educação Tecnológica em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante o curso, de dispositivos e instrumentos com diversidade gráfica e expressiva que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Desenvolver atividades específicas que incentivem a uma abordagem pedagógica centrada na pesquisa, na experiência e na exploração de ambientes diferenciados; Valorizar o papel das Artes como promotor do desenvolvimento integral dos alunos, na sua relação consigo, com os outros e com o meio; Valorizar as disciplinas de educação visual e educação tecnológica na sua individualidade e na relação com as demais áreas do conhecimento.
Conteúdos
Módulo 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. Módulo 2 Narrativas visuais (5h) Apropriação e reflexão: Utilizar a linguagem das artes visuais (cor, forma, linha, textura, padrão, proporção e desproporção, plano, luz, espaço, volume, movimento, ritmo, matéria, entre outros), na construção de projetos multiculturais (estilos e movimentos artísticos, épocas e geografias). Módulo 3 Diversidade cultural (5h) Apropriação e reflexão: contextualização de manifestações culturais do património selecionado (obras e artefactos de arte pintura, escultura, desenho, assemblage, colagem, fotografia; instalação, land´art, banda desenhada, design, arquitetura, artesanato, multimédia ou linguagens cinematográficas) para a construção de projetos. Módulo 4 Olhar, ver e fazer (5h) Interpretação e comunicação: Utilização de diferentes meios e processos (pintura, escultura, desenho, fotografia, multimédia, entre outros) na transformação de narrativas visuais, criando modos de interpretação. Módulo 5 - Interpretação Visual na comunidade (5h) Interpretação e comunicação: Aplicação dos conceitos da comunicação visual para analisar, interpretar e intervir na comunidade, reconhecendo o papel das artes nas mudanças sociais. Módulo 6 - Exploração de materiais (5h) Experimentação e criação: Exploração de diversos materiais do quotidiano para a criação de produtos de comunicação visual, explorando conceitos de (luz, cor, espaço, forma, movimento, ritmo; proporção, desproporção, entre outros). Módulo 7 Planear e registar (5h) Exploração e criação: exploração de diferentes processos de registo (ex.: diários gráficos), e de planeamento (ex.: projeto, portefólio). Seleção de um processo de planeamento e registo em trabalhos interdisciplinares. Módulo 8 Ferramentas Digitais (5h) Abordagem às ferramentas digitais como processo de intencionalidades expressivas e tecnológicas, através de meios digitais de edição de imagem e de edição 3D. Módulo 9 Exploração de Linguagens e Recursos na Educação Tecnológica (5h) A sustentabilidade ambiental: seleção de materiais para criação de soluções tecnológicas através da reutilização ou reciclagem de materiais. Partilha de projetos. Módulo Final (2,5 horas) - Apresentação e discussão dos projetos desenvolvidos no âmbito da oficina.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGECURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Arnheim, R. (1997). Arte & percepção visual: Uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Livraria Pioneira Editora.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-01-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 18-01-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 22-01-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 25-01-2025 (Sábado) | 09:30 - 13:30 | 4:00 | Presencial |
5 | 12-02-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 19-02-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 19-04-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. C1080A-24_25 Inscrições abertas até 15-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-128385/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 08-01-2025
Fim: 31-01-2025
Regime: b-learning
Local: ES Augusto Gomes, Moodle e Google Meet
Formador
João Carlos Moreira Luís
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 420
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 420.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), das disciplinas de Geografia e Geografia A, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Promover a revisão das práticas pedagógicas, com particular destaque para o desenvolvimento de competências na utilização das TIC (bigdata) e das TIG (websig), na exploração de imagens e vídeos e na utilização de Casos de Estudo, Estudo de Caso e de PBL.
Conteúdos
Módulo 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos Módulo 2 (5 horas) Representação gráfica e cartográfica Orientação e Localização Módulo 3 - (5 horas) Tempo e clima (inclui radiação solar) Ambiente biogeográficos Módulo 4 - (5 horas) Recursos Hídricos (gestão sustentável/ impactes das alterações dos níveis das águas, ODS) Recursos Marítimos (gestão, litoral/ economia do mar, ODS) Módulo 5- (5 horas) Transportes e Telecomunicações (redes e modos) Mobilidade verde Módulo 6 - (5 horas) Indicadores demográficos / evolução e distribuição Mobilidade e fluxos migratórios Módulo 7- (5 horas) Recursos do Subsolo Espaços Rurais em mudança Módulo 8 - (5 horas) Áreas e Rede Urbana Planear cidades verdes Módulo 9 - (5 horas) Análise paisagem Tipos de paisagem (a partir da função) Módulo 10 - (5 horas) Gestão e ordenamento do território (inclui instrumentos de planeamento) SIG Módulo Final (2,5 horas) - Apresentação e discussão dos projetos desenvolvidos no âmbito da oficina
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Didática da Geografia para uma Cidadania Territorial. Uma bússola para um mundo em profunda transformação (2023), Livro de Atas (Atas XCIDG_vf1.pdf (cfpor.pt)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-01-2025 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 09-01-2025 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 15-01-2025 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 16-01-2025 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 22-01-2025 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 23-01-2025 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 29-01-2025 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 30-01-2025 (Quinta-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. C1105A-24_25 Inscrições abertas até 15-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-128691/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 09-01-2025
Fim: 20-03-2025
Regime: b-learning
Local: ES Augusto Gomes, Moodle e Google Meet
Formador
Rui Filipe Pires Fernandes
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 250 e 610
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 250 e 610.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), da disciplina Educação Musical (2.º ciclo) e Música (3.º ciclo), orientada numa perspetiva holística e em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação, de dispositivos e instrumentos com diversidade sonora/musical que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Estimular a implementação de metodologias ativas de aprendizagem promotoras da diferenciação pedagógica, tendo em consideração as aprendizagens a desenvolver e as necessidades dos alunos e a consecução de um ensino de qualidade; Valorizar o papel da Música como promotor do desenvolvimento global dos alunos, na sua relação consigo, com os outros e com o meio; Valorizar a disciplina de Educação Musical / Música na sua individualidade e na relação com as demais áreas do conhecimento.
Conteúdos
Módulo 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos Módulo 2 Experimentação e criação (5h) Experimentação, improvisação sonoro/musical através da voz, corpo, ou outra fonte sonora acústica, analógica ou digital, combinando e manipulando os vários elementos da música. Exploração / criação sonoro-musical com formas, estilos, géneros e tecnologias diferenciadas. Módulo 3 Corpo e Voz na interpretação Musical (5h) Estratégias de interpretação vocal (voz falada e cantada). Música de conjunto em repertórios de diferentes géneros, estilos, épocas e tecnologias. O corpo como instrumento. O gesto e o movimento na interpretação de canções. Módulo 4 - Prática instrumental (5h) Prática instrumental em contexto escolar: utilização de objetos e instrumentos musicais acústicos e eletrónicos e/ou virtuais, em repertório variado. Módulo 5 - Projeto de performance musical Refletir a sua experiência musical na: a) Criação de um concerto / audição, em repertório variado; ou b) Criação / Partilha de um projeto interdisciplinar: refletindo os elementos musicais em contextos interdisciplinares. Módulo 6- A música e o Digital (5h) Utilização de ferramentas digitais de edição, criação ou execução musical. Módulo Final (2,5 horas) - Apresentação e discussão dos projetos desenvolvidos no âmbito da oficina.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Plataforma Digital de recursos artísticos e pedagógicos: www.cantarmais.pt.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-01-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 16-01-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 23-01-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
4 | 30-01-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 06-02-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
6 | 13-02-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
8 | 27-02-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 13-03-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 20-03-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. C1071A-24_25 Inscrições abertas até 15-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-128276/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 09-01-2025
Fim: 20-03-2025
Regime: b-learning
Local: ES Augusto Gomes, Moodle e Google Meet
Formador
António Fernando Amaral Penas Nabais dos Santos
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 300, 310 e 320
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 300, 310 e 320.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE) das disciplinas de Português e de Literatura Portuguesa, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
- Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); - Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; - Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula.
Conteúdos
Módulo 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. Módulo 2 - O lugar da gramática no ensino do Português (3.º CEB e ES - 5h) Abordagem dos principais marcos do desenvolvimento linguístico (lexical, fonológico, morfológico e sintático): o Dicionário Terminológico O ensino da gramática no contexto da didática do português e dos documentos de referência para a disciplina de Português O processo de transposição didática no ensino da gramática, envolvendo as competências de leitura, escrita, de compreensão oral e expressão oral. Módulo 3 - A inferência na análise textual (3.º CEB e ES 5h) Tipos de inferências As inferências na compreensão de textos escritos (ler, compreender e inferir) Trabalho experimental: textos de tipologias variadas; estrutura de questionários e tipos de perguntas. Módulo 4 - A argumentação: compreensão do oral, leitura e escrita (3.º CEB e ES 5h) O papel de Aristóteles na conceção da argumentação Tipologia de argumentos A argumentação nos atos oral e escrito nas aulas de Português e de Literatura Portuguesa. Módulo 5 - O ensino e a aprendizagem do texto poético (3.º CEB e ES 5h) A poesia ensina-se? Códigos poéticos: fónico-rítmico; estilístico; semântico-pragmático Estratégias de ensino da poesia. Módulo 6 - O ensino e a aprendizagem do texto narrativo (3.º CEB e ES 5h) A compreensão leitora em textos narrativos Estratégias de ensino do texto narrativo Desenvolvimento de técnicas de aperfeiçoamento de escrita de texto narrativo (produção e revisão de texto narrativo). Módulo 7 - O lugar da leitura nas aulas de Português e de Literatura Portuguesa (3.º CEB/ES 5h) Dinâmicas de leitura e de audição (tipologias textuais das Aprendizagens Essenciais) Avaliação da leitura. Módulo Final (2,5 horas) - Apresentação e discussão dos projetos desenvolvidos no âmbito da oficina.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.Currículo do Ensino Básico e do Ensino Secundário para a construção de Aprendizagens Essenciais baseadas no Perfil dos Alunos. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Dicionário Terminológico - https://dt.dge.mec.pt/index.php?id=n318
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 16-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 23-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
4 | 30-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 06-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 13-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 27-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 13-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 20-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. C1069A-24_25 Inscrições abertas até 15-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127495/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 15.0 horas
Início: 09-01-2025
Fim: 03-02-2025
Regime: e-learning
Local: Moodle e Google Meet
Formador
José Paulo Angeiras de Sousa Santos
Destinatários
Professores dos Grupos 230,500,510,540 e 550
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230,500,510,540 e 550.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Atualmente, nos mais variados níveis práticos do ensino nas áreas científicas, a linguagem de programação Python é largamente utilizada. Sendo uma linguagem de programação com aplicação e alcance de largo espectro e de fácil iniciação, no entanto é relativamente recente. Este facto leva a que a grande maioria dos docentes não tenha ainda tido oportunidade de contacto com a referida linguagem de programação. Esta Ação visa contribuir para desenvolver as competências dos docentes de todas as áreas científicas, numa perspetiva de utilização prática, viabilizando a aplicação na atual programação dos mais variados dispositivos digitais, desde as máquinas de calcular programáveis até aos computadores de vários tipos de sistemas operativos e configurações. Trata-se de uma iniciação prática e abrangente que promove e enriquece a possibilidade de desenvolvimento de uma abordagem inovadora em contexto digital da atividade docente com os alunos.
Objetivos
- Desenvolver competências e conhecimentos de utilização da linguagem de programação Python. São objetivos específicos: - Compreender o conceito de programação e elaboração de programas com uso da linguagem Python; - Iniciar a aprendizagem prática de programação; - Desenvolver autonomia na elaboração de programas simples; - Desenvolver competências e conhecimentos que permitam a evolução no desenvolvimento autónomo de programas de complexidade crescente.
Conteúdos
1. Noções gerais de programação e conceito de programas; 2. Introdução da linguagem Python; 3. Apresentação de diversas plataformas e instâncias de desenvolvimento de programas em Python; 4. Iniciação prática das várias estruturas de programação procedimental, com exemplos explicativos; 5. Desenvolvimento gradual na autonomia de programação; 6. Apresentação de exercícios exemplificativos de complexidade crescente; 7. Resolução de exercícios em programação em Python.
Metodologias
Todas as sessões serão síncronas destinadas à apresentação dos conteúdos, esclarecimento de dúvidas, desenvolvimento gradual de autonomia com acompanhamento do formador, comunicação e partilha de competências adquiridas e de conhecimentos aplicados. Ao longo das sessões , estimular-se-á a criação, participação e colaboração em comunidade de aprendizagem.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Lutz, M. (2023). Aprenda Python em 1 Dia: Domine a linguagem de programação mais popular do mundo em 24 horas. Casa dos Livros.Matthes, E. (2015). Python para Todos: Programando com Diversão. Casa das Livros.Menezes, N. N. C. (2022). Introdução à Programação com Python: Algoritmos e Lógica de Programação para Iniciantes. Brasport.Ramalho, L. (2020). Python Fluente: A Linguagem de Programação do Futuro. Novatec Editora.Python Software Foundation. (n.d.). Documentação Oficial da Linguagem Python. https://www.python.org/.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-01-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online assíncrona |
2 | 13-01-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online assíncrona |
3 | 16-01-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online assíncrona |
4 | 20-01-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online assíncrona |
5 | 23-01-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online assíncrona |
6 | 27-01-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online assíncrona |
7 | 30-01-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online assíncrona |
8 | 03-02-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 18:30 | 1:00 | Online assíncrona |
INSCREVER-ME
Ref. C1070A-24_25 Inscrições abertas até 15-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-128260/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 10-01-2025
Fim: 14-03-2025
Regime: b-learning
Local: ES Augusto Gomes, Moodle e Google Meet
Formador
Filomena Morais
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 220 e 330
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 220 e 330.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), da disciplina de Inglês, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
- Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); - Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; - Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; - Planificar, ensinar e avaliar tendo por base as diversas áreas de competência e domínios das aprendizagens essenciais de inglês, refletindo a voz dos alunos; - Conceber projetos, aulas, sequências de aprendizagem, tarefas e/ou atividades motivadoras, criando 'autenticidade' na comunicação que desenvolvam a criatividade, o pensamento crítico, a comunicação e a colaboração; - Promover a valorização da sua cultura e da dos outros: identidade e língua, espaços de realidades culturais diferentes e atitudes de tolerância e respeito intercultural.
Conteúdos
Módulo 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. Módulo 2 Características dos alunos dos 2.º, 3.º CEB e ensino secundário e metodologias (5h) -Características do desenvolvimento cognitivo e social destes alunos -Estratégias pedagógicas adequadas e atividades para um ambiente mais inclusivo -Gestão da sala de aula: comunicação, rotinas e comportamento. Módulo 3 Competência comunicativa: Oralidade (10h) -Compreensão oral: técnicas de audição/visualização e compreensão de diferentes tipos de textos orais; atividades práticas com áudios/vídeos autênticos; apresentação e partilha de recursos didáticos variados; como avaliar para melhorar. -Interação e produção oral: estratégias para desenvolver a pronúncia, entoação e fluência; técnicas de preparação para apresentações/debates; partilha de atividades comunicativas autênticas; como avaliar para melhorar. Módulo 4 Competência Comunicativa e géneros textuais: Escrita (10h) -Compreensão escrita: técnicas práticas; atividades com diferentes tipos de textos; compreensão escrita e desenvolvimento da criatividade, do espírito crítico, perspetivas e interpretações; como avaliar para melhorar. -Interação e produção escritas: reflexão sobre aspetos didáticos relevantes nos processos de produção escrita; construção de textos: recursos e atividades de motivação para a escrita; estratégias para a prática de escrita em diferentes formatos; técnicas de estruturação de textos; produção escrita integrada em projetos comunicativos, (inter)disciplinares; como avaliar para melhorar. Módulo 5 Mediação (5h) -No contexto das línguas -Nos documentos de referência: PA e AE -Na prática letiva - Exemplos de atividades. Módulo 6 CLIL, multi/plurilinguismo (5h) -Terminologia e definições -Promover e idealizar práticas de multilinguismo na sala de aula -Implementar e integrar atividades e estratégias plurilíngues e selecionar recursos apropriados -Pluriliteracias para uma aprendizagem mais efetiva. Módulo 7 Competência Intercultural (5h) -Descrever diferentes elementos da sua cultura, identidade e língua por oposição à cultura anglo-saxónica e à língua inglesa -Identificar e analisar textos literários adequados ao desenvolvimento da Cidadania e Educação Intercultural -Comparar os espaços à sua volta com espaços culturais diferentes -Identificar exemplos concretos de atitudes de tolerância e respeito intercultural. Módulo Final (2,5 horas) - Apresentação e discussão dos projetos desenvolvidos no âmbito da oficina.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.Currículo do Ensino Básico e do Ensino Secundário para a construção de Aprendizagens Essenciais baseadas no Perfil dos Alunos. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Short, K, Day, D. & Schroeder, J. (2016). Teaching Globally. Reading the World Through Literature. Portland: Stenhouse Publishers.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-01-2025 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 17-01-2025 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
3 | 24-01-2025 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 31-01-2025 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 07-02-2025 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 14-02-2025 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 21-02-2025 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 28-02-2025 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
9 | 07-03-2025 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 14-03-2025 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. ACD24A-24_25 Inscrições abertas até 05-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: ACD24-24_25
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 10-01-2025
Fim: 10-01-2025
Regime: e-learning
Local: Google Meet
Formador
Pedro João Ramos Amorim Sá
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
ESAG em parceria com o CFAE Matosinhos
Enquadramento
Num contexto educativo cada vez mais digital e colaborativo, o domínio das ferramentas Google Workspace torna-se essencial para otimizar o tempo, organizar o trabalho e facilitar a comunicação entre docentes. Esta ação de curta duração visa demomnstar como os participantes podem utilizar as ferramentas Gmail, Chat, Calendário e Drive de forma eficiente, promovendo a produtividade, a colaboração e a organização do seu dia a dia profissional.
Objetivos
Demonstrar as funcionalidades do Gmail, Chat, Calendário e Drive para otimizar a gestão de tempo, a partilha de recursos e o trabalho colaborativo entre docentes.
Conteúdos
Gestão do email institucional Utilização do chat para comunicação entre pares Gestão do tempo com o calendário Google Partilha de ficheiros no Drive
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-01-2025 (Sexta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. C1106A-24_25 Inscrições abertas até 15-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-128703/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 10-01-2025
Fim: 28-03-2025
Regime: b-learning
Local: ES Augusto Gomes, Moodle e Google Meet
Formador
Luis Filipe Sarmento Verissimo
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), da disciplina de Filosofia, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Desenvolver competências nos domínios da planificação didática das AE da disciplina de Filosofia, bem como das atividades de ensino-aprendizagem, das metodologias de trabalho filosófico e de uma avaliação para as aprendizagens; Discutir criticamente os critérios de seleção de recursos para o ensino da Filosofia; Desenvolver competências didáticas que permitam uma fundamentação didática e filosófica das ações pedagógicas; Identificar os principais métodos no ensino da Filosofia.
Conteúdos
Módulo 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA) As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina) Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos Módulo 2 (5 h) Didática da Filosofia Planificação pedagógica, didática e científica e sua fundamentação racional Módulo 3 (5 h) Filosofia do Conhecimento - Descrição e interpretação da atividade cognoscitiva Análise comparativa de 2 teorias do conhecimento (Descartes / Hume) Clarificação de conceitos, teses e argumentos de ambas as teorias Módulo 4 - (5 h) Filosofia da Arte - Análise e compreensão da experiência estética Propostas de definição de arte (teorias essencialistas e não essencialistas) Conceitos, teses e argumentos das diferentes teorias de arte Módulo 5 - (5 h) Racionalidade argumentativa da Filosofia e a dimensão discursiva do trabalho filosófico Tese, argumentos, validade, verdade e solidez. Quadrado da oposição. Inferências válidas. Falácias formais Falácias formais e não formais na verificação da estrutura e qualidade argumentativa Argumentos formais e não formais na análise crítica do pensamento filosófico e expressão do próprio pensamento Módulo 6 - (5 h) Filosofia da Religião - Análise e compreensão da experiência religiosa Problema da existência de Deus. O conceito teísta Enunciar, analisar e discutir argumentos: Cosmológico, Teleológico, Ontológico Caracterizar criticamente fideísmo de Pascal e argumento do mal -Leibniz Módulo 7 - (5 h) Filosofia da Ciência - O estatuto do conhecimento científico Demarcação do conhecimento científico e verificação das hipóteses científicas-Popper Evolução da ciência e da objetividade do conhecimento científico. Conceitos, teses e argumentos das teorias de Popper e Kuhn Módulo 8 - (5 h) Filosofia Política - Ética, direito e política; liberdade e justiça social; igualdade e diferenças; justiça e equidade Organização de uma sociedade justa -John Rawls Conceitos, teses e argumentos da teoria de John Rawls, confronto com as críticas de Sandel e Nozick Módulo 9 - (5 h) Ética - A dimensão ético-política. Análise e compreensão da experiência convivencial Fundamentação da moral -Kant e Mill Conceitos, teses e argumentos. Discutir ambas as éticas Módulo 10 - (5 h) Temas problemas do mundo contemporâneo / Temas problemas da cultura científico-tecnológica, de arte e de religião Ações para o desenvolvimento de competências: problematização, conceptualização e argumentação - produção de um ensaio filosófico Módulo Final - (2,5 horas) Reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados pelos formandos
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0BOAVIDA, J. (2010). Educação Filosófica sete ensaios. Imprensa da Univ. de Coimbra.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-01-2025 (Sexta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 24-01-2025 (Sexta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 31-01-2025 (Sexta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
4 | 07-02-2025 (Sexta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 14-02-2025 (Sexta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
6 | 21-02-2025 (Sexta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
7 | 28-02-2025 (Sexta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
8 | 07-03-2025 (Sexta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
9 | 14-03-2025 (Sexta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
10 | 28-03-2025 (Sexta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. C897A-24_25 Inscrições abertas até 15-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116197/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 13-01-2025
Fim: 09-06-2025
Regime: b-learning
Local: ES Augusto Gomes, Moodle e Google Meet
Formador
Eva Susana de Brito Araújo Zorzan
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 110 para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática no Ensino Básico, procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados do conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; - Realizar práticas de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 1.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais e nas sessões síncronas, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Canavarro, A. P. (2009). O pensamento algébrico na aprendizagem da Matemática dos primeiros anos. Quadrante, 16(2), 81-118.Canavarro, A. P., Oliveira, H., & Menezes, L. (2012). Práticas de ensino exploratório da matemática: O caso de Célia. In A. P. Canavarro, L. Santos, A. Boavida, H. Oliveira, L. Menezes, & S. Carreira (Eds.), Investigação em Educação Matemática Práticas de ensino da Matemática, Livro de Atas do Encontro de Investigação em Educação Matemática EIEM2012 (pp. 255-266). Castelo de Vide: SPIEM.Educação e Matemática, 2022, nº 162 (número temático sobre pensamento computacional)Henriques, A., & Oliveira, H. (2012). Investigações estatísticas. Um caminho a seguir? Educação e Matemática, 120, 3-8.NCTM (2017). Princípios para a Ação. Lisboa: APM.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-01-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 27-01-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 10-02-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
4 | 24-02-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 10-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
6 | 24-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
7 | 28-04-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
8 | 12-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
9 | 26-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
10 | 09-06-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. C967A-24_25 Inscrições abertas até 15-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-122850/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 16-01-2025
Fim: 06-03-2025
Regime: Presencial
Local: Escola Secundária Augusto Gomes
Formador
Benedita Carvalho Kendall
Destinatários
Professores dos Grupos 200, 240, 400, 600
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 240, 400, 600.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Formação visa fomentar a integração da arte contemporânea nas práticas e didáticas dos educadores e professores. Pretende-se contribuir para a formulação de estratégias e recursos pedagógicos inovadores, capazes de despertar nas crianças e jovens a criatividade, a reflexão e a crítica sobre o mundo atual. O percurso formativo foi desenhado entre a teoria e prática, de modo a proporcionar aos formandos uma ampla e diversificada experimentação e aquisição de conhecimentos, que se traduzam na criação de atividades e projetos com futuro. Os conteúdos, em linha com as recomendações da UNESCO sobre a centralidade da arte e do património na educação e na vida comunitária, visam reforçar a presença das artes nas escolas de forma diversificada, incluindo a sua utilização como recurso pedagógico, criativo e transversal na abordagem aos conteúdos das diferentes disciplinas.
Objetivos
- Demonstrar a importância da cultura e da arte contemporânea na criação de práticas pedagógicas alternativas, capazes de despertar a consciência, a capacidade de pensar e interpretar o mundo atual. - Capacitar os formandos para a integração das obras de arte contemporânea nas suas atividades pedagógicas. - Fomentar a compreensão dos processos criativos, utilizados pelos artistas da contemporaneidade. - Capacitar os formandos para a articulação dos fenómenos artísticos e culturais, com as recomendações da UNESCO sobre a centralidade da arte e do património na educação e na vida comunitária. - Incentivar a criação de atividades didáticas, capazes de melhorar o sistema de ensino, tornando-o mais transdisciplinar e aberto a diferentes perfis de aprendizagem. - Criação de manual de boa-práticas e recursos didáticos, que traduza as aprendizagens adquiridas no decurso da formação.
Conteúdos
1. Motivação - Enquadramento e perspetiva histórica das principais referências artísticas da Arte Contemporânea (dos anos 60 até à atualidade). - Novos Media - Formas Não-Tradicionais de Expressão Artística. - Manifestações artísticas inconformadas: Performences e Hapennings. - Articulação dos conteúdos com as orientações curriculares e metodológicas. - Apresentação comentada de projetos diversos de Arte Contemporânea. - Indicações estratégicas sobre as práticas a implementar nas atividades com os alunos. Estudo de Casos - Case Study I - Novos Media; Case Study II Fotografia. 2. Experimentação - Experimentação de diferentes processos de análise, interpretação e compreensão das obras de arte contemporâneas. - Exploração de abordagens metodológicas diversas, que permitam o entendimento da relação entre observação, documentação e levantamento com objetivo de desenvolver recursos pedagógicos inovadores. - Visualização orientada e comentada de exemplos artísticos significativos. - Criação / experimentação de atividades pedagógicas de articulação entre as práticas artísticas e as atividades didáticas. - Compreensão e experimentação dos processos criativos, que integram e incentivam dinâmicas transdisciplinares. - Ampliação de conceitos, práticas e processos artísticos e pedagógicos como forma de mobilização de conteúdos-chave inscritos nas recomendações da UNESCO sobre a centralidade da arte e do património na educação e na vida comunitária. 3. Socialização do conhecimento - Reflexão partilhada sobre as temáticas e atividades realizadas no decurso das sessões de formação. As experiências individuais de cada formando. Reflexão sobre as metodologias de trabalho colaborativo. - Criação coletiva de manual de boas-práticas e recursos didáticos, explorando as aprendizagens as linguagens experimentadas no decurso das sessões. - Socialização e partilha do conhecimento, através da apresentação dos trabalhos realizados. - Definição de estratégias pedagógicas a implementar em sala de aula, indicação de trabalhos futuros.
Metodologias
A formação irá decorrer através da aplicação de uma estrutura metodológica que privilegia a articulação entre três dimensões cruciais, a motivação para a participação coletiva, a experimentação orientada e a partilha do conhecimento produzido. O modelo de ação foi concebido para estimular o trabalho colaborativo, pelo que, em cada sessão serão encorajadas as relações e a criação de empatia entre pares, através da concretização de uma série de atividades e desafios. Pretende-se mobilizar, em cada sessão, um conjunto de boas-práticas, por forma a envolver os formandos em processos e experiências pedagógicas inspiradoras.
Avaliação
A avaliação dos formandos é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões de avaliação a utilizar são: qualidade da participação no contexto dos objetivos / efeitos a produzir e a qualidade do trabalho individual final. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Charlot, B. & Silva, V., A. (2000). De Abelardo até à classificação de Xangai: As universidades e a formação de docentes. Educar em Revista, Curitiba. 37, 39-58.Charréu, L. (2009). Para uma Educação Artística em artes Visuais enfocada na contemporaneidade. In E., Rodrigues, & H., Assis (Orgs.) (2009). O Ensino das Artes Visuais: Desafios e possibilidades contemporâneas (pp.25-32). Goiânia: Grafset Ed./ Secretaria de Educação do Governo do Estado de Goiás. Delors, J. (Coord.) (1996). Educação, um Tesouro a Descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. Porto: ASA.Eça, T., Agra-Pardiñas, M. J., Trigo, C. & Pimentel, L. (2010). Desafios da educação artística em contextos ibero americanos. Porto: APECV.Efland, A., Freedman, & K., Sthur, P. (2003). La educación en el Arte Posmoderno. Barcelona: Paidos.Franz, T. (2003). Educação para uma Compreensão Crítica da Arte. Florianópolis: Letras Contemporâneas.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 23-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 30-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
4 | 06-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 13-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
6 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
7 | 27-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
8 | 06-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
9 | 13-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
10 | 20-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. C1092A-24_25 Inscrições abertas até 15-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-128496/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 16-01-2025
Fim: 06-03-2025
Regime: b-learning
Local: Escola Básica de Perafita, Moodle e Google Meet
Formador
Susana Patrícia de Sousa Arouca
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 230 e 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 230 e 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), da disciplina de Ciências Naturais, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Conceber projetos, aulas, sequências de aprendizagem, tarefas e/ou atividades motivadoras, criando 'autenticidade' na comunicação e que desenvolvam a criatividade, o pensamento crítico e a comunicação; Partilhar práticas e aceder a recursos didáticos de referência, adequados a um contexto específico de aprendizagem, ensino e avaliação.
Conteúdos
Módulo (M)1 - Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA) As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina) Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. M2 - Rochas e Solo - materiais terrestres (10 horas) Recursos geológicos - potencialidades Rochas e minerais Distinção entre mineral e rocha e indicar exemplo de rochas de cada grupo Aplicação de rochas no quotidiano Solo Agentes biológicos e atmosféricos - importância na génese do solo Solo - conservação Sustentabilidade na agricultura e avanço científico e tecnológico Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito do tema. M3 - Água e Ar (10 horas) Água e seres vivos Disponibilidade e circulação de água na Terra - Informação Gestão sustentável da água na sua utilização, exploração e proteção - importância Atmosfera terrestre - funções Propriedades do ar e seus constituintes Atividades humanas na qualidade do ar - impactos Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito do tema. M4 - Processos vitais comuns aos seres vivos Animais (10 horas) Alimentação Riscos e benefícios dos aditivos alimentares Ciência e da tecnologia na evolução dos produtos alimentares - importância Sustentabilidade do Organismo Respiração Distinção entre respirações externa e celular Ciência e da tecnologia na identificação das principais causas das doenças respiratórias mais comuns - importância Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito do tema. M5 - Processos vitais comuns aos seres vivos Plantas (10 horas) Fotossíntese e Respiração nas plantas Fotossíntese para a obtenção de alimento nas plantas - importância Influência de fatores que intervêm no processo fotossintético Importância das plantas na vida na Terra e medidas de conservação da floresta autóctone Relação entre os produtos da fotossíntese e a respiração celular Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito do tema. M6 - Agressões do meio e integridade do organismo (10 horas) Ciência e tecnologia na descoberta dos microrganismos - importância Medidas de higiene que contribuam para a prevenção de doenças infeciosas Vacinas e uso adequado de antibióticos e medicamentos de venda livre - importância Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito do tema Módulo Final - (2,5 horas) Reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados pelos formandos
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em: https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em: https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Martins, I. P., Tenreiro-Vieira, C., Vieira, R., Sá, P., Rodrigues, A. V., Teixeira, F., Couceiro, F., Veiga, M. L. & Neves, C. (2012). Avaliação do Impacte do Programa de Formação em Ensino Experimental das Ciências: Um estudo de âmbito nacional. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência, Direção Geral de Educação
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-01-2025 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 21-01-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 28-01-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 06-02-2025 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
5 | 11-02-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 18-02-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 25-02-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 06-03-2025 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. C1117A-24_25 Inscrições abertas até 15-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-128871/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 17-01-2025
Fim: 14-03-2025
Regime: b-learning
Local: ES Augusto Gomes, Moodle e Google Meet
Formador
Maria Elvira do Couto Rodrigues
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 400
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 400.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), das disciplinas de História, História A e História B, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Repensar as práticas que potencializem o desenvolvimento do pensamento histórico; Refletir sobre a importância dos processos de seleção e tratamento de fontes e/ou informação relevante para a aprendizagem; Problematizar temas da História, integrando as relações passado-presente, pensados em articulação com o PA; Refletir sobre os contributos da História para o exercício de uma cidadania ativa.
Conteúdos
Módulo(M) 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. M2- A Pré-História e a Proto-História (5 horas) O Paleolítico: os caçadores-recolectores Mesolítico O Neolítico: as sociedades produtoras Megalitismo O Bronze Final e as Idades do Ferro: as sociedades metalúrgicas A Proto-História na Península Ibérica M3 A Herança do Mediterrâneo Antigo (5 horas) O Modelo Ateniense: legado político e cultural O Modelo Romano O Império A organização política e social Instrumentos de aculturação: a Península Ibérica Contributos da civilização romana M4 A Europa Ocidental: séculos XII a XIV (5 horas) A formação de uma matriz identitária europeia Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político Portugal: a importância das comunidades judaica e muçulmana M5 A Abertura Europeia ao Mundo (5 horas) Portugal na abertura europeia ao mundo Mutações culturais Colonialismo e o tráfico de pessoas escravizadas M6 A Europa nos séculos XVI a XVIII (5 horas) Estados absolutos e Parlamentos Portugal no contexto europeu Economia pré-industrial M7 O Liberalismo; ideologia e revoluções (5 horas) Fundamentos do Liberalismo Contributos das Revoluções Liberais M8 A Civilização Industrial (5 horas) As transformações na Europa e no Mundo Os diferentes ritmos de industrialização Modelo económico de organização do trabalho e a sociedade industrial O caso português M9 Portugal, a Europa e o Mundo na Contemporaneidade (5 horas) As transformações nas primeiras décadas do século XX Portugal; da Primeira República ao Estado Novo Os regimes fascista e nazi: repressão e políticas raciais Do Segundo Pós-Guerra aos Desafios do Nosso Tempo Módulo Final - (2,5 horas) Reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados pelos formandos.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Cameron, Rondo & Neal, Larry (2019). História Económica do Mundo. Do Paleolítico ao Presente. Forte da Casa: Escolar Editora.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-01-2025 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 24-01-2025 (Sexta-feira) | 17:30 - 21:00 | 3:30 | Online síncrona |
3 | 31-01-2025 (Sexta-feira) | 17:30 - 21:00 | 3:30 | Online síncrona |
4 | 07-02-2025 (Sexta-feira) | 17:30 - 21:00 | 3:30 | Online síncrona |
5 | 21-02-2025 (Sexta-feira) | 17:30 - 21:00 | 3:30 | Online síncrona |
6 | 28-02-2025 (Sexta-feira) | 17:30 - 21:00 | 3:30 | Online síncrona |
7 | 07-03-2025 (Sexta-feira) | 17:30 - 21:00 | 3:30 | Online síncrona |
8 | 14-03-2025 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. C1119A-24_25 Inscrições abertas até 15-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-130559/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 18-01-2025
Fim: 08-02-2025
Regime: Presencial
Local: Escola Básica e Secundária do Padrão da Légua
Formador
José António Pimentel da Silva
António José Mendes da Fonseca Marques Antunes
Destinatários
Professores dos Grupos 260, 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260, 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O atletismo é uma modalidade desportiva extremamente rica no seu reportório de movimentos de base e que proporciona às crianças e aos jovens um desenvolvimento motor, também ele muito rico e transversal a todas as modalidades desportivas (correr, saltar e lançar). Por outro lado, é uma modalidade cuja prática em contexto de estado de emergência (COVID-19 ou semelhante), pode ser efetuada com um baixo grau de risco e com ligeiras alterações na sua dinâmica. No entanto, é ainda muitas vezes um conteúdo pouco privilegiado, abordado superficialmente, devido a falhas na formação inicial dos professores, apesar de, atualmente, a grande maioria das escolas estar razoavelmente equipadas para a abordagem plena dos conteúdos constantes no programa dos vários anos de escolaridade. Assim, pretende-se capacitar os professores com ferramentas específicas e especiais da construção do conhecimento na modalidade, para uma abordagem dos seus diversos conteúdos em contexto de aula, e/ou treino, do Desporto Escolar. Utilizando métodos ajustados e recursos disponíveis e/ou construídos, promover um confronto individual e coletivo do aluno, com os gestos técnicos fundamentais (correr, saltar e lançar) cuja necessidade histórica de os dominar tecnicamente, para garantir a sobrevivência da espécie, se vem perdendo com o afastamento das crianças e jovens da escola da motricidade de rua e do contacto com a natureza. O atletismo é a modalidade olímpica número um em Portugal, pois é a única onde já se obtiveram medalhas de ouro - quatro!
Objetivos
Então, através do desenvolvimento da aprendizagem técnica desses gestos motores, pretende-se promover nos alunos uma consciência e domínio do corpo, como um sistema integrado, capaz de ser utilizado e ajustado a diferentes contextos. Por outro lado, a consciencialização das suas capacidades e limites, da noção de superação e de resiliência como fatores de desenvolvimento, sairão reforçados, nesta abordagem. Pretende-se ainda, desenvolver nos alunos, a capacidade de: a) construção de um plano pessoal de treino; b) plano este que visa a manutenção de uma condição física e um estilo de vida saudável em situações diversas; c) desenvolver competências que visem o desenvolvimento pessoal, a autonomia e a autoestima; d) a mobilização de conhecimentos e saberes, promovendo-se uma interdisciplinaridade efetiva e colocada em contexto real/prático. Aos professores envolvidos, proporcionar modelos pedagógicos, fruto da experiência dos formadores, no âmbito da escola e do Desporto Federado.
Conteúdos
Dia 1 (3,5h+3,5h) - Aquecimento (ativação cardiorrespiratória, mobilidade articular e alongamento muscular) - Técnica de corrida (variantes) - Velocidade (jogos de velocidade, reação, partidas, aceleração, velocidade máxima, velocidade prolongada) - Barreiras (técnica e ritmo) - Estafetas (jogos, técnicas) Dia 2 (3,5h+3,5h) - Improvisação de materiais - Articulação disciplinar - Marcha atlética - Multi saltos - Salto em Comprimento - Triplo-salto e interdependências - Salto em altura (tesoura e fosbury flop) Dia 3 (3,5h+3,5h) - Corrida contínua - Multi lançamentos - Lançamento do Peso - Lançamento do Disco - Lançamento do Dardo (bola, foguete, vortex e dardo) Dia 4 (4h) - Apresentação e execução de propostas de planos de aula, unidades didáticas e planos de treino.
Metodologias
Exposição teórico/prática e experimentação dos conteúdos. Visualização de vídeos e outros documentos. Construção de planos de aula, unidades didáticas e planos de treino (Desporto Escolar)
Avaliação
Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efectuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados nas escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
Federação Portuguesa de Atletismo (2012) Atletismo: Dossier do Professor, 127 pág.Direção Técnica Nacional: Manual de Treinadores Nível I e II. Federação Portuguesa de AtletismoIAAF (2001): IAAF Kids Athletics Um evento para crianças. Tradução de José Augusto Reis. Supervisão de José Barros, em maio de 2002
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-01-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 18-01-2025 (Sábado) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
3 | 25-01-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 25-01-2025 (Sábado) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
5 | 01-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 01-02-2025 (Sábado) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 08-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
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Ref. C1054A-24_25 Inscrições abertas até 15-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-118699/22
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 18-01-2025
Fim: 15-03-2025
Regime: e-learning
Local: Moodle e Google Meet
Formador
Maria Elvira do Couto Rodrigues
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Não sendo novo, o fenómeno da desinformação adquiriu na última década uma maior exponenciação e também capacidade de disseminação na sociedade. Sendo um fenómeno de consequências tão graves e tão difícil de identificar, gerir e solucionar é fundamental ser pensado no contexto escolar, para que a comunidade escolar, incluindo alunos, possa ser mais bem preparada. Com esta ação, pretende-se que os formandos desenvolvam propostas de planos de intervenção, cujo objetivo é criar alertas e propostas de solução para que a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, reflitam sobre a integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Objetivos
Identificar os sinais de alarme relativamente à desinformação e apresentar, debater e refletir sobre os contextos e as possíveis soluções, assim como sobre o papel da escola. Refletir sobre o impacto da promoção do bom uso da informação, considerando a importância de a verificar antes de considerar ou de partilhar. Conhecer os diversos programas nacionais e europeus que trabalham estas questões. Capacitar para a utilização de diferentes abordagens de preparação para lidar com a desinformação (prebunking) e de reagir à desinformação (debunking).
Conteúdos
Módulo 1 | Introdução (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 1. Desinformação no contexto da história: marcos essenciais 2. Desinformação, má-informação, conteúdo-errado, fake news e desordens informativas: uma trajetória de conceitos e perspetivas 3. Uma tipologia das inverdades online 4. Uma sociedade VUCA 5. Porque a desinformação resulta tão bem? Módulo 2 | Contextos de ação (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 1. Soluções (possíveis) para um problema (viral) 2. Educação para os media: Uma solução entre várias 2.1. Papel da escola 2.2. Papel do cidadão Módulo 3 | Ferramentas (6 horas 3 horas síncronas + 3 horas assíncronas) 1. Verificação de factos 1.1. Vamos fazer de jornalistas 1.2. Fact Checkers 1.3. Usar ferramentas de jornalistas em sala de aula Módulo 4 | Metodologias ativas (6 horas - 3 síncronas + 3 horas assíncronas) 4.1. Análise de planos de aula/ propostas de atividades 4.2. Metodologias sugeridas de atuação 4.3. Como envolver os alunos 4.4. Espaços seguros para diálogo (safe spaces) Módulo 5 |Avaliação e Reflexão (3 horas 3 horas síncronas) 1. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos pelos formandos.
Metodologias
O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning (15h síncronas e 10h assíncronas). As plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Zoom) para dinamizar as sessões, planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo. Utilizar os conteúdos explorados nas sessões, refletir sobre a importância da integração curricular e da transversalidade do fenómeno da desinformação envolvendo neste processo toda a comunidade educativa. Atividades teóricas: - Ensino dirigido e semi-dirigido (discussão de conceitos, resultados de investigação e experiências de terreno); - Atividades dirigidas de leitura e de reflexão; - Discussão. Atividades práticas: - Aprendizagem experiencial (preparação de propostas de planos de intervenção desenvolvidos pelos formandos para posterior aplicação em contexto letivo); - Aprendizagem cooperativa (contacto entre grupos, acompanhamento por parte do formador e apresentação, pelos formandos, do trabalho desenvolvido).
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final por cada um dos formandos.
Bibliografia
Brites, M. J., Amaral, I., & Catarino, F. (2018). A era das fake news: o digital storytelling como promotor do pensamento crítico. Journal of Digital Media & Interaction, 1(1), 85-98. http://revistas.ua.pt/index.php/jdmi/article/view/11142Brites, M. J., Amaral, I. & Silva, M. T. (Eds.), Literacias cívicas e críticas: refletir e praticar. CECS. http://www.lasics.uminho.pt/ojs/index.php/cecs_ebooks/issue/view/258Douven, I., & Hegselmann, R. (2021). Mis- and disinformation in a bounded confidence model. Artificial Intelligence, 291. https://doi.org/10.1016/j.artint.2020.103415EuropeanCommission. (2018). Eurobarómetro 464: Fake news and disinformation online. https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/2d79b85a-4cea-11e8-be1d-01aa75ed71a1/language-enEuropeanCommission. (2018). A multi-dimensional approach to disinformation: Report of the independent High level Group on fake news and online disinformation. https://ec.europa.eu/digital-single-market/en/news/final-report-high-level-expert-group-fake-news-and-online-disinformation
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-01-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 25-01-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 01-02-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 08-02-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 22-02-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 01-03-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 08-03-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 15-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. C895A-24_25 Inscrições abertas até 15-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116196/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 25-01-2025
Fim: 31-05-2025
Regime: b-learning
Local: ES Augusto Gomes, Moodle e Google Meet
Formador
Olga Maria Cunha Seabra
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 230
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 230.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 230 para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Básico procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico, destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem ser capazes de: Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; Estar capacitados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; Realizar experiências de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e alertados para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 2.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais e nas sessões síncronas, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Educação e Matemática, 158Educação e Matemática, 162NCTM (2017). Princípios para a ação. Lisboa: APM.Ponte, J. P., Quaresma, M., & Mata Pereira, J. (2020). Como desenvolver o raciocínio matemático na sala de aula? Educação e Matemática, 156, 7-11.Veloso, E. (2012). Simetria e transformações geométricas. Lisboa: APM.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 25-01-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 01-03-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 08-03-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 15-03-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 29-03-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 26-04-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 17-05-2025 (Sábado) | 10:00 - 12:00 | 2:00 | Online síncrona |
9 | 31-05-2025 (Sábado) | 10:00 - 12:00 | 2:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. C1104A-24_25 Inscrições abertas até 15-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-128679/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 30-01-2025
Fim: 24-04-2025
Regime: b-learning
Local: ES Augusto Gomes, Moodle e Google Meet
Formador
Gina Maria Afonso Chaves
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), das diferentes áreas da Educação Artística do 1.º CEB (Artes Visuais, Dança, Música, Expressão Dramática/Teatro), orientada numa perspetiva holística e em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Estimular a implementação de metodologias ativas de aprendizagem promotoras da diferenciação pedagógica, tendo em consideração as aprendizagens a desenvolver nas diferentes áreas artísticas, as necessidades dos alunos e a consecução de um ensino de qualidade; Valorizar o papel da Educação Artística como promotor do desenvolvimento global dos alunos, na sua relação consigo, com os outros e com o meio; Valorizar cada área artística na sua individualidade, na relação entre si e com as demais áreas do conhecimento.
Conteúdos
Módulo 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos? Módulo 2 Narrativas visuais (Artes Visuais 5h) Utilizar a linguagem das artes visuais (cor, forma, linha, textura, padrão, proporção e desproporção, plano, luz, espaço, volume, movimento, ritmo, matéria, entre outros), na construção de projetos multiculturais (através da transformação gráfica, construção de formas, texturas, padrões, objetos e ambientes). Módulo 3 Comunicar através da dança (Dança 5 h) Consciência e domínio do corpo: corpo, movimento, tempo e dinâmica. As possibilidades de movimento e a sua expressividade. Módulo 4 Interpretação e Comunicação musical (Música 5 h) A voz (falada e cantada) e o corpo (corpo e movimento): seleção, audição e interpretação de canções/peças musicais, com formas, estilos, géneros e tecnologias diferenciadas, adaptadas a diferentes contextos. O movimento como forma de comunicação musical. Módulo 5 Expressão dramática como meio de comunicação (Exp. Dramática/Teatro 5h) O corpo como meio de expressão, comunicação e criação: Exploração e desenvolvimento das possibilidades motoras e expressivas do corpo (corpo, voz e movimento/gesto/objetos/ improvisação). Módulo 6 Exploração de materiais (Artes Visuais 5h) Exploração de diferentes materiais/objetos e de técnicas de expressão (pintura, desenho, entre outras), nas suas formas físicas ou digitais, para a reinvenção/criação de novas imagens. Módulo 7 Exploração do corpo e do espaço (Dança 5h) O corpo e o trajeto no espaço: direções de movimento no espaço; Corpo e relações: ocupação/evolução /progressão no espaço (próprio ou partilhável). Sequência de movimentos, performance/coreografia. Diferentes estilos, formas e géneros de dança (referências de exemplos na dança). Módulo 8 Exploração de materiais para produção musical (Música 5h) Utilização da voz, corpo e/ou objetos para exploração/criação sonoro-musical, com formas, estilos, géneros diferenciados: improvisação e interpretação. Módulo 9 Os materiais na exploração da expressão dramática (Exp. Dramática/ Teatro 5h) Jogo Dramático: Linguagem Verbal e Não-Verbal: improvisação (Improvisar palavras, sons, gestos e ações, a partir de diferentes estímulos: ambientes, temas ou ideias) e dramatização (Explorar e/ou criar histórias /analisar textos para a construção de personagens e suas interações, em situações distintas e com diferentes finalidades). Módulo Final (2,5 horas) - Apresentação e discussão dos projetos desenvolvidos no âmbito da oficina.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018)..Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Plataforma Digital de recursos artísticos e pedagógicos: www.cantarmais.pt.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-01-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 06-02-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 13-02-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 21:00 | 3:30 | Presencial |
5 | 27-02-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 21:00 | 3:30 | Presencial |
6 | 13-03-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 20-03-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 27-03-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
9 | 24-04-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. C1103A-24_25 Inscrições abertas até 15-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-128659/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 04-02-2025
Fim: 25-03-2025
Regime: b-learning
Local: ES Augusto Gomes, Moodle e Google Meet
Formador
Sandra Filipa Bizarro Soares Rebelo da Rocha
Destinatários
Professores dos Grupos 210 e 320
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 210 e 320.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), da disciplina de Francês, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
- Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); - Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; - Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; - Adquirir e atualizar conhecimentos no âmbito das metodologias ativas, tendo em conta a aprendizagem da língua francesa; - Refletir de forma crítica sobre a aplicação das práticas pedagógicas centradas no aluno, avaliando as potencialidades dessas práticas na promoção das AE a desenvolver; - Partilhar técnicas e estratégias diversificadas, experiências e materiais pedagógicos com vista à melhoria das práticas letivas.
Conteúdos
Módulo 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem); O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. Módulo 2 Competência Intercultural (5 horas): - O conceito de competência intercultural e a sua importância no ensino do FLE; - Suportes de ensino e abordagens interculturais; - Estratégias para desenvolver atividades práticas no âmbito da interculturalidade; - Produção de materiais pedagógicos para o ensino do FLE numa perspetiva intercultural. Módulo 3 Competência Comunicativa I (5 horas): - A interação oral e a interação escrita em diferentes contextos; - Atividades práticas e simulação de situações reais de interação oral e escrita; - O recurso à tecnologia na interação oral e escrita; - Estratégias para desenvolver a interação oral e escrita; - Didatização de documentos diversificados para a implementação de atividades de interação oral e escrita. Módulo 4 Competência Comunicativa II (5 horas): - A organização de ideias para a produção de textos orais e escritos variados; - A fluência na produção oral e na produção escrita em situações comunicativas diversas; - O recurso a materiais autênticos na produção oral e escrita; - Estratégias para desenvolver a produção oral e escrita; - Didatização de documentos diversificados para a implementação de atividades de produção oral e escrita. Módulo 5 Competência Comunicativa III (5 horas): - As diferentes formas do oral e da escrita e as suas implicações sociais; - A compreensão oral e a compreensão escrita com diferentes graus de dificuldade; - O recurso a documentos autênticos na compreensão oral e escrita; - Estratégias para desenvolver a compreensão oral e escrita; - Didatização de documentos diversificados para a implementação de atividades de compreensão oral e escrita. Módulo 6 A Mediação (5 horas): - O conceito de mediação e a sua importância no ensino do FLE; - Atividades de mediação para o desenvolvimento das competências intercultural e comunicativa; - Estratégias para desenvolver dinâmicas de mediação na sala de aula; - Didatização de documentos diversificados para a implementação de atividades de mediação. Módulo Final - Apresentação e discussão dos projetos desenvolvidos no âmbito da oficina (2,5 horas).
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. Disponível em https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.Currículo do Ensino Básico e do Ensino Secundário para a construção de Aprendizagens Essenciais baseadas no Perfil dos Alunos. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Cadre Européen Commun de Référence pour les Langues. Disponível em https://rm.coe.int/cecr-volume-complementaire-avec-de-nouveaux-descripteurs/16807875d5
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-02-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Presencial |
2 | 07-02-2025 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 11-02-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 18-02-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 25-02-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 11-03-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 18-03-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 25-03-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. C1046A-24_25 Inscrições abertas até 15-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-125371/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 06-02-2025
Fim: 20-03-2025
Regime: b-learning
Local: ES Augusto Gomes, Moodle e Google Meet
Formador
Maria Elvira do Couto Rodrigues
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Esnsinos Básicos e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Projeto-Piloto Manuais Digitais (PPMD) é uma das iniciativas do Programa de Digitalização para as Escolas e tem como objetivo de acompanhar e monitorizar uma progressiva desmaterialização dos manuais escolares, de modo que estes possam vir a ser utilizados, em formato digital, por alunos e professores. Neste contexto, a Direção-Geral da Educação (DGE) considerou necessário o desenvolvimento de um programa formativo de mentorias e de colaboração entre dois ou mais estabelecimentos de ensino envolvidos no PPMD, com vista ao desenvolvimento profissional e organizacional dessas comunidades. É hoje reconhecido que, quando as escolas trabalham em conjunto, seja em redes, agregados ou parcerias, é mais fácil atingir os objetivos definidos. O apoio à tomada de decisões horizontais e à resolução de problemas complexos, a promoção da partilha de conhecimentos e da divulgação de práticas, bem como a possibilidade de as inovações evoluírem mais rapidamente e o reforço do desenvolvimento profissional docente são alguns dos benefícios apontados (Comissão Europeia, 2018). Assim, pretende-se que este programa formativo favoreça a colaboração entre docentes de escolas PPMD, partilhando boas práticas, refletindo sobre as potencialidades e possibilidades do projeto nas escolas. Nesta formação, são exploradas as temáticas das metodologias ativas, do ensino e da aprendizagem em ambientes enriquecidos com a tecnologia, e da organização flexível dos espaços de aprendizagem.
Objetivos
- Criar uma comunidade de prática entre escolas que colaboram entre si, promovendo o apoio e a entreajuda na resolução de problemas. - Aprofundar o conceito de aprendizagem ativa, refletindo sobre a importância de criar espaços de aprendizagem flexíveis e inovadores. - Implementar atividades de aprendizagem ativa em ambientes de aprendizagem inovadores, com apoio das tecnologias digitais, manuais escolares digitais e outros recursos educativos digitais (RED). - Dinamizar sessões de partilha e reflexão entre escolas, focando as metodologias ativas, os ambientes enriquecidos com a tecnologia e a gestão flexível do espaço de aprendizagem. - Refletir criticamente sobre as potencialidades educativas da utilização de manuais digitais e de outros RED, em ambientes de aprendizagem inovadores. - Contribuir para o desenvolvimento profissional docente, através da aprendizagem em rede entre escolas que partilham práticas e colaboram entre si.
Conteúdos
Módulo 1 - Introdução (5 horas: 3P + 2S) Colaboração entre escolas: porquê e como? Criar uma comunidade de prática que colabora entre si. Definição da rede de colaboração entre escolas. Módulo 2 - Mentoria e colaboração entre escolas (3 horas: 3Ass) Tipos e modelos de colaboração entre escolas. Um projeto de colaboração entre escolas: o caso Living Schools Lab (LSL) Um projeto de mentorias entre escolas: o caso Mentoring for School Improvement (MenSI) Fatores de sucesso no trabalho em rede entre escolas. Condições que podem apoiar/facilitar a colaboração intencional entre escolas. Módulo 3 Desenvolvimento do currículo através de metodologias ativas (6 horas: 6S) Aprofundar o conceito de aprendizagem ativa e as oportunidades que esta proporciona. Explorar técnicas e estratégias de aprendizagem ativa. Refletir sobre os desafios das abordagens de aprendizagem ativa e formas de os ultrapassar. Compreender o que são espaços flexíveis de aprendizagem e os seus benefícios no processo de aprendizagem. Planificar e implementar atividades de aprendizagem ativa, em ambientes de aprendizagem inovadores, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória Módulo 4 - Partilha de estratégias pedagógicas entre escolas que colaboram entre si. (6 horas: 6S) Implementação de estratégias pedagógicas suportadas por metodologias ativas, em espaços flexíveis de aprendizagem. Planificação das sessões de partilha entre escolas, através do desenvolvimento de um plano STEPS mostrar, demonstrar, validar, focando as metodologias ativas, os ambientes enriquecidos com a tecnologia e a gestão flexível do espaço de aprendizagem. Dinamização de sessões de partilha e reflexão entre escolas, através da apresentação de práticas com apoio das tecnologias digitais, manuais escolares digitais e outros recursos educativos digitais (REDs). Reflexão crítica sobre as potencialidades educativas das atividades implementadas, em ambientes de aprendizagem inovadores. Módulo 5 - Apresentação e reflexão sobre a implementação (5 horas: 3P + 2S) Autoavaliação e autorreflexão sobre o processo de implementação desenvolvido. Apresentação e reflexão crítica sobre a experiência realizada e resultados obtidos. Reflexão final sobre a ação de formação.
Avaliação
O regime de avaliação adotado será contínuo, abrangendo a avaliação do trabalho presencial e do trabalho autónomo em sala de aula, considerando as atividades realizadas com os alunos em sala de aula ou noutros contextos escolares. No final da Oficina de Formação, os formandos serão também avaliados pela apresentação final do trabalho realizado e pelo relatório individual. Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.
Bibliografia
MenSi (2021) D2.1 School-to-school mentoring in Europe: Models of whole-school peer networking. Results - MenSi (eun.org)MenSi (2022) D5.1 Final report: Documentation and analysis of mentoring practice (Parts A & B) Results - MenSi (eun.org)Living Schools Lab (2014). A whole school approach to technology supported change. Summary of the living schools lab results. European Schoolnet. https://www.academia.edu/13538650/Living_Schools_Lab_Summary_ReportDesigning Future Innovative Learning Spaces (DESIGN FILS). http://www.ie.ulisboa.pt/projetos/design-filsNovigado project (2021). Guidelines in Learning Space Innovations, June 2021.https://erte.dge.mec.pt/sites/default/files/noticias/novigado_guidelines_pt.pdf
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-02-2025 (Quinta-feira) | 16:30 - 20:30 | 4:00 | Presencial |
2 | 13-02-2025 (Quinta-feira) | 16:30 - 21:00 | 4:30 | Online síncrona |
3 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 16:30 - 21:00 | 4:30 | Online síncrona |
4 | 27-02-2025 (Quinta-feira) | 16:30 - 20:30 | 4:00 | Online síncrona |
5 | 06-03-2025 (Quinta-feira) | 16:30 - 20:30 | 4:00 | Online síncrona |
6 | 20-03-2025 (Quinta-feira) | 16:30 - 20:30 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. C946A-24_25 Inscrições abertas até 15-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-122680/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 10-02-2025
Fim: 26-05-2025
Regime: Presencial
Local: Escola Básica de Agudela
Formador
Alexandra Margarida Loureiro de Oliveira Calado
Destinatários
Educadores de Infância
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O teatro e as suas técnicas são ferramentas complementares largamente utilizadas em contexto de jardim de infância, a maioria das vezes de forma empírica. Largamente utilizados pela psicologia e pela pedagogia o teatro e as suas técnicas podem ser aplicados em dinâmicas de grupo, técnicas vocais, relaxamento, posturas, atividades para despertar a criatividade, a autodescoberta e o desenvolvimento pessoal. Esta ação pretende dar a conhecer, explorar e desenvolver as técnicas de teatro que se afiguram mais ajustadas e aplicáveis em contexto de jardim de infância.
Objetivos
- Desenvolver a socialização. - Estimular a desinibição e a auto confiança. - Exercitar a liberdade com responsabilidade, partilha e interatividade. - Desenvolver o potencial criativo individual e coletivo. - Desenvolver capacidades físicas, vocais e expressivas - Estimular a autodescoberta, a capacidade de expressão e comunicação. - Desenvolver a perceção dos movimentos, do ritmo e do equilíbrio. . - Estimular a perceção sensitiva e a relação com o espaço. - Potencializar a linguagem verbal e não verbal. - Desenvolver e potenciar o teatro a partir do contexto de jardim de infância.
Conteúdos
- Corpo e máscaras. - Fisicalidades (gesto, movimento e espaço). - Voz / respiração. - Emotividades. - Ver, sentir, investigar e materializar. - Relação com o espaço real e imaginário. - Jogos dramáticos.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes na s ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Jogos Teatrais, Viola SpolinImprovisação para o teatro, Viola Spolin
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-02-2025 (Quarta-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 19-02-2025 (Quarta-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Presencial |
3 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Presencial |
4 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Presencial |
5 | 19-03-2025 (Quarta-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Presencial |
6 | 26-03-2025 (Quarta-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Presencial |
7 | 02-04-2025 (Quarta-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Presencial |
8 | 23-04-2025 (Quarta-feira) | 17:45 - 21:15 | 3:30 | Presencial |
9 | 30-04-2025 (Quarta-feira) | 17:45 - 21:15 | 3:30 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. C1097A-24_25 Inscrições abertas até 15-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-128597/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 11-03-2025
Fim: 03-04-2025
Regime: b-learning
Local: Agrupamento de Escolas de Perafita, Moodle e Google Meet
Formador
Susana Patrícia de Sousa Arouca
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), das disciplinas de Ciências Naturais, Biologia e Geologia, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Promover a familiarização dos professores com as propostas de atividades práticas/experimentais que constam dos documentos curriculares, de forma que reconheçam as suas reais potencialidades no âmbito do ensino das ciências; Incentivar a reflexão sobre o papel essencial do professor na formação de cidadãos críticos e ativos na sociedade; Promover a abordagem holística de problemas e desafios socioambientais.
Conteúdos
Módulo (M)1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares: (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/desenvolvimento de competências digitais dos alunos) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA) As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina) Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos M2 - Genética e intervenção biotecnológica (10 horas) Aspetos científicos/tecnológicos inovadores relativos ao tema: manipulação da fertilidade, controlo de natalidade das populações humanas e resolução de problemas de infertilidade - processos biotecnológicos natureza e carácter hereditário dos genes, a sua regulação e alteração, com implicações na qualidade de vida dos indivíduos e da biodiversidade genes como património evolutivo das espécies e como campo de intervenção biotecnológica Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito da temática M3: Saúde e Alterações climáticas (10 horas) Aspetos científicos/tecnológicos inovadores relativos à temática: pandemia e alterações climáticas - conceitos pandemias relacionadas com alterações climáticas fatores de risco evidências científicas ações para a redução dos riscos Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito da temática Elaboração de projeto de intervenção na comunidade para promover a saúde e reduzir os riscos das alterações climáticas M4 Recursos Geológicos e Sustentabilidade (10 horas) Aspetos científicos/tecnológicos inovadores relativos ao tema: relação entre dinâmica litosférica e mudanças climáticas atividades antropogénicas e mudanças ambientais exploração de recursos geológicos através de tecnologias específicas contaminação de recursos geológicos e possíveis cenários de futuro, como consequência do aquecimento global e de mudanças ambientais Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito do tema M5 Biodiversidade e Geodiversidade (10 horas) Aspetos científicos/tecnológicos inovadores relativos ao tema: conceitos básicos de biodiversidade e geodiversidade: definição, importância, níveis de organização, ameaças e estratégias de conservação áreas importantes para a conservação a nível nacional - identificação geodiversidade na sustentação da biodiversidade impactos da perda de biodiversidade e da geodiversidade Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas, de campo e experimentais Elaboração de projeto de educação ambiental. Módulo Final - (2,5 horas) Reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados pelos formandos.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfOrganização Mundial da Saúde (OMS): https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/climate-change-and-healthPainel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC): https://www.ipcc.ch/
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-03-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Online síncrona |
2 | 13-03-2025 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
3 | 18-03-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 25-03-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Online síncrona |
5 | 27-03-2025 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 31-03-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 03-04-2025 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Formador
Artur Jorge Mimoso Guindeira
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Entidade formadora/Parceria
Câmara Municipal de Matosinhos em parceria com o CFAE de Matosinhos
Enquadramento
Em função do plano de atividades: A Folha de Cálculo vem dar resposta às necessidades formativas dos profissionais que exercem atividade na área administrativa e operacional das escolas associadas ao CFAE Em função dos destinatários: Esta ação permitirá que o pessoal administrativo e operacional, no âmbito da sua formação contínua, aperfeiçoei /atualize os conhecimentos necessários ao seu exercício profissional.
Objetivos
No final da ação de formação, os formandos devem ser capazes de construir, editar e imprimir folhas de cálculo, utilizar fórmulas, funções, gráficos e desenhos em folhas de cálculo.
Conteúdos
Automatização e aperfeiçoamento dos cálculos e o tratamento de dados; Criação de tabelas de previsão; Importação e organização dados; Realização de operações de pesquisa e de extrações.
Avaliação
Ponderação participação: 20 Ponderação assiduidade: 10 Ponderação testes/trabalhos escritos: 70
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-11-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 05-12-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 12-12-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 19-12-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 09-01-2025 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 16-01-2025 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 23-01-2025 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 30-01-2025 (Quinta-feira) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Pedro João Ramos Amorim Sá
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A presença online é fundamental para as escolas na era digital. Um site institucional bem estruturado permite uma comunicação eficaz com a comunidade escolar, apresentando informações relevantes sobre a escola, os seus projetos e eventos, promovendo a imagem da escola que reflita e suporte o seu modelo pedagógico. No entanto, muitas escolas ainda não possuem um site ou têm sites desatualizados e pouco funcionais. A presente proposta enquadra-se no plano de atividades da entidade proponente, que se foca na atualização e desenvolvimento de competências digitais dos professores, essenciais para a modernização e inovação pedagógica.
Objetivos
- Capacitar educadores e professores na criação de sites institucionais que reflitam a estrutura e o modelo pedagógico dos AE/Escolas, personalizando-o e ajustando-o às necessidades da instituição. - Desenvolver competências para a gestão de conteúdo e atualização regular do site. - Desenvolver competências para a utilização de ferramentas e tecnologias essenciais para a criação de sites institucionais (ex. WordPress).
Conteúdos
- Introdução aos sites institucionais e o seu papel nas escolas (30 min) - Visão geral do de um editor de sites - instalação, configuração e interface (1 hora) - Estrutura e organização de um site institucional (1 hora) - Criação e personalização de páginas e posts (4 horas) - Gestão de multimédia e galerias (2 horas) - Plugins e funcionalidades avançadas (2 horas e 30 min) - Otimização para motores de busca (SEO) (1 hora) - Soluções de alojamento e manutenção (1 hora) - Boas práticas de design responsivo e usabilidade web (1 hora)
Metodologias
A plataforma Moodle será utilizada para suporte pedagógico à formação. Os participantes terão acesso a materiais didáticos, fóruns de discussão e atividades práticas. Será utilizada uma metodologia ativa e participativa, com foco na construção do conhecimento através da interação entre os participantes. Os participantes serão incentivados a partilhar as suas experiências e trocar ideias, criando um ambiente de aprendizagem colaborativo.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Centro Nacional de Cibersegurança, 2022, Guia para Gestão dos Riscos em matérias de Segurança da Informação e Cibersegurança, v1.1 dezembro 2022.Learn WordPress, https://learn.wordpress.org/ (visto em 28/05/2024)
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-11-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 21-11-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 05-12-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 19:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 19-12-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 16-01-2025 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Franklim Alberto Silva
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O recurso a plataformas de suporte ao ensino não presencial, que podem servir como meio de divulgação, partilha de conteúdos pedagógicos, de interação entre os utilizadores, tem vindo a ser cada mais frequente por parte dos diferentes agentes educativos. Contudo, a sua utilização implica a recolha e o tratamento de um conjunto alargado de informação relativa aos utilizadores, devendo garantir-se a proteção desses mesmos utilizadores. Com esta ação, pretende-se que os formandos implementem junto da comunidade educativa projetos de intervenção, cujo objetivo é a sensibilização para as questões relativas à Proteção de Dados e à Cibersegurança na escola refletindo acerca da integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Objetivos
.Desenvolver práticas de referência respeitantes a proteção de dados, designadamente abstendo-se de tratar dados pessoais que não sejam essenciais para a finalidade pedagógica e adotando comportamentos responsáveis, quando se tem acesso a dados pessoais de alunos, professores e outros titulares dos dados; criar espaços de reflexão que proporcionem a exploração de recursos e ferramentas, bem como a conceção de planos de intervenção, que abordem estas temáticas em contexto educativo; articular as temáticas propostas com as Orientações Curriculares TIC para o 1.º Ciclo, no domínio da Cidadania Digital, com as Aprendizagens Essenciais da disciplina TIC, no domínio da Segurança, Responsabilidade e Respeito em Ambientes Digitais, assim como com a ENEC, nomeadamente nos domínios Segurança, Defesa e Paz e Media. Debater estratégias de sensibilização junto dos alunos para a importância da Cidadania Digital, destacando as áreas da Cibersegurança e da Proteção de Dados.
Conteúdos
Módulo 1:Proteção de dados em contexto escolar (4horas 3 horas presenciais+1 hora assíncrona) Reflexão e análise de documentação de referência; desenvolver, em contexto educativo, práticas relativas à proteção de dados na escola Módulo 2: A Cibersegurança na Escola (3 horas 2 horas síncronas+1hora assíncrona) As plataformas digitais e as recomendações de segurança Desenvolver, em contexto educativo, práticas relativas à Cibersegurança na escola Módulo 3:Iniciativas promotoras da Proteção de Dados e da Cibersegurança nas Escolas:(8horas - 3 horas presenciais+3horas síncronas+2 horas assíncronas) Iniciativas e campanhas do Centro de Sensibilização SeguraNet; Iniciativas e campanhas do Centro Nacional de Cibersegurança O Selo de Segurança Digital. A integração curricular e transversalidade das temáticas Módulo 4:Desenvolvimento de projetos de Cibersegurança e de proteção de dados na escola (5 horas - 3horas síncronas+2horas assíncronas) Análise de projetos existentes no âmbito da Cibersegurança e de proteção de dados Conceção de projetos adequados à realidade da comunidade educativa de cada formando Módulo 5: Avaliação e reflexão (5horas - 3 horas presenciais+2 assíncronas) Apresentação, partilha e reflexão sobre os resultados obtidos nas escolas, após implementação dos planos de intervenção desenvolvidos na oficina de formação.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Centro Nacional de Cibersegurança. Disponível em: https://www.cncs.gov.ptComissão Nacional de Proteção de Dados. Disponível em: https://www.cnpd.ptSeguraNet Navegar em Segurança. Disponível em: http://www.seguranet.ptRede europeia de Centros Internet Segura Insafe. Disponível em: https://youth.betterinternetforkids.eu/web/portal/homeDireção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência. Disponível em: https://www.dgeec.mec.pt/np4/home
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Professor consciente, futuro sustentável: Dê o exemplo, opte pelo transporte público!
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 04-12-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 11-12-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
8 | 17-12-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
Formador
Ana Isabel Lage Ferreira
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Escola é cada vez mais um espaço relacional, onde dimensões como o bem-estar, o sentido de pertença, a sensação de segurança e aceitação são fundamentais para a aprendizagem e para o desenvolvimento saudável. Neste contexto, é imperativo o domínio com agilidade de ferramentas de comunicação que possam ser usadas de forma intencional e com o propósito de criar ambientes de aprendizagem que favoreçam igualmente o bem-estar.
Objetivos
- Conhecer e integrar princípios básicos da comunicação interpessoal no processo de ensino-aprendizagem. - Utilizar técnicas específicas de gestão de sala de aula. - Utilizar técnicas de comunicação para a gestão de comportamentos disruptivos.
Conteúdos
1. Apresentação. O perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória. O perfil do aluno desta Escola. Associar aos projetos e boas práticas que fazem parte da cultura da escola. (3 horas) 2. A adolescência - Desafios e oportunidades para a aprendizagem. Avaliação do risco. A Regulação Emocional: Consciência emocional; Como funciona; Como se pode desenvolver em sala de aula. (3 horas) 3. Comunicação - Consciência do seu perfil de comunicação. Competências de comunicação na sala de aula. Gerir situações de conflito. Definir limites e mantê-los. (3 horas) 4. Liderança - O poder na sala de aula. Assertividade. Empatia. Celebrar. Aprendizagem e motivação. Estratégias para a sala de aula (metodologias ativas). Planeamento e consistência. Mindset (crescimento e fixo). (3 horas) 5. Partilha dos resultados das tarefas desenvolvidas em contexto no âmbito do trabalho autónomo. (3 horas)
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Carita, A. & Fernandes, G. (2002). Indisciplina na Sala de Aula. Lisboa Editorial PresençaCrehan, L. (2016). Clever Lands. London: UnboundGordon, T. (2003). Teacher Effectiveness Training. New York: Three Rivers PressLopes, J. & Santos Silva, H. (2009). A Aprendizagem Cooperativa na Sala de Aula. Lisboa: LidelVieira, H. (2000). A Comunicação na Sala de Aula. Lisboa: Editorial Presença
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Escola é cada vez mais um espaço relacional, onde dimensões como o bem-estar, o sentido de pertença, a sensação de segurança e aceitação são fundamentais para a aprendizagem e para o desenvolvimento saudável. Neste contexto, é imperativo o domínio com agilidade de ferramentas de comunicação que possam ser usadas de forma intencional e com o propósito de criar ambientes de aprendizagem que favoreçam igualmente o bem-estar.
Objetivos
- Conhecer e integrar princípios básicos da comunicação interpessoal no processo de ensino-aprendizagem. - Utilizar técnicas específicas de gestão de sala de aula. - Utilizar técnicas de comunicação para a gestão de comportamentos disruptivos.
Conteúdos
1. Apresentação. O perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória. O perfil do aluno desta Escola. Associar aos projetos e boas práticas que fazem parte da cultura da escola. (3 horas) 2. A adolescência - Desafios e oportunidades para a aprendizagem. Avaliação do risco. A Regulação Emocional: Consciência emocional; Como funciona; Como se pode desenvolver em sala de aula. (3 horas) 3. Comunicação - Consciência do seu perfil de comunicação. Competências de comunicação na sala de aula. Gerir situações de conflito. Definir limites e mantê-los. (3 horas) 4. Liderança - O poder na sala de aula. Assertividade. Empatia. Celebrar. Aprendizagem e motivação. Estratégias para a sala de aula (metodologias ativas). Planeamento e consistência. Mindset (crescimento e fixo). (3 horas) 5. Partilha dos resultados das tarefas desenvolvidas em contexto no âmbito do trabalho autónomo. (3 horas)
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Carita, A. & Fernandes, G. (2002). Indisciplina na Sala de Aula. Lisboa Editorial PresençaCrehan, L. (2016). Clever Lands. London: UnboundGordon, T. (2003). Teacher Effectiveness Training. New York: Three Rivers PressLopes, J. & Santos Silva, H. (2009). A Aprendizagem Cooperativa na Sala de Aula. Lisboa: LidelVieira, H. (2000). A Comunicação na Sala de Aula. Lisboa: Editorial Presença
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Escola é cada vez mais um espaço relacional, onde dimensões como o bem-estar, o sentido de pertença, a sensação de segurança e aceitação são fundamentais para a aprendizagem e para o desenvolvimento saudável. Neste contexto, é imperativo o domínio com agilidade de ferramentas de comunicação que possam ser usadas de forma intencional e com o propósito de criar ambientes de aprendizagem que favoreçam igualmente o bem-estar.
Objetivos
- Conhecer e integrar princípios básicos da comunicação interpessoal no processo de ensino-aprendizagem. - Utilizar técnicas específicas de gestão de sala de aula. - Utilizar técnicas de comunicação para a gestão de comportamentos disruptivos.
Conteúdos
1. Apresentação. O perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória. O perfil do aluno desta Escola. Associar aos projetos e boas práticas que fazem parte da cultura da escola. (3 horas) 2. A adolescência - Desafios e oportunidades para a aprendizagem. Avaliação do risco. A Regulação Emocional: Consciência emocional; Como funciona; Como se pode desenvolver em sala de aula. (3 horas) 3. Comunicação - Consciência do seu perfil de comunicação. Competências de comunicação na sala de aula. Gerir situações de conflito. Definir limites e mantê-los. (3 horas) 4. Liderança - O poder na sala de aula. Assertividade. Empatia. Celebrar. Aprendizagem e motivação. Estratégias para a sala de aula (metodologias ativas). Planeamento e consistência. Mindset (crescimento e fixo). (3 horas) 5. Partilha dos resultados das tarefas desenvolvidas em contexto no âmbito do trabalho autónomo. (3 horas)
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Carita, A. & Fernandes, G. (2002). Indisciplina na Sala de Aula. Lisboa Editorial PresençaCrehan, L. (2016). Clever Lands. London: UnboundGordon, T. (2003). Teacher Effectiveness Training. New York: Three Rivers PressLopes, J. & Santos Silva, H. (2009). A Aprendizagem Cooperativa na Sala de Aula. Lisboa: LidelVieira, H. (2000). A Comunicação na Sala de Aula. Lisboa: Editorial Presença
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Formador
Pedro João Ramos Amorim Sá
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE_Matosinhos - Centro de Formação de Associação das Escolas de Matosinhos
Enquadramento
A Inteligência Artificial (IA) está cada vez mais presente nas nossas vidas, tornando-se uma componente fundamental da sociedade atual. À medida que a IA evolui, surgem questões éticas e morais sobre como essa tecnologia deve ser usada e quais são seus possíveis impactos na sociedade. Ao adotar a IA na educação, é fundamental considerar essas questões éticas e garantir que os sistemas de IA sejam projetados e implementados com responsabilidade, transparência e equidade, com o objetivo de melhorar a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos. Com esta ação, pretende-se que os formandos desenvolvam propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas ferramentas.
Objetivos
Conhecer alguns dos conceitos sobre IA; Identificar diferentes tipos de IA; Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); Debater e refletir sobre os aspetos da IA e a Ética em contexto educativo; Identificar os grandes inconvenientes da IA; Desenvolver propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Conteúdos
Módulo 1 | Introdução à IA (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 1.1 Definição e história da IA 1.2 Conceitos sobre IA 1.3 Exploração dos diferentes tipos de IA Módulo 2 | Aplicações Generativas suportadas por IA (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 2.1 O que são aplicações generativas suportadas por IA? 2.2 Exemplos de aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras). 2.3 Exploração de ferramentas IA generativas em contexto educativo. Módulo 3 | IA e a Ética (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 3.1 Introdução à Ética da IA: Exploração dos princípios éticos e morais envolvidos no desenvolvimento, implementação e uso da IA. 3.2 Quais os grandes inconvenientes da IA? 3.3 Recomendações para o seu uso em contexto educativo. Módulo 4 | Projeto Educativo envolvendo IA generativa (5 horas - 3 síncronas + 2 horas assíncronas) 4.1 Definição de objetivos do projeto educativo de IA generativa e escolha do domínio criativo. 4.2 Experimentação e iteração com a(s) ferramenta(s). 4.3 Reflexão ética e social. Módulo 5 |Avaliação e Reflexão (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 5.1. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos pelos formandos.
Metodologias
O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning com 15h síncronas e 10h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Google Meet) para dinamizar as sessões/planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões, refletindo sobre a importância da integração curricular e da transversalidade destas temáticas. Atividades teóricas: ensino dirigido/semi-dirigido (discussão de conceitos, resultados de investigação e experiências de terreno); atividades dirigidas de leitura/reflexão; discussão. Atividades práticas: aprendizagem experiencial (no terreno, o que é abordado na ação, reflexão permanente ao longo do processo); aprendizagem cooperativa (contacto entre grupos, acompanhamento por parte do formador e apresentação, pelos formandos, do trabalho desenvolvido).
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final de cada um dos formandos.
Bibliografia
Supporting global cooperation on artificial intelligence, United Nations: https://www.un.org/techenvoy/content/artificial-intelligenceArtificial Intelligence and Education, A critical view through the lens of human rights, democracy and the rule of law, Council of Europe: https://rm.coe.int/prems-092922-gbr-2517-ai-and-education-txt-16x24-web/1680a956e3Orientações Éticas para Educadores sobre a utilização de Inteligência Artificial (IA) e de Dados no Ensino e na Aprendizagem, Comissão Europeia: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/d81a0d54-5348-11ed-92ed-01aa75ed71a1/language-enArtificial Intelligence and the future of education, European Commission: https://ec.europa.eu/commission/presscorner/detail/en/ip_22_6338Beijing Consensus on Artificial Intelligence and Education, UNESCO: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000368303
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Professor consciente, futuro sustentável: Dê o exemplo, opte pelo transporte público!
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 04-12-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 09-12-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 11-12-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
9 | 06-01-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A festa da poesia pretende celebrar a poesia e os poetas nacionais através de oficinas, performances apresentações de livros, cursos de poesia e mesas de debate onde se conversa sobre poetas e escrita
Objetivos
Promoção do livro e da literatura, divulgação da poesia e poetas nacionais; Divulgação e promoção da escrita.
Conteúdos
Cultura geral, literatura portuguesa
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-12-2024 (Domingo) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 08-12-2024 (Domingo) | 15:30 - 18:30 | 3:00 | Presencial |
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A festa da poesia pretende celebrar a poesia e os poetas nacionais através de oficinas, performances apresentações de livros, cursos de poesia e mesas de debate onde se conversa sobre poetas e escrita
Objetivos
Promoção do livro e da literatura, divulgação da poesia e poetas nacionais; Divulgação e promoção da escrita.
Conteúdos
Cultura geral, literatura portuguesa
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-12-2024 (Sábado) | 15:30 - 18:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Daniela Filipa Lopes Oliveira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A festa da poesia pretende celebrar a poesia e os poetas nacionais através de oficinas, performances apresentações de livros, cursos de poesia e mesas de debate onde se conversa sobre poetas e escrita
Objetivos
Promoção do livro e da literatura, divulgação da poesia e poetas nacionais; Divulgação e promoção da escrita.
Conteúdos
Cultura geral, literatura portuguesa
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-12-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Pedro João Ramos Amorim Sá
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
ESAG em parceria com o CFAE Matosinhos
Enquadramento
No contexto profissional atual, a utilização eficiente de ferramentas digitais de colaboração e comunicação é essencial para o sucesso individual e organizacional. O Google Workspace, com as suas aplicações, oferece um conjunto de recursos poderosos para otimizar o fluxo de trabalho, a comunicação e a gestão de tempo. Esta ACD visa demonstrar como os participantes podem utilizar estas ferramentas de forma eficaz para tarefas como, por exemplo, utilização do protótipo da grelha de classificação, elaboração colaborativa de atas de reuniões e recursos educativos, etc..
Objetivos
Desenvolver as competências dos docentes na utilização do Google Workspace, nomeadamente: utilização do protótipo da grelha de classificação no Google Sheets; redação colaborativa de atas de reuniões no Google Docs e riação de recursos educativos digitais.
Conteúdos
Atas e outros documentos partilhados com edição simultânea utilizando o Google Workspace Breve demonstração de como utilizar o protótipo da grelha de classificação
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-11-2024 (Sexta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Pedro João Ramos Amorim Sá
José António Marques Moreira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Num mundo cada vez mais moldado pela Inteligência Artificial (IA), torna-se crucial que os docentes compreendam esta tecnologia emergente e o seu impacto na educação. Dominar o conceito de IA, reconhecer as suas potencialidades e desafios, e saber como a integrar pedagogicamente são fatores essenciais para o sucesso educativo no século XXI.
Objetivos
Compreender o conceito de IA e a sua relevância na educação. Identificar as potencialidades e os desafios da IA na educação. Demonstrar funcionalidades de algumas ferramentas de IA com aplicação prática em contexto educativo.
Conteúdos
1ª parte Contextualização, potencialidades e desafios. 2ª parte Casos práticos de potencial aplicação em contexto educativo.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Susana Patrícia de Sousa Arouca
Destinatários
Professores dos Grupos 100 e 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100 e 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Ciência, como verdade absoluta que não se questiona mas apenas se aceita deixou, há algum tempo, de fazer parte das preocupações dos docentes. Os alunos, sob o ponto de vista das novas pedagogias, devem ser capazes de raciocinar, de criticar e avaliar informações que lhes chegam pelos diferentes meios, sugerir novos métodos de abordagem, para que se tornem cidadãos atentos, mas conhecedores dos avanços que a Ciência torna cada vez mais céleres. Para alcançar estes objetivos deveremos intervir de forma precoce e ativa na vida escolar das nossas crianças contribuindo desta forma para a um reforço da familiarização com a ciência tanto no jardim de infância como no 1.º ciclo do ensino básico. Esta preocupação encontra-se expressa, teoricamente nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar do Ministério da Educação que incluem a área do Conhecimento do Mundo que se enraíza na curiosidade natural da criança e no seu desejo de saber e compreender porquê. Esta área surge como uma sensibilização às ciências que pretende a introdução de aspetos relativos a diferentes domínios do conhecimento humano: a história, a sociologia, a geografia, a física, a química e a biologia..., no que diz respeito ao 1.º ciclo do básico, a importância do ensino experimental surge explanado na área curricula de Estudo do Meio que: é apresentado como uma área para a qual concorrem conceitos e métodos de várias disciplinas científicas como a História, a Geografia, as Ciências da Natureza, a Etnografia, entre outras, procurando-se, assim, contribuir para a compreensão progressiva das inter-relações entre a Natureza e a Sociedade.
Objetivos
- Aumentar o conhecimento relativamente à prática de atividades experimentais; - Fomentar novas formas de atuação e intervenção com alunos em situações de ensino das ciências; - Perceber a importância do desenvolvimento de atividades experimentais em idades precoces como motivação para o ensino das ciências; - Contribuir para uma mudança gradual nas práticas docentes; - Promover a reflexão sistemática sobre a sua prática pedagógica; - Fomentar a investigação de práticas pedagógicas inovadoras, eficazes e eficientes; - Desenvolver a aquisição de novos conhecimentos e competências; - Analisar criticamente informação, organizar e apresentar dados de forma clara e organizada; - Exercitar novas práticas cooperativas que conduzam à implementação da pluri, inter e transdisciplinaridade; - Envolver docentes e alunos na resolução de problemas; - Fomentar o hábito da avaliação sistemática de estratégias pedagógicas; - Fomentar o desenvolvimento de estratégias com vista à moderação de conflitos; - Promover práticas pedagógicas inovadoras; - Reconhecer o papel dos docentes na educação científica de futuras gerações.
Conteúdos
1. Enquadramento do Programa de Formação delineado. 2. A Educação Científica em Portugal: evolução e perspetivas atuais. 3. A abordagem experimental das ciências no pré-escolar e 1º ciclo do ensino básico: importância para o processo de educação científica nos anos seguintes. 4. Quadros de referência e Metodologias a privilegiar na Educação em Ciências e Trabalho científico nos primeiros anos de escolaridade. 5. Exploração de temas pertinentes, para a exploração experimental, na educação em Ciências para o pré-escolar e 1º CEB. 5.1. Enquadramento curricular e conceptual dos temas. 5.2. Realização de atividades práticas sobre os temas. 5.2.1. Levantamento e caracterização das conceções alternativas das várias temáticas. 5.2.2. Formulação de questões-problema. 5.2.3. Planificação das atividades. 5.2.4. Tipologias de registo a realizar pelos alunos tendo em conta a sua faixa etária. 5.2.5. Apresentação e discussão de resultados e conclusões. 5.3. Implementação de atividades práticas em contexto de sala de aula. 5.4. Partilha e análise das atividades práticas implementadas em contexto de sala de aula. 6. Avaliação das aprendizagens dos alunos no Ensino Experimental.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Gestão Curricular, Fundamentos e Práticas - Maria do Céu RoldãoEstratégias Construtivistas e Investigativas no Ensino das Ciências - Jorge ValadaresApresentação sobre Objecto de Estudo e Problematização - Deolinda SilvaCadernos Didácticos de CiênciasFormação no Ensino Experimental das Ciências - Formação de Acompanhantes
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 14-11-2024 (Quinta-feira) | 17:45 - 21:30 | 3:45 | Presencial |
2 | 21-11-2024 (Quinta-feira) | 17:45 - 21:30 | 3:45 | Presencial |
3 | 28-11-2024 (Quinta-feira) | 17:45 - 21:30 | 3:45 | Presencial |
4 | 05-12-2024 (Quinta-feira) | 17:45 - 21:30 | 3:45 | Presencial |
Formador
Mariana Nunes Espogeira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Fomento do Ténis - Norte de Portugal e Academia de Ténis de Matosinhos em parceria com CFAE Matosinhos
Enquadramento
Potenciar e ampliar os conhecimentos dos professores; Permitir e construir um ensino de Ténis atual de qualidade e excelência; Implementar a modalidade como unidade curricular da matriz; Desenvolver um programa colaborativo entre Academia de Ténis de Matosinhos e professores.
Objetivos
Apresentação do Programa "A Minha Escola tem Ténis". Criar relação de afinidade entre os professores e o ténis. Introduzir a coordenação dinâmica geral e as capacidades motoras essenciais para a aprendizagem dos gestos técnicos básicos do ténis.
Conteúdos
Presencial com abordagem prática. A implementação do programa” A minha escola tem ténis”, assume um papel importante na promoção de hábitos de vida saudáveis e, consequentemente o desenvolvimento físico, motor e psicossocial dos alunos. Esta ACD dá resposta às prioridades/objetivos do Projeto Educativo do Agrupamento no que diz respeito à promoção na integração da Escola na comunidade, no estabelecimento de parcerias com entidades locais e na abertura dos espaços escolares à comunidade envolvente. A existência de espaços físicos envolventes à escola, torna pertinente a rentabilização destes espaços, por parte da comunidade escolar, bem como a implementação de uma ação que pretende ser um ponto de partida e um impulso importante para a prática desta modalidade desportiva.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Cristina Sofia Oliveira da Costa Reis
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Esta ação enquadra-se no Plano de Ação para a Tansição Digital, determinado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 30, de 21 de Abril de 2020, Pilar I. Capacitação e inclusão digital das Pessoas, Subpilar I. Educação Digital, Medida 1: Programa de Digitalização para as Escolas, Dimensão. Plano de Capacitação Digital de Docentes, encontra-se estruturada de modo a contribuir para o desenvolvimento de competências consignadas nas áreas previstas no DigCompEdu Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, está desenhada para realização em regime a distância, tirando partido das vantagens deste regime de formação no contexto pandémico em que foi criada e visa o desenvolvimento de competências no domínio da utilização de plataformas digitais em contexto escolar - Google Classroom (Sala de aula).
Objetivos
- Conhecer o Google Classroom (GC) enquanto plataforma digital utilizável em contexto escolar. - Conhecer as áreas e funcionalidade do GC. - Comunicar usando o GC. - Utilizar os tipos de trabalhos disponíveis no GC. - Avaliar trabalhos e questões e fornecer feedback usando o GC. - Criar, configurar e gerir turmas no GC. - Integrar o GC com outras plataformas digitais.
Conteúdos
1. Introdução ao Google Classroom (Sala de aula) (GC). Definição. Metáfora que preside à organização e estrutura. Aceder ao GC. 2. O ambiente de trabalho da turma em GC. Áreas e funcionalidades: Stream, Trabalhos da turma, Pessoas, Classificações. 3. Comunicar usando o GC. Convidar alunos. Associar outros docentes à turma. Enviar anúncios e e-correio. Usar o Google Meet. 4. Associar materiais à turma em GC. 5. Trabalhos no GC. Tipos de trabalhos: trabalhos e questões. Criar e calendarizar trabalhos e questões. Criar uma rubrica para um trabalho ou questão. Usar Google Forms a partir do GC. 6. Avaliar trabalhos e questões e fornecer feedback usando o GC. Estabelecer critérios de avaliação para um trabalho ou questão. Avaliar um trabalho ou questão. Fornecer feedback. 7. Criar, configurar e gerir turmas no GC. 8. Integração do GC com outras plataformas digitais (Ex: Edpuzzle).
Metodologias
As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime a distância, síncronas, divididas em segmentos com tarefas individuais e de grupo, promovendo o trabalho autónomo e colaborativo, recorrendo às metodologias: método expositivo, demonstrativo, interrogativo e ativo, resolução de problemas e realização de trabalhos práticos.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Heggart, K.H & Yoo, J. Getting the Most from Google Classroom: A Pedagogical Framework for Tertiary Educators, Disponível em https://files.eric.ed.gov/fulltext/EJ1174198.pdfIftakhar, S. GOOGLE CLASSROOM: WHAT WORKS AND HOW?, Disponível em http://jesoc.com/wp-content/uploads/2016/03/KC3_35.pdfStudents Acceptance of Google Classroom: An Exploratory Study using PLS-SEM Approach, Disponível em https://onlinejour.journals.publicknowledgeproject.org/index.php/i-jet/article/view/8275/4996
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-11-2024 (Sexta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 15-11-2024 (Sexta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 22-11-2024 (Sexta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 06-12-2024 (Sexta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 13-12-2024 (Sexta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Filomena Morais
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Um curso de inglês focado na conversação é particularmente importante, pois, ao promover a prática oral, os professores podem melhorar a sua capacidade de comunicação em contextos formais e informais, como reuniões pedagógicas, colaborações internacionais e interações com pais e estudantes estrangeiros. Além disso, também capacita os docentes a utilizarem novas metodologias e recursos tecnológicos, muitos dos quais são desenvolvidos ou disponibilizados exclusivamente nesta língua, reforçando a inovação e a adaptabilidade no ensino. Por fim, o desenvolvimento da fluência em inglês através de um curso de conversação promove a autoconfiança dos professores, preparando-os para enfrentar desafios em eventos internacionais, formações no estrangeiro ou projetos colaborativos.
Objetivos
Desenvolver habilidades de conversação em inglês, focando em vocabulário, fluência e compreensão auditiva. o Introduzir o curso e praticar cumprimentos e apresentações. o Praticar perguntas e respostas simples em conversas diárias. o Discutir temas comuns do cotidiano e aprender vocabulário específico. o Conversar sobre ambiente de trabalho e estudos. o Conversar sobre saúde e bem-estar. o Conversar sobre cultura e atividades de lazer o Compartilhar experiências de viagens e planear novas o Participar de reuniões e discussões em inglês.
Conteúdos
1. Introdução e Cumprimentos (2h) - Cumprimentos e despedidas. - Apresentações pessoais. - Perguntas básicas (How are you? Where are you from?). 2. Noções Básicas de Conversação (3h) - Perguntas sobre atividades diárias e rotinas. - Expressões de tempo e frequência. 3. Temas do Dia a Dia (3h) - Compras e restaurantes. - Transportes e direções. - Tempo e clima. 4. Trabalhar e Estudar (3h) - Descrição de profissões e tarefas. - Discussão sobre estudos e experiências académicas 5. Saúde e Bem-Estar (3h) - Vocabulário relacionado com a saúde e problemas médicos. - Conversas sobre hábitos saudáveis e exercício físico. 6. Cultura e Entretenimento (3h) - Filmes, música, e livros. - Festivais e eventos culturais. 7. Viagens e Experiências (3h) - Vocabulário de viagem e turismo. - Compartilhamento de experiências pessoais de viagem. 8. Reuniões e Discussões (3h) - Vocabulário de reuniões e debates. - Estruturas de discussões e apresentações. 9. Revisão e Prática Final (2h) - Revisão de vocabulário e estruturas. - Prática de conversação abrangente.
Metodologias
Prática Intensiva: ênfase na prática oral através de role-plays e simulações. Atividades Interativas: uso de jogos e debates para envolver os formandos. Feedback Contínuo: correção de erros e sugestões para melhoria constante.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Bailey, K. M. (2005). Practical English language teaching: Speaking. McGraw-Hill ESL/ELT. Celce-Murcia, M., Brinton, D. M., & Snow, M. A. (2014). Teaching English as a second or foreign language (4ª ed.). National Geographic Learning/Cengage Learning. Davies, P., & Pearse, E. (2000). Success in English teaching. Oxford University Press. Richards, J. C. (2008). Teaching listening and speaking: From theory to practice. Cambridge University Press. Thornbury, S. (2005). How to teach speaking. Pearson Education ESL.
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-11-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 08-11-2024 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
3 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
4 | 19-11-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 22-11-2024 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
6 | 26-11-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
7 | 29-11-2024 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
8 | 03-12-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
9 | 06-12-2024 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
10 | 10-12-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Norberto Correia Costa
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Esta ação enquadra-se no Plano de Ação para a Tansição Digital, determinado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 30, de 21 de Abril de 2020, Pilar I. Capacitação e inclusão digital das Pessoas, Subpilar I. Educação Digital, Medida 1: Programa de Digitalização para as Escolas, Dimensão. Plano de Capacitação Digital de Docentes, encontra-se estruturada de modo a contribuir para o desenvolvimento de competências consignadas nas áreas previstas no DigCompEdu Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, está desenhada para realização em regime a distância, tirando partido das vantagens deste regime de formação no contexto pandémico em que foi criada e visa o desenvolvimento de competências no domínio dos Ambientes Educativos Inovadores
Objetivos
- Compreender o conceito de Ambientes Educativos Inovadores. - Compreender a organização de espaços designados por Sala de aula do futuro. - Aplicar dinâmicas pedagógicas inovadoras e ferramentas digitais de suporte de uma Sala do Futuro. - Compreender o papel do aluno numa Sala do futuro. - Compreender o papel do professor numa Sala do futuro. - Explorar estratégias de trabalho colaborativo docente no contexto de uma Sala do futuro. - Explorar fatores que suportam a consolidação do modelo da Sala de aula do futuro.
Conteúdos
1. Ambientes Educativos Inovadores Conceito e fundamentação. (1 hora) 2. Sala de aula do futuro Espaço físico 6 áreas Criação, Desenvolvimento, Investigação, Apresentação, Interação e Colaboração. (2 horas) 3. Dinâmicas pedagógicas inovadoras assentes em: Aprendizagem por projetos, Aprendizagem colaborativa, Aula invertida, Programação e robótica, Avaliação formativa. (2 horas) 4. Ferramentas digitais de suporte de uma Sala do Futuro inseridas no processo de ensino e aprendizagem seguindo o modelo SMAR (Substitution, Augmentation, Modification, Redefinition) (3 horas) 5. O papel do aluno numa Sala do futuro Desenvolvimento de competências: Literacia cívica, Consciência global, Literacia ambiental, Literacia financeira, Literacia na saúde, Literacia nos Media, Literacia de informação, Literacia nas TIC, Criatividade, Pensamento crítico, Colaboração, Comunicação, Produtividade, Prestação de contas, Liderança, Responsabilidade, Adaptação, Flexibilidade, Competências sociais e de articulação cultural, Iniciativa, Determinação. (3 horas) 6. O papel do professor numa Sala do futuro. (2 horas) 7. O trabalho colaborativo docente no contexto de uma Sala do futuro. (1 hora) 8. Factores que suportam a consolidação do modelo da Sala de aula do futuro. (1 hora)
Metodologias
As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime a distância, síncronas, divididas em segmentos com tarefas individuais e de grupo, promovendo o trabalho autónomo e colaborativo, recorrendo às metodologias: método expositivo, demonstrativo, interrogativo e ativo, resolução de problemas e realização de trabalhos práticos.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-10-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 05-11-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 19-11-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 03-12-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Pedro João Ramos Amorim Sá
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A presença online é fundamental para as escolas na era digital. Um site institucional bem estruturado permite uma comunicação eficaz com a comunidade escolar, apresentando informações relevantes sobre a escola, os seus projetos e eventos, promovendo a imagem da escola que reflita e suporte o seu modelo pedagógico. No entanto, muitas escolas ainda não possuem um site ou têm sites desatualizados e pouco funcionais. A presente proposta enquadra-se no plano de atividades da entidade proponente, que se foca na atualização e desenvolvimento de competências digitais dos professores, essenciais para a modernização e inovação pedagógica.
Objetivos
- Capacitar educadores e professores na criação de sites institucionais que reflitam a estrutura e o modelo pedagógico dos AE/Escolas, personalizando-o e ajustando-o às necessidades da instituição. - Desenvolver competências para a gestão de conteúdo e atualização regular do site. - Desenvolver competências para a utilização de ferramentas e tecnologias essenciais para a criação de sites institucionais (ex. WordPress).
Conteúdos
- Introdução aos sites institucionais e o seu papel nas escolas (30 min) - Visão geral do de um editor de sites - instalação, configuração e interface (1 hora) - Estrutura e organização de um site institucional (1 hora) - Criação e personalização de páginas e posts (4 horas) - Gestão de multimédia e galerias (2 horas) - Plugins e funcionalidades avançadas (2 horas e 30 min) - Otimização para motores de busca (SEO) (1 hora) - Soluções de alojamento e manutenção (1 hora) - Boas práticas de design responsivo e usabilidade web (1 hora)
Metodologias
A plataforma Moodle será utilizada para suporte pedagógico à formação. Os participantes terão acesso a materiais didáticos, fóruns de discussão e atividades práticas. Será utilizada uma metodologia ativa e participativa, com foco na construção do conhecimento através da interação entre os participantes. Os participantes serão incentivados a partilhar as suas experiências e trocar ideias, criando um ambiente de aprendizagem colaborativo.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Centro Nacional de Cibersegurança, 2022, Guia para Gestão dos Riscos em matérias de Segurança da Informação e Cibersegurança, v1.1 dezembro 2022.Learn WordPress, https://learn.wordpress.org/ (visto em 28/05/2024)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Professor consciente, futuro sustentável: Dê o exemplo, opte pelo transporte público!
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-10-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 14-11-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 28-11-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 02-12-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 12-12-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Norberto Correia Costa
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Atualmente, a atividade docente está profundamente marcada pelas TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação), havendo cada vez mais a necessidade de compreender os processos de transformação dos dados em bruto em conhecimento utilizável, tanto nos processos pedagógicos e didáticos, como nos que dizem respeito a tarefas de organização do trabalho na escola. O manuseamento de dados faz parte do nosso quotidiano, aparecendo diariamente nos meios de comunicação social em atividades da mais variada natureza, no desporto, na política, na educação, etc., elaborando-se notícias, tomando-se decisões e fazendo-se previsões utilizando processos ou técnicas estatísticas que recorrem à folha de cálculo. É de importância capital a utilização de ferramentas computacionais no tratamento de dados, de ajuda à atividade docente, quer seja na capacidade de resposta às necessidades dos nossos alunos no seu desenvolvimento sócio educativo, ou nas atividades de coordenação e gestão fora da sala de aula, inerentes aos cargos desempenhados pelos docentes. Este curso pretende produzir respostas pedagógicas cada vez mais ajustadas às características, necessidades e interesses dos docentes e das competências que terão de desenvolver nos alunos e que estão previstas no seu perfil à saída da escolaridade obrigatória.
Objetivos
. Promover a utilização de recursos computacionais para melhorar a qualidade de ensino; . Adquirir e/ou ampliar o leque de conhecimentos ferramenta informática Folha de Cálculo; . Adquirir e/ou ampliar o leque de conhecimentos estatísticos; . Melhorar a competência profissional nos vários domínios da sua atividade; . Aplicar os materiais produzidos na disciplina, área disciplinar lecionada ou direção/coordenação de atividades docentes. . Sensibilizar para as vantagens da utilização da folha de cálculo Excel, de modo a que os agentes educativos promovam respostas pedagógicas cada vez mais ajustadas; . Facultar a percepção do significado, vantagens e desvantagens associados aos conceitos estatísticos usados com mais frequência; . Permitir a tomada de conhecimento das diversas formas de organização e apresentação de informação (dados) fornecidas pelo Excel; . Refletir sobre a necessidade do levantamento e tratamento estatístico de dados no campo educativo; . Produzir relatórios estatísticos.
Conteúdos
Introdução e Manipulação de Dados: Contacto com o conceito Folha de Cálculo; Apresentação e configuração da interface da folha de cálculo; Estrutura da folha de cálculo - livro, folha e célula; Conceito de endereço; Manipulação de ficheiros; Conceito de tipos de conteúdos das células; Manipulação simples de dados e células; Manipulação de folhas; Formatação do nome das folhas e da cor; Esconder e mostrar linhas e colunas; Esconder e mostrar folhas; Navegação entre folhas e livros; Atalhos. Formatação; Fórmulas e Funções: Tipo de conteúdo da célula; Alinhamento do texto; Tipos de letra e estilos; Limites; Preenchimento; Proteção; Formatações automáticas; Manipulação de linhas e colunas; Cópia de formatações; Conceito de fórmula; Construção de fórmulas; Conceito de função; Funções embebidas da folha de cálculo; Conceito de referência; Utilização de referências; Endereços relativos, mistos e absolutos; Fórmulas com células entre folhas. Gráficos: Criação de gráficos na folha dos dados ou numa nova folha; Tipos de gráficos; Formatação de gráficos; Apresentação de gráficos; Impressão: Configuração da área de impressão; Configuração da impressão; Pré-Visualização; Cabeçalho e Rodapé; Impressão. Avaliação da ação/Preenchimento da documentação.
Metodologias
1º Momento: Este curso de formação pretende desenvolver e aprofundar o ensino e a aprendizagem da aplicação da folha de cálculo. Assim, serão abordados, através da pesquisa, realização de trabalhos práticos e reflexões individuais e de grupo, em sala de formação, os conceitos e termos estatísticos, a recolha, organização, interpretação e apresentação de dados. 2.º Momento: Partindo do aprofundamento das temáticas abordadas, os formandos aplicarão, no seu quotidiano de sala de aula e/ou de escola, os procedimentos/ materiais construídos em sala de formação, com vista a assegurar a funcionalidade (utilidade) dos produtos obtidos na oficina para as práticas no terreno. 3.º Momento: Far-se-á uma reflexão sobre o desenrolar da aplicabilidade prática em sala de aula com os alunos e nas tarefas de direcção/coordenação na Escola e, procurar-se-á introduzir as alterações tidas por convenientes consolidando e melhorando assim as práticas da actividade docente.
Avaliação
A avaliação será expressa nos termos dos números 5 e 6 do artigo 4.º, do Despacho n.º 4595/2015, e terá em consideração:Qualidade da participação dos formandos nas sessões de trabalho; qualidade dos trabalhos práticos realizados ao longo das sessões; reflexão crítica individual final
Bibliografia
Coelho, José - Folha de calculo: utilizando Microsoft Excel. Lisboa: Universidade Aberta, 2010, 50 p.http://hdl.handle.net/10400.2/1797
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Professor consciente, futuro sustentável: Dê o exemplo, opte pelo transporte público!
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Carla Assunção Breda da Cruz
Destinatários
Professores dos grupos 100 e 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 100 e 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
ESE – Escola Superior de Educação do Porto em parceria com o CFAE_Matosinhos
Enquadramento
A revolução digital que se verificou nas últimas décadas democratizou e massificou o acesso aos mais diversos dispositivos tecnológicos, tornando-os ferramentas essenciais nas rotinas diárias. Na Educação Pré-Escolar a utilização dos meios tecnológicos e informáticos é valorizada, sendo estes, como referido nas OCEPE, recursos de aprendizagem que contribuem para a maior igualdade de oportunidades. No que respeita ao 1.o CEB, a Direção Geral da Educação promove e incentiva o desenvolvimento do pensamento computacional, da literacia digital e das competências transversais. O saber científico, técnico e tecnológico é também uma das áreas de competências do Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória, onde se sugere o desenvolvimento de literacias múltiplas. Neste contexto, esta ação de formação contribuirá para que educadores e professores sejam capazes de integrar instrumentos tecnológicos diversos numa abordagem STEAM, proporcionando um processo de ensino e aprendizagem mais holístico e dinâmico e preparando os alunos para enfrentar os desafios do mundo tecnológico contemporâneo.
Objetivos
- Promover o contacto com a diversidade de recursos didáticos eletrónicos, explorando as suas vertentes lúdica e educativa; - Aprofundar o conhecimento pedagógico de conteúdo, tendo como referência as OCEPE e as orientações curriculares para o 1.o CEB, designadamente das áreas do Conhecimento do Mundo, Estudo do Meio e TIC; - Aprofundar conceitos e desenvolver competências para a elaboração de propostas didáticas que promovam o desenvolvimento de capacidades associadas ao pensamento computacional, programação, robótica e literacia digital, fomentando competências transversais; - Colmatar as necessidades de formação de educadores e professores nas áreas de Programação e Robótica, motivando-os a idealizarem estratégias didáticas para o ensino de conteúdos relacionados com o Conhecimento do Mundo, Estudo do Meio e TIC, em atividades ou sala de aula.
Conteúdos
Os conteúdos a desenvolver permitirão uma exploração conceptual e experimental de tópicos teóricos diversos, de acordo com interesses e necessidades dos formandos: a) Ensino STEAM: decifrar uma abordagem inovadora A revolução tecnológica gerou inovação nos modelos educativos. A abordagem de STEAM assenta num modelo pedagógico transversal a diferentes áreas do saber, de forma a reunir 5 áreas: Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática. Ao integrar a abordagem STEAM no processo de ensino e aprendizagem é possível proporcionar experiências educativas mais holísticas, promovendo o pensamento crítico, a resolução de problemas, a criatividade, a curiosidade e a compreensão do mundo natural. b) Pensamento computacional como ferramenta para resolução de problemas STEAM. Muitas das competências ligadas ao Pensamento Computacional são trabalhadas no modelo STEAM através da incorporação de conceitos ligados às Ciências da Computação, como por exemplo, decomposição, abstração, generalização de padrões, algoritmia, representação de dados e pensamento iterativo. Estes conceitos são geralmente trabalhados através de metodologias baseadas em realização de projetos (Project-Based Learning) e na resolução de problemas do quotidiano ou relacionados com o meio envolvente. c) Linguagens de Programação Visuais: vantagens das plataformas de codificação por blocos A transcrição de um programa para um dispositivo eletrónico é geralmente realizada através da escrita de um código numa linguagem de programação que permita a comunicação com o dispositivo em causa. Muitas das dificuldades e frustrações sentidas por iniciantes ou utilizadores pouco avançados advêm do facto da sintaxe associada a estas linguagens ser inicialmente complexa. A codificação por blocos permite uma abordagem simplificada, facilitando a aprendizagem de conceitos complexos de programação por parte das crianças de forma lúdica e envolvente. d) Brinquedos programáveis: ferramentas para conhecer o mundo e estudar o meio Vários estudos demonstram as vantagens da robótica no ensino STEAM e no processo de aprendizagem dos alunos, destacando o seu impacto na educação formal e não formal. O desenvolvimento das competências associadas ao Pensamento Computacional nos alunos depende em larga medida das ferramentas utilizadas, podendo estas passar por microprocessadores, sensores, drones e robôs. Através da sua utilização os alunos podem interagir e experimentar conceitos na prática, estimulando a criatividade e pensamento crítico e desenvolvendo competências como a resolução de problemas. e) Laboratórios de Fabricação Os laboratórios de fabricação (Fab Labs) são espaços de aprendizagem equipados com ferramentas e máquinas de fabricação digital, como impressoras 3D, corte laser e CNC e outras tecnologias de prototipagem. Mesmo sendo mais comuns no ensino superior ou profissional, a presença destes espaços está a expandir-se na Educação Pré-escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico, sendo adequados às necessidades das crianças desta faixa etária. Neste contexto, os laboratórios de fabricação têm como principal objetivo fomentar a criatividade, a experimentação e o pensamento crítico, integrando diferentes áreas de conhecimento (STEAM). Assim, com um ambiente prático e “hands-on”, é possível aos alunos explorarem ideias, criarem protótipos e desenvolverem projetos tangíveis.
Metodologias
Enquadramento Teórico (3 horas) Exploração conceptual sobre Pensamento Computacional e Programação, Abordagens STEAM, Programação Desconectada e Linguagens de Programação Visuais. Exploração de projetos de referência. Atividade práticas (6 horas) Realização de atividades que incluam a utilização de recursos programáveis (brinquedos ou outros artefactos) com procedimentos simples, tendo por base tópicos curriculares. Desenho e avaliação de propostas didáticas (12 h) Conceção de propostas de atividade que integrem aspetos relacionados com: pensamento computacional, utilização de recursos programáveis e as valências de um Laboratórios de Fabricação. Apresentação das propostas desenvolvidas (4 horas) Sessão dedicada à apresentação dos trabalhos dos formandos aos restantes colegas e ao formador, à qual se seguirá um momento de discussão. Os formandos desenvolverão atividades nos seus contextos educativos, orientadas pelo formador nas sessões dedicadas. Levarão a cabo pesquisas para aprofundamentos teórico-práticos com as especificidades as atividades que vierem a desenvolver.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações do CFAE_Matosinhos é contínua, participada por todos os intervenientes. As dimensões de avaliação são: a participação e o trabalho individual, na modalidade curso, e, a participação, os resultados do trabalho autónomo e o trabalho individual nas modalidades oficina de formação, círculo de estudos e projetos. Para mais esclarecimentos sugere-se a consulta do Regulamento Interno do CFAE_Matosinhos – https://www.cfaematosinhos.eu/CFAE_Matosinhos_RI_2016_06%20Dez.pdf com especial atenção para o capítulo dedicado à Avaliação dos formandos docentes. A avaliação da ação é feita através do preenchimento pelo formando de um documento que lhe é fornecido no primeiro dia. Elaboração de um relatório detalhado referente ao tratamento dos dados recolhidos.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 29-10-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 05-11-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 19-11-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 26-11-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 03-12-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 10-12-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Ana Isabel Nogueira de Moura
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Esta ação enquadra-se no Plano de Ação para a Tansição Digital, determinado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 30, de 21 de Abril de 2020, Pilar I. Capacitação e inclusão digital das Pessoas, Subpilar I. Educação Digital, Medida 1: Programa de Digitalização para as Escolas, Dimensão. Plano de Capacitação Digital de Docentes, encontra-se estruturada de modo a contribuir para o desenvolvimento de competências consignadas nas áreas previstas no DigCompEdu Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, está desenhada para realização em regime a distância, tirando partido das vantagens deste regime de formação no contexto pandémico em que foi criada e visa o desenvolvimento de competências no domínio da Aprendizagem Baseada em Projetos suportada por ferramentas digitais. Pretende-se reforçar a necessidade de desenvolver metodologias de trabalho de natureza colaborativa, cooperativa e reflexiva.
Objetivos
- Compreender os fundamentos e metodologias associados à aprendizagem baseada em projetos. - Desenvolver projetos de trabalho suportados por ferramentas digitais. - Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados. - Organizar o ensino prevendo a experimentação de técnicas, instrumentos e formas de trabalho diversificados, incidindo no uso de ferramentas digitais. - Organizar atividades cooperativas online de aprendizagem, orientadas para a integração e troca de saberes. - Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem e na construção da sua autonomia para aprender. - Fomentar atividades cooperativas de aprendizagem com explicitação de papéis e responsabilidades. - Criar e aplicar instrumentos diversificados de avaliação com recurso a ferramentas digitais.
Conteúdos
1. Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP). (10 horas) - princípios e caracterização; - organização do processo de ensino/aprendizagem; - definição dos papéis do professor e do aluno; - monitorização do processo de desenvolvimento do projeto; - avaliação. 2. Ferramentas digitais para apoiar o desenvolvimento dos projetos (5 horas): - em cada uma das etapas do projeto; - para promover o desenvolvimento de diferentes competências: pensamento crítico e reflexivo, comunicação oral e escrita, colaboração, criatividade, gestão de tempo, gestão de conflitos, resiliência, cidadania e ética, etc.
Metodologias
As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime a distância, síncronas, divididas em segmentos com tarefas individuais e de grupo, promovendo o trabalho autónomo e colaborativo, recorrendo às metodologias: método expositivo, demonstrativo, interrogativo e ativo, resolução de problemas e realização de trabalhos práticos.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Buck Institute for Education, 2009. Aprendizagem baseada em projetos. 2.ª Edição. Penso Editora. Disponível em: http://books.google.pt/booksHelle, L., Tynjälä, P., & Olkinuora, E. (2006). Project Based Learning in PostSecundary Education Theory, Practice and Rubber Sling Shots. Higher Education. Vol. 51, No. 2 (Mar., 2006), pp. 287 314.Noordin, M., Nasir, A., Ali, D., & Nordin, M. (2011). Problem-Based Learning (PBL) and Project-Based Learning (PjBL) in engineering education: a comparison. Proccedings of the IETEC11 Conference, Kuala Lumpur, Malasysia.Ribeiro, C. (2006). Aprendizagem cooperativa na sala de aula: Uma estratégia para aquisição de algumas Competências cognitivas e atitudinais definidas pelo ministério da educação. Um estudo com alunos do 9º ano de escolaridade. Dissertação de mestrado em Biologia e geologia para o ensino. Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 29-10-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 26-11-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 03-12-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Susana Maria Almeida Silva Vieira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Quando é utilizada de forma adequada e transversal, a Internet pode mudar a vida das crianças e jovens, especialmente dos mais vulneráveis, de meios socioeconómicos desfavorecidos e isolados. Efetivamente, o uso das tecnologias pode dar-lhes acesso a um manancial de conteúdos e de oportunidades, no entanto importa reforçar que a Internet e o seu uso não estão isentos de riscos, especialmente para as crianças e jovens, podendo torná-las mais expostas e suscetíveis a diferentes formas de violência. Fenómenos como o Sexting, Sextortion, Grooming, Ciberbullying, entre outros, cresceram exponencialmente, devido à massificação da Internet, contribuindo para pôr em causa a segurança de crianças e jovens.
Objetivos
Debater e analisar os comportamentos de Risco Online (Grooming, Ciberbullying, Sexting, Sextortion, outros) e a importância do papel da Escola na capacitação de crianças e jovens, na prevenção e combate a estes fenómenos; Criar espaços de reflexão que proporcionem a exploração de recursos e ferramentas, bem como a conceção de planos de intervenção que envolvam estas temáticas, em contexto educativo; Articular as temáticas com as Orientações Curriculares TIC para o 1.º Ciclo, no domínio da Cidadania Digital, com as Aprendizagens Essenciais da disciplina TIC, no domínio da Cidadania Digital, assim como com a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, nomeadamente nos domínios Direitos Humanos, Media, Sexualidade e Saúde. Pretende-se, ainda, debater estratégias de sensibilização, junto dos alunos, para a Cidadania Digital, nomeadamente no que se refere aos comportamentos de risco online.
Conteúdos
Módulo 1: Comportamentos de Risco Online Grooming, Ciberbullying, Sexting, Sextortion, entre outros (7 horas 3 horas presenciais + 2 horas síncronas + 2 horas assíncronas) O papel da comunidade escolar na prevenção e combate destes fenómenos Reflexão e análise Módulo 2: Os serviços de apoio (6 horas 2 horas síncronas +2 horas síncronas + 2 horas assíncronas) Linha de apoio e linha de denúncia Internet Segura Linha SOS Criança Gabinete Cibercrime da Procuradoria-Geral da República As redes internacionais Insafe e Inhope Módulo 3: Desenvolvimento de projetos de prevenção e combate a Comportamentos de Risco Online na escola. (7 horas 3 horas presenciais + 2 horas síncronas + 2 horas assíncronas) As iniciativas da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima; As iniciativas do Centro de Sensibilização SeguraNet; As iniciativas do Centro Internet Segura e da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens (O Selo Protetor). Módulo 4: Avaliação e reflexão (5 horas 3 horas presenciais + 2 horas assíncronas)
Metodologias
Sessões: o Curso irá decorrer na modalidade de b-Learning com sessões presenciais, síncronas e assíncronas, com a seguinte distribuição: 9h presenciais, 8h síncronas e 8h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas Moodle e de videoconferência para dinamizar as sessões. Apresentação, partilha e reflexão dos planos desenvolvidos pelos formandos durante o curso.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Associação Portuguesa de Apoio à Vítima. Disponível em: https://apav.ptGabinete Cibercrime da Procuradoria-Geral da República. Disponível em: https://www.ministeriopublico.pt/contato/gabinete-cibercrimeLinha SOS Criança. Disponível em: https://iacrianca.pt/intervencao/sos-crianca/ SeguraNet Navegar em Segurança. Disponível em: http://www.seguranet.ptRede europeia de Centros Internet Segura Insafe. Disponível em: https://youth.betterinternetforkids.eu/web/portal/homeSeguraNet Navegar em Segurança. Disponível em: http://www.seguranet.pt
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-10-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 28-10-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 11-11-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 18-11-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 25-11-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 02-12-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
9 | 05-12-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Jorge Manuel Neves Silva
Destinatários
Professores dos grupos 230, 500, 510, 520, 530 e 550
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 230, 500, 510, 520, 530 e 550.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
ESE – Escola Superior de Educação do Porto em parceria com o CFAE_Matosinhos
Enquadramento
A revolução digital verificada nos últimos anos massificou o acesso aos mais diversos dispositivos tecnológicos e a um vasto leque de oportunidades no que respeita a novas formas de ensinar e aprender. A educação STEAM (Science, Technology Engineering, Arts, Mathematics) surge nesse contexto e pela necessidade de se formarem jovens e agentes educativos que possam dar resposta aos desafios de um mundo cada vez mais tecnológico e digital, requerendo abordagens interdisciplinares e pensamento crítico. Integrada na abordagem STEAM, esta formação tem como objetivo oferecer propostas, alinhadas com as orientações curriculares, que desenvolvam igualmente múltiplas literacias, fomentando valores como cidadania, participação e inovação, previstos no Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória. Esta ação de formação visa capacitar professores para uma prática pedagógica inovadora, integrando a tecnologia de forma consciente e sustentável, com o intuito de preparar os alunos para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo e promover uma educação mais holística, dinâmica e adaptada às necessidades da sociedade atual.
Objetivos
- Promover o contacto com o conceito de Educação STEAM e com as suas aplicações nos diferentes contextos; - Desenvolver competências para a criação de propostas educativas que promovam a inclusão de conceitos/áreas de conhecimento relacionadas com programação, pensamento lógico, literacia e fabricação digital; - Colmatar as necessidades de formação de educadores e professores nas áreas de Programação e Robótica, motivando-os a idealizarem estratégias didáticas para o ensino de conteúdos relacionados com as Ciências Naturais, Física e Química e Biologia e Geologia, em atividades ou sala de aula; - Fomentar a criatividade, inovação e espírito crítico no desenvolvimento de propostas educativas baseadas na abordagem STEAM. - Disseminar a utilização da robótica e de ferramentas controladas por computador em contexto de sala de aula como uma ferramenta pedagógica eficaz em diferentes áreas.
Conteúdos
Os conteúdos a desenvolver permitirão uma exploração conceptual e experimental de tópicos teóricos diversos, de acordo com interesses e necessidades dos formandos: a) Ensino STEAM: decifrar uma abordagem inovadora A revolução tecnológica gerou inovação nos modelos educativos. A abordagem de STEAM assenta num modelo pedagógico transversal a diferentes áreas do saber, de forma a reunir 5 áreas: Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática. A integração da abordagem STEAM no processo de ensino e aprendizagem proporciona experiências educativas mais abrangentes, estimulando o pensamento crítico, a resolução de problemas, a criatividade, a curiosidade e a compreensão do mundo natural, preparando os alunos para os desafios contemporâneos e futuros. b) Pensamento computacional como ferramenta para resolução de problemas STEAM Muitas das competências ligadas ao Pensamento Computacional são trabalhadas no modelo STEAM através da incorporação de conceitos ligados às Ciências da Computação, como por exemplo, decomposição, abstração, generalização de padrões, algoritmia, representação de dados e pensamento iterativo. Estes conceitos são geralmente trabalhados através de metodologias baseadas em realização de projetos (Project-Based Learning) e na resolução de problemas do quotidiano ou relacionados com o meio envolvente. c) Linguagens de Programação Visuais: vantagens das plataformas de codificação por blocos A codificação por blocos permite estimular múltiplas aprendizagens, desenvolver competências essenciais e preparar os alunos para um futuro cada vez mais tecnológico. A utilização de interfaces gráficas e blocos de código possibilita a fácil compreensão da lógica de programação sem a complexidade da sintaxe de línguas tradicionais. A codificação por blocos pode ser utilizada de forma interdisciplinar permitindo aos alunos mobilizar conhecimentos de várias áreas nas suas criações e projetos, estruturando algoritmos para desenvolver soluções originais para problemas e projetos. d) Brinquedos programáveis: ferramentas para conhecer o mundo e estudar o meio Os brinquedos programáveis, como robôs, drones, microprocessadores e sensores são ferramentas valiosas no ensino, proporcionando experiências práticas e enriquecedoras no contexto STEAM e permitindo aos alunos explorar e compreender conceitos tecnológicos e científicos de forma concreta. Com o recursos a estes equipamentos, para além do desenvolvimento de várias competências, é possível fazer com que a aprendizagem seja mais significativa, uma vez que os alunos podem observar os resultados das suas ações em tempo real, tornando o processo de ensino e aprendizagem mais envolvente e motivador. e) Laboratórios de Fabricação Os laboratórios de fabricação (FabLabs) podem desempenhar um papel elementar no ensino STEAM, tratando-se de espaços que oferecem aos alunos a oportunidade de explorar e experimentar com diversas tecnologias e ferramentas, numa abordagem prática e “hands-on”. Estes espaços oferecem aos alunos o acesso a equipamentos como impressoras 3D, máquinas de corte laser e CNC, entre outros, ferramentas estas que permitem aos alunos criar protótipos, projetos e objetos reais a partir das suas ideias e designs. Os laboratórios de fabricação são, portanto, ambientes ricos em oportunidades educacionais uma vez que promovem a aprendizagem prática, a resolução de problemas, o trabalho colaborativo, a integração de todas as áreas STEAM e o espírito empreendedor.
Metodologias
Presencial: Enquadramento Teórico (3 h) Exploração conceptual sobre Pensamento Computacional e Programação, Abordagens STEAM, Programação Desconectada e Linguagens de Programação Visuais. Exploração de projetos de referência. Atividade práticas (6 h) Realização de atividades que incluam a utilização de recursos programáveis (brinquedos ou outros artefactos) com procedimentos simples, tendo por base tópicos curriculares. Desenho e avaliação de propostas didáticas (12 h) Conceção de propostas de atividade que integrem aspetos relacionados com: pensamento computacional, utilização de recursos programáveis e as valências de um Laboratórios de Fabricação. Apresentação das propostas desenvolvidas (4 h) Sessão dedicada à apresentação dos trabalhos dos formandos aos restantes colegas e ao formador, à qual se seguirá um momento de discussão
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações do CFAE_Matosinhos é contínua, participada por todos os intervenientes. As dimensões de avaliação são: a participação e o trabalho individual, na modalidade curso, e, a participação, os resultados do trabalho autónomo e o trabalho individual nas modalidades oficina de formação, círculo de estudos e projetos. Para mais esclarecimentos sugere-se a consulta do Regulamento Interno do CFAE_Matosinhos – https://www.cfaematosinhos.eu/CFAE_Matosinhos_RI_2016_06%20Dez.pdf com especial atenção para o capítulo dedicado à Avaliação dos formandos docentes. A avaliação da ação é feita através do preenchimento pelo formando de um documento que lhe é fornecido no primeiro dia. Elaboração de um relatório detalhado referente ao tratamento dos dados recolhidos.
Anexo(s)
Observações
Ao CFAE_Matosinhos cabe somente a responsabilidade de divulgação e inscrição na ação. O restante processo administrativo e pedagógico é da responsabilidade da ESE-Porto.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 15:45 - 18:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 15:45 - 18:45 | 3:00 | Presencial |
3 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 15:45 - 18:45 | 3:00 | Presencial |
4 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 15:45 - 18:45 | 3:00 | Presencial |
5 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 15:45 - 18:45 | 3:00 | Presencial |
6 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 15:45 - 18:45 | 3:00 | Presencial |
7 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 14:45 - 18:45 | 4:00 | Presencial |
Formador
Henrique de Jesus Rodrigues
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Gabinete de Segurança e Proteção Civil da Câmara Municipal de Matosinhos com a colaboração do CFAE_Matosinhos
Enquadramento
A temática da Proteção Civil e da Resiliência assume uma importância crescente no contexto educativo atual. Em Portugal, a Estratégia Nacional de Proteção Civil 2030 coloca a ênfase na necessidade de "reforçar a literacia e a cultura de segurança e de resiliência da população", reconhecendo o papel crucial da educação e formação na construção de comunidades mais seguras e resilientes. As escolas desempenham um papel fundamental na promoção da cultura de segurança e na preparação dos jovens para a adoção de comportamentos adequados em situações de emergência. Para que este objetivo seja alcançado, é essencial que os docentes estejam devidamente capacitados para integrar as temáticas da Proteção Civil e da Resiliência nas suas práticas pedagógicas.
Objetivos
Sensibilizar os docentes para a importância da temática da Proteção Civil e da Resiliência no contexto escolar. Apresentar estratégias e recursos pedagógicos para a integração da temática da Proteção Civil e da Resiliência nas diferentes áreas curriculares. Promover a partilha de experiências e a reflexão sobre o papel dos docentes na construção de uma cultura de segurança e resiliência na comunidade escolar.
Conteúdos
Conceitos básicos de Proteção Civil e Resiliência. Riscos e ameaças em Portugal: sismos, incêndios florestais, inundações, etc. O papel da escola na promoção da cultura de segurança e resiliência. Planos de emergência e medidas de autoproteção em contexto escolar. Estratégias pedagógicas para a integração da temática da Proteção Civil e da Resiliência nas diferentes áreas curriculares. Recursos educativos e materiais de apoio para docentes.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 14-10-2024 (Segunda-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Jorge Manuel Neves Silva
Destinatários
Professores dos grupos 230, 500, 510, 520, 530 e 550
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 230, 500, 510, 520, 530 e 550.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
ESE – Escola Superior de Educação do Porto em parceria com o CFAE_Matosinhos
Enquadramento
A revolução digital verificada nos últimos anos massificou o acesso aos mais diversos dispositivos tecnológicos e a um vasto leque de oportunidades no que respeita a novas formas de ensinar e aprender. A educação STEAM (Science, Technology Engineering, Arts, Mathematics) surge nesse contexto e pela necessidade de se formarem jovens e agentes educativos que possam dar resposta aos desafios de um mundo cada vez mais tecnológico e digital, requerendo abordagens interdisciplinares e pensamento crítico. Integrada na abordagem STEAM, esta formação tem como objetivo oferecer propostas, alinhadas com as orientações curriculares, que desenvolvam igualmente múltiplas literacias, fomentando valores como cidadania, participação e inovação, previstos no Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória. Esta ação de formação visa capacitar professores para uma prática pedagógica inovadora, integrando a tecnologia de forma consciente e sustentável, com o intuito de preparar os alunos para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo e promover uma educação mais holística, dinâmica e adaptada às necessidades da sociedade atual.
Objetivos
- Promover o contacto com o conceito de Educação STEAM e com as suas aplicações nos diferentes contextos; - Desenvolver competências para a criação de propostas educativas que promovam a inclusão de conceitos/áreas de conhecimento relacionadas com programação, pensamento lógico, literacia e fabricação digital; - Colmatar as necessidades de formação de educadores e professores nas áreas de Programação e Robótica, motivando-os a idealizarem estratégias didáticas para o ensino de conteúdos relacionados com as Ciências Naturais, Física e Química e Biologia e Geologia, em atividades ou sala de aula; - Fomentar a criatividade, inovação e espírito crítico no desenvolvimento de propostas educativas baseadas na abordagem STEAM. - Disseminar a utilização da robótica e de ferramentas controladas por computador em contexto de sala de aula como uma ferramenta pedagógica eficaz em diferentes áreas.
Conteúdos
Os conteúdos a desenvolver permitirão uma exploração conceptual e experimental de tópicos teóricos diversos, de acordo com interesses e necessidades dos formandos: a) Ensino STEAM: decifrar uma abordagem inovadora A revolução tecnológica gerou inovação nos modelos educativos. A abordagem de STEAM assenta num modelo pedagógico transversal a diferentes áreas do saber, de forma a reunir 5 áreas: Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática. A integração da abordagem STEAM no processo de ensino e aprendizagem proporciona experiências educativas mais abrangentes, estimulando o pensamento crítico, a resolução de problemas, a criatividade, a curiosidade e a compreensão do mundo natural, preparando os alunos para os desafios contemporâneos e futuros. b) Pensamento computacional como ferramenta para resolução de problemas STEAM Muitas das competências ligadas ao Pensamento Computacional são trabalhadas no modelo STEAM através da incorporação de conceitos ligados às Ciências da Computação, como por exemplo, decomposição, abstração, generalização de padrões, algoritmia, representação de dados e pensamento iterativo. Estes conceitos são geralmente trabalhados através de metodologias baseadas em realização de projetos (Project-Based Learning) e na resolução de problemas do quotidiano ou relacionados com o meio envolvente. c) Linguagens de Programação Visuais: vantagens das plataformas de codificação por blocos A codificação por blocos permite estimular múltiplas aprendizagens, desenvolver competências essenciais e preparar os alunos para um futuro cada vez mais tecnológico. A utilização de interfaces gráficas e blocos de código possibilita a fácil compreensão da lógica de programação sem a complexidade da sintaxe de línguas tradicionais. A codificação por blocos pode ser utilizada de forma interdisciplinar permitindo aos alunos mobilizar conhecimentos de várias áreas nas suas criações e projetos, estruturando algoritmos para desenvolver soluções originais para problemas e projetos. d) Brinquedos programáveis: ferramentas para conhecer o mundo e estudar o meio Os brinquedos programáveis, como robôs, drones, microprocessadores e sensores são ferramentas valiosas no ensino, proporcionando experiências práticas e enriquecedoras no contexto STEAM e permitindo aos alunos explorar e compreender conceitos tecnológicos e científicos de forma concreta. Com o recursos a estes equipamentos, para além do desenvolvimento de várias competências, é possível fazer com que a aprendizagem seja mais significativa, uma vez que os alunos podem observar os resultados das suas ações em tempo real, tornando o processo de ensino e aprendizagem mais envolvente e motivador. e) Laboratórios de Fabricação Os laboratórios de fabricação (FabLabs) podem desempenhar um papel elementar no ensino STEAM, tratando-se de espaços que oferecem aos alunos a oportunidade de explorar e experimentar com diversas tecnologias e ferramentas, numa abordagem prática e “hands-on”. Estes espaços oferecem aos alunos o acesso a equipamentos como impressoras 3D, máquinas de corte laser e CNC, entre outros, ferramentas estas que permitem aos alunos criar protótipos, projetos e objetos reais a partir das suas ideias e designs. Os laboratórios de fabricação são, portanto, ambientes ricos em oportunidades educacionais uma vez que promovem a aprendizagem prática, a resolução de problemas, o trabalho colaborativo, a integração de todas as áreas STEAM e o espírito empreendedor.
Metodologias
Presencial: Enquadramento Teórico (3 h) Exploração conceptual sobre Pensamento Computacional e Programação, Abordagens STEAM, Programação Desconectada e Linguagens de Programação Visuais. Exploração de projetos de referência. Atividade práticas (6 h) Realização de atividades que incluam a utilização de recursos programáveis (brinquedos ou outros artefactos) com procedimentos simples, tendo por base tópicos curriculares. Desenho e avaliação de propostas didáticas (12 h) Conceção de propostas de atividade que integrem aspetos relacionados com: pensamento computacional, utilização de recursos programáveis e as valências de um Laboratórios de Fabricação. Apresentação das propostas desenvolvidas (4 h) Sessão dedicada à apresentação dos trabalhos dos formandos aos restantes colegas e ao formador, à qual se seguirá um momento de discussão
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações do CFAE_Matosinhos é contínua, participada por todos os intervenientes. As dimensões de avaliação são: a participação e o trabalho individual, na modalidade curso, e, a participação, os resultados do trabalho autónomo e o trabalho individual nas modalidades oficina de formação, círculo de estudos e projetos. Para mais esclarecimentos sugere-se a consulta do Regulamento Interno do CFAE_Matosinhos – https://www.cfaematosinhos.eu/CFAE_Matosinhos_RI_2016_06%20Dez.pdf com especial atenção para o capítulo dedicado à Avaliação dos formandos docentes. A avaliação da ação é feita através do preenchimento pelo formando de um documento que lhe é fornecido no primeiro dia. Elaboração de um relatório detalhado referente ao tratamento dos dados recolhidos.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-10-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 17-10-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 24-10-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 31-10-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 07-11-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 14-11-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 21-11-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 28-11-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Norberto Correia Costa
Destinatários
Professores dos grupos 100 e 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 100 e 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
ESE – Escola Superior de Educação do Porto em parceria com o CFAE_Matosinhos
Enquadramento
A revolução digital que se verificou nas últimas décadas democratizou e massificou o acesso aos mais diversos dispositivos tecnológicos, tornando-os ferramentas essenciais nas rotinas diárias. Na Educação Pré-Escolar a utilização dos meios tecnológicos e informáticos é valorizada, sendo estes, como referido nas OCEPE, recursos de aprendizagem que contribuem para a maior igualdade de oportunidades. No que respeita ao 1.o CEB, a Direção Geral da Educação promove e incentiva o desenvolvimento do pensamento computacional, da literacia digital e das competências transversais. O saber científico, técnico e tecnológico é também uma das áreas de competências do Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória, onde se sugere o desenvolvimento de literacias múltiplas. Neste contexto, esta ação de formação contribuirá para que educadores e professores sejam capazes de integrar instrumentos tecnológicos diversos numa abordagem STEAM, proporcionando um processo de ensino e aprendizagem mais holístico e dinâmico e preparando os alunos para enfrentar os desafios do mundo tecnológico contemporâneo.
Objetivos
- Promover o contacto com a diversidade de recursos didáticos eletrónicos, explorando as suas vertentes lúdica e educativa; - Aprofundar o conhecimento pedagógico de conteúdo, tendo como referência as OCEPE e as orientações curriculares para o 1.o CEB, designadamente das áreas do Conhecimento do Mundo, Estudo do Meio e TIC; - Aprofundar conceitos e desenvolver competências para a elaboração de propostas didáticas que promovam o desenvolvimento de capacidades associadas ao pensamento computacional, programação, robótica e literacia digital, fomentando competências transversais; - Colmatar as necessidades de formação de educadores e professores nas áreas de Programação e Robótica, motivando-os a idealizarem estratégias didáticas para o ensino de conteúdos relacionados com o Conhecimento do Mundo, Estudo do Meio e TIC, em atividades ou sala de aula.
Conteúdos
Os conteúdos a desenvolver permitirão uma exploração conceptual e experimental de tópicos teóricos diversos, de acordo com interesses e necessidades dos formandos: a) Ensino STEAM: decifrar uma abordagem inovadora A revolução tecnológica gerou inovação nos modelos educativos. A abordagem de STEAM assenta num modelo pedagógico transversal a diferentes áreas do saber, de forma a reunir 5 áreas: Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática. Ao integrar a abordagem STEAM no processo de ensino e aprendizagem é possível proporcionar experiências educativas mais holísticas, promovendo o pensamento crítico, a resolução de problemas, a criatividade, a curiosidade e a compreensão do mundo natural. b) Pensamento computacional como ferramenta para resolução de problemas STEAM. Muitas das competências ligadas ao Pensamento Computacional são trabalhadas no modelo STEAM através da incorporação de conceitos ligados às Ciências da Computação, como por exemplo, decomposição, abstração, generalização de padrões, algoritmia, representação de dados e pensamento iterativo. Estes conceitos são geralmente trabalhados através de metodologias baseadas em realização de projetos (Project-Based Learning) e na resolução de problemas do quotidiano ou relacionados com o meio envolvente. c) Linguagens de Programação Visuais: vantagens das plataformas de codificação por blocos A transcrição de um programa para um dispositivo eletrónico é geralmente realizada através da escrita de um código numa linguagem de programação que permita a comunicação com o dispositivo em causa. Muitas das dificuldades e frustrações sentidas por iniciantes ou utilizadores pouco avançados advêm do facto da sintaxe associada a estas linguagens ser inicialmente complexa. A codificação por blocos permite uma abordagem simplificada, facilitando a aprendizagem de conceitos complexos de programação por parte das crianças de forma lúdica e envolvente. d) Brinquedos programáveis: ferramentas para conhecer o mundo e estudar o meio Vários estudos demonstram as vantagens da robótica no ensino STEAM e no processo de aprendizagem dos alunos, destacando o seu impacto na educação formal e não formal. O desenvolvimento das competências associadas ao Pensamento Computacional nos alunos depende em larga medida das ferramentas utilizadas, podendo estas passar por microprocessadores, sensores, drones e robôs. Através da sua utilização os alunos podem interagir e experimentar conceitos na prática, estimulando a criatividade e pensamento crítico e desenvolvendo competências como a resolução de problemas. e) Laboratórios de Fabricação Os laboratórios de fabricação (Fab Labs) são espaços de aprendizagem equipados com ferramentas e máquinas de fabricação digital, como impressoras 3D, corte laser e CNC e outras tecnologias de prototipagem. Mesmo sendo mais comuns no ensino superior ou profissional, a presença destes espaços está a expandir-se na Educação Pré-escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico, sendo adequados às necessidades das crianças desta faixa etária. Neste contexto, os laboratórios de fabricação têm como principal objetivo fomentar a criatividade, a experimentação e o pensamento crítico, integrando diferentes áreas de conhecimento (STEAM). Assim, com um ambiente prático e “hands-on”, é possível aos alunos explorarem ideias, criarem protótipos e desenvolverem projetos tangíveis.
Metodologias
Enquadramento Teórico (3 horas) Exploração conceptual sobre Pensamento Computacional e Programação, Abordagens STEAM, Programação Desconectada e Linguagens de Programação Visuais. Exploração de projetos de referência. Atividade práticas (6 horas) Realização de atividades que incluam a utilização de recursos programáveis (brinquedos ou outros artefactos) com procedimentos simples, tendo por base tópicos curriculares. Desenho e avaliação de propostas didáticas (12 h) Conceção de propostas de atividade que integrem aspetos relacionados com: pensamento computacional, utilização de recursos programáveis e as valências de um Laboratórios de Fabricação. Apresentação das propostas desenvolvidas (4 horas) Sessão dedicada à apresentação dos trabalhos dos formandos aos restantes colegas e ao formador, à qual se seguirá um momento de discussão. Os formandos desenvolverão atividades nos seus contextos educativos, orientadas pelo formador nas sessões dedicadas. Levarão a cabo pesquisas para aprofundamentos teórico-práticos com as especificidades as atividades que vierem a desenvolver.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações do CFAE_Matosinhos é contínua, participada por todos os intervenientes. As dimensões de avaliação são: a participação e o trabalho individual, na modalidade curso, e, a participação, os resultados do trabalho autónomo e o trabalho individual nas modalidades oficina de formação, círculo de estudos e projetos. Para mais esclarecimentos sugere-se a consulta do Regulamento Interno do CFAE_Matosinhos – https://www.cfaematosinhos.eu/CFAE_Matosinhos_RI_2016_06%20Dez.pdf com especial atenção para o capítulo dedicado à Avaliação dos formandos docentes. A avaliação da ação é feita através do preenchimento pelo formando de um documento que lhe é fornecido no primeiro dia. Elaboração de um relatório detalhado referente ao tratamento dos dados recolhidos.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-10-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 14-10-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 21-10-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 28-10-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 04-11-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 11-11-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 18-11-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 25-11-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Carla Assunção Breda da Cruz
Destinatários
Professores dos grupos 100 e 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 100 e 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
ESE – Escola Superior de Educação do Porto em parceria com o CFAE_Matosinhos
Enquadramento
A revolução digital que se verificou nas últimas décadas democratizou e massificou o acesso aos mais diversos dispositivos tecnológicos, tornando-os ferramentas essenciais nas rotinas diárias. Na Educação Pré-Escolar a utilização dos meios tecnológicos e informáticos é valorizada, sendo estes, como referido nas OCEPE, recursos de aprendizagem que contribuem para a maior igualdade de oportunidades. No que respeita ao 1.o CEB, a Direção Geral da Educação promove e incentiva o desenvolvimento do pensamento computacional, da literacia digital e das competências transversais. O saber científico, técnico e tecnológico é também uma das áreas de competências do Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória, onde se sugere o desenvolvimento de literacias múltiplas. Neste contexto, esta ação de formação contribuirá para que educadores e professores sejam capazes de integrar instrumentos tecnológicos diversos numa abordagem STEAM, proporcionando um processo de ensino e aprendizagem mais holístico e dinâmico e preparando os alunos para enfrentar os desafios do mundo tecnológico contemporâneo.
Objetivos
- Promover o contacto com a diversidade de recursos didáticos eletrónicos, explorando as suas vertentes lúdica e educativa; - Aprofundar o conhecimento pedagógico de conteúdo, tendo como referência as OCEPE e as orientações curriculares para o 1.o CEB, designadamente das áreas do Conhecimento do Mundo, Estudo do Meio e TIC; - Aprofundar conceitos e desenvolver competências para a elaboração de propostas didáticas que promovam o desenvolvimento de capacidades associadas ao pensamento computacional, programação, robótica e literacia digital, fomentando competências transversais; - Colmatar as necessidades de formação de educadores e professores nas áreas de Programação e Robótica, motivando-os a idealizarem estratégias didáticas para o ensino de conteúdos relacionados com o Conhecimento do Mundo, Estudo do Meio e TIC, em atividades ou sala de aula.
Conteúdos
Os conteúdos a desenvolver permitirão uma exploração conceptual e experimental de tópicos teóricos diversos, de acordo com interesses e necessidades dos formandos: a) Ensino STEAM: decifrar uma abordagem inovadora A revolução tecnológica gerou inovação nos modelos educativos. A abordagem de STEAM assenta num modelo pedagógico transversal a diferentes áreas do saber, de forma a reunir 5 áreas: Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática. Ao integrar a abordagem STEAM no processo de ensino e aprendizagem é possível proporcionar experiências educativas mais holísticas, promovendo o pensamento crítico, a resolução de problemas, a criatividade, a curiosidade e a compreensão do mundo natural. b) Pensamento computacional como ferramenta para resolução de problemas STEAM. Muitas das competências ligadas ao Pensamento Computacional são trabalhadas no modelo STEAM através da incorporação de conceitos ligados às Ciências da Computação, como por exemplo, decomposição, abstração, generalização de padrões, algoritmia, representação de dados e pensamento iterativo. Estes conceitos são geralmente trabalhados através de metodologias baseadas em realização de projetos (Project-Based Learning) e na resolução de problemas do quotidiano ou relacionados com o meio envolvente. c) Linguagens de Programação Visuais: vantagens das plataformas de codificação por blocos A transcrição de um programa para um dispositivo eletrónico é geralmente realizada através da escrita de um código numa linguagem de programação que permita a comunicação com o dispositivo em causa. Muitas das dificuldades e frustrações sentidas por iniciantes ou utilizadores pouco avançados advêm do facto da sintaxe associada a estas linguagens ser inicialmente complexa. A codificação por blocos permite uma abordagem simplificada, facilitando a aprendizagem de conceitos complexos de programação por parte das crianças de forma lúdica e envolvente. d) Brinquedos programáveis: ferramentas para conhecer o mundo e estudar o meio Vários estudos demonstram as vantagens da robótica no ensino STEAM e no processo de aprendizagem dos alunos, destacando o seu impacto na educação formal e não formal. O desenvolvimento das competências associadas ao Pensamento Computacional nos alunos depende em larga medida das ferramentas utilizadas, podendo estas passar por microprocessadores, sensores, drones e robôs. Através da sua utilização os alunos podem interagir e experimentar conceitos na prática, estimulando a criatividade e pensamento crítico e desenvolvendo competências como a resolução de problemas. e) Laboratórios de Fabricação Os laboratórios de fabricação (Fab Labs) são espaços de aprendizagem equipados com ferramentas e máquinas de fabricação digital, como impressoras 3D, corte laser e CNC e outras tecnologias de prototipagem. Mesmo sendo mais comuns no ensino superior ou profissional, a presença destes espaços está a expandir-se na Educação Pré-escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico, sendo adequados às necessidades das crianças desta faixa etária. Neste contexto, os laboratórios de fabricação têm como principal objetivo fomentar a criatividade, a experimentação e o pensamento crítico, integrando diferentes áreas de conhecimento (STEAM). Assim, com um ambiente prático e “hands-on”, é possível aos alunos explorarem ideias, criarem protótipos e desenvolverem projetos tangíveis.
Metodologias
Enquadramento Teórico (3 horas) Exploração conceptual sobre Pensamento Computacional e Programação, Abordagens STEAM, Programação Desconectada e Linguagens de Programação Visuais. Exploração de projetos de referência. Atividade práticas (6 horas) Realização de atividades que incluam a utilização de recursos programáveis (brinquedos ou outros artefactos) com procedimentos simples, tendo por base tópicos curriculares. Desenho e avaliação de propostas didáticas (12 h) Conceção de propostas de atividade que integrem aspetos relacionados com: pensamento computacional, utilização de recursos programáveis e as valências de um Laboratórios de Fabricação. Apresentação das propostas desenvolvidas (4 horas) Sessão dedicada à apresentação dos trabalhos dos formandos aos restantes colegas e ao formador, à qual se seguirá um momento de discussão. Os formandos desenvolverão atividades nos seus contextos educativos, orientadas pelo formador nas sessões dedicadas. Levarão a cabo pesquisas para aprofundamentos teórico-práticos com as especificidades as atividades que vierem a desenvolver.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações do CFAE_Matosinhos é contínua, participada por todos os intervenientes. As dimensões de avaliação são: a participação e o trabalho individual, na modalidade curso, e, a participação, os resultados do trabalho autónomo e o trabalho individual nas modalidades oficina de formação, círculo de estudos e projetos. Para mais esclarecimentos sugere-se a consulta do Regulamento Interno do CFAE_Matosinhos – https://www.cfaematosinhos.eu/CFAE_Matosinhos_RI_2016_06%20Dez.pdf com especial atenção para o capítulo dedicado à Avaliação dos formandos docentes. A avaliação da ação é feita através do preenchimento pelo formando de um documento que lhe é fornecido no primeiro dia. Elaboração de um relatório detalhado referente ao tratamento dos dados recolhidos.
Anexo(s)
Observações
Ao CFAE_Matosinhos cabe somente a responsabilidade de divulgação e inscrição na ação. O restante processo administrativo e pedagógico é da responsabilidade da ESE-Porto.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-04-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 06-05-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 13-05-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 20-05-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 27-05-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 03-06-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 17-06-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Presencial |
8 | 26-06-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Norberto Correia Costa
Destinatários
Professores dos grupos 100 e 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 100 e 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
ESE – Escola Superior de Educação do Porto em parceria com o CFAE_Matosinhos
Enquadramento
A revolução digital que se verificou nas últimas décadas democratizou e massificou o acesso aos mais diversos dispositivos tecnológicos, tornando-os ferramentas essenciais nas rotinas diárias. Na Educação Pré-Escolar a utilização dos meios tecnológicos e informáticos é valorizada, sendo estes, como referido nas OCEPE, recursos de aprendizagem que contribuem para a maior igualdade de oportunidades. No que respeita ao 1.o CEB, a Direção Geral da Educação promove e incentiva o desenvolvimento do pensamento computacional, da literacia digital e das competências transversais. O saber científico, técnico e tecnológico é também uma das áreas de competências do Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória, onde se sugere o desenvolvimento de literacias múltiplas. Neste contexto, esta ação de formação contribuirá para que educadores e professores sejam capazes de integrar instrumentos tecnológicos diversos numa abordagem STEAM, proporcionando um processo de ensino e aprendizagem mais holístico e dinâmico e preparando os alunos para enfrentar os desafios do mundo tecnológico contemporâneo.
Objetivos
- Promover o contacto com a diversidade de recursos didáticos eletrónicos, explorando as suas vertentes lúdica e educativa; - Aprofundar o conhecimento pedagógico de conteúdo, tendo como referência as OCEPE e as orientações curriculares para o 1.o CEB, designadamente das áreas do Conhecimento do Mundo, Estudo do Meio e TIC; - Aprofundar conceitos e desenvolver competências para a elaboração de propostas didáticas que promovam o desenvolvimento de capacidades associadas ao pensamento computacional, programação, robótica e literacia digital, fomentando competências transversais; - Colmatar as necessidades de formação de educadores e professores nas áreas de Programação e Robótica, motivando-os a idealizarem estratégias didáticas para o ensino de conteúdos relacionados com o Conhecimento do Mundo, Estudo do Meio e TIC, em atividades ou sala de aula.
Conteúdos
Os conteúdos a desenvolver permitirão uma exploração conceptual e experimental de tópicos teóricos diversos, de acordo com interesses e necessidades dos formandos: a) Ensino STEAM: decifrar uma abordagem inovadora A revolução tecnológica gerou inovação nos modelos educativos. A abordagem de STEAM assenta num modelo pedagógico transversal a diferentes áreas do saber, de forma a reunir 5 áreas: Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática. Ao integrar a abordagem STEAM no processo de ensino e aprendizagem é possível proporcionar experiências educativas mais holísticas, promovendo o pensamento crítico, a resolução de problemas, a criatividade, a curiosidade e a compreensão do mundo natural. b) Pensamento computacional como ferramenta para resolução de problemas STEAM. Muitas das competências ligadas ao Pensamento Computacional são trabalhadas no modelo STEAM através da incorporação de conceitos ligados às Ciências da Computação, como por exemplo, decomposição, abstração, generalização de padrões, algoritmia, representação de dados e pensamento iterativo. Estes conceitos são geralmente trabalhados através de metodologias baseadas em realização de projetos (Project-Based Learning) e na resolução de problemas do quotidiano ou relacionados com o meio envolvente. c) Linguagens de Programação Visuais: vantagens das plataformas de codificação por blocos A transcrição de um programa para um dispositivo eletrónico é geralmente realizada através da escrita de um código numa linguagem de programação que permita a comunicação com o dispositivo em causa. Muitas das dificuldades e frustrações sentidas por iniciantes ou utilizadores pouco avançados advêm do facto da sintaxe associada a estas linguagens ser inicialmente complexa. A codificação por blocos permite uma abordagem simplificada, facilitando a aprendizagem de conceitos complexos de programação por parte das crianças de forma lúdica e envolvente. d) Brinquedos programáveis: ferramentas para conhecer o mundo e estudar o meio Vários estudos demonstram as vantagens da robótica no ensino STEAM e no processo de aprendizagem dos alunos, destacando o seu impacto na educação formal e não formal. O desenvolvimento das competências associadas ao Pensamento Computacional nos alunos depende em larga medida das ferramentas utilizadas, podendo estas passar por microprocessadores, sensores, drones e robôs. Através da sua utilização os alunos podem interagir e experimentar conceitos na prática, estimulando a criatividade e pensamento crítico e desenvolvendo competências como a resolução de problemas. e) Laboratórios de Fabricação Os laboratórios de fabricação (Fab Labs) são espaços de aprendizagem equipados com ferramentas e máquinas de fabricação digital, como impressoras 3D, corte laser e CNC e outras tecnologias de prototipagem. Mesmo sendo mais comuns no ensino superior ou profissional, a presença destes espaços está a expandir-se na Educação Pré-escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico, sendo adequados às necessidades das crianças desta faixa etária. Neste contexto, os laboratórios de fabricação têm como principal objetivo fomentar a criatividade, a experimentação e o pensamento crítico, integrando diferentes áreas de conhecimento (STEAM). Assim, com um ambiente prático e “hands-on”, é possível aos alunos explorarem ideias, criarem protótipos e desenvolverem projetos tangíveis.
Metodologias
Enquadramento Teórico (3 horas) Exploração conceptual sobre Pensamento Computacional e Programação, Abordagens STEAM, Programação Desconectada e Linguagens de Programação Visuais. Exploração de projetos de referência. Atividade práticas (6 horas) Realização de atividades que incluam a utilização de recursos programáveis (brinquedos ou outros artefactos) com procedimentos simples, tendo por base tópicos curriculares. Desenho e avaliação de propostas didáticas (12 h) Conceção de propostas de atividade que integrem aspetos relacionados com: pensamento computacional, utilização de recursos programáveis e as valências de um Laboratórios de Fabricação. Apresentação das propostas desenvolvidas (4 horas) Sessão dedicada à apresentação dos trabalhos dos formandos aos restantes colegas e ao formador, à qual se seguirá um momento de discussão. Os formandos desenvolverão atividades nos seus contextos educativos, orientadas pelo formador nas sessões dedicadas. Levarão a cabo pesquisas para aprofundamentos teórico-práticos com as especificidades as atividades que vierem a desenvolver.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações do CFAE_Matosinhos é contínua, participada por todos os intervenientes. As dimensões de avaliação são: a participação e o trabalho individual, na modalidade curso, e, a participação, os resultados do trabalho autónomo e o trabalho individual nas modalidades oficina de formação, círculo de estudos e projetos. Para mais esclarecimentos sugere-se a consulta do Regulamento Interno do CFAE_Matosinhos – https://www.cfaematosinhos.eu/CFAE_Matosinhos_RI_2016_06%20Dez.pdf com especial atenção para o capítulo dedicado à Avaliação dos formandos docentes. A avaliação da ação é feita através do preenchimento pelo formando de um documento que lhe é fornecido no primeiro dia. Elaboração de um relatório detalhado referente ao tratamento dos dados recolhidos.
Anexo(s)
Observações
Ao CFAE_Matosinhos cabe somente a responsabilidade de divulgação e inscrição na ação. O restante processo administrativo e pedagógico é da responsabilidade da ESE-Porto.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-04-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 17-04-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 24-04-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 08-05-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 15-05-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 22-05-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 29-05-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 05-06-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Jorge Manuel Neves Silva
Destinatários
Professores dos grupos 230, 500, 510, 520, 530 e 550
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 230, 500, 510, 520, 530 e 550.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
ESE – Escola Superior de Educação do Porto em parceria com o CFAE_Matosinhos
Enquadramento
A revolução digital verificada nos últimos anos massificou o acesso aos mais diversos dispositivos tecnológicos e a um vasto leque de oportunidades no que respeita a novas formas de ensinar e aprender. A educação STEAM (Science, Technology Engineering, Arts, Mathematics) surge nesse contexto e pela necessidade de se formarem jovens e agentes educativos que possam dar resposta aos desafios de um mundo cada vez mais tecnológico e digital, requerendo abordagens interdisciplinares e pensamento crítico. Integrada na abordagem STEAM, esta formação tem como objetivo oferecer propostas, alinhadas com as orientações curriculares, que desenvolvam igualmente múltiplas literacias, fomentando valores como cidadania, participação e inovação, previstos no Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória. Esta ação de formação visa capacitar professores para uma prática pedagógica inovadora, integrando a tecnologia de forma consciente e sustentável, com o intuito de preparar os alunos para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo e promover uma educação mais holística, dinâmica e adaptada às necessidades da sociedade atual.
Objetivos
- Promover o contacto com o conceito de Educação STEAM e com as suas aplicações nos diferentes contextos; - Desenvolver competências para a criação de propostas educativas que promovam a inclusão de conceitos/áreas de conhecimento relacionadas com programação, pensamento lógico, literacia e fabricação digital; - Colmatar as necessidades de formação de educadores e professores nas áreas de Programação e Robótica, motivando-os a idealizarem estratégias didáticas para o ensino de conteúdos relacionados com as Ciências Naturais, Física e Química e Biologia e Geologia, em atividades ou sala de aula; - Fomentar a criatividade, inovação e espírito crítico no desenvolvimento de propostas educativas baseadas na abordagem STEAM. - Disseminar a utilização da robótica e de ferramentas controladas por computador em contexto de sala de aula como uma ferramenta pedagógica eficaz em diferentes áreas.
Conteúdos
Os conteúdos a desenvolver permitirão uma exploração conceptual e experimental de tópicos teóricos diversos, de acordo com interesses e necessidades dos formandos: a) Ensino STEAM: decifrar uma abordagem inovadora A revolução tecnológica gerou inovação nos modelos educativos. A abordagem de STEAM assenta num modelo pedagógico transversal a diferentes áreas do saber, de forma a reunir 5 áreas: Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática. A integração da abordagem STEAM no processo de ensino e aprendizagem proporciona experiências educativas mais abrangentes, estimulando o pensamento crítico, a resolução de problemas, a criatividade, a curiosidade e a compreensão do mundo natural, preparando os alunos para os desafios contemporâneos e futuros. b) Pensamento computacional como ferramenta para resolução de problemas STEAM Muitas das competências ligadas ao Pensamento Computacional são trabalhadas no modelo STEAM através da incorporação de conceitos ligados às Ciências da Computação, como por exemplo, decomposição, abstração, generalização de padrões, algoritmia, representação de dados e pensamento iterativo. Estes conceitos são geralmente trabalhados através de metodologias baseadas em realização de projetos (Project-Based Learning) e na resolução de problemas do quotidiano ou relacionados com o meio envolvente. c) Linguagens de Programação Visuais: vantagens das plataformas de codificação por blocos A codificação por blocos permite estimular múltiplas aprendizagens, desenvolver competências essenciais e preparar os alunos para um futuro cada vez mais tecnológico. A utilização de interfaces gráficas e blocos de código possibilita a fácil compreensão da lógica de programação sem a complexidade da sintaxe de línguas tradicionais. A codificação por blocos pode ser utilizada de forma interdisciplinar permitindo aos alunos mobilizar conhecimentos de várias áreas nas suas criações e projetos, estruturando algoritmos para desenvolver soluções originais para problemas e projetos. d) Brinquedos programáveis: ferramentas para conhecer o mundo e estudar o meio Os brinquedos programáveis, como robôs, drones, microprocessadores e sensores são ferramentas valiosas no ensino, proporcionando experiências práticas e enriquecedoras no contexto STEAM e permitindo aos alunos explorar e compreender conceitos tecnológicos e científicos de forma concreta. Com o recursos a estes equipamentos, para além do desenvolvimento de várias competências, é possível fazer com que a aprendizagem seja mais significativa, uma vez que os alunos podem observar os resultados das suas ações em tempo real, tornando o processo de ensino e aprendizagem mais envolvente e motivador. e) Laboratórios de Fabricação Os laboratórios de fabricação (FabLabs) podem desempenhar um papel elementar no ensino STEAM, tratando-se de espaços que oferecem aos alunos a oportunidade de explorar e experimentar com diversas tecnologias e ferramentas, numa abordagem prática e “hands-on”. Estes espaços oferecem aos alunos o acesso a equipamentos como impressoras 3D, máquinas de corte laser e CNC, entre outros, ferramentas estas que permitem aos alunos criar protótipos, projetos e objetos reais a partir das suas ideias e designs. Os laboratórios de fabricação são, portanto, ambientes ricos em oportunidades educacionais uma vez que promovem a aprendizagem prática, a resolução de problemas, o trabalho colaborativo, a integração de todas as áreas STEAM e o espírito empreendedor.
Metodologias
Presencial: Enquadramento Teórico (3 h) Exploração conceptual sobre Pensamento Computacional e Programação, Abordagens STEAM, Programação Desconectada e Linguagens de Programação Visuais. Exploração de projetos de referência. Atividade práticas (6 h) Realização de atividades que incluam a utilização de recursos programáveis (brinquedos ou outros artefactos) com procedimentos simples, tendo por base tópicos curriculares. Desenho e avaliação de propostas didáticas (12 h) Conceção de propostas de atividade que integrem aspetos relacionados com: pensamento computacional, utilização de recursos programáveis e as valências de um Laboratórios de Fabricação. Apresentação das propostas desenvolvidas (4 h) Sessão dedicada à apresentação dos trabalhos dos formandos aos restantes colegas e ao formador, à qual se seguirá um momento de discussão
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações do CFAE_Matosinhos é contínua, participada por todos os intervenientes. As dimensões de avaliação são: a participação e o trabalho individual, na modalidade curso, e, a participação, os resultados do trabalho autónomo e o trabalho individual nas modalidades oficina de formação, círculo de estudos e projetos. Para mais esclarecimentos sugere-se a consulta do Regulamento Interno do CFAE_Matosinhos – https://www.cfaematosinhos.eu/CFAE_Matosinhos_RI_2016_06%20Dez.pdf com especial atenção para o capítulo dedicado à Avaliação dos formandos docentes. A avaliação da ação é feita através do preenchimento pelo formando de um documento que lhe é fornecido no primeiro dia. Elaboração de um relatório detalhado referente ao tratamento dos dados recolhidos.
Anexo(s)
Observações
Ao CFAE_Matosinhos cabe somente a responsabilidade de divulgação e inscrição na ação. O restante processo administrativo e pedagógico é da responsabilidade da ESE-Porto.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-04-2024 (Terça-feira) | 16:45 - 19:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 16-04-2024 (Terça-feira) | 16:45 - 19:45 | 3:00 | Presencial |
3 | 23-04-2024 (Terça-feira) | 16:45 - 19:45 | 3:00 | Presencial |
4 | 30-04-2024 (Terça-feira) | 16:45 - 19:45 | 3:00 | Presencial |
5 | 07-05-2024 (Terça-feira) | 16:45 - 19:45 | 3:00 | Presencial |
6 | 14-05-2024 (Terça-feira) | 16:45 - 19:45 | 3:00 | Presencial |
7 | 28-05-2024 (Terça-feira) | 16:45 - 19:45 | 3:00 | Presencial |
8 | 04-06-2024 (Terça-feira) | 16:00 - 20:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Pedro João Ramos Amorim Sá
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
SFM - CFAE Matosinhos
Enquadramento
A Plataforma de Gestão da Formação (PGF) do CFAE Matosinhos é uma ferramenta essencial para a Avaliação Externa do Desempenho Docente (AEDD), pois simplifica todo o processo, tornando a gestão da avaliação mais eficiente e organizada. Através da PGF, os Diretores de Agrupamentos de Escolas e das Escolas Não Agrupadas (AE/ENA), o CFAE, os Avaliadores Externos e Internos, e os próprios docentes avaliados podem aceder facilmente a informações importantes, documentos e procedimentos relativos à AEDD. Esta ACD irá fornecer aos Diretores de AE/ENA o conhecimento e as competências necessárias para utilizar a PGF de forma eficaz na gestão da AEDD.
Objetivos
Utilizar a PGF do CFAE Matosinhos para gerir as diferentes etapas da AEDD, incluindo a submissão de requerimentos, a nomeação de avaliadores internos, a articulação entre avaliadores internos e externos, e a finalização do processo. Aceder e gerir na PGF os dados dos docentes avaliados, incluindo informação sobre o seu grupo de recrutamento, escalão e ano letivo a que se refere a avaliação.
Conteúdos
Submissão de requerimentos na PGF: pedidos de avaliação, nomeação de avaliadores internos, articulação com o CFAE. Acompanhamento do processo de AEDD na PGF: consulta do estado dos processos, acesso a documentos e relatórios, comunicação com os intervenientes. Gestão de dados dos docentes avaliados na PGF: grupo de recrutamento, escalão, ano letivo a que se refere a avaliação. Ferramentas da PGF para a AEDD: geração de relatórios (lista de docentes avaliados e respetivos avaliadores, lista de processos de avaliação), comunicação com o CFAE.
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 12/11/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Susana Patrícia de Sousa Arouca
Rita Margarida Carvalho Simas Bonança
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de Perafita em Parceria com o CFAE Matosinhos
Enquadramento
No âmbito da implementação do Decreto-Lei 54 de 2018, torna-se necessário a criação de uma cultura de inclusão e o desenvolvimento de respostas educativas que facilitem e promovam o sucesso educativo dos discentes. Dotar os professores dos procedimentos a adotar de acordo com a legislação e de ferramentas que facilitem e promovam a inclusão.
Objetivos
Melhorar as práticas dos docentes ao nível dos documentos e procedimentos adotados pelo Agrupamento, no âmbito do DL N.º54/2018, de 6 de julho Clarificar o processo de identificação, aplicação, monitorização e avaliação das medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão Estratégias que facilitam e promovem a inclusão. Aperfeiçoar/atualizar o conhecimento concetual base.
Conteúdos
Inclusão, diversidade e equidade Princípios orientadores da educação inclusiva Recursos específicos de apoio à aprendizagem e à Inclusão Papel do professor de Educação Especial Centro de Apoio à Aprendizagem Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão Plano de Saúde Individual Adaptações ao processo de avaliação Como operacionalizar Desenho Universal da Aprendizagem Estratégias promotoras da Inclusão Elaborar um Relatório Técnico Pedagógico (RTP) e Programa Educativo Individual (PEI)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 12/11/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Susana Patrícia de Sousa Arouca
Rita Margarida Carvalho Simas Bonança
Destinatários
Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de Perafita em Parceria com o CFAE Matosinhos
Enquadramento
No âmbito da implementação do Decreto-Lei 54 de 2018, torna-se necessário a criação de uma cultura de inclusão e o desenvolvimento de respostas educativas que facilitem e promovam o sucesso educativo dos discentes. Dotar os professores dos procedimentos a adotar de acordo com a legislação e de ferramentas que facilitem e promovam a inclusão.
Objetivos
Melhorar as práticas dos docentes ao nível dos documentos e procedimentos adotados pelo Agrupamento, no âmbito do DL N.º54/2018, de 6 de julho Clarificar o processo de identificação, aplicação, monitorização e avaliação das medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão Estratégias que facilitam e promovem a inclusão. Aperfeiçoar/atualizar o conhecimento concetual base.
Conteúdos
Inclusão, diversidade e equidade Princípios orientadores da educação inclusiva Recursos específicos de apoio à aprendizagem e à Inclusão Papel do professor de Educação Especial Centro de Apoio à Aprendizagem Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão Plano de Saúde Individual Adaptações ao processo de avaliação Como operacionalizar Desenho Universal da Aprendizagem Estratégias promotoras da Inclusão Elaborar um Relatório Técnico Pedagógico (RTP) e Programa Educativo Individual (PEI)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 12/11/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Susana Patrícia de Sousa Arouca
Rita Margarida Carvalho Simas Bonança
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de Perafita em Parceria com o CFAE Matosinhos
Enquadramento
No âmbito da implementação do Decreto-Lei 54 de 2018, torna-se necessário a criação de uma cultura de inclusão e o desenvolvimento de respostas educativas que facilitem e promovam o sucesso educativo dos discentes. Dotar os professores dos procedimentos a adotar de acordo com a legislação e de ferramentas que facilitem e promovam a inclusão.
Objetivos
Melhorar as práticas dos docentes ao nível dos documentos e procedimentos adotados pelo Agrupamento, no âmbito do DL N.º54/2018, de 6 de julho Clarificar o processo de identificação, aplicação, monitorização e avaliação das medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão Estratégias que facilitam e promovem a inclusão. Aperfeiçoar/atualizar o conhecimento concetual base.
Conteúdos
Inclusão, diversidade e equidade Princípios orientadores da educação inclusiva Recursos específicos de apoio à aprendizagem e à Inclusão Papel do professor de Educação Especial Centro de Apoio à Aprendizagem Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão Plano de Saúde Individual Adaptações ao processo de avaliação Como operacionalizar Desenho Universal da Aprendizagem Estratégias promotoras da Inclusão Elaborar um Relatório Técnico Pedagógico (RTP) e Programa Educativo Individual (PEI)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Ana Raquel Rocha Barbosa
Andreia Isabel Nogueira Pizarro
Maria Joana Mesquita Cruz Barbosa de Carvalho
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Esta ACD surge como como forma de satisfazer uma necessidade cada vez mais evidente duma sociedade envelhecida, e assim, dar resposta a um novo e importante campo de trabalho para os profissionais da educação física e das ciências do desporto. Entre outras, o Walking Football (WF) tem-se revelado uma atividade desportiva de elevado valor para os adultos mais velhos, promovendo a saúde física e mental, estimulando a socialização e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida. Com uma abordagem adaptada e inclusiva, esta ACD destaca-se, assim, como uma resposta proativa para promover um envelhecimento ativo e saudável, formando e sensibilizando os profissionais de EF para esta nova área profissional de valor acrescido, estando, assim, enquadrada num contexto com inequívoco interesse social. Uma formação específica sobre o ensino do WF permitirá aos professores adquirir competências técnicas e pedagógicas necessárias para adaptar os exercícios e as dinâmicas de jogo às capacidades e limitações dos adultos mais velhos, garantindo assim uma prática desportiva segura, inclusiva e eficaz.
Objetivos
(1) Capacitar os professores com um entendimento abrangente das regras, estratégias, programas e conteúdos que lhes permitam ensinar o WF nas suas atividades letivas; (2) Capacitar os professores com conhecimentos que lhes permitam adaptar o WF a diferentes necessidades, contextos, estados de saúde, habilidades e aptidões dos alunos, garantindo uma experiência inclusiva e satisfatória para todos; (3) Capacitar os professores com ferramentas e recursos para integrar o WF de forma consistente e significativa no currículo escolar (4) Capacitar os professores com estratégias para liderar e motivar os participantes durante as atividades de WF, promovendo um ambiente positivo, inclusivo e estimulante de aprendizagem; (5) Fornecer aos professores práticas eficazes para avaliar e monitorizar o desempenho motor, a aptidão física, o bem-estar e a qualidade de vida dos participantes no WF, permitindo-lhes ajustar as sessões conforme as necessidades de cada um.
Conteúdos
1. Exercício físico em idades avançadas - Benefícios do exercício físico para a saúde física e mental dos adultos mais velhos - Benefícios específicos do Walking Football para a população mais velha - Barreiras para a prática de exercício físico nos adultos mais velhos 2. Cuidados de segurança para a prática - Prevenção de lesões - Adaptações necessárias para garantir a segurança dos participantes 3. Programas de exercício físico para adultos mais velhos - Desenvolvimento de programas adaptados às necessidades dos participantes - Princípio FITT-VP - Estratégias para promover a progressão, a adesão e motivação para a prática - Programas específicos do Walking Football 4. Organização e estruturação das aulas/sessões - Estruturação das aulas/sessões - Parte inicial, parte fundamental e parte final 5. Conteúdos das aulas/sessões - Exercícios de aquecimento - Exercícios de reforço muscular - Exercícios aeróbicos - Exercícios de relação com a bola - Exercícios lúdicos - Jogos 6. Avaliação e monitorização aptidão física e funcional - Avaliar as componentes da aptidão física relacionadas com a saúde - Avaliar a mobilidade funcional e o risco de queda - Avaliação da autonomia para as atividades básicas da vida diária
Metodologias
Durante esta ação, os formadores utilizarão uma variedade de métodos de ensino adaptados aos conteúdos abordados. A formação incluirá 3 sessões online (síncronas), dedicadas à apresentação e discussão dos conteúdos teóricos e práticos dos módulos temáticos, através de tarefas individuais e em grupo, promovendo tanto o trabalho autónomo quanto colaborativo. O formando deverá possuir computador com câmara para permitir o acesso direto às sessões e para controlo visual presencial pela organização da formação. Informação detalhada aos(às) formandos(as) inscritos(as) nos cursos será emitida posteriormente.
Modelo
O curso não incluirá uma avaliação formal, mas a participação ativa é uma exigência. É obrigatória a frequência de pelo menos 90% do total de horas do curso para garantir que todos os participantes tenham acesso completo aos conteúdos abordados e possam beneficiar plenamente da formação, preparando aulas que contribuam para a melhoria da competência motora das crianças.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 20:30 - 22:30 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 20:30 - 22:30 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 25-10-2024 (Sexta-feira) | 20:30 - 22:30 | 2:00 | Online síncrona |
Formador
Cristiana Raquel Loureiro Coelho
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Câmara Municipal de Matosinhos em pareceria com o Centro de Formação de Associação das Escolas de Matosinhos
Enquadramento
O CLE – Centro de leitura especial, dando continuidade ao projeto “Bibliotecas mais Inclusivas” e no âmbito do Dia Mundial da Dislexia (10out.), onde se pretende sensibilizar para esta perturbação do neuro desenvolvimento, propõe um conjunto de iniciativas onde se pretende abordar os sinais de alerta na identificação de eventuais dificuldades de aprendizagem, entender o papel do terapeuta da fala e do professor e apontar estratégias para a aprendizagem da leitura e da escrita para alunos com Dislexia.
Objetivos
Contribuir para a construção de uma sociedade inclusiva para todos; Contribuir para um maior conhecimento da Dislexia; Promover o gosto pela leitura nas pessoas com esta perturbação.
Conteúdos
Definição de Dislexia, sinais de alerta, avaliação e diagnóstico, estratégias para a aprendizagem da leitura.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-10-2024 (Quinta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Rita Cordovil Matos
Sara Diana Leal dos Santos
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Federação Portuguesa de Futebol em parceria com o CFAE Matosinhos
Enquadramento
A literacia motora é um dos fatores essenciais para sociedades ativas e prósperas. Essa competência resulta de políticas e programas educativos que começam na infância e continuam nos anos subsequentes, promovendo o desenvolvimento de aptidões, habilidades, valores e comportamentos. Apesar disso, diversas organizações médico-científicas internacionais alertam que mais de 50% da população mundial tem um estilo de vida sedentário. Além disso, é estimado que mais de 80% das crianças no mundo inteiro não apresentam níveis adequados de atividade física para um crescimento saudável, e apenas 40% delas revelam uma competência motora satisfatória. Perante este cenário alarmante, as organizações salientam a necessidade urgente de implementar programas eficazes em diferentes faixas etárias e contextos de prática. A escola, reconhecida como um ambiente privilegiado para a formação integral, desempenha um papel crucial na promoção da competência motora. É nos primeiros anos da educação, da pré-escola ao 1º CEB, que tais programas devem ser prioritariamente implementados. Assim, a escola emerge como um agente fundamental na formação de estilos de vida ativos e no desenvolvimento de valores, comportamentos, habilidades e aptidões, proporcionando uma base sólida para um crescimento saudável.
Objetivos
- Descrever o desenvolvimento motor de crianças entre 5 e 10 anos, proporcionando conhecimento sobre o crescimento físico, maturação biológica e desempenho motor. - Descrever a competência motora e apresentar conteúdos gerais e específicos a serem propostos no ensino das habilidades motoras e das primeiras formas de jogo. - Explicar as metodologias didáticas a serem utilizadas na transmissão e operacionalização dos conteúdos abordados. - Destacar as preocupações pedagógicas que devem ser consideradas pelos professores ao lecionar o processo formativo para crianças.
Conteúdos
A Criança e o seu desenvolvimento motor - Características do desenvolvimento motor - Crescimento, maturação e aprendizagem - A pirâmide do desenvolvimento motor - Constrangimentos atuais ao desenvolvimento motor das crianças A competência motora em crianças - Conceitos, fundamentos e avaliação Habilidades motoras fundamentais e jogos lúdico-desportivos - Contextos de aprendizagem e de desenvolvimento - As primeiras abordagens ao jogo
Metodologias
Durante esta ação, os formadores utilizarão uma variedade de métodos de ensino adaptados aos conteúdos abordados. A formação incluirá 3 sessões online (síncronas), dedicadas à apresentação e discussão dos conteúdos teóricos e práticos dos módulos temáticos, através de tarefas individuais e em grupo, promovendo tanto o trabalho autónomo quanto colaborativo. O formando deverá possuir computador com câmara para permitir o acesso direto às sessões e para controlo visual presencial pela organização da formação. Informação detalhada aos(às) formandos(as) inscritos(as) nos cursos será emitida posteriormente.
Modelo
A formação não incluirá uma avaliação formal, mas a participação ativa é uma exigência. É obrigatória a frequência de pelo menos 90% do total de horas do curso para garantir que todos os participantes tenham acesso completo aos conteúdos abordados e possam beneficiar plenamente da formação, preparando aulas que contribuam para a melhoria da competência motora das crianças.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-10-2024 (Segunda-feira) | 21:00 - 23:00 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 21:00 - 23:00 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 11-10-2024 (Sexta-feira) | 21:00 - 23:00 | 2:00 | Online síncrona |
Formador
Eliana Nuñez
Inês Riesenberger Lourenço
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Casa da Arquitetura – Centro Português de Arquitetura em colaboração com o CFAE Matosinhos
Enquadramento
A arquitetura permite estabelecer ligações com a arte, a geometria, as ciências, a história, o património, a paisagem e o território, devido à congregação de saberes e valores que corporiza, constituindo-se como meio educativo privilegiado. Esta formação pretende sensibilizar a comunidade docente para o caráter interdisciplinar da arquitetura e para a possibilidade de aplicação e exploração dos conteúdos escolares das mais diversas áreas através das atividades educativas de arquitetura. O programa escolar 2024-2025 do Serviço Educativo será também apresentado nesta formação, explicando as propostas para cada área do conhecimento, partilhando com os docentes as metodologias e objetivos de cada oficina. A formação contará com convidados da arquitetura e da educação, bem como do Plano Nacional das Artes, que complementarão o programa orientando a importância da arquitetura nas disciplinas.
Objetivos
Explorar a Arquitetura como Ferramenta Pedagógica Sensibilizar para a importância da aprendizagem no local e com recurso a objetos Sensibilizar para a importância e significado da educação no contexto do museu Motivar a comunidade escolar para adotar estratégias interdisciplinares Expor o programa anual do Serviço Educativo da Casa da Arquitetura sobre o tema Arquitetura: Ferramenta Educativa Interdisciplinar Desafiar os professores a abordarem o tema em sala de aula Partilhar conhecimentos sobre arquitetura e educação
Conteúdos
Metodologias Interdisciplinares Desenvolvimento de Projetos Educacionais Desenvolvimento Profissional Proposta Educativa da Casa da Arquitetura para escolas
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 12/11/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-10-2024 (Sexta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Eliana Nuñez
Inês Riesenberger Lourenço
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Casa da Arquitetura – Centro Português de Arquitetura em colaboração com o CFAE Matosinhos
Enquadramento
A arquitetura permite estabelecer ligações com a arte, a geometria, as ciências, a história, o património, a paisagem e o território, devido à congregação de saberes e valores que corporiza, constituindo-se como meio educativo privilegiado. Esta formação pretende sensibilizar a comunidade docente para o caráter interdisciplinar da arquitetura e para a possibilidade de aplicação e exploração dos conteúdos escolares das mais diversas áreas através das atividades educativas de arquitetura. O programa escolar 2024-2025 do Serviço Educativo será também apresentado nesta formação, explicando as propostas para cada área do conhecimento, partilhando com os docentes as metodologias e objetivos de cada oficina. A formação contará com convidados da arquitetura e da educação, bem como do Plano Nacional das Artes, que complementarão o programa orientando a importância da arquitetura nas disciplinas.
Objetivos
Explorar a Arquitetura como Ferramenta Pedagógica Sensibilizar para a importância da aprendizagem no local e com recurso a objetos Sensibilizar para a importância e significado da educação no contexto do museu Motivar a comunidade escolar para adotar estratégias interdisciplinares Expor o programa anual do Serviço Educativo da Casa da Arquitetura sobre o tema Arquitetura: Ferramenta Educativa Interdisciplinar Desafiar os professores a abordarem o tema em sala de aula Partilhar conhecimentos sobre arquitetura e educação
Conteúdos
Metodologias Interdisciplinares Desenvolvimento de Projetos Educacionais Desenvolvimento Profissional Proposta Educativa da Casa da Arquitetura para escolas
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 12/11/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-10-2024 (Sexta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Carla Assunção Breda da Cruz
Rita Gouveia Pacheco
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
O Homem existe tal como o conhecemos, porque vive em sociedade. Por isso, relaciona-se com o meio que o envolve, manifestando-se, comunicando e expressando-se. A Educação reflete o que a sociedade é e, simultaneamente, procura dar resposta ao que a sociedade precisa. Ao contrário do que à partida pode parecer, não potencia a evolução, representa um conceito muito mais vasto que abrange todas as formas de o Homem percecionar e estruturar o mundo, agir sobre o mesmo e sobre os outros e transmitir informações, saberes, conhecimentos, sentimentos, emoções, opiniões, visões do mundo, etc. Assim, importa refletir como se posicionam os docentes na vastidão de metodologias vigentes?
Objetivos
Definir Práticas Educativas Tradicionais e Práticas Educativas Ativas Fundamentar as opções curriculares e pedagógicas docentes Escolher estratégias de ação educativa
Conteúdos
Práticas Educativas Tradicionais Metodologias Ativas Paradigmas educativos existentes Estratégias de ação mais adequadas à Escola atual
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 03/10/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Carla Margarida Ferreira da Costa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Necessidade de capacitar as direções das escolas de Matosinhos nas novidades implementadas no âmbito do Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho (SIADAP), tendo por base o DL nº 12/2024, de 10.1, que procede à revisão do Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública.
Objetivos
Proporcionar aos Formandos a oportunidade de esclarecer dúvidas quanto às novidades legislativas no âmbito do Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho (SIADAP), tendo por base o DL nº 12/2024, de 10.1, que procede à revisão do Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública.
Conteúdos
Alterações introduzidas à Lei 66-B/2007 pelo DL 12/2024, de 10 de janeiro: Novidades com impacto na avaliação em curso – biénio 2023/2024; Novidades a partir de 2025. Relacionar a avaliação dos trabalhadores (SIADAP 3) com o posicionamento remuneratório: Obrigatória com 10 pontos e 8 pontos (LTFP e DL 12/2024); Com 6 pontos e 18 anos de antiguidade (DL 75/2023). Procedimentos a considerar no último trimestre de 2024 para preparar a avaliação do biénio
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 03/10/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-09-2024 (Sexta-feira) | 08:30 - 12:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Carla Luciana da Cunha Dias
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Enquadramento
As mudanças sociais e emergentes das dinâmicas da atualidade colocam novos desafios à comunidade escolar e levam à necessidade de se repensarem os papéis e competências de todos os agentes educativos, nomeadamente do assistente operacional. O papel exigido ao assistente operacional implica uma (re)adaptação a estas mudanças e aos desafios que os alunos e a escola representam tendo em conta as novas politicas educativas. Os assistentes operacionais são chamados a colaborar, ativamente, com os restantes intervenientes no processo educativo. Como tal, pretende-se desenvolver uma formação que capacite os assistentes operacionais a responderem de forma responsável e informada às necessidades de uma escola responsiva, flexível e democrática, onde o clima escolar seja facilitador de melhores aprendizagens.
Objetivos
- Conhecer a organização das escolas e das lideranças formais e informais - Perceber o enquadramento legal da identidade profissional do assistente operacional ‐ Compreender o processo de desenvolvimento da criança e do adolescente - Desenvolver competências de gestão comportamental e de comunicação em contexto escolar - Adotar atitudes reflexivas acerca dos contextos de trabalho e da sua área de intervenção - Implementar atividades junto das crianças e alunos, articuladas com os docentes.
Conteúdos
1. Organização do Sistema Educativo Português. 2. Caraterização da Rede Escolar do Concelho. 3. O Papel e o perfil do AO em contexto escolar. 4. O papel do AO agente ativo na modelação dos comportamentos dos alunos. 5. Estilos Comunicacionais e atitudes facilitadoras da comunicação. 6. Estratégias comunicacionais para mediação e gestão de conflitos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-09-2024 (Terça-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 10-09-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
Formador
Sara Lima de Oliveira
Ana Catarina de Magalhães Claro Prior Pereira Coutinho
Inês Reis Elias
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
BIAL, Sociedade Portuguesa de Défice de Atenção em parceria com o CFAE_Matosinhos
Enquadramento
Identificação de necessidade de aquisição de mais conhecimentos básicos nesta área.
Objetivos
- Adquirir conhecimentos básicos acerca dos sinais e sintomas de alerta relacionados com a PHDA na infância - Partilhar algumas estratégias de gestão comportamental em contexto escolar
Conteúdos
Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) na infância – sinais, sintomas e estratégias de gestão em contexto escolar
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 03/10/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-09-2024 (Sexta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Catarina Silva Afonso
Augusta Carmen da Costa Coelho Ramalho Vieira
Maria de Fátima Almeida Fernandes de Sousa
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Enquadramento
Quando os acidentes ocorrem, os primeiros socorros são o tratamento inicial e temporário ministrado a acidentado e/ou vítima de doença súbita, num esforço de preservar a vida, diminuir a incapacidade e minorar o sofrimento. Consiste, conforme a situação, na proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias, atuação em situações de agudização de doença crónica e realização de manobras de Suporte Básico de Vida (SBV). É importante que a Escola, perante um acontecimento inesperado e/ou traumático que ameaça a vida e/ou a segurança, disponha de um local próprio para prestação de primeiros socorros e que a maioria dos/as profissionais de educação possua formação em SBV. A equipa de Saúde Escolar apoia a Escola na promoção da segurança e na prevenção dos acidentes escolares e peri escolares, na gestão do risco e na monitorização dos acidente e/ou doença súbita. O risco existe sempre, e a Escola deve estar preparada para lidar com ele. Prevenir os acidentes e saber como atuar são condições básicas para salvar vidas.
Objetivos
Que os formandos adquiram as seguintes competências: - Notificação de acidentes / incidentes escolares e peri escolares do estabelecimento de ensino; - Identificação e execução de técnicas de primeiros socorros e/ou Suporte Básico de Vida que visem a estabilização da(s) vítima(s) em situação de doença súbita ou de acidente.
Conteúdos
- Principais causas de acidente / incidente escolar; medidas preventivas; notificação; - Procedimentos de atuação em primeiros socorros; - Atuação em situações de agudização de doença crónica; - Algoritmo de suporte básico de vida; Posição lateral de segurança; Desobstrução da via área (de acordo com European Resuscitation Council).
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-09-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 05-09-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
3 | 06-09-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 06-09-2024 (Sexta-feira) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
Formador
Marta Claudia Ribeiro Marques Valadar
Paula Cristina Moreira Machado Santos
Sandra da Conceição Rodrigues Ferreira dos Santos
Maria de Fátima Almeida Fernandes de Sousa
Sérgio Bruno Santos Sousa
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Enquadramento
Quando os acidentes ocorrem, os primeiros socorros são o tratamento inicial e temporário ministrado a acidentado e/ou vítima de doença súbita, num esforço de preservar a vida, diminuir a incapacidade e minorar o sofrimento. Consiste, conforme a situação, na proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias, atuação em situações de agudização de doença crónica e realização de manobras de Suporte Básico de Vida (SBV). É importante que a Escola, perante um acontecimento inesperado e/ou traumático que ameaça a vida e/ou a segurança, disponha de um local próprio para prestação de primeiros socorros e que a maioria dos/as profissionais de educação possua formação em SBV. A equipa de Saúde Escolar apoia a Escola na promoção da segurança e na prevenção dos acidentes escolares e peri escolares, na gestão do risco e na monitorização dos acidente e/ou doença súbita. O risco existe sempre, e a Escola deve estar preparada para lidar com ele. Prevenir os acidentes e saber como atuar são condições básicas para salvar vidas.
Objetivos
Que os formandos adquiram as seguintes competências: - Notificação de acidentes / incidentes escolares e peri escolares do estabelecimento de ensino; - Identificação e execução de técnicas de primeiros socorros e/ou Suporte Básico de Vida que visem a estabilização da(s) vítima(s) em situação de doença súbita ou de acidente.
Conteúdos
- Principais causas de acidente / incidente escolar; medidas preventivas; notificação; - Procedimentos de atuação em primeiros socorros; - Atuação em situações de agudização de doença crónica; - Algoritmo de suporte básico de vida; Posição lateral de segurança; Desobstrução da via área (de acordo com European Resuscitation Council).
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-09-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 11:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 04-09-2024 (Quarta-feira) | 11:00 - 13:00 | 2:00 | Presencial |
3 | 04-09-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
4 | 06-09-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Norberto Correia Costa
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Esta ação enquadra-se no Plano de Ação para a Tansição Digital, determinado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 30, de 21 de Abril de 2020, Pilar I. Capacitação e inclusão digital das Pessoas, Subpilar I. Educação Digital, Medida 1: Programa de Digitalização para as Escolas, Dimensão. Plano de Capacitação Digital de Docentes, encontra-se estruturada de modo a contribuir para o desenvolvimento de competências consignadas nas áreas previstas no DigCompEdu Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, está desenhada para realização em regime a distância, tirando partido das vantagens deste regime de formação no contexto pandémico em que foi criada e visa o desenvolvimento de competências no domínio dos Ambientes Educativos Inovadores
Objetivos
- Compreender o conceito de Ambientes Educativos Inovadores. - Compreender a organização de espaços designados por Sala de aula do futuro. - Aplicar dinâmicas pedagógicas inovadoras e ferramentas digitais de suporte de uma Sala do Futuro. - Compreender o papel do aluno numa Sala do futuro. - Compreender o papel do professor numa Sala do futuro. - Explorar estratégias de trabalho colaborativo docente no contexto de uma Sala do futuro. - Explorar fatores que suportam a consolidação do modelo da Sala de aula do futuro.
Conteúdos
1. Ambientes Educativos Inovadores Conceito e fundamentação. (1 hora) 2. Sala de aula do futuro Espaço físico 6 áreas Criação, Desenvolvimento, Investigação, Apresentação, Interação e Colaboração. (2 horas) 3. Dinâmicas pedagógicas inovadoras assentes em: Aprendizagem por projetos, Aprendizagem colaborativa, Aula invertida, Programação e robótica, Avaliação formativa. (2 horas) 4. Ferramentas digitais de suporte de uma Sala do Futuro inseridas no processo de ensino e aprendizagem seguindo o modelo SMAR (Substitution, Augmentation, Modification, Redefinition) (3 horas) 5. O papel do aluno numa Sala do futuro Desenvolvimento de competências: Literacia cívica, Consciência global, Literacia ambiental, Literacia financeira, Literacia na saúde, Literacia nos Media, Literacia de informação, Literacia nas TIC, Criatividade, Pensamento crítico, Colaboração, Comunicação, Produtividade, Prestação de contas, Liderança, Responsabilidade, Adaptação, Flexibilidade, Competências sociais e de articulação cultural, Iniciativa, Determinação. (3 horas) 6. O papel do professor numa Sala do futuro. (2 horas) 7. O trabalho colaborativo docente no contexto de uma Sala do futuro. (1 hora) 8. Factores que suportam a consolidação do modelo da Sala de aula do futuro. (1 hora)
Metodologias
As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime a distância, síncronas, divididas em segmentos com tarefas individuais e de grupo, promovendo o trabalho autónomo e colaborativo, recorrendo às metodologias: método expositivo, demonstrativo, interrogativo e ativo, resolução de problemas e realização de trabalhos práticos.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-09-2024 (Quarta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 05-09-2024 (Quinta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 09-09-2024 (Segunda-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 10-09-2024 (Terça-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 25-09-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Norberto Correia Costa
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Atualmente, a atividade docente está profundamente marcada pelas TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação), havendo cada vez mais a necessidade de compreender os processos de transformação dos dados em bruto em conhecimento utilizável, tanto nos processos pedagógicos e didáticos, como nos que dizem respeito a tarefas de organização do trabalho na escola. O manuseamento de dados faz parte do nosso quotidiano, aparecendo diariamente nos meios de comunicação social em atividades da mais variada natureza, no desporto, na política, na educação, etc., elaborando-se notícias, tomando-se decisões e fazendo-se previsões utilizando processos ou técnicas estatísticas que recorrem à folha de cálculo. É de importância capital a utilização de ferramentas computacionais no tratamento de dados, de ajuda à atividade docente, quer seja na capacidade de resposta às necessidades dos nossos alunos no seu desenvolvimento sócio educativo, ou nas atividades de coordenação e gestão fora da sala de aula, inerentes aos cargos desempenhados pelos docentes. Este curso pretende produzir respostas pedagógicas cada vez mais ajustadas às características, necessidades e interesses dos docentes e das competências que terão de desenvolver nos alunos e que estão previstas no seu perfil à saída da escolaridade obrigatória.
Objetivos
. Promover a utilização de recursos computacionais para melhorar a qualidade de ensino; . Adquirir e/ou ampliar o leque de conhecimentos ferramenta informática Folha de Cálculo; . Adquirir e/ou ampliar o leque de conhecimentos estatísticos; . Melhorar a competência profissional nos vários domínios da sua atividade; . Aplicar os materiais produzidos na disciplina, área disciplinar lecionada ou direção/coordenação de atividades docentes. . Sensibilizar para as vantagens da utilização da folha de cálculo Excel, de modo a que os agentes educativos promovam respostas pedagógicas cada vez mais ajustadas; . Facultar a percepção do significado, vantagens e desvantagens associados aos conceitos estatísticos usados com mais frequência; . Permitir a tomada de conhecimento das diversas formas de organização e apresentação de informação (dados) fornecidas pelo Excel; . Refletir sobre a necessidade do levantamento e tratamento estatístico de dados no campo educativo; . Produzir relatórios estatísticos.
Conteúdos
Introdução e Manipulação de Dados: Contacto com o conceito Folha de Cálculo; Apresentação e configuração da interface da folha de cálculo; Estrutura da folha de cálculo - livro, folha e célula; Conceito de endereço; Manipulação de ficheiros; Conceito de tipos de conteúdos das células; Manipulação simples de dados e células; Manipulação de folhas; Formatação do nome das folhas e da cor; Esconder e mostrar linhas e colunas; Esconder e mostrar folhas; Navegação entre folhas e livros; Atalhos. Formatação; Fórmulas e Funções: Tipo de conteúdo da célula; Alinhamento do texto; Tipos de letra e estilos; Limites; Preenchimento; Proteção; Formatações automáticas; Manipulação de linhas e colunas; Cópia de formatações; Conceito de fórmula; Construção de fórmulas; Conceito de função; Funções embebidas da folha de cálculo; Conceito de referência; Utilização de referências; Endereços relativos, mistos e absolutos; Fórmulas com células entre folhas. Gráficos: Criação de gráficos na folha dos dados ou numa nova folha; Tipos de gráficos; Formatação de gráficos; Apresentação de gráficos; Impressão: Configuração da área de impressão; Configuração da impressão; Pré-Visualização; Cabeçalho e Rodapé; Impressão. Avaliação da ação/Preenchimento da documentação.
Metodologias
1º Momento: Este curso de formação pretende desenvolver e aprofundar o ensino e a aprendizagem da aplicação da folha de cálculo. Assim, serão abordados, através da pesquisa, realização de trabalhos práticos e reflexões individuais e de grupo, em sala de formação, os conceitos e termos estatísticos, a recolha, organização, interpretação e apresentação de dados. 2.º Momento: Partindo do aprofundamento das temáticas abordadas, os formandos aplicarão, no seu quotidiano de sala de aula e/ou de escola, os procedimentos/ materiais construídos em sala de formação, com vista a assegurar a funcionalidade (utilidade) dos produtos obtidos na oficina para as práticas no terreno. 3.º Momento: Far-se-á uma reflexão sobre o desenrolar da aplicabilidade prática em sala de aula com os alunos e nas tarefas de direcção/coordenação na Escola e, procurar-se-á introduzir as alterações tidas por convenientes consolidando e melhorando assim as práticas da actividade docente.
Avaliação
A avaliação será expressa nos termos dos números 5 e 6 do artigo 4.º, do Despacho n.º 4595/2015, e terá em consideração:Qualidade da participação dos formandos nas sessões de trabalho; qualidade dos trabalhos práticos realizados ao longo das sessões; reflexão crítica individual final
Bibliografia
Coelho, José - Folha de calculo: utilizando Microsoft Excel. Lisboa: Universidade Aberta, 2010, 50 p.http://hdl.handle.net/10400.2/1797
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-09-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 04-09-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 05-09-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 09-09-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 11-09-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Pedro João Ramos Amorim Sá
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE_Matosinhos - Centro de Formação de Associação das Escolas de Matosinhos
Enquadramento
A Inteligência Artificial (IA) está cada vez mais presente nas nossas vidas, tornando-se uma componente fundamental da sociedade atual. À medida que a IA evolui, surgem questões éticas e morais sobre como essa tecnologia deve ser usada e quais são seus possíveis impactos na sociedade. Ao adotar a IA na educação, é fundamental considerar essas questões éticas e garantir que os sistemas de IA sejam projetados e implementados com responsabilidade, transparência e equidade, com o objetivo de melhorar a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos. Com esta ação, pretende-se que os formandos desenvolvam propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas ferramentas.
Objetivos
Conhecer alguns dos conceitos sobre IA; Identificar diferentes tipos de IA; Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); Debater e refletir sobre os aspetos da IA e a Ética em contexto educativo; Identificar os grandes inconvenientes da IA; Desenvolver propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Conteúdos
Módulo 1 | Introdução à IA (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 1.1 Definição e história da IA 1.2 Conceitos sobre IA 1.3 Exploração dos diferentes tipos de IA Módulo 2 | Aplicações Generativas suportadas por IA (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 2.1 O que são aplicações generativas suportadas por IA? 2.2 Exemplos de aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras). 2.3 Exploração de ferramentas IA generativas em contexto educativo. Módulo 3 | IA e a Ética (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 3.1 Introdução à Ética da IA: Exploração dos princípios éticos e morais envolvidos no desenvolvimento, implementação e uso da IA. 3.2 Quais os grandes inconvenientes da IA? 3.3 Recomendações para o seu uso em contexto educativo. Módulo 4 | Projeto Educativo envolvendo IA generativa (5 horas - 3 síncronas + 2 horas assíncronas) 4.1 Definição de objetivos do projeto educativo de IA generativa e escolha do domínio criativo. 4.2 Experimentação e iteração com a(s) ferramenta(s). 4.3 Reflexão ética e social. Módulo 5 |Avaliação e Reflexão (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 5.1. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos pelos formandos.
Metodologias
O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning com 15h síncronas e 10h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Google Meet) para dinamizar as sessões/planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões, refletindo sobre a importância da integração curricular e da transversalidade destas temáticas. Atividades teóricas: ensino dirigido/semi-dirigido (discussão de conceitos, resultados de investigação e experiências de terreno); atividades dirigidas de leitura/reflexão; discussão. Atividades práticas: aprendizagem experiencial (no terreno, o que é abordado na ação, reflexão permanente ao longo do processo); aprendizagem cooperativa (contacto entre grupos, acompanhamento por parte do formador e apresentação, pelos formandos, do trabalho desenvolvido).
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final de cada um dos formandos.
Bibliografia
Supporting global cooperation on artificial intelligence, United Nations: https://www.un.org/techenvoy/content/artificial-intelligenceArtificial Intelligence and Education, A critical view through the lens of human rights, democracy and the rule of law, Council of Europe: https://rm.coe.int/prems-092922-gbr-2517-ai-and-education-txt-16x24-web/1680a956e3Orientações Éticas para Educadores sobre a utilização de Inteligência Artificial (IA) e de Dados no Ensino e na Aprendizagem, Comissão Europeia: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/d81a0d54-5348-11ed-92ed-01aa75ed71a1/language-enArtificial Intelligence and the future of education, European Commission: https://ec.europa.eu/commission/presscorner/detail/en/ip_22_6338Beijing Consensus on Artificial Intelligence and Education, UNESCO: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000368303
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-09-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 03-09-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 04-09-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 05-09-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 06-09-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 09-09-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 10-09-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 11-09-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 12-09-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Franklim Alberto Silva
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O recurso a plataformas de suporte ao ensino não presencial, que podem servir como meio de divulgação, partilha de conteúdos pedagógicos, de interação entre os utilizadores, tem vindo a ser cada mais frequente por parte dos diferentes agentes educativos. Contudo, a sua utilização implica a recolha e o tratamento de um conjunto alargado de informação relativa aos utilizadores, devendo garantir-se a proteção desses mesmos utilizadores. Com esta ação, pretende-se que os formandos implementem junto da comunidade educativa projetos de intervenção, cujo objetivo é a sensibilização para as questões relativas à Proteção de Dados e à Cibersegurança na escola refletindo acerca da integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Objetivos
.Desenvolver práticas de referência respeitantes a proteção de dados, designadamente abstendo-se de tratar dados pessoais que não sejam essenciais para a finalidade pedagógica e adotando comportamentos responsáveis, quando se tem acesso a dados pessoais de alunos, professores e outros titulares dos dados; criar espaços de reflexão que proporcionem a exploração de recursos e ferramentas, bem como a conceção de planos de intervenção, que abordem estas temáticas em contexto educativo; articular as temáticas propostas com as Orientações Curriculares TIC para o 1.º Ciclo, no domínio da Cidadania Digital, com as Aprendizagens Essenciais da disciplina TIC, no domínio da Segurança, Responsabilidade e Respeito em Ambientes Digitais, assim como com a ENEC, nomeadamente nos domínios Segurança, Defesa e Paz e Media. Debater estratégias de sensibilização junto dos alunos para a importância da Cidadania Digital, destacando as áreas da Cibersegurança e da Proteção de Dados.
Conteúdos
Módulo 1:Proteção de dados em contexto escolar (4horas 3 horas presenciais+1 hora assíncrona) Reflexão e análise de documentação de referência; desenvolver, em contexto educativo, práticas relativas à proteção de dados na escola Módulo 2: A Cibersegurança na Escola (3 horas 2 horas síncronas+1hora assíncrona) As plataformas digitais e as recomendações de segurança Desenvolver, em contexto educativo, práticas relativas à Cibersegurança na escola Módulo 3:Iniciativas promotoras da Proteção de Dados e da Cibersegurança nas Escolas:(8horas - 3 horas presenciais+3horas síncronas+2 horas assíncronas) Iniciativas e campanhas do Centro de Sensibilização SeguraNet; Iniciativas e campanhas do Centro Nacional de Cibersegurança O Selo de Segurança Digital. A integração curricular e transversalidade das temáticas Módulo 4:Desenvolvimento de projetos de Cibersegurança e de proteção de dados na escola (5 horas - 3horas síncronas+2horas assíncronas) Análise de projetos existentes no âmbito da Cibersegurança e de proteção de dados Conceção de projetos adequados à realidade da comunidade educativa de cada formando Módulo 5: Avaliação e reflexão (5horas - 3 horas presenciais+2 assíncronas) Apresentação, partilha e reflexão sobre os resultados obtidos nas escolas, após implementação dos planos de intervenção desenvolvidos na oficina de formação.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Centro Nacional de Cibersegurança. Disponível em: https://www.cncs.gov.ptComissão Nacional de Proteção de Dados. Disponível em: https://www.cnpd.ptSeguraNet Navegar em Segurança. Disponível em: http://www.seguranet.ptRede europeia de Centros Internet Segura Insafe. Disponível em: https://youth.betterinternetforkids.eu/web/portal/homeDireção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência. Disponível em: https://www.dgeec.mec.pt/np4/home
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-09-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 03-09-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 04-09-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 05-09-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 06-09-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 09-09-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 10-09-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
8 | 11-09-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 12-09-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 13-09-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
Formador
Susana Maria Almeida Silva Vieira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Quando é utilizada de forma adequada e transversal, a Internet pode mudar a vida das crianças e jovens, especialmente dos mais vulneráveis, de meios socioeconómicos desfavorecidos e isolados. Efetivamente, o uso das tecnologias pode dar-lhes acesso a um manancial de conteúdos e de oportunidades, no entanto importa reforçar que a Internet e o seu uso não estão isentos de riscos, especialmente para as crianças e jovens, podendo torná-las mais expostas e suscetíveis a diferentes formas de violência. Fenómenos como o Sexting, Sextortion, Grooming, Ciberbullying, entre outros, cresceram exponencialmente, devido à massificação da Internet, contribuindo para pôr em causa a segurança de crianças e jovens.
Objetivos
Debater e analisar os comportamentos de Risco Online (Grooming, Ciberbullying, Sexting, Sextortion, outros) e a importância do papel da Escola na capacitação de crianças e jovens, na prevenção e combate a estes fenómenos; Criar espaços de reflexão que proporcionem a exploração de recursos e ferramentas, bem como a conceção de planos de intervenção que envolvam estas temáticas, em contexto educativo; Articular as temáticas com as Orientações Curriculares TIC para o 1.º Ciclo, no domínio da Cidadania Digital, com as Aprendizagens Essenciais da disciplina TIC, no domínio da Cidadania Digital, assim como com a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, nomeadamente nos domínios Direitos Humanos, Media, Sexualidade e Saúde. Pretende-se, ainda, debater estratégias de sensibilização, junto dos alunos, para a Cidadania Digital, nomeadamente no que se refere aos comportamentos de risco online.
Conteúdos
Módulo 1: Comportamentos de Risco Online Grooming, Ciberbullying, Sexting, Sextortion, entre outros (7 horas 3 horas presenciais + 2 horas síncronas + 2 horas assíncronas) O papel da comunidade escolar na prevenção e combate destes fenómenos Reflexão e análise Módulo 2: Os serviços de apoio (6 horas 2 horas síncronas +2 horas síncronas + 2 horas assíncronas) Linha de apoio e linha de denúncia Internet Segura Linha SOS Criança Gabinete Cibercrime da Procuradoria-Geral da República As redes internacionais Insafe e Inhope Módulo 3: Desenvolvimento de projetos de prevenção e combate a Comportamentos de Risco Online na escola. (7 horas 3 horas presenciais + 2 horas síncronas + 2 horas assíncronas) As iniciativas da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima; As iniciativas do Centro de Sensibilização SeguraNet; As iniciativas do Centro Internet Segura e da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens (O Selo Protetor). Módulo 4: Avaliação e reflexão (5 horas 3 horas presenciais + 2 horas assíncronas)
Metodologias
Sessões: o Curso irá decorrer na modalidade de b-Learning com sessões presenciais, síncronas e assíncronas, com a seguinte distribuição: 9h presenciais, 8h síncronas e 8h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas Moodle e de videoconferência para dinamizar as sessões. Apresentação, partilha e reflexão dos planos desenvolvidos pelos formandos durante o curso.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Associação Portuguesa de Apoio à Vítima. Disponível em: https://apav.ptGabinete Cibercrime da Procuradoria-Geral da República. Disponível em: https://www.ministeriopublico.pt/contato/gabinete-cibercrimeLinha SOS Criança. Disponível em: https://iacrianca.pt/intervencao/sos-crianca/ SeguraNet Navegar em Segurança. Disponível em: http://www.seguranet.ptRede europeia de Centros Internet Segura Insafe. Disponível em: https://youth.betterinternetforkids.eu/web/portal/homeSeguraNet Navegar em Segurança. Disponível em: http://www.seguranet.pt
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-09-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 04-09-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 05-09-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 06-09-2024 (Sexta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 09-09-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 10-09-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 11-09-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 12-09-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
9 | 13-09-2024 (Sexta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Augusta Carmen da Costa Coelho Ramalho Vieira
Catarina Silva Afonso
Miguel Angelo Teixeira Maia
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Enquadramento
Quando os acidentes ocorrem, os primeiros socorros são o tratamento inicial e temporário ministrado a acidentado e/ou vítima de doença súbita, num esforço de preservar a vida, diminuir a incapacidade e minorar o sofrimento. Consiste, conforme a situação, na proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias, atuação em situações de agudização de doença crónica e realização de manobras de Suporte Básico de Vida (SBV). É importante que a Escola, perante um acontecimento inesperado e/ou traumático que ameaça a vida e/ou a segurança, disponha de um local próprio para prestação de primeiros socorros e que a maioria dos/as profissionais de educação possua formação em SBV. A equipa de Saúde Escolar apoia a Escola na promoção da segurança e na prevenção dos acidentes escolares e peri escolares, na gestão do risco e na monitorização dos acidente e/ou doença súbita. O risco existe sempre, e a Escola deve estar preparada para lidar com ele. Prevenir os acidentes e saber como atuar são condições básicas para salvar vidas.
Objetivos
Que os formandos adquiram as seguintes competências: - Notificação de acidentes / incidentes escolares e peri escolares do estabelecimento de ensino; - Identificação e execução de técnicas de primeiros socorros e/ou Suporte Básico de Vida que visem a estabilização da(s) vítima(s) em situação de doença súbita ou de acidente.
Conteúdos
- Principais causas de acidente / incidente escolar; medidas preventivas; notificação; - Procedimentos de atuação em primeiros socorros; - Atuação em situações de agudização de doença crónica; - Algoritmo de suporte básico de vida; Posição lateral de segurança; Desobstrução da via área (de acordo com European Resuscitation Council).
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-09-2024 (Segunda-feira) | 09:00 - 11:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 02-09-2024 (Segunda-feira) | 11:00 - 13:00 | 2:00 | Presencial |
3 | 02-09-2024 (Segunda-feira) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
4 | 04-09-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Carla Luciana da Cunha Dias
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Enquadramento
As mudanças sociais e emergentes das dinâmicas da atualidade colocam novos desafios à comunidade escolar e levam à necessidade de se repensarem os papéis e competências de todos os agentes educativos, nomeadamente do assistente operacional. O papel exigido ao assistente operacional implica uma (re)adaptação a estas mudanças e aos desafios que os alunos e a escola representam tendo em conta as novas politicas educativas. Os assistentes operacionais são chamados a colaborar, ativamente, com os restantes intervenientes no processo educativo. Como tal, pretende-se desenvolver uma formação que capacite os assistentes operacionais a responderem de forma responsável e informada às necessidades de uma escola responsiva, flexível e democrática, onde o clima escolar seja facilitador de melhores aprendizagens.
Objetivos
- Conhecer a organização das escolas e das lideranças formais e informais - Perceber o enquadramento legal da identidade profissional do assistente operacional ‐ Compreender o processo de desenvolvimento da criança e do adolescente - Desenvolver competências de gestão comportamental e de comunicação em contexto escolar - Adotar atitudes reflexivas acerca dos contextos de trabalho e da sua área de intervenção - Implementar atividades junto das crianças e alunos, articuladas com os docentes.
Conteúdos
1. Organização do Sistema Educativo Português. 2. Caraterização da Rede Escolar do Concelho. 3. O Papel e o perfil do AO em contexto escolar. 4. O papel do AO agente ativo na modelação dos comportamentos dos alunos. 5. Estilos Comunicacionais e atitudes facilitadoras da comunicação. 6. Estratégias comunicacionais para mediação e gestão de conflitos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-08-2024 (Sexta-feira) | 09:30 - 13:00 | 3:30 | Presencial |
2 | 09-08-2024 (Sexta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
Formador
Pedro João Ramos Amorim Sá
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Necessidade de organizar os repositórios dos instrumentos de avaliação e recursos pedagógicos dos grupos disciplinares.
Objetivos
Capacitar os docentes para a introdução dos instrumentos de avaliação e recursos pedagógicos no Moodle de acordo com o protocolo definido.
Conteúdos
Demonstração da inserção de termos em glossários do Moodle
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 25/07/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 25-07-2024 (Quinta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A Igreja e Mosteiro de Leça do Balio, situados no concelho de Matosinhos, representam um importante património histórico e arquitetónico de Portugal. Este complexo, com origens que remontam ao século X e profundamente ligado à Ordem dos Hospitalários, também conhecida como Ordem do Hospital ou Ordem de São João de Jerusalém, é um exemplo notável da arquitetura românica e gótica portuguesa. Esta Ação de Curta Duração (ACD) visa proporcionar aos professores uma experiência imersiva neste local de grande relevância histórica. Ao explorar in loco os aspectos arquitetónicos, artísticos e históricos do monumento, os docentes poderão enriquecer os seus conhecimentos e obter insights valiosos para a sua prática pedagógica.
Objetivos
Aprofundar o conhecimento histórico sobre a Igreja e Mosteiro de Leça do Balio Explorar a importância deste complexo arquitetónico no contexto da história medieval portuguesa Desenvolver competências para a integração de visitas de estudo no currículo de História Promover metodologias ativas de ensino-aprendizagem através da exploração do património local
Conteúdos
Contextualização histórica da Igreja e Mosteiro de Leça do Balio Análise arquitetónica e artística Figuras históricas associadas ao local O papel do mosteiro na sociedade medieval