ARQUIVO
Formador
Pedro João Ramos Amorim Sá
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE_Matosinhos - Centro de Formação de Associação das Escolas de Matosinhos
Enquadramento
A Inteligência Artificial (IA) está cada vez mais presente nas nossas vidas, tornando-se uma componente fundamental da sociedade atual. À medida que a IA evolui, surgem questões éticas e morais sobre como essa tecnologia deve ser usada e quais são seus possíveis impactos na sociedade. Ao adotar a IA na educação, é fundamental considerar essas questões éticas e garantir que os sistemas de IA sejam projetados e implementados com responsabilidade, transparência e equidade, com o objetivo de melhorar a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos. Com esta ação, pretende-se que os formandos desenvolvam propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas ferramentas.
Objetivos
Conhecer alguns dos conceitos sobre IA; Identificar diferentes tipos de IA; Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); Debater e refletir sobre os aspetos da IA e a Ética em contexto educativo; Identificar os grandes inconvenientes da IA; Desenvolver propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Conteúdos
Módulo 1 | Introdução à IA (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 1.1 Definição e história da IA 1.2 Conceitos sobre IA 1.3 Exploração dos diferentes tipos de IA Módulo 2 | Aplicações Generativas suportadas por IA (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 2.1 O que são aplicações generativas suportadas por IA? 2.2 Exemplos de aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras). 2.3 Exploração de ferramentas IA generativas em contexto educativo. Módulo 3 | IA e a Ética (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 3.1 Introdução à Ética da IA: Exploração dos princípios éticos e morais envolvidos no desenvolvimento, implementação e uso da IA. 3.2 Quais os grandes inconvenientes da IA? 3.3 Recomendações para o seu uso em contexto educativo. Módulo 4 | Projeto Educativo envolvendo IA generativa (5 horas - 3 síncronas + 2 horas assíncronas) 4.1 Definição de objetivos do projeto educativo de IA generativa e escolha do domínio criativo. 4.2 Experimentação e iteração com a(s) ferramenta(s). 4.3 Reflexão ética e social. Módulo 5 |Avaliação e Reflexão (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 5.1. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos pelos formandos.
Metodologias
O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning com 15h síncronas e 10h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Google Meet) para dinamizar as sessões/planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões, refletindo sobre a importância da integração curricular e da transversalidade destas temáticas. Atividades teóricas: ensino dirigido/semi-dirigido (discussão de conceitos, resultados de investigação e experiências de terreno); atividades dirigidas de leitura/reflexão; discussão. Atividades práticas: aprendizagem experiencial (no terreno, o que é abordado na ação, reflexão permanente ao longo do processo); aprendizagem cooperativa (contacto entre grupos, acompanhamento por parte do formador e apresentação, pelos formandos, do trabalho desenvolvido).
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final de cada um dos formandos.
Bibliografia
Supporting global cooperation on artificial intelligence, United Nations: https://www.un.org/techenvoy/content/artificial-intelligenceArtificial Intelligence and Education, A critical view through the lens of human rights, democracy and the rule of law, Council of Europe: https://rm.coe.int/prems-092922-gbr-2517-ai-and-education-txt-16x24-web/1680a956e3Orientações Éticas para Educadores sobre a utilização de Inteligência Artificial (IA) e de Dados no Ensino e na Aprendizagem, Comissão Europeia: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/d81a0d54-5348-11ed-92ed-01aa75ed71a1/language-enArtificial Intelligence and the future of education, European Commission: https://ec.europa.eu/commission/presscorner/detail/en/ip_22_6338Beijing Consensus on Artificial Intelligence and Education, UNESCO: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000368303
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-07-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 16-07-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 17-07-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 18-07-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 19-07-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 22-07-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 23-07-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 24-07-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 25-07-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |

Formador
Norberto Correia Costa
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Atualmente, a atividade docente está profundamente marcada pelas TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação), havendo cada vez mais a necessidade de compreender os processos de transformação dos dados em bruto em conhecimento utilizável, tanto nos processos pedagógicos e didáticos, como nos que dizem respeito a tarefas de organização do trabalho na escola. O manuseamento de dados faz parte do nosso quotidiano, aparecendo diariamente nos meios de comunicação social em atividades da mais variada natureza, no desporto, na política, na educação, etc., elaborando-se notícias, tomando-se decisões e fazendo-se previsões utilizando processos ou técnicas estatísticas que recorrem à folha de cálculo. É de importância capital a utilização de ferramentas computacionais no tratamento de dados, de ajuda à atividade docente, quer seja na capacidade de resposta às necessidades dos nossos alunos no seu desenvolvimento sócio educativo, ou nas atividades de coordenação e gestão fora da sala de aula, inerentes aos cargos desempenhados pelos docentes. Este curso pretende produzir respostas pedagógicas cada vez mais ajustadas às características, necessidades e interesses dos docentes e das competências que terão de desenvolver nos alunos e que estão previstas no seu perfil à saída da escolaridade obrigatória.
Objetivos
. Promover a utilização de recursos computacionais para melhorar a qualidade de ensino; . Adquirir e/ou ampliar o leque de conhecimentos ferramenta informática Folha de Cálculo; . Adquirir e/ou ampliar o leque de conhecimentos estatísticos; . Melhorar a competência profissional nos vários domínios da sua atividade; . Aplicar os materiais produzidos na disciplina, área disciplinar lecionada ou direção/coordenação de atividades docentes. . Sensibilizar para as vantagens da utilização da folha de cálculo Excel, de modo a que os agentes educativos promovam respostas pedagógicas cada vez mais ajustadas; . Facultar a percepção do significado, vantagens e desvantagens associados aos conceitos estatísticos usados com mais frequência; . Permitir a tomada de conhecimento das diversas formas de organização e apresentação de informação (dados) fornecidas pelo Excel; . Refletir sobre a necessidade do levantamento e tratamento estatístico de dados no campo educativo; . Produzir relatórios estatísticos.
Conteúdos
Introdução e Manipulação de Dados: Contacto com o conceito Folha de Cálculo; Apresentação e configuração da interface da folha de cálculo; Estrutura da folha de cálculo - livro, folha e célula; Conceito de endereço; Manipulação de ficheiros; Conceito de tipos de conteúdos das células; Manipulação simples de dados e células; Manipulação de folhas; Formatação do nome das folhas e da cor; Esconder e mostrar linhas e colunas; Esconder e mostrar folhas; Navegação entre folhas e livros; Atalhos. Formatação; Fórmulas e Funções: Tipo de conteúdo da célula; Alinhamento do texto; Tipos de letra e estilos; Limites; Preenchimento; Proteção; Formatações automáticas; Manipulação de linhas e colunas; Cópia de formatações; Conceito de fórmula; Construção de fórmulas; Conceito de função; Funções embebidas da folha de cálculo; Conceito de referência; Utilização de referências; Endereços relativos, mistos e absolutos; Fórmulas com células entre folhas. Gráficos: Criação de gráficos na folha dos dados ou numa nova folha; Tipos de gráficos; Formatação de gráficos; Apresentação de gráficos; Impressão: Configuração da área de impressão; Configuração da impressão; Pré-Visualização; Cabeçalho e Rodapé; Impressão. Avaliação da ação/Preenchimento da documentação.
Metodologias
1º Momento: Este curso de formação pretende desenvolver e aprofundar o ensino e a aprendizagem da aplicação da folha de cálculo. Assim, serão abordados, através da pesquisa, realização de trabalhos práticos e reflexões individuais e de grupo, em sala de formação, os conceitos e termos estatísticos, a recolha, organização, interpretação e apresentação de dados. 2.º Momento: Partindo do aprofundamento das temáticas abordadas, os formandos aplicarão, no seu quotidiano de sala de aula e/ou de escola, os procedimentos/ materiais construídos em sala de formação, com vista a assegurar a funcionalidade (utilidade) dos produtos obtidos na oficina para as práticas no terreno. 3.º Momento: Far-se-á uma reflexão sobre o desenrolar da aplicabilidade prática em sala de aula com os alunos e nas tarefas de direcção/coordenação na Escola e, procurar-se-á introduzir as alterações tidas por convenientes consolidando e melhorando assim as práticas da actividade docente.
Avaliação
A avaliação será expressa nos termos dos números 5 e 6 do artigo 4.º, do Despacho n.º 4595/2015, e terá em consideração:Qualidade da participação dos formandos nas sessões de trabalho; qualidade dos trabalhos práticos realizados ao longo das sessões; reflexão crítica individual final
Bibliografia
Coelho, José - Folha de calculo: utilizando Microsoft Excel. Lisboa: Universidade Aberta, 2010, 50 p.http://hdl.handle.net/10400.2/1797
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-07-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 16-07-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
3 | 17-07-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
4 | 23-07-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 24-07-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
6 | 25-07-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |

Formador
Ana Isabel Nogueira de Moura
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No sentido de priorizar a melhoria da qualidade das aprendizagens e a inclusão, garantindo -se o acesso ao currículo a todos os alunos, o Despacho n.º 6605-A/2021, de 6 de julho, procede à definição dos referenciais curriculares das várias dimensões do desenvolvimento curricular. À luz da AFC e destes referenciais, impõe-se que se privilegie o uso de metodologias ativas de aprendizagem, entre as quais se destaca a Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP). Importa, pois, capacitar os docentes para a implementação de metodologias ativas, usando cenários de aprendizagem que façam uma integração eficaz entre o espaço, a pedagogia e a tecnologia e promover o trabalho colaborativo entre as equipas pedagógicas, desenvolvendo projetos interdisciplinares - metodologia ABP. Serão também propostas aos docentes ferramentas digitais que possam suportar o seu trabalho pedagógico, desde a conceção da visão global do projeto até à sua avaliação.
Objetivos
- Contextualizar a necessidade de mudança de práticas e de implementação de metodologias ativas, desenvolvidas em ambientes educativos inovadores; - Compreender os princípios da aprendizagem baseada em projetos. - Organizar o ensino prevendo a experimentação de técnicas, instrumentos e formas de trabalho diversificados, incidindo no uso de ferramentas digitais. - Desenvolver projetos de trabalho suportados por ferramentas digitais. - Fomentar atividades cooperativas de aprendizagem com explicitação de papéis e responsabilidades.
Conteúdos
1. Metodologias ativas contextualização e princípios; (1h) 2. Espaços de aprendizagem e trabalho colaborativo; (1h) 3. Aprendizagem baseada em projetos e projetos interdisciplinares (6h) - organização do processo de ensino/aprendizagem; - definição dos papéis do professor e do aluno; - monitorização do processo de desenvolvimento do projeto; - avaliação. 4. Ferramentas digitais para apoiar o desenvolvimento dos projetos em cada uma das etapas do projeto (4h
Metodologias
As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime presencial e a distância, síncronas, e recorrendo às metodologias: método expositivo, interrogativo e ativo, resolução de problemas e realização de trabalhos práticos. As sessões serão presenciais e incluirão momentos expositivos seguidos de debate e/ou de exposição de dúvidas. Os formandos realizarão, nas sessões, um esboço de projeto à luz da ABP e utilizando ferramentas digitais
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Buck Institute for Education, 2009. Aprendizagem baseada em projetos. 2.ª Edição. Penso Editora. Disponível em: http://books.google.pt/booksHelle, L., Tynjälä, P., & Olkinuora, E. (2006). Project Based Learning in PostSecundary Education Theory, Practice and Rubber Sling Shots. Higher Education. Vol. 51, No. 2 (Mar., 2006), pp. 287 314.Noordin, M., Nasir, A., Ali, D., & Nordin, M. (2011). Problem-Based Learning (PBL) and Project-Based Learning (PjBL) in engineering education: a comparison. Proccedings of the IETEC11 Conference, Kuala Lumpur, Malasysia.Ribeiro, C. (2006). Aprendizagem cooperativa na sala de aula: Uma estratégia para aquisição de algumas Competências cognitivas e atitudinais definidas pelo ministério da educação. Um estudo com alunos do 9º ano de escolaridade. Dissertação de mestrado em Biologia e geologia para o ensino. Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-07-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 16-07-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 17-07-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 18-07-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |

Formador
Franklim Alberto Silva
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O recurso a plataformas de suporte ao ensino não presencial, que podem servir como meio de divulgação, partilha de conteúdos pedagógicos, de interação entre os utilizadores, tem vindo a ser cada mais frequente por parte dos diferentes agentes educativos. Contudo, a sua utilização implica a recolha e o tratamento de um conjunto alargado de informação relativa aos utilizadores, devendo garantir-se a proteção desses mesmos utilizadores. Com esta ação, pretende-se que os formandos implementem junto da comunidade educativa projetos de intervenção, cujo objetivo é a sensibilização para as questões relativas à Proteção de Dados e à Cibersegurança na escola refletindo acerca da integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Objetivos
.Desenvolver práticas de referência respeitantes a proteção de dados, designadamente abstendo-se de tratar dados pessoais que não sejam essenciais para a finalidade pedagógica e adotando comportamentos responsáveis, quando se tem acesso a dados pessoais de alunos, professores e outros titulares dos dados; criar espaços de reflexão que proporcionem a exploração de recursos e ferramentas, bem como a conceção de planos de intervenção, que abordem estas temáticas em contexto educativo; articular as temáticas propostas com as Orientações Curriculares TIC para o 1.º Ciclo, no domínio da Cidadania Digital, com as Aprendizagens Essenciais da disciplina TIC, no domínio da Segurança, Responsabilidade e Respeito em Ambientes Digitais, assim como com a ENEC, nomeadamente nos domínios Segurança, Defesa e Paz e Media. Debater estratégias de sensibilização junto dos alunos para a importância da Cidadania Digital, destacando as áreas da Cibersegurança e da Proteção de Dados.
Conteúdos
Módulo 1:Proteção de dados em contexto escolar (4horas 3 horas presenciais+1 hora assíncrona) Reflexão e análise de documentação de referência; desenvolver, em contexto educativo, práticas relativas à proteção de dados na escola Módulo 2: A Cibersegurança na Escola (3 horas 2 horas síncronas+1hora assíncrona) As plataformas digitais e as recomendações de segurança Desenvolver, em contexto educativo, práticas relativas à Cibersegurança na escola Módulo 3:Iniciativas promotoras da Proteção de Dados e da Cibersegurança nas Escolas:(8horas - 3 horas presenciais+3horas síncronas+2 horas assíncronas) Iniciativas e campanhas do Centro de Sensibilização SeguraNet; Iniciativas e campanhas do Centro Nacional de Cibersegurança O Selo de Segurança Digital. A integração curricular e transversalidade das temáticas Módulo 4:Desenvolvimento de projetos de Cibersegurança e de proteção de dados na escola (5 horas - 3horas síncronas+2horas assíncronas) Análise de projetos existentes no âmbito da Cibersegurança e de proteção de dados Conceção de projetos adequados à realidade da comunidade educativa de cada formando Módulo 5: Avaliação e reflexão (5horas - 3 horas presenciais+2 assíncronas) Apresentação, partilha e reflexão sobre os resultados obtidos nas escolas, após implementação dos planos de intervenção desenvolvidos na oficina de formação.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Centro Nacional de Cibersegurança. Disponível em: https://www.cncs.gov.ptComissão Nacional de Proteção de Dados. Disponível em: https://www.cnpd.ptSeguraNet Navegar em Segurança. Disponível em: http://www.seguranet.ptRede europeia de Centros Internet Segura Insafe. Disponível em: https://youth.betterinternetforkids.eu/web/portal/homeDireção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência. Disponível em: https://www.dgeec.mec.pt/np4/home
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-07-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 16-07-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 17-07-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 19-07-2024 (Sexta-feira) | 17:15 - 20:15 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 22-07-2024 (Segunda-feira) | 17:15 - 20:15 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 23-07-2024 (Terça-feira) | 17:15 - 20:15 | 3:00 | Presencial |
7 | 24-07-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 25-07-2024 (Quinta-feira) | 17:15 - 20:15 | 3:00 | Online síncrona |
9 | 26-07-2024 (Sexta-feira) | 17:15 - 20:15 | 3:00 | Presencial |

Formador
Ana Isabel Nogueira de Moura
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No sentido de priorizar a melhoria da qualidade das aprendizagens e a inclusão, garantindo -se o acesso ao currículo a todos os alunos, o Despacho n.º 6605-A/2021, de 6 de julho, procede à definição dos referenciais curriculares das várias dimensões do desenvolvimento curricular. À luz da AFC e destes referenciais, impõe-se que se privilegie o uso de metodologias ativas de aprendizagem, entre as quais se destaca a Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP). Importa, pois, capacitar os docentes para a implementação de metodologias ativas, usando cenários de aprendizagem que façam uma integração eficaz entre o espaço, a pedagogia e a tecnologia e promover o trabalho colaborativo entre as equipas pedagógicas, desenvolvendo projetos interdisciplinares - metodologia ABP. Serão também propostas aos docentes ferramentas digitais que possam suportar o seu trabalho pedagógico, desde a conceção da visão global do projeto até à sua avaliação.
Objetivos
- Contextualizar a necessidade de mudança de práticas e de implementação de metodologias ativas, desenvolvidas em ambientes educativos inovadores; - Compreender os princípios da aprendizagem baseada em projetos. - Organizar o ensino prevendo a experimentação de técnicas, instrumentos e formas de trabalho diversificados, incidindo no uso de ferramentas digitais. - Desenvolver projetos de trabalho suportados por ferramentas digitais. - Fomentar atividades cooperativas de aprendizagem com explicitação de papéis e responsabilidades.
Conteúdos
1. Metodologias ativas contextualização e princípios; (1h) 2. Espaços de aprendizagem e trabalho colaborativo; (1h) 3. Aprendizagem baseada em projetos e projetos interdisciplinares (6h) - organização do processo de ensino/aprendizagem; - definição dos papéis do professor e do aluno; - monitorização do processo de desenvolvimento do projeto; - avaliação. 4. Ferramentas digitais para apoiar o desenvolvimento dos projetos em cada uma das etapas do projeto (4h
Metodologias
As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime presencial e a distância, síncronas, e recorrendo às metodologias: método expositivo, interrogativo e ativo, resolução de problemas e realização de trabalhos práticos. As sessões serão presenciais e incluirão momentos expositivos seguidos de debate e/ou de exposição de dúvidas. Os formandos realizarão, nas sessões, um esboço de projeto à luz da ABP e utilizando ferramentas digitais
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Buck Institute for Education, 2009. Aprendizagem baseada em projetos. 2.ª Edição. Penso Editora. Disponível em: http://books.google.pt/booksHelle, L., Tynjälä, P., & Olkinuora, E. (2006). Project Based Learning in PostSecundary Education Theory, Practice and Rubber Sling Shots. Higher Education. Vol. 51, No. 2 (Mar., 2006), pp. 287 314.Noordin, M., Nasir, A., Ali, D., & Nordin, M. (2011). Problem-Based Learning (PBL) and Project-Based Learning (PjBL) in engineering education: a comparison. Proccedings of the IETEC11 Conference, Kuala Lumpur, Malasysia.Ribeiro, C. (2006). Aprendizagem cooperativa na sala de aula: Uma estratégia para aquisição de algumas Competências cognitivas e atitudinais definidas pelo ministério da educação. Um estudo com alunos do 9º ano de escolaridade. Dissertação de mestrado em Biologia e geologia para o ensino. Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-07-2024 (Segunda-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 09-07-2024 (Terça-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 10-07-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 11-07-2024 (Quinta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |

Formador
Pedro Miguel Seabra Azevedo Cunha e Sá
Destinatários
professores dos grupos 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de professores dos grupos 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
DGE-Divisão do Desporto Escolar, em parceria com a DGAE-Direção-Geral da Administração Escolar, o IMT-Instituto de Mobilidade e Transportes e o CFAE_Matosinhos
Enquadramento
Enquadrado na ENMAC 2020-2030, o projeto Desporto Escolar Sobre Rodas assenta na prioridade de intervir junto da população escolar, educando as gerações presentes e futuras para a mobilidade sustentável, nomeadamente, para uma mobilidade ativa ciclável, assim como, para a promoção da segurança e da cidadania no uso partilhado e responsável do espaço público. O PEDE 21-25 assume um alargamento a todas as escolas públicas com 2º ciclo, através das atividades regulares e estruturadas que operacionalizam um modelo pedagógico, estruturado por níveis de escolaridade, numa promoção da aprendizagem do padrão motor «Saber Andar de Bicicleta», assegurando o uso responsável da bicicleta no quotidiano e do ciclismo enquanto modalidade desportiva. Esta formação é fundamental para dar continuidade à capacitação dos docentes no amplo domínio da literacia velocipédica.
Objetivos
Dotar os professores de competências que facilitem a implementação do projeto «DE Sobre Rodas» nas suas escolas. Assente em 3 grandes pilares (aprendizagem do padrão motor Saber Andar de Bicicleta, educação rodoviária e educação para a cidadania), articulado com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, pretende-se: a) Sensibilizar os participantes para a problemática da sustentabilidade ambiental, sedentarismo e obesidade infantil; b) Alinhar o projeto de escola com a ENMAC e com o PEDE 21-25; c) Implementar os eixos de atuação e as dinâmicas velocipédicas, no âmbito escolar; d) Planear e implementar o projeto «DE Sobre Rodas», alinhado com o modelo pedagógico definido.
Conteúdos
A. Introdução a um novo paradigma de ensino (2h) Efeitos das alterações sociais no comportamento da população nas últimas duas décadas. Análise das vantagens e da valorização da utilização da bicicleta à luz da educação ambiental, para a sustentabilidade, a cidadania, a economia e para a saúde. O papel da escola: No âmbito do projeto educativo; Intervenção da disciplina de Educação Física, o passado, a atualidade e as ambições para o futuro; Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO). B. Apresentação do projeto Desporto Escolar sobre rodas - Dimensão Gestão - (4h) Breve historial do projeto. Enquadramento institucional: Alinhamento do projeto «DE Sobre Rodas» com a ENMAC e as medidas da responsabilidade da Educação, através do Desporto Escolar; Fatores críticos de sucesso definidos pela ENMAC; Definição da prioridade de intervir junto da população escolar, educando as gerações futuras para a mobilidade sustentável; Mapeamento do projeto «DE Sobre Rodas» - Agrupamento de Escolas/Escolas Não Agrupadas (AE/ENA) envolvidas; Articulação com outros projetos educativos (Educação para a Segurança Rodoviária e Educação para a Cidadania); Sustentabilidade dos projetos com o estabelecimento de protocolos, com enquadramento da ENMAC em contexto local; Boas práticas: Exemplos de referência em AE/ENA e de dinâmicas com parcerias locais. C. Pedala! Da Escola para a Vida: Operacionalização do projeto «DE Sobre Rodas» e Dimensão Técnica - (19h) Competências essenciais para Saber Andar de Bicicleta: Ações motoras: técnicas e habilidades; Categorias das técnicas de ciclismo; As técnicas básicas: montar, desmontar, pedalar (propulsão), condução, equilíbrio e coordenação, travar. Quando começar a aprender a andar de bicicleta? Da bicicleta de balanço à introdução da pedalada. O Modelo Pedagógico e Didático: Questionários para aferição das condições, das motivações e dos interesses dos alunos - 1.º ciclo do ensino básico; 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e secundário. Gincanas de nível 1 e nível 2: Destrezas, pontuação e significado; Condições e recursos; Estratégicas para as aulas. Proposta metodológica de ensino-aprendizagem: Exercícios para diferentes níveis (4). Recursos materiais, manutenção e reparações: A bicicleta - considerações gerais sobre os tipos de bicicleta e ajustamento às caraterísticas do aluno; Vestuário e acessórios; Manutenção e Higienização: acondicionamento, ferramentas, substituição de componentes, reparações e afinações básicas. Educação Rodoviária: Regras específicas, pedalar em segurança, sinalização, normas básicas de circulação, a prevenção rodoviária e a escola propostas. Educação para a Cidadania: «DE Sobre Rodas», Cidadania e Desenvolvimento: apresentação de propostas em conformidade com o PASEO. Ciclismo Adaptado: Pressupostos e considerações gerais sobre a temática; As classes do paraciclismo; Iniciação ao ciclismo adaptado na escola: propostas de intervenção e estratégias específicas.
Metodologias
A ação será desenvolvida da seguinte forma: 1) Sessões teórico-práticas com visualização e interpretação de imagens e vídeos; 2) Sessões predominantemente práticas com dinâmicas individuais, a pares e em grupo: Experimentação e aplicação dos inquéritos: papel e online. Aplicação das Gincanas de nível I e II: instalar; experimentar; avaliar e interpretar. Elaboração de propostas de ensino-aprendizagem para os 4 níveis de ensino: experimentação e análise (trabalho por grupos). Elaboração de um percurso/circuito em contexto controlado, com simulação de circulação na via pública. Experimentação de bicicletas para ciclismo adaptado: bicicleta com adaptações, tandem, handbike, triciclo. Experimentação de técnicas básicas para ajustamento, reparação e manutenção da bicicleta: tamanho, selim, guiador, pedais, furo roda e câmara de ar, travões, corrente, lavagem e lubrificação. Saída em bicicleta para zonas limítrofes da escola com identificação de zonas de risco e respetivos procedimentos: ciclovias, ecovias, ecopistas, parques públicos e via pública com variações de intensidade de tráfego.
Avaliação
A avaliação é contínua e incide sobre o desenvolvimento das competências do formando ao longo do curso, tendo por base a participação, o empenho nas sessões e o trabalho final proposto. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Critérios e ponderações para avaliação dos formandos: a) Assiduidade (15%) b) Atividades práticas/Participação (60%) c) Trabalho escrito balanço individual da formação (25%)
Bibliografia
Pedala! Da Escola para a Vida, Manual de Apoio ao Professor e Técnico Qualificado. ISBN: 978-972-742-487-O https://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/manual_de_apoio_ao_professor_web.pdfInstituto da Mobilidade e dos Transporte, I.P. (2019); Estratégia Nacional para a Mobilidade Ativa Ciclável, ENMAC 2020-2030 https://data.dre.pt/eli/resolconsmin/131/2019/08/02/p/dre/pt/htmlRepública Portuguesa | Educação; Programa Estratégico do Desporto Escolar 2021-2025 https://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/programa_estrategico_de_2021_2025.pdf; Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania: http://www.dge.mec.pt/areastematicas;Do ABC da BTT até onde puderes. Visão e Contextos, Edições e Representações, Lda. Lisboa. Alpiarça, M. (2013)
Anexo(s)
Observações
Critérios de Seleção (30 max) Prioridade 1. Professores de Educação Física dos AE/ENA com «DE Sobre Rodas» da CLDE do Porto. Prioridade 2. Professores Educação Física dos AE/ENA da CLDE do Porto.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-06-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 22:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 08-06-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 08-06-2024 (Sábado) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
4 | 14-06-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 22:30 | 5:00 | Presencial |
5 | 15-06-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 15-06-2024 (Sábado) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |

Formador
Ana Isabel Nogueira de Moura
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Esta ação enquadra-se no Plano de Ação para a Tansição Digital, determinado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 30, de 21 de Abril de 2020, Pilar I. Capacitação e inclusão digital das Pessoas, Subpilar I. Educação Digital, Medida 1: Programa de Digitalização para as Escolas, Dimensão. Plano de Capacitação Digital de Docentes, encontra-se estruturada de modo a contribuir para o desenvolvimento de competências consignadas nas áreas previstas no DigCompEdu Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, está desenhada para realização em regime a distância, tirando partido das vantagens deste regime de formação no contexto pandémico em que foi criada e visa o desenvolvimento de competências no domínio da Aprendizagem Baseada em Projetos suportada por ferramentas digitais. Pretende-se reforçar a necessidade de desenvolver metodologias de trabalho de natureza colaborativa, cooperativa e reflexiva.
Objetivos
- Compreender os fundamentos e metodologias associados à aprendizagem baseada em projetos. - Desenvolver projetos de trabalho suportados por ferramentas digitais. - Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados. - Organizar o ensino prevendo a experimentação de técnicas, instrumentos e formas de trabalho diversificados, incidindo no uso de ferramentas digitais. - Organizar atividades cooperativas online de aprendizagem, orientadas para a integração e troca de saberes. - Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem e na construção da sua autonomia para aprender. - Fomentar atividades cooperativas de aprendizagem com explicitação de papéis e responsabilidades. - Criar e aplicar instrumentos diversificados de avaliação com recurso a ferramentas digitais.
Conteúdos
1. Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP). (10 horas) - princípios e caracterização; - organização do processo de ensino/aprendizagem; - definição dos papéis do professor e do aluno; - monitorização do processo de desenvolvimento do projeto; - avaliação. 2. Ferramentas digitais para apoiar o desenvolvimento dos projetos (5 horas): - em cada uma das etapas do projeto; - para promover o desenvolvimento de diferentes competências: pensamento crítico e reflexivo, comunicação oral e escrita, colaboração, criatividade, gestão de tempo, gestão de conflitos, resiliência, cidadania e ética, etc.
Metodologias
As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime a distância, síncronas, divididas em segmentos com tarefas individuais e de grupo, promovendo o trabalho autónomo e colaborativo, recorrendo às metodologias: método expositivo, demonstrativo, interrogativo e ativo, resolução de problemas e realização de trabalhos práticos.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Buck Institute for Education, 2009. Aprendizagem baseada em projetos. 2.ª Edição. Penso Editora. Disponível em: http://books.google.pt/booksHelle, L., Tynjälä, P., & Olkinuora, E. (2006). Project Based Learning in PostSecundary Education Theory, Practice and Rubber Sling Shots. Higher Education. Vol. 51, No. 2 (Mar., 2006), pp. 287 314.Noordin, M., Nasir, A., Ali, D., & Nordin, M. (2011). Problem-Based Learning (PBL) and Project-Based Learning (PjBL) in engineering education: a comparison. Proccedings of the IETEC11 Conference, Kuala Lumpur, Malasysia.Ribeiro, C. (2006). Aprendizagem cooperativa na sala de aula: Uma estratégia para aquisição de algumas Competências cognitivas e atitudinais definidas pelo ministério da educação. Um estudo com alunos do 9º ano de escolaridade. Dissertação de mestrado em Biologia e geologia para o ensino. Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-05-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 15-05-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 22-05-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 29-05-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 05-06-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |

Formador
Pedro João Ramos Amorim Sá
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Inteligência Artificial (IA) está a revolucionar o mundo em que vivemos e a educação não é exceção. A IA pode ser usada para criar novas ferramentas e recursos que podem ajudar os professores a criarem estratégias que ajudem os alunos a aprender de forma mais eficiente. As metodologias de aprendizagem ativa são uma abordagem de ensino que se concentra na participação ativa dos alunos no processo de aprendizagem. Estas metodologias podem ajudar os alunos a desenvolver habilidades de pensamento crítico, resolução de problemas e colaboração. A combinação da IA e das metodologias de aprendizagem ativa pode criar uma experiência de aprendizagem mais envolvente e eficaz para os alunos.
Objetivos
Compreender os conceitos básicos da IA e como ela pode ser usada na educação. Identificar e selecionar ferramentas e recursos de IA que podem ser usados na sala de aula. Desenvolver metodologias de aprendizagem ativa que incorporem a IA. Avaliar a eficácia das metodologias de aprendizagem ativa que incorporem a IA.
Conteúdos
O que é Inteligência Artificial? Tipos de Inteligência Artificial. Aplicações da Inteligência Artificial na educação. Metodologias de aprendizagem ativa. Como a IA pode ser usada para apoiar as metodologias de aprendizagem ativa. Exemplos de metodologias de aprendizagem ativa que incorporam a IA. Desafios e oportunidades da IA nas metodologias de aprendizagem ativa. Como adequar as metodologias de aprendizagem ativa aos contextos educativos, incorporando a IA. Como implementar as metodologias de aprendizagem ativa de forma eficaz, incorporando a IA. Como avaliar a eficácia das metodologias de aprendizagem ativa, incorporando a IA.
Metodologias
As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime a distância, síncronas, divididas em segmentos com tarefas individuais e de grupo, promovendo o trabalho autónomo e colaborativo, recorrendo às metodologias: método expositivo, demonstrativo, interrogativo e ativo, resolução de problemas e realização de trabalhos práticos.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
ALVES, ALVES (organizadora), 2023, Inteligência artificial e educação - refletindo sobre os desafios contemporâneos, UEFS Editora 2023, in https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38646/1/Intelig%C3%AAncia%20artificial%20e%20educa%C3%A7%C3%A3o-repositorio.pdfVEIGA, FRANCISCO E ANDRADE, ANTÓNIO, 2019, Inteligência artificial e educação: uma revisão sistemática de literatura, in http://hdl.handle.net/10400.14/38739COMISSÃO EUROPEIA, 2022, Orientações éticas para educadores sobre a utilização de inteligência artificial (ia) e de dados no ensino e na aprendizagem, Luxemburgo: Serviço das Publicações da União Europeia, 2022, in https://op.europa.eu/pt/publication-detail/-/publication/d81a0d54-5348-11ed-92ed-01aa75ed71a1HOLMES, WAYNE ET AL.,2022, Artificial Intelligence and education - a critical view through the lens of human rights, democracy and the rule of law, Council of Europe PublishingWITT, DIEGO E KEMCZINSKI, AVANILDE, 2020, Metodologias de Aprendizagem Ativa Aplicadas à Computação: Uma Revisão da Literatura, INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática, Porto Alegre, v.23, n.1, jan./abr. 2020
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-05-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:45 | 3:15 | Presencial |
2 | 14-05-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 28-05-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:45 | 3:15 | Presencial |
4 | 04-06-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 11-06-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 21:00 | 3:30 | Presencial |

Formador
Pedro João Ramos Amorim Sá
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Inteligência Artificial (IA) está a revolucionar o mundo em que vivemos e a educação não é exceção. A IA pode ser usada para criar novas ferramentas e recursos que podem ajudar os professores a criarem estratégias que ajudem os alunos a aprender de forma mais eficiente. As metodologias de aprendizagem ativa são uma abordagem de ensino que se concentra na participação ativa dos alunos no processo de aprendizagem. Estas metodologias podem ajudar os alunos a desenvolver habilidades de pensamento crítico, resolução de problemas e colaboração. A combinação da IA e das metodologias de aprendizagem ativa pode criar uma experiência de aprendizagem mais envolvente e eficaz para os alunos.
Objetivos
Compreender os conceitos básicos da IA e como ela pode ser usada na educação. Identificar e selecionar ferramentas e recursos de IA que podem ser usados na sala de aula. Desenvolver metodologias de aprendizagem ativa que incorporem a IA. Avaliar a eficácia das metodologias de aprendizagem ativa que incorporem a IA.
Conteúdos
O que é Inteligência Artificial? Tipos de Inteligência Artificial. Aplicações da Inteligência Artificial na educação. Metodologias de aprendizagem ativa. Como a IA pode ser usada para apoiar as metodologias de aprendizagem ativa. Exemplos de metodologias de aprendizagem ativa que incorporam a IA. Desafios e oportunidades da IA nas metodologias de aprendizagem ativa. Como adequar as metodologias de aprendizagem ativa aos contextos educativos, incorporando a IA. Como implementar as metodologias de aprendizagem ativa de forma eficaz, incorporando a IA. Como avaliar a eficácia das metodologias de aprendizagem ativa, incorporando a IA.
Metodologias
As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime a distância, síncronas, divididas em segmentos com tarefas individuais e de grupo, promovendo o trabalho autónomo e colaborativo, recorrendo às metodologias: método expositivo, demonstrativo, interrogativo e ativo, resolução de problemas e realização de trabalhos práticos.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
ALVES, ALVES (organizadora), 2023, Inteligência artificial e educação - refletindo sobre os desafios contemporâneos, UEFS Editora 2023, in https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38646/1/Intelig%C3%AAncia%20artificial%20e%20educa%C3%A7%C3%A3o-repositorio.pdfVEIGA, FRANCISCO E ANDRADE, ANTÓNIO, 2019, Inteligência artificial e educação: uma revisão sistemática de literatura, in http://hdl.handle.net/10400.14/38739COMISSÃO EUROPEIA, 2022, Orientações éticas para educadores sobre a utilização de inteligência artificial (ia) e de dados no ensino e na aprendizagem, Luxemburgo: Serviço das Publicações da União Europeia, 2022, in https://op.europa.eu/pt/publication-detail/-/publication/d81a0d54-5348-11ed-92ed-01aa75ed71a1HOLMES, WAYNE ET AL.,2022, Artificial Intelligence and education - a critical view through the lens of human rights, democracy and the rule of law, Council of Europe PublishingWITT, DIEGO E KEMCZINSKI, AVANILDE, 2020, Metodologias de Aprendizagem Ativa Aplicadas à Computação: Uma Revisão da Literatura, INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática, Porto Alegre, v.23, n.1, jan./abr. 2020
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-05-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:45 | 3:15 | Presencial |
2 | 13-05-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 20-05-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:45 | 3:15 | Presencial |
4 | 27-05-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 03-06-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 21:00 | 3:30 | Presencial |

Formador
Susana Maria Almeida Silva Vieira
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O uso e acesso da tecnologia aumentou exponencialmente na última década. As preferências online, de crianças e jovens, estão relacionadas com a socialização e o entretenimento. Para compreensão dos comportamentos online das crianças e jovens é importante uma supervisão adequada nos diferentes contextos onde estão inseridas. Com esta ação, pretende-se que os formandos desenvolvam propostas de planos de intervenção, cujo objetivo é a prevenção das dependências online de crianças e jovens refletindo sobre a integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Objetivos
Identificar os sinais de alarme para a dependência online. Analisar a importância da avaliação tripartida da deteção de uma dependência online. Refletir sobre o impacto da promoção do uso saudável da tecnologia. Conhecer os diversos programas nacionais e europeus promotores de Cidadania Digital nas Escolas. Capacitar para a utilização de diferentes abordagens de prevenção das dependências online em contexto escolar.
Conteúdos
Módulo 1 | Conceptualização dos comportamentos e dependências online: o jogo, as redes socias e a multimédia. Reflexão e análise de documentação de referência. Módulo 2 | Deteção precoce do uso excessivo das TIC. Reflexão e análise de documentação de referência. Módulo 3 | Fatores associados às dependências online. Desenvolver à posterior em contexto educativo, práticas relativas à prevenção das dependências online. Módulo 4 | Promoção de um uso saudável das TIC. Análise de programas nacionais e europeus promotores de Cidadania Digital. Desenvolvimento de planos adequados à realidade da comunidade educativa de cada formando. Módulo 5 | Avaliação e Reflexão. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos.
Metodologias
O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning , com a seguinte distribuição: 15h síncronas e 10h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Zoom) para dinamizar as sessões. Planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões, refletindo sobre a importância da integração curricular e da transversalidade destas temáticas, refletir sobre a importância da sensibilização e da prevenção das dependências online envolvendo neste processo toda a comunidade educativa.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final de cada um dos formandos.
Bibliografia
Rede europeia de Centros Internet Segura Insafe. Disponível em: https://youth.betterinternetforkids.eu/web/portal/homeCentro de Sensibilização SeguraNet. Disponível em: https://www.seguranet.pt/Geração Cordão. Disponível em: https://www.geracaocordao.com/Centro Internet Segura. Disponível em: https://www.internetsegura.pt/
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-05-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 09-05-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 16-05-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Online síncrona |
4 | 23-05-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 31-05-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 06-06-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 11-06-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 13-06-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Online síncrona |

Formador
Franklim Alberto Silva
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O uso e acesso da tecnologia aumentou exponencialmente na última década. As preferências online, de crianças e jovens, estão relacionadas com a socialização e o entretenimento. Para compreensão dos comportamentos online das crianças e jovens é importante uma supervisão adequada nos diferentes contextos onde estão inseridas. Com esta ação, pretende-se que os formandos desenvolvam propostas de planos de intervenção, cujo objetivo é a prevenção das dependências online de crianças e jovens refletindo sobre a integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Objetivos
Identificar os sinais de alarme para a dependência online. Analisar a importância da avaliação tripartida da deteção de uma dependência online. Refletir sobre o impacto da promoção do uso saudável da tecnologia. Conhecer os diversos programas nacionais e europeus promotores de Cidadania Digital nas Escolas. Capacitar para a utilização de diferentes abordagens de prevenção das dependências online em contexto escolar.
Conteúdos
Módulo 1 | Conceptualização dos comportamentos e dependências online: o jogo, as redes socias e a multimédia. Reflexão e análise de documentação de referência. Módulo 2 | Deteção precoce do uso excessivo das TIC. Reflexão e análise de documentação de referência. Módulo 3 | Fatores associados às dependências online. Desenvolver à posterior em contexto educativo, práticas relativas à prevenção das dependências online. Módulo 4 | Promoção de um uso saudável das TIC. Análise de programas nacionais e europeus promotores de Cidadania Digital. Desenvolvimento de planos adequados à realidade da comunidade educativa de cada formando. Módulo 5 | Avaliação e Reflexão. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos.
Metodologias
O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning , com a seguinte distribuição: 15h síncronas e 10h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Zoom) para dinamizar as sessões. Planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões, refletindo sobre a importância da integração curricular e da transversalidade destas temáticas, refletir sobre a importância da sensibilização e da prevenção das dependências online envolvendo neste processo toda a comunidade educativa.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final de cada um dos formandos.
Bibliografia
Rede europeia de Centros Internet Segura Insafe. Disponível em: https://youth.betterinternetforkids.eu/web/portal/homeCentro de Sensibilização SeguraNet. Disponível em: https://www.seguranet.pt/Geração Cordão. Disponível em: https://www.geracaocordao.com/Centro Internet Segura. Disponível em: https://www.internetsegura.pt/
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-05-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 09-05-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 16-05-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Online síncrona |
4 | 23-05-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 29-05-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 06-06-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 11-06-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 13-06-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Online síncrona |

Formador
Ana Isabel Lage Ferreira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A tecnologia sempre existiu. Desde os artefactos para fazer fogo, a roda, os barcos à vela, ou os automóveis. A tecnologia foi sempre criada com o propósito de facilitar alguma dimensão da nossa existência, ou de trazer entretenimento ou lazer. Aquela que mantemos no nosso quotidiano é aquela à qual atribuímos algum valor ou função. Para as crianças e adolescentes em 2024, a tecnologia dos smartphones e da internet é tão omnipresente que não lhes é possível imaginarem o mundo sem ela. Quanto mais cedo é o acesso a essa tecnologia, mais disseminada se torna no quotidiano e maior o risco de se tornar num comportamento aditivo.
Objetivos
1. Distinguir comportamentos frequentes de adições 2. Quais os sinais que indicam adição 3. Como prevenir comportamentos aditivos com a tecnologia web
Conteúdos
1. O fenómeno dos jogos e redes sociais os riscos que trazem 2. As adições e o seu impacto no desenvolvimento dos jovens 3. Impactos na sociabilidade e aprendizagem
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 13/06/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-04-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |

Formador
António Fernando Amaral Penas Nabais dos Santos
Destinatários
Professores do Grupo 300
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 300.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No que se refere ao texto literário, em geral, e, mais especificamente, à poesia trovadoresca, existe a necessidade de um trabalho hermenêutico aprofundado na realidade, um professor de Português que perceba melhor os textos que serão analisados nas aulas estará sempre mais perto de ser um professor mais competente. A poesia trovadoresca inclui alguns dos textos que integram o domínio da Educação Literária de Português de 10.º ano.
Objetivos
- Aprofundar conhecimentos sobre o fenómeno histórico-cultural da poesia trovadoresca, através da análise de vários textos. - Elaborar materiais didácticos aplicáveis nas aulas dedicadas à poesia trovadoresca.
Conteúdos
1. Contexto histórico e cultural da produção trovadoresca peninsular: tempos (2,5h) - a questão das origens - o texto mais antigo - gerações trovadorescas 2. Contexto histórico e cultural da produção trovadoresca peninsular: espaços (2,5h) - cortes senhoriais - cortes régias 3. Os textos: cancioneiros, géneros, temas, valores, ciclos (15h) 4. Didáctica da poesia trovadoresca: estratégias e materiais (5h)
Metodologias
As duas primeiras sessões (pontos 1 e 2) incluirão momentos expositivos seguidos de debate e/ou de exposição de dúvidas. As seis sessões correspondentes ao ponto 3 serão dedicadas à análise aprodundada, em grande grupo, de vários textos dos cancioneiros galego-portugueses. Nas duas últimas sessões, os formandos, organizados em grupos, produzirão materiais que passarão a constar de algo a que poderemos chamar banco didáctico.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
FERREIRA, Maria do Rosário, Águas Doces, Águas Salgadas. Da funcionalidade dos motivos aquáticos na Cantiga de Amigo, Porto, Granito, 1999KÖHLER, Erich, Sociologia della Fin'Amor, Padova, Liviana Editrice, 1976.MIRANDA, José Carlos Ribeiro, Os Trovadores e a Região do Porto. Em torno do rapto de Elvira Anes da Maia, Porto, Ed. do Autor, 1996.MIRANDA, José Carlos Ribeiro, Aurs mesclatz ab argen, Porto, Guarecer, 2005OLIVEIRA, António Resende, Depois do Espectáculo Trovadoresco. A estrutura dos cancioneiros peninsulares e as recolhas dos sécs. XIII e XIV, Lisboa, Colibri, 1994.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-04-2024 (Quinta-feira) | 19:00 - 21:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 18-04-2024 (Quinta-feira) | 19:00 - 21:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 02-05-2024 (Quinta-feira) | 19:00 - 21:30 | 2:30 | Presencial |
4 | 09-05-2024 (Quinta-feira) | 19:00 - 21:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 16-05-2024 (Quinta-feira) | 19:00 - 21:30 | 2:30 | Presencial |
6 | 23-05-2024 (Quinta-feira) | 19:00 - 21:30 | 2:30 | Presencial |
7 | 11-06-2024 (Terça-feira) | 19:00 - 21:30 | 2:30 | Presencial |
8 | 13-06-2024 (Quinta-feira) | 19:00 - 21:30 | 2:30 | Presencial |
9 | 18-06-2024 (Terça-feira) | 19:00 - 21:30 | 2:30 | Presencial |
10 | 20-06-2024 (Quinta-feira) | 19:00 - 21:30 | 2:30 | Presencial |

Formador
Cristina Sofia Oliveira da Costa Reis
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Atualmente, a atividade docente está profundamente marcada pelas TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação), havendo cada vez mais a necessidade de compreender os processos de transformação dos dados em bruto em conhecimento utilizável, tanto nos processos pedagógicos e didáticos, como nos que dizem respeito a tarefas de organização do trabalho na escola. O manuseamento de dados faz parte do nosso quotidiano, aparecendo diariamente nos meios de comunicação social em atividades da mais variada natureza, no desporto, na política, na educação, etc., elaborando-se notícias, tomando-se decisões e fazendo-se previsões utilizando processos ou técnicas estatísticas que recorrem à folha de cálculo. É de importância capital a utilização de ferramentas computacionais no tratamento de dados, de ajuda à atividade docente, quer seja na capacidade de resposta às necessidades dos nossos alunos no seu desenvolvimento sócio educativo, ou nas atividades de coordenação e gestão fora da sala de aula, inerentes aos cargos desempenhados pelos docentes. Este curso pretende produzir respostas pedagógicas cada vez mais ajustadas às características, necessidades e interesses dos docentes e das competências que terão de desenvolver nos alunos e que estão previstas no seu perfil à saída da escolaridade obrigatória.
Objetivos
. Promover a utilização de recursos computacionais para melhorar a qualidade de ensino; . Adquirir e/ou ampliar o leque de conhecimentos ferramenta informática Folha de Cálculo; . Adquirir e/ou ampliar o leque de conhecimentos estatísticos; . Melhorar a competência profissional nos vários domínios da sua atividade; . Aplicar os materiais produzidos na disciplina, área disciplinar lecionada ou direção/coordenação de atividades docentes. . Sensibilizar para as vantagens da utilização da folha de cálculo Excel, de modo a que os agentes educativos promovam respostas pedagógicas cada vez mais ajustadas; . Facultar a percepção do significado, vantagens e desvantagens associados aos conceitos estatísticos usados com mais frequência; . Permitir a tomada de conhecimento das diversas formas de organização e apresentação de informação (dados) fornecidas pelo Excel; . Refletir sobre a necessidade do levantamento e tratamento estatístico de dados no campo educativo; . Produzir relatórios estatísticos.
Conteúdos
Introdução e Manipulação de Dados: Contacto com o conceito Folha de Cálculo; Apresentação e configuração da interface da folha de cálculo; Estrutura da folha de cálculo - livro, folha e célula; Conceito de endereço; Manipulação de ficheiros; Conceito de tipos de conteúdos das células; Manipulação simples de dados e células; Manipulação de folhas; Formatação do nome das folhas e da cor; Esconder e mostrar linhas e colunas; Esconder e mostrar folhas; Navegação entre folhas e livros; Atalhos. Formatação; Fórmulas e Funções: Tipo de conteúdo da célula; Alinhamento do texto; Tipos de letra e estilos; Limites; Preenchimento; Proteção; Formatações automáticas; Manipulação de linhas e colunas; Cópia de formatações; Conceito de fórmula; Construção de fórmulas; Conceito de função; Funções embebidas da folha de cálculo; Conceito de referência; Utilização de referências; Endereços relativos, mistos e absolutos; Fórmulas com células entre folhas. Gráficos: Criação de gráficos na folha dos dados ou numa nova folha; Tipos de gráficos; Formatação de gráficos; Apresentação de gráficos; Impressão: Configuração da área de impressão; Configuração da impressão; Pré-Visualização; Cabeçalho e Rodapé; Impressão. Avaliação da ação/Preenchimento da documentação.
Metodologias
1º Momento: Este curso de formação pretende desenvolver e aprofundar o ensino e a aprendizagem da aplicação da folha de cálculo. Assim, serão abordados, através da pesquisa, realização de trabalhos práticos e reflexões individuais e de grupo, em sala de formação, os conceitos e termos estatísticos, a recolha, organização, interpretação e apresentação de dados. 2.º Momento: Partindo do aprofundamento das temáticas abordadas, os formandos aplicarão, no seu quotidiano de sala de aula e/ou de escola, os procedimentos/ materiais construídos em sala de formação, com vista a assegurar a funcionalidade (utilidade) dos produtos obtidos na oficina para as práticas no terreno. 3.º Momento: Far-se-á uma reflexão sobre o desenrolar da aplicabilidade prática em sala de aula com os alunos e nas tarefas de direcção/coordenação na Escola e, procurar-se-á introduzir as alterações tidas por convenientes consolidando e melhorando assim as práticas da actividade docente.
Avaliação
A avaliação será expressa nos termos dos números 5 e 6 do artigo 4.º, do Despacho n.º 4595/2015, e terá em consideração:Qualidade da participação dos formandos nas sessões de trabalho; qualidade dos trabalhos práticos realizados ao longo das sessões; reflexão crítica individual final
Bibliografia
Coelho, José - Folha de calculo: utilizando Microsoft Excel. Lisboa: Universidade Aberta, 2010, 50 p.http://hdl.handle.net/10400.2/1797
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-04-2024 (Quinta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 18-04-2024 (Quinta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 09-05-2024 (Quinta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 16-05-2024 (Quinta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 23-05-2024 (Quinta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |

Formador
Ana Isabel Lage Ferreira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Num mundo de mudanças tão rápidas pode ser mais difícil a atualização do conhecimento para o enriquecimento do portfolio de competências de gestão da sala de aula. Os desafios colocados pelos alunos vão-se diversificando e as respostas que antes resultaram, parecem de repente tornar-se obsoletas. Este ciclo de webinars foi pensado com o propósito de fazer chegar a Educadores e Professores a informação e o conhecimento mais relevantes da Psicologia da Educação e do Desenvolvimento, constituindo ponto de partida para outros momentos de exploração e aprofundamento. Neste webinar: “A adolescência é um momento da vida tão perplexo quanto espetacular” são as palavras de Daniel Siegel que nos lembra que é um período de vida que pode ser tão difícil para os jovens como para os adultos responsáveis pela sua educação. Vamos falar de algumas especificidades da adolescência – os benefícios e os desafios.
Objetivos
Identificar os benefícios e os desafios da adolescência. Conhecer o funcionamento do cérebro num adolescente. Utilizar ferramentas de gestão de comportamentos em sala de aula apropriadas aos adolescentes
Conteúdos
O cérebro do adolescente. As ligações com os outros. Matrizes para reflexão e compreensão a utilizar na sala de aula.
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 27/03/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-03-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |

Formador
Ana Isabel Lage Ferreira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
As relações interpessoais são a base de construção da nossa identidade e do sentido de pertença e até da nossa saúde física. A forma como os adolescentes constroem e se apropriam do que é uma relação de namoro pode determinar as suas relações futuras. Importa por isso clarificar quais os elementos que podem constituir uma relação de namoro emocionalmente saudável e quais os sinais que podem apontar para abuso ou violência. Neste webinar vamos ter tempo para apresentar algumas fontes de informação fidedigna e relevante que pode ser usada em sala de aula.
Objetivos
1. Distinguir os limites do que é considerado violência. 2. Identificar recursos e fontes fidedignas onde procurar informação e como usá-la em sala de aula. 3. Identificar os elementos que caracterizam uma relação saudável.
Conteúdos
1. O que é violência no namoro? 2. Quais as formas de violência no namoro e as suas consequências? 3. Como ajudar os jovens a valorizar e construir relações saudáveis?
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 27/03/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-02-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |

Formador
Susana Patrícia de Sousa Arouca
Destinatários
Educadores de Infância
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos Educadores de Infância (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. 1. Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. 2. Discussão, renovação e inovação na prática profissional. 3. Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, docentes e alunos/crianças digitalmente competentes. 4. Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. 5. Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. 6. Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. 7. Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. 8. Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-01-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 06-02-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 15-02-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 20-02-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 27-02-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 05-03-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 12-03-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 11-04-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |

Formador
Norberto Correia Costa
Destinatários
Professores do Ensino BásicoProfessores do 2º Ciclo; Professores do 1º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Esta ação enquadra-se no Plano de Ação para a Tansição Digital, determinado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 30, de 21 de Abril de 2020, Pilar I. Capacitação e inclusão digital das Pessoas, Subpilar I. Educação Digital, Medida 1: Programa de Digitalização para as Escolas, Dimensão. Plano de Capacitação Digital de Docentes, encontra-se estruturada de modo a contribuir para o desenvolvimento de competências consignadas nas áreas previstas no DigCompEdu Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, está desenhada para realização em regime a distância, b-learning, tirando partido das vantagens deste regime de formação no contexto pandémico em que foi criada e visa o desenvolvimento de competências no domínio da Robótica Educativa como suporte de Aprendizagem Criativa
Objetivos
- Conhecer diferentes metodologias de aprendizagem ativa. - Promover, em contexto de sala de aula/escolar, a realização de atividades interativas, colaborativas e incentivadoras da criatividade. - Conhecer e utilizar ferramentas de programação por blocos adequadas ao Ensino Básico. - Desenhar soluções codificadas articulando o pensamento computacional com áreas curriculares do Ensino Básico e programar as respetivas soluções em ferramentas de programação por blocos. - Desenhar e aplicar um projeto de Robótica Educativa no seu contexto de sala de aula/escolar. - Avaliar metodologias e estratégias associadas a um projeto de Robótica Educativa no seu contexto de sala de aula/escolar.
Conteúdos
A. Aprendizagem Criativa Metodologias e estratégias de aprendizagens ativas e avaliação - Project Based Learning, Problem Based Learning, Game Based Learning, Inquiry Based Learning, Pair Programming. (5 horas) B. Competências para o Séc. XXI e Pensamento Computacional.(5 horas) Pensamento computacional: Conceitos, caraterísticas e objetivos. Atividades de pensamento computacional. C Ferramentas de Programação para Crianças e Jovens.(5 horas) Robótica Educativa. Ferramentas de programação por blocos adaptadas ao ensino básico: Principais ferramentas de programação por blocos para crianças e jovens e suas caraterísticas. Exploração de ferramentas de programação por blocos de acordo com as necessidades dos formandos. Planificação e conceção de recursos, utilizando as ferramentas de programação exploradas, promotores do pensamento computacional. D. Projeto (10 horas) Estratégias e modalidades de avaliação. Reflexão crítica sobre o desenvolvimento de projeto suportado por metodologia de aprendizagem ativa, articulando a programação com áreas curriculares, e respetiva implementação em contexto do ensino básico.
Metodologias
As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime a distância, síncronas, divididas em segmentos com tarefas individuais e de grupo, promovendo o trabalho autónomo e colaborativo, recorrendo às metodologias: método expositivo, demonstrativo, interrogativo e ativo, resolução de problemas e realização de trabalhos práticos.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-01-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 05-02-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 19-02-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 26-02-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 04-03-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 11-03-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 18-03-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 15-04-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online síncrona |

Formador
Ana Isabel Lage Ferreira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Num mundo de mudanças tão rápidas pode ser mais difícil a atualização do conhecimento para o enriquecimento do portfolio de competências de gestão da sala de aula. Os desafios colocados pelos alunos vão-se diversificando e as respostas que antes resultaram, parecem de repente tornar-se obsoletas. Este ciclo de webinars foi pensado com o propósito de fazer chegar a Educadores e Professores a informação e o conhecimento mais relevantes da Psicologia da Educação e do Desenvolvimento, constituindo ponto de partida para outros momentos de exploração e aprofundamento. Neste webinar vamos responder às questões: - Como construir alianças e tornar as reuniões mais produtivas? - Como gerir situações de conflito? - Como tornar os EE parceiros de um processo de mudança?
Objetivos
- Identificar princípios de reuniões eficazes. - Utilizar estratégias de comunicação para a criação de alianças. - Considerar a reunião como um elemento de um processo alargado no tempo.
Conteúdos
1. Reuniões Eficazes: a) O que funciona e porquê; b) O que não funciona e porquê; 2. Estratégias de comunicação: a) Como escutar ativamente; b) Como colocar questões; c) Como definir limites. 3. Como definir um plano de acompanhamento.
Metodologias
Webinar
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 27/03/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-01-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |

Formador
Ana Isabel Nogueira de Moura
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Esta ação enquadra-se no Plano de Ação para a Tansição Digital, determinado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 30, de 21 de Abril de 2020, Pilar I. Capacitação e inclusão digital das Pessoas, Subpilar I. Educação Digital, Medida 1: Programa de Digitalização para as Escolas, Dimensão. Plano de Capacitação Digital de Docentes, encontra-se estruturada de modo a contribuir para o desenvolvimento de competências consignadas nas áreas previstas no DigCompEdu Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, está desenhada para realização em regime a distância, tirando partido das vantagens deste regime de formação no contexto pandémico em que foi criada e visa o desenvolvimento de competências no domínio da Aprendizagem Baseada em Projetos suportada por ferramentas digitais. Pretende-se reforçar a necessidade de desenvolver metodologias de trabalho de natureza colaborativa, cooperativa e reflexiva.
Objetivos
- Compreender os fundamentos e metodologias associados à aprendizagem baseada em projetos. - Desenvolver projetos de trabalho suportados por ferramentas digitais. - Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados. - Organizar o ensino prevendo a experimentação de técnicas, instrumentos e formas de trabalho diversificados, incidindo no uso de ferramentas digitais. - Organizar atividades cooperativas online de aprendizagem, orientadas para a integração e troca de saberes. - Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem e na construção da sua autonomia para aprender. - Fomentar atividades cooperativas de aprendizagem com explicitação de papéis e responsabilidades. - Criar e aplicar instrumentos diversificados de avaliação com recurso a ferramentas digitais.
Conteúdos
1. Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP). (10 horas) - princípios e caracterização; - organização do processo de ensino/aprendizagem; - definição dos papéis do professor e do aluno; - monitorização do processo de desenvolvimento do projeto; - avaliação. 2. Ferramentas digitais para apoiar o desenvolvimento dos projetos (5 horas): - em cada uma das etapas do projeto; - para promover o desenvolvimento de diferentes competências: pensamento crítico e reflexivo, comunicação oral e escrita, colaboração, criatividade, gestão de tempo, gestão de conflitos, resiliência, cidadania e ética, etc.
Metodologias
As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime a distância, síncronas, divididas em segmentos com tarefas individuais e de grupo, promovendo o trabalho autónomo e colaborativo, recorrendo às metodologias: método expositivo, demonstrativo, interrogativo e ativo, resolução de problemas e realização de trabalhos práticos.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-01-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 30-01-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 06-02-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 20-02-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 27-02-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |

Formador
António Fernando Amaral Penas Nabais dos Santos
Destinatários
Professores do Grupo 300
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 300.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O domínio da Educação Literária na disciplina de Português do Ensino Secundário constitui-se, de certa maneira, como o centro das Aprendizagens Essenciais de Português do Ensino Secundário, pelo que constitui, muitas vezes, o ponto de partida para as aprendizagens dos restantes domínios.
Objetivos
- Refletir sobre a implementação das unidades de Educação Literária de 10.º ano. - Elaborar materiais para utilizar nas aulas no âmbito Educação Literária de 10.º ano.
Conteúdos
1. Poesia Trovadoresca (5 horas) 2. Crónica de D. João I, Fernão Lopes (5 horas) 3. Gil Vicente (5 horas) 4. Luís de Camões - Rimas (5 horas) 5. Luís de Camões Os Lusíadas (5 horas)
Metodologias
Na primeira sessão de cada unidade (2,5h), começará por haver uma exposição sobre os principais aspectos científicos e didácticos. Seguidamente, haverá lugar ao esclarecimento de dúvidas e consequente debate em grande grupo que servirá para propor e discutir ideias que conduzirão à criação de materiais didácticos. A segunda sessão de cada uma das unidades será de carácter prático. Os formandos trabalharão em pequenos grupos e criarão materiais didácticos de que todos poderão vir a beneficiar num futuro próximo.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
BERNARDES, José Augusto Cardoso. 2005. A Literatura no Ensino Secundário: Outros Caminhos. Porto: Areal Editores.BERNARDES, José Augusto Cardoso e Rui Afonso MATEUS. 2013. Literatura e Ensino do Português. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos.CEIA, Carlos. 2002. O que é ser Professor de Literatura. Lisboa: Colibri.FONSECA, Fernanda Irene. 2000. Da inseparabilidade entre o ensino da língua e o ensino da literatura. In AA.VV., Didáctica da Língua e da Literatura. Vol. I. Coimbra: Almedina/Instituto de Língua e Cultura Portuguesas, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, 37-45.GOULART, Rosa Maria. 2000. (In)sucessos dos estudos literários: uma questão de didáctica?. In AA.VV, Didáctica da Língua e da Literatura. Vol. II. Coimbra: Almedina/Instituto de Língua e Cultura Portuguesas, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, 1339-1349.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-01-2024 (Quinta-feira) | 19:00 - 21:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 11-01-2024 (Quinta-feira) | 19:00 - 21:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 18-01-2024 (Quinta-feira) | 19:00 - 21:30 | 2:30 | Presencial |
4 | 25-01-2024 (Quinta-feira) | 19:00 - 21:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 01-02-2024 (Quinta-feira) | 19:00 - 21:30 | 2:30 | Presencial |
6 | 08-02-2024 (Quinta-feira) | 19:00 - 21:30 | 2:30 | Presencial |
7 | 15-02-2024 (Quinta-feira) | 19:00 - 21:30 | 2:30 | Presencial |
8 | 22-02-2024 (Quinta-feira) | 19:00 - 21:30 | 2:30 | Presencial |
9 | 29-02-2024 (Quinta-feira) | 19:00 - 21:30 | 2:30 | Presencial |
10 | 07-03-2024 (Quinta-feira) | 19:00 - 21:30 | 2:30 | Presencial |

Formador
Gastão Fernando Silva Sousa
Destinatários
260, 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 260, 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A elaboração do Programa Estratégico do Desporto Escolar 2021-2025 (PEDE 21-25) pela DGE - Direção-Geral da Educação, veio dar um contributo importante para a criação de uma visão comum do que deve ser o objetivo de desenvolvimento do Desporto Escolar a nível nacional. A Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares e, nomeadamente no contexto regional, as Direções de Serviços Regionais, têm como responsabilidade assegurar a implementação a nível regional dos diversos programas, projetos e atividades do desporto escolar, em articulação com a DGE. No entanto, ao nível local cada Agrupamento de Escolas ou Escolas não Agrupadas, possui caraterísticas específicas, dinâmicas próprias de funcionamento que importa integrar no planeamento da sua oferta desportiva extracurricular e, dessa forma, contribuir para a promoção dos princípios fundamentais do Desporto Escolar. Elemento-chave de todo este processo é o Coordenador do Clube do Desporto Escolar. O Regulamento Geral de Funcionamento do Desporto Escolar (RGFDE), que define as normas e procedimentos de participação dos AE/ENA e dos estabelecimentos do ensino particular e cooperativo, identifica as funções a desempenhar por este docente. Uma das suas principais responsabilidades é a elaboração do Plano do Clube de Desporto Escolar, bem como o acompanhamento da sua execução e avaliação. Neste contexto, este curso de formação visa implementar e concretizar os objetivos do PEDE 21-25 e do RGFDE e alinhar a estratégia nacional do Desporto Escolar com as ações e projetos regionais e locais, pelo que se insere no plano de atividades da entidade proponente.
Objetivos
- Compreender o papel do Coordenador do Clube de Desporto Escolar no contexto da AE/ENA e da Comunidade Educativa; - Conhecer e saber aplicar as principais ferramentas úteis no processo de diagnóstico do CDE- Clube de Desporto Escolar; - Saber selecionar e implementar metodologias de definição de objetivos para o CDE, no contexto do AE/ENA; - Integrar as relações com o desporto federado nos objetivos e estratégia do CDE; - Construir o mapa estratégico do CDE, selecionando os recursos tangíveis e intangíveis mais adequados às especificidades do clube, AE/ENA e aos seus objetivos; - Saber implementar os procedimentos que garantam o alinhamento do planeamento operacional com a estratégia; - Conhecer e saber selecionar as ferramentas de gestão de projetos mais adequadas para a implementação do plano do desporto escolar; - Implementar os processos e procedimentos que garantam ambientes seguros para a prática desportiva; - Adquirir as competências de apresentação e comunicação constante do plano e ações do CDE, e a sua relação com a comunidade e com os stakeholders e parceiros (autarquias, clubes, associações, entre outras entidades).
Conteúdos
Entender o papel do Coordenador do Clube de Desporto Escolar: O Desporto Escolar (visão, missão, objetivos, organização e eixos de ação do PEDE 21-25); As funções do coordenador do clube do Desporto Escolar; O desporto como parte do projeto educativo do AE/ENA; A oferta do Desporto Escolar no AE/ENA; Modelos de gestão do clube de Desporto Escolar na perspetiva de desenvolvimento do atleta a longo prazo (Long Term Athlete Development - LTAD); Checklist de diagnóstico para o exercício de funções de coordenador do clube de desporto escolar. Ferramentas para o diagnóstico do clube de desporto escolar: Identificação, metodologia de recolha e tratamento da informação relevante; Criação de um sistema de monitorização da evolução do envolvimento interno e externo do desporto escolar; Métodos para identificar os principais desafios e definir as prioridades de intervenção; Ferramentas de automatização do diagnóstico do clube do desporto escolar; A definição de objetivos do clube de desporto escolar: Como se definem objetivos; Diferentes tipos de objetivos; Como garantir o alinhamento dos objetivos com os resultados do diagnóstico do clube de desporto escolar; Envolvimento e cogestão dos objetivos do clube de desporto escolar. Pensar a estratégia do clube de desporto escolar: Metodologia para identificar os recursos tangíveis e intangíveis do clube de desporto escolar; Como avaliar e selecionar os recursos e construir a estratégia do clube de desporto escolar; Integrar as relações com o desporto federado na estratégia do clube de desporto escolar; Visualizar, comunicar e envolver os grupos de interessados na estratégia do clube de desporto escolar. Alinhar o planeamento operacional com a estratégia: A estrutura de programas e projetos do clube; A definição de indicadores de desempenho; A definição das áreas de intervenção, responsabilidade e interação da equipa de desporto escolar. Ferramentas para a implementação do plano do desporto escolar: O portfolio de projetos do clube de desporto escolar; Ferramentas de apoio ao planeamento e acompanhamento dos projetos; Fichas, checklists e procedimentos de apoio à execução dos projetos. Criar ambientes seguros para a prática desportiva: A definição de políticas e linhas orientadoras que garantam uma prática desportiva com segurança; A dimensão física e a dimensão mental da segurança. Apresentação, debate dos Planos do Clube de Desporto Escolar.
Metodologias
As sessões serão de cariz teórico-prático e baseadas em metodologias ativas e de projeto. Assim, os formandos, após o devido enquadramento teórico, desenvolverão trabalho colaborativo e cooperativo em torno das diferentes fases do processo de construção de um Plano do Clube de Desporto Escolar.. A metodologia de formação assenta em métodos ativos de aprendizagem, baseados na resolução de problemas e na construção de soluções a partir de cenários próximos dos contextos reais. Tendo como fio condutor do curso, todo o processo de análise, reflexão e construção do Plano do Clube do Desporto Escolar, a utilização em momentos distintos de formação presencial e formação online (blended learning), permite o recurso e a utilização de diversas tecnologias e fontes de informação, potenciando a aquisição de competências e a sua aplicação em contexto real da atividade profissional dos formandos. Ao longo deste Curso, será realizada uma reflexão crítica sobre a realidade atual do Clube do Desporto Escolar do AE/ENA do formando, dos objetivos a alcançar, bem como sobre as mudanças que deverão ser adotadas para potenciar a probabilidade de sucesso das soluções propostas.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Direção-Geral da Educação (2021). Programa Estratégico do Desporto Escolar 2021-2025. https://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/programa_estrategico_de_2021_2025.pdDireção-Geral da Educação (2023). Regulamento de provas e competições do Desporto Escolar 2023-2025. Disponível em https://desportoescolar.dge.medu.pt/artigo/regulamento-de-provas-e-competicoes-do-desporto-escolar-2023-2025Direção-Geral da Educação (2023). Regulamento Geral de Funcionamento do Desporto Escolar 2023-2024. Disponível em: https://desportoescolar.dge.medu.pt/sites/default/files/RepositorioDocumentos/2023/regulamento-geral-de-funcionamento-do-desporto-escolar20232024.pdfINE Instituto Nacional de Estatística, IP (2022). Desporto em Números / Sport in Numbers2022. Disponível em https://www.ine.pt/ine_novidades/DesportoEmNumeros2022/index.htmlProject Management Institute (Ed.). (2021). The standard for project management and a guide to the project management body of knowledge (PMBOK guide) (Seventh edition). Project Management Institute, Inc.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-01-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 20:45 | 2:15 | Online síncrona |
2 | 05-01-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
3 | 09-01-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 20:45 | 2:15 | Online síncrona |
4 | 12-01-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 16-01-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 20:45 | 2:15 | Online síncrona |
6 | 19-01-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 23-01-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 20:45 | 2:15 | Online síncrona |
8 | 02-02-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
9 | 16-02-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
10 | 23-02-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |

Ref. C818B-23_24 Arquivo
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-110733/21
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 30.0 horas (15.0 horas presenciais + 15.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 18-10-2023
Fim: 21-11-2023
Regime: b-learning
Local: Escola Secundária João Gonçalves Zarco, Moodle e Google Meet
Formador
Ana Isabel Nogueira de Moura
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Esta ação enquadra-se no Plano de Ação para a Tansição Digital, determinado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 30, de 21 de Abril de 2020, Pilar I. Capacitação e inclusão digital das Pessoas, Subpilar I. Educação Digital, Medida 1: Programa de Digitalização para as Escolas, Dimensão. Plano de Capacitação Digital de Docentes, encontra-se estruturada de modo a contribuir para o desenvolvimento de competências consignadas nas áreas previstas no DigCompEdu Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, está desenhada para realização em regime a distância, tirando partido das vantagens deste regime de formação no contexto pandémico em que foi criada e visa o desenvolvimento de competências no domínio da Aprendizagem Baseada em Projetos suportada por ferramentas digitais. Pretende-se reforçar a necessidade de desenvolver metodologias de trabalho de natureza colaborativa, cooperativa e reflexiva.
Objetivos
- Compreender os fundamentos e metodologias associados à aprendizagem baseada em projetos. - Desenvolver projetos de trabalho suportados por ferramentas digitais. - Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados. - Organizar o ensino prevendo a experimentação de técnicas, instrumentos e formas de trabalho diversificados, incidindo no uso de ferramentas digitais. - Organizar atividades cooperativas online de aprendizagem, orientadas para a integração e troca de saberes. - Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem e na construção da sua autonomia para aprender. - Fomentar atividades cooperativas de aprendizagem com explicitação de papéis e responsabilidades. - Criar e aplicar instrumentos diversificados de avaliação com recurso a ferramentas digitais.
Conteúdos
1. Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP). (10 horas) - princípios e caracterização; - organização do processo de ensino/aprendizagem; - definição dos papéis do professor e do aluno; - monitorização do processo de desenvolvimento do projeto; - avaliação. 2. Ferramentas digitais para apoiar o desenvolvimento dos projetos (5 horas): - em cada uma das etapas do projeto; - para promover o desenvolvimento de diferentes competências: pensamento crítico e reflexivo, comunicação oral e escrita, colaboração, criatividade, gestão de tempo, gestão de conflitos, resiliência, cidadania e ética, etc.
Metodologias
As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime a distância, síncronas, divididas em segmentos com tarefas individuais e de grupo, promovendo o trabalho autónomo e colaborativo, recorrendo às metodologias: método expositivo, demonstrativo, interrogativo e ativo, resolução de problemas e realização de trabalhos práticos.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.

Formador
Helder Branco
Destinatários
Assistentes Tecnicos
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-10-2023 (Terça-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 17-10-2023 (Terça-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 18-10-2023 (Quarta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 18-10-2023 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 19-10-2023 (Quinta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 19-10-2023 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 20-10-2023 (Sexta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria Elvira do Couto Rodrigues
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Esta ação enquadra-se no Plano de Ação para a Transição Digital, determinado pela Resolução do Conselho de Ministros nº30, de 21 de Abril de 2020, Pilar I. Capacitação e inclusão digital das Pessoas, Subpilar I. Educação Digital, Medida 1:Programa de Digitalização para as Escolas, Dimensão. Plano de Capacitação Digital de Docentes, encontra-se estruturada de modo a contribuir para o desenvolvimento de competências consignadas nas áreas previstas no DigCompEdu – Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, está desenhada para realização em regime a distância, tirando partido das vantagens deste regime de formação no contexto pandémico em que foi criada e visa o desenvolvimento de competências no domínio das Comunidades de Prática – Criação, dinamização e gestão.
Objetivos
- Conhecer o conceito de Comunidade de Prática e a sua fundamentação. - Compreender o papel das Comunidades de Prática no desenvolvimento profissional docente. - Aplicar princípios para o desenvolvimento e suporte de Comunidades de Prática. - Criar, dinamizar e gerir Comunidades de Prática suportadas em plataformas digitais.
Conteúdos
1. Comunidades de Prática – Conceitos e fundamentação. (2 horas) 2. O papel das Comunidades de Prática no desenvolvimento profissional docente. (5horas) 3. Princípios para o desenvolvimento e suporte de Comunidades de Prática. (5 horas) 4. Criar, dinamizar e gerir Comunidades de Prática suportadas em plataformas digitais. (18 horas)
Metodologias
Presencial: As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime a distância, síncronas. As metodologias incluirão método expositivo, demonstrativo, interrogativo e ativo, resolução de problemas e realização de trabalhos práticos. Haverá abordagem teórica; Planificação da ação a realizar; Adaptação da atividade ao contexto de cada professor; Aplicação da atividade por cada professor; Análise dos processos e dos produtos; Avaliação do trabalho desenvolvido; Conclusões. Momentos de reflexão teórica, debate, realização de atividades por parte dos formandos e apresentação e discussão conjunta das produções obtidas configura espaços de partilha de experiência sobre a aplicação da proposta, sendo feita a sua análise em termos práticos e teóricos. Trabalho autónomo: Adaptação das atividades construídas de forma a se adequar ao contexto de cada docente. Em seguida, haverá a aplicação na sala de aula de cada professor dessas atividades. Os formandos terão suporte dos formadores online se necessário. Reportarão depois aforma como decorreu a aplicação dessas atividades nos seus contextos.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Comunidades de prática: Conceitos, resultados e métodos de gestão, Disponível emhttps://pt.slideshare.net/jcterra/comunidades-de-prtica-conceitos-resultados-e-mtodos-de-gesto Aprendizagem e Comunidades de Prática, Disponível em http://www.bocc.ubi.pt/pag/silva-adelina-aprendizagem-e-comunidade.pdf O valor formativo das comunidades de prática na construção da identidade profissional, Disponível emhttps://revistas.rcaap.pt/rpe/article/download/12275/10310/ O papel das comunidades de prática na formação do desenvolvimento profissional de professores e do diálogo entre a escolae a universidade, Disponível em https://repositorio.ul.pt/handle/10451/32499
Anexo(s)

Formador
Carla Assunção Breda da Cruz
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar Planear Agir - Rever Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula criação e partilha de recursos Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |

Formador
Norberto Correia Costa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Esta ação enquadra-se no Plano de Ação para a Tansição Digital, determinado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 30, de 21 de Abril de 2020, Pilar I. Capacitação e inclusão digital das Pessoas, Subpilar I. Educação Digital, Medida 1: Programa de Digitalização para as Escolas, Dimensão. Plano de Capacitação Digital de Docentes, encontra-se estruturada de modo a contribuir para o desenvolvimento de competências consignadas nas áreas previstas no DigCompEdu Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, está desenhada para realização em regime a distância, b-learning, tirando partido das vantagens deste regime de formação no contexto pandémico em que foi criada e visa o desenvolvimento de competências no domínio da Robótica Educativa como suporte de Aprendizagem Criativa
Objetivos
- Conhecer diferentes metodologias de aprendizagem ativa. - Promover, em contexto de sala de aula/escolar, a realização de atividades interativas, colaborativas e incentivadoras da criatividade. - Conhecer e utilizar ferramentas de programação por blocos adequadas ao Ensino Básico. - Desenhar soluções codificadas articulando o pensamento computacional com áreas curriculares do Ensino Básico e programar as respetivas soluções em ferramentas de programação por blocos. - Desenhar e aplicar um projeto de Robótica Educativa no seu contexto de sala de aula/escolar. - Avaliar metodologias e estratégias associadas a um projeto de Robótica Educativa no seu contexto de sala de aula/escolar.
Conteúdos
A. Aprendizagem Criativa Metodologias e estratégias de aprendizagens ativas e avaliação - Project Based Learning, Problem Based Learning, Game Based Learning, Inquiry Based Learning, Pair Programming. (5 horas) B. Competências para o Séc. XXI e Pensamento Computacional.(5 horas) Pensamento computacional: Conceitos, caraterísticas e objetivos. Atividades de pensamento computacional. C Ferramentas de Programação para Crianças e Jovens.(5 horas) Robótica Educativa. Ferramentas de programação por blocos adaptadas ao ensino básico: Principais ferramentas de programação por blocos para crianças e jovens e suas caraterísticas. Exploração de ferramentas de programação por blocos de acordo com as necessidades dos formandos. Planificação e conceção de recursos, utilizando as ferramentas de programação exploradas, promotores do pensamento computacional. D. Projeto (10 horas) Estratégias e modalidades de avaliação. Reflexão crítica sobre o desenvolvimento de projeto suportado por metodologia de aprendizagem ativa, articulando a programação com áreas curriculares, e respetiva implementação em contexto do ensino básico.
Metodologias
As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime a distância, síncronas, divididas em segmentos com tarefas individuais e de grupo, promovendo o trabalho autónomo e colaborativo, recorrendo às metodologias: método expositivo, demonstrativo, interrogativo e ativo, resolução de problemas e realização de trabalhos práticos.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Anexo(s)

Formador
Jorge Manuel Neves Silva
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Esta ação enquadra-se no Plano de Ação para a Transição Digital, determinado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 30, de 21de Abril de 2020, Pilar I. Capacitação e inclusão digital das Pessoas, Subpilar I. Educação Digital, Medida 1: Programa de Digitalização para as Escolas, Dimensão. Plano de Capacitação Digital de Docentes, encontra-se estruturada de modo a contribuir para o desenvolvimento de competências consignadas nas áreas previstas no DigCompEdu – Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, está desenhada para realização em regime a distância, tirando partido das vantagens deste regime deformação no contexto pandémico em que foi criada e visa o desenvolvimento de competências no domínio do Desenvolvimento de recursos educativos digitais
Objetivos
- Conhecer o conceito de recurso educativo digital. - Explorar metodologias de criação e desenvolvimento de recursos potencialmente inovadores. - Explorar Ferramentas de produção de recursos educativos digitais. - Conhecer conceitos, fundamentos, instrumentos, escalas e critérios e modelos de avaliação. - Criar recursos educativos digitais, aplicando princípios eficazes de design para contextos educativos.
Conteúdos
1. Software e recursos educativos digitais: perspetivas atuais. (1 hora) 2. Metodologias de criação e desenvolvimento de recursos potencialmente inovadores. (3 horas) 3. Ferramentas de produção de recursos educativos digitais – Exemplos: Hotpotatoes, Game Makers, JClic, Squeak, Imagina,eXe,Reload, QuizFaber, Keebook, Edilim, etc. (2 horas) 4. Conceitos, fundamentos, instrumentos, escalas e critérios e modelos de avaliação de recursos educativos digitais (ex: o modeloSACAUSEF). (4 horas) 5. Criação de recursos educativos digitais. (15 horas) 5.1. Princípios no desenho de recursos digitais (Representação múltipla, Coniguidade, Atenção dividida, Coerência, Diferenças individuais). 5.2. Objetos de aprendizagem. 5.3. Design de ecra, controlo e navegação, utilização de feedback, interactividade, elementos de audio e vídeo, cores, gráficos,animação,.
Anexo(s)

Ref. C818A-23_24 Arquivo
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-110733/21
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 30.0 horas (15.0 horas presenciais + 15.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 03-10-2023
Fim: 31-10-2023
Regime: b-learning
Local: Escola Secundária João Gonçalves Zarco, Moodle e Google Meet
Formador
Ana Isabel Nogueira de Moura
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Esta ação enquadra-se no Plano de Ação para a Tansição Digital, determinado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 30, de 21 de Abril de 2020, Pilar I. Capacitação e inclusão digital das Pessoas, Subpilar I. Educação Digital, Medida 1: Programa de Digitalização para as Escolas, Dimensão. Plano de Capacitação Digital de Docentes, encontra-se estruturada de modo a contribuir para o desenvolvimento de competências consignadas nas áreas previstas no DigCompEdu Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, está desenhada para realização em regime a distância, tirando partido das vantagens deste regime de formação no contexto pandémico em que foi criada e visa o desenvolvimento de competências no domínio da Aprendizagem Baseada em Projetos suportada por ferramentas digitais. Pretende-se reforçar a necessidade de desenvolver metodologias de trabalho de natureza colaborativa, cooperativa e reflexiva.
Objetivos
- Compreender os fundamentos e metodologias associados à aprendizagem baseada em projetos. - Desenvolver projetos de trabalho suportados por ferramentas digitais. - Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados. - Organizar o ensino prevendo a experimentação de técnicas, instrumentos e formas de trabalho diversificados, incidindo no uso de ferramentas digitais. - Organizar atividades cooperativas online de aprendizagem, orientadas para a integração e troca de saberes. - Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem e na construção da sua autonomia para aprender. - Fomentar atividades cooperativas de aprendizagem com explicitação de papéis e responsabilidades. - Criar e aplicar instrumentos diversificados de avaliação com recurso a ferramentas digitais.
Conteúdos
1. Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP). (10 horas) - princípios e caracterização; - organização do processo de ensino/aprendizagem; - definição dos papéis do professor e do aluno; - monitorização do processo de desenvolvimento do projeto; - avaliação. 2. Ferramentas digitais para apoiar o desenvolvimento dos projetos (5 horas): - em cada uma das etapas do projeto; - para promover o desenvolvimento de diferentes competências: pensamento crítico e reflexivo, comunicação oral e escrita, colaboração, criatividade, gestão de tempo, gestão de conflitos, resiliência, cidadania e ética, etc.
Metodologias
As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime a distância, síncronas, divididas em segmentos com tarefas individuais e de grupo, promovendo o trabalho autónomo e colaborativo, recorrendo às metodologias: método expositivo, demonstrativo, interrogativo e ativo, resolução de problemas e realização de trabalhos práticos.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.

Formador
Pedro João Ramos Amorim Sá
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Decreto Lei 55/2018, refere-se à Avaliação Formativa como : “A avaliação formativa, enquanto principal modalidade de avaliação, integra o processo de ensino e de aprendizagem fundamentando o seu desenvolvimento”, considerando os tempos de mudança, nos processo de ensino aprendizagem e nas novas metodologias de trabalho que foram introduzidas pelos condicionalismos dos tempos de pandemia que vivemos, importa pensar como desenvolver e aplicar a Avaliação Formativa num contexto de Ensino à distância para que esta seja a ferramenta que apoia os professores a concretizarem o seu maior objetivo: o sucesso educativo dos seus alunos.
Objetivos
- Planificar numa perspetiva de Ensino à Distância; - Identificar Técnicas de Avaliação Formativa; - Projetar uma avaliação formativa, em contexto digital ,que seja coerente com as aprendizagens realizadas; - Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo na construção e desenvolvimento de projetos de aprendizagem e avaliação pedagógica em contexto de ensino à distância; - Elaborar recursos educativos de suporte ao trabalho autónomo; - Incrementar práticas de formação de natureza investigativa que confiram competências aos professores para lidar com a mudança e a inovação no âmbito ensino à distância.
Conteúdos
1. Enquadramento dos documentos de referência relativamente à Avaliação Formativa e ao Ensino à Distância - 3 horas; 2. Avaliação Formativa: Natureza e Técnicas – 4 horas; 3. Ensino à Distância: Caraterização e potencialidades – 4 horas; 4. Desenvolvimento do processo ensino aprendizagem em contextos educativos digitais com enfase na Avaliação Formativa –5 horas; 5. Avaliar, em ambiente digital, com suporte de técnicas de avaliação formativa diversificadas e coerentes com asaprendizagens realizadas – 5 horas 6.Apresentação, discussão e avaliação dos projetos e materiais desenvolvidos no âmbito da oficina – 4 horas.
Metodologias
Presencial: As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime a distância, síncronas, divididas em segmentos com tarefas individuais e de grupo, promovendo o trabalho autónomo e colaborativo, recorrendo às metodologias ativas de aplicação do conhecimento adquirido e trabalho colaborativo elaborado entre os formandos. Trabalho autónomo: Implementação, monitorização e avaliação dos materiais elaborados adaptados ao contexto selecionado.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Lei n.º 54/2018, de 6 de julho Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho Portaria n.º 359/2019, de outubro de 2019https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/roteiro_avaliacao_ensino_a_distancia.pdf Fernandes, D. (2004). Avaliação das aprendizagens: Uma agenda, muitos desafios. Cacém: Texto Editores.http://repositorio.ul.pt/handle/10451/5509 https://www.schooleducationgateway.eu/en/pub/resources/publications/blended-learning-guidelines.htm
Anexo(s)

Formador
Ana Isabel Nogueira de Moura
Destinatários
Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Esta atividade de formação visa dotar os docentes de competências na metodologia da aprendizagem baseada em projetos e reforçar a necessidade de desenvolver metodologias de trabalho de natureza colaborativa, cooperativa e reflexiva. Nas palavras de José Nunes Oliveira, em dossiê publicado na Revista Noesis: “Nos modelos tradicionais parte-se da instrução magistral como fonte de conhecimento, numa estrutura fortemente centrada no professor, mesmo quando envolve componentes laboratoriais. Já no modelo baseado em problemas/projetos, o ponto de partida consiste na apresentação de um problema tanto quanto possível relacionado com situações concretas reais. Será ao tentar encontrar uma solução para esse problema que os alunos, organizados em pequenos grupos, desenvolverão o seu processo de aprendizagem, necessariamente diverso do dos seus colegas ou de um percurso pré-estipulado pelo professor. O facto de os problemas estarem relacionados com situações próximas da realidade é um fator de motivação importante e constitui um ambiente propício para o desenvolvimento de competências transversais: os alunos trabalham em grupo, planeiam o seu trabalho, pesquisam informação autonomamente. (…) Os papéis dos vários agentes alteram-se profundamente na ABP: o aluno passa de espectador a ator, a elemento ativo e central do processo; o professor passa de “mestre” a “guia”, já que o seu papel é agora o de apoiar o processo de aprendizagem, colocando questões exploratórias, guiando sem fazer, questionando sem solucionar. (…)”.
Objetivos
- Fomentar atividades cooperativas de aprendizagem com explicitação de papéis e responsabilidades. - Motivar os docentes para a implementação da ABP em contexto educativo. - Acompanhar o desenvolvimento de projetos interdisciplinares, desenvolvendo o trabalho colaborativo nos conselhos de turma.
Conteúdos
- Aprendizagem Baseada em Projetos: - Princípios e caracterização; - Organização do processo de ensino/aprendizagem; - Definição dos papéis do professor e do aluno. - Projetos interdisciplinares. - Trabalho colaborativo.
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 21/11/2023.
Formador
Maria Inês Loureiro Rodrigues
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Esta ação enquadra-se no Plano de Ação para a Tansição Digital, determinado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 30, de 21 de Abril de 2020, Pilar I. Capacitação e inclusão digital das Pessoas, Subpilar I. Educação Digital, Medida 1: Programa de Digitalização para as Escolas, Dimensão. Plano de Capacitação Digital de Docentes, encontra-se estruturada de modo a contribuir para o desenvolvimento de competências consignadas nas áreas previstas no DigCompEdu Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, está desenhada para realização em regime a distância, tirando partido das vantagens deste regime de formação no contexto pandémico em que foi criada e visa o desenvolvimento de competências no domínio da Gamificação e Aula Invertida: novas tecnologias, novas práticas pedagógicas.
Objetivos
- Consolidar os conceitos de Gamificação e de Aula Invertida - Perceber a forma como, quer a Gamificação quer a Aula Invertida, poderão contribuir tanto para o processo de aprendizagem como para a avaliação, quer em sala de aula, quer no ensino à distância. - Aplicar a Gamificação e a Aula Invertida de forma efetiva, de acordo com a sua área disciplinar, com o objetivo de melhorar a aprendizagem dos alunos, quer presencialmente, quer à distância. - Utilizar aplicações e ferramentas da Gamificação e da Aula Invertida, tendo consciência dos benefícios da sua utilização no processo de ensino/aprendizagem.
Conteúdos
1. Apresentação do curso. (1 hora) 2. Vantagens e limitações da Gamificação e da Aula Invertida. (1 hora) 3. Aplicação prática da Gamificação na sala de aula e à Distância. (9 horas) - Ferramentas web based e apps 4. Aplicação prática da Aula Invertida na sala de aula e à Distância. (9 horas) - Ferramentas web based e apps 5. Partilha de projetos. (4 horas) 6. Avaliação do curso. (1 hora)
Metodologias
As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime a distância, síncronas, divididas em segmentos com tarefas individuais e de grupo, promovendo o trabalho autónomo e colaborativo, recorrendo às metodologias: método expositivo, demonstrativo, interrogativo e ativo, resolução de problemas e realização de trabalhos práticos.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Bergmann, J.; Sams, A. ( 2013) Flip Your Students' Learning. Educational Leadership, v. 70, n. 6, p. 16-20. Disponível em http://www.ascd.org/publications/educational- leadership/mar13/vol70/num06/Flip-Your-Students'-Learning.aspxBergmann, J.; Sams, A. (2012b) How the Flipped Classroom is radically transforming learning.The Daily Riff. Learning, Innovation & tech. Disponível em http://www.thedailyriff.com/articles/how-the-flipped-classroom-is-radically-transforming- learning-536.phpFlipped Learning Network (FLN). (2014) The Four Pillars of F-L-I-PFulton, K. (2012) Upside down and inside out: Flip Your Classroom to Improve Student Learning. Learning & Leading with Technology, v. 39, n. 8, p. 12-17. Disponível em http://files.eric.ed.gov/fulltext/EJ982840.pdfLateef, F. (2014). The Flipped Classroom: Viewpoints in Asian Universities. Education in Medicine Journal
Anexo(s)

Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemática do Ensino Profissional) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2024/2025, no que respeita ao 10.º ano de escolaridade; b) 2025/2026, no que respeita ao 11.º ano de escolaridade; c) 2026/2027, no que respeita ao 12.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Secundário procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemática do Ensino Profissional), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemática do Ensino Profissional), as suas finalidades e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemática do Ensino Profissional); - Ser capazes de refletir sobre os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemática do Ensino Profissional).
Conteúdos
- Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Secundário expressas nas novas AE - Ideias inovadoras do Currículo: o Matemática para a Cidadania; o Pensamento Computacional; o Diversificação de temas no currículo; o Matemática para todos. - Os novos módulos e o seu racional: o Introdução à Inferência Estatística o Geometria sintética o Matemática e arte o Distâncias inacessíveis o Álgebra de Boole o Modelos de grafos o Matemática financeira e fiscal o Matemática comercial o Matemática laboral o Biomatemática o Criptografia - Operacionalização das Aprendizagens Essenciais. - Exploração de ideias e conceitos, integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas: o Abordagem exploratória de ideias e conceitos matemáticos; o Integração da tecnologia na experimentação, visualização, representação, simulação, interatividade, bem como no cálculo numérico e simbólico; o Recurso à folha de cálculo, a ambientes de geometria dinâmica, a aplicativos digitais diversos, a simulações, a smartphones, à calculadora gráfica e aos sensores, bem como a outros equipamentos e materiais; o Desenvolvimento do pensamento computacional com recurso a atividades de programação integradas na resolução de problemas. - Preparação, apresentação e discussão dos trabalhos e avaliação do curso de formação.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões síncronas, a elaboração e reflexão sobre tarefas para os alunos, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Revista dedicada ao Pensamento Computacional: Educação e Matemática, 162Veloso, E. (1998). Geometria: Temas Actuais: materiais para professores. Lisboa: IIE.Graça Martins, M. E. & Cerveira, A. (1998). Introdução às Probabilidades e à Estatística. Universidade Aberta.Amado, N. & Carreira, S. (2019). Trabalho de Projeto. Obtido de: http://hdl.handle.net/10400.1/15482Teixeira, P., Precatado, A., Albuquerque, C., Antunes, C., & Nápoles, S. (1997). Funções - 10º ano. Lisboa: Ministério da Educação
Anexo(s)

Formador
Inês Monteiro Bernardo Oliveira
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemática do Ensino Profissional) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2024/2025, no que respeita ao 10.º ano de escolaridade; b) 2025/2026, no que respeita ao 11.º ano de escolaridade; c) 2026/2027, no que respeita ao 12.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Secundário procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), as suas finalidades e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A); - Ser capazes de refletir sobre os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A).
Conteúdos
- Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Secundário expressas nas novas AE - Ideias inovadoras do Currículo: o Matemática para a Cidadania; o Pensamento Computacional; o Diversificação de temas no currículo; o Matemática para todos. - Ideias-Chave das Aprendizagens Essenciais: o Resolução de problemas, modelação e conexões o Raciocínio dedutivo e lógica matemática o Recurso sistemático à tecnologia o Tarefas e recursos educativos o Práticas enriquecedoras e criatividade o Organização do trabalho dos alunos o Comunicação matemática o Avaliação para a aprendizagem - Operacionalização das Aprendizagens Essenciais. - Exploração de ideias e conceitos, integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas: o Abordagem exploratória de ideias e conceitos matemáticos; o Integração da tecnologia na experimentação, visualização, representação, simulação, interatividade, bem como no cálculo numérico e simbólico; o Recurso à folha de cálculo, a ambientes de geometria dinâmica, a aplicativos digitais diversos, a simulações, a smartphones, à calculadora gráfica e aos sensores, bem como a outros equipamentos e materiais; o Desenvolvimento do pensamento computacional com recurso a atividades de programação integradas na resolução de problemas. - Preparação, apresentação e discussão dos trabalhos e avaliação do curso de formação.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões síncronas, a elaboração e reflexão sobre tarefas para os alunos, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Revista dedicada ao Pensamento Computacional: Educação e Matemática, 162Veloso, E. (1998). Geometria: Temas Actuais: materiais para professores. Lisboa: IIE.Graça Martins, M. E. & Cerveira, A. (1998). Introdução às Probabilidades e à Estatística. Universidade Aberta.Amado, N. & Carreira, S. (2019). Trabalho de Projeto. Obtido de: http://hdl.handle.net/10400.1/15482Teixeira, P., Precatado, A., Albuquerque, C., Antunes, C., & Nápoles, S. (1997). Funções - 10º ano. Lisboa: Ministério da Educação
Anexo(s)

Formador
Fernanda Maria Agostinho Moedas
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
AE Matosinhos com a colaboração da CMM e do Instituto Padre António Vieira
Enquadramento
Ação realizada no âmbito da implementação do Projeto UBUNTU no AE de Matosinhos
Objetivos
. Fomentar a integração da comunidade escolar através da filosofia Ubuntu; . Estimular o autoconhecimento, o reconhecimento mútuo e a visibilidade de todos; . Cultivar um ambiente relacional e escolar fundamentado na empatia e na ética do cuidado; . Criar um contexto propício para o desenvolvimento de relações positivas; . Promover e fortalecer os laços entre professores, psicólogos, técnicos e assistentes operacionais.
Conteúdos
Práticas para fomentar a integração. Atividades para estimular o autoconhecimento e um relacionamento interpessoal assente na empatia e na ética do cuidado. Atividades promotoras de relações positivas em contexto escolar.
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 28/09/2023.
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
AE Matosinhos com a colaboração da CMM e do Instituto Padre António Vieira
Enquadramento
Ação realizada no âmbito da implementação do Projeto UBUNTU no AE de Matosinhos
Objetivos
. Fomentar a integração da comunidade escolar através da filosofia Ubuntu; . Estimular o autoconhecimento, o reconhecimento mútuo e a visibilidade de todos; . Cultivar um ambiente relacional e escolar fundamentado na empatia e na ética do cuidado; . Criar um contexto propício para o desenvolvimento de relações positivas; . Promover e fortalecer os laços entre professores, psicólogos, técnicos e assistentes operacionais.
Conteúdos
Práticas para fomentar a integração. Atividades para estimular o autoconhecimento e um relacionamento interpessoal assente na empatia e na ética do cuidado. Atividades promotoras de relações positivas em contexto escolar.
Anexo(s)
Formador
Susana Patrícia de Sousa Arouca
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 21/11/2023.
Formador
Ana Isabel Nogueira de Moura
Destinatários
Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
As metodologias ativas colocam o aluno como protagonista do processo de aprendizagem, estimulando a participação ativa, a autonomia e a construção de conhecimento de forma significativa. A reflexão sobre cenários de aprendizagem e ambientes educativos inovadores são oportunidades valiosas para promover uma educação mais participativa e centrada no aluno. Com esta atividade de formação pretende-se capacitar os docentes para a implementação de metodologias ativas usando cenários de aprendizagem que façam uma integração eficaz entre o espaço, a pedagogia e a tecnologia e promover o trabalho colaborativo entre as equipas pedagógicas, desenvolvendo projetos interdisciplinares (metodologia ABP).
Objetivos
- Motivar os docentes para a implementação das metodologias ativas em contexto educativo. - Propor o desenvolvimento de projetos interdisciplinares, desenvolvendo o trabalho colaborativo nos conselhos de turma.
Conteúdos
'- Contexto, conceitos, utilização e exemplos práticos de metodologias ativas. - Espaços de aprendizagem. - Trabalho colaborativo - Metodologia baseada em projetos e projetos interdisciplinares.
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 21/11/2023.
Formador
Ana Isabel Lage Ferreira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
As metodologias ativas colocam o aluno como protagonista do processo de aprendizagem, estimulando a participação ativa, a autonomia e a construção de conhecimento de forma significativa. A reflexão sobre cenários de aprendizagem e ambientes educativos inovadores são oportunidades valiosas para promover uma educação mais participativa e centrada no aluno. Com esta atividade de formação pretende-se capacitar os docentes para a implementação de metodologias ativas usando cenários de aprendizagem que façam uma integração eficaz entre o espaço, a pedagogia e a tecnologia e promover o trabalho colaborativo entre as equipas pedagógicas, desenvolvendo projetos interdisciplinares (metodologia ABP).
Objetivos
- Enquadrar na legislação, a necessidade de mudança e de incorporação de metodologias ativas. - Sistematizar os conceitos fundamentais sobre metodologias ativas. - Explorar as vantagens da incorporação das metodologias ativas em ambiente educativo. - Motivar os docentes para a implementação das metodologias ativas em contexto educativo. - Propor o desenvolvimento de projetos interdisciplinares, desenvolvendo o trabalho colaborativo nos conselhos de turma.
Conteúdos
- Contexto, conceitos, utilização e exemplos práticos de metodologias ativas. - Espaços de aprendizagem. - Trabalho colaborativo - Metodologia baseada em projetos e projetos interdisciplinares.
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 28/09/2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-09-2023 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A avaliação, em qualquer nível de ensino, só fará real sentido se estiver fortemente articulada, ou mesmo integrada, com o ensino e com a aprendizagem. Nestes termos, as conceções e práticas de avaliação estão intimamente associadas às conceções curriculares e, concomitantemente, às conceções que se sustentam acerca do ensino e da aprendizagem. No contexto de mudanças significativas ao nível da gestão do currículo, e face à necessidade de apoiar os professores e as escolas no processo de melhoria das práticas de avaliação pedagógica, foi definido o Projeto MAIA que visa contribuir para um incremento das competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens por parte dos professores e apoiar e acompanhar as escolas no desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação.
Objetivos
Compreender a natureza, os processos e as finalidades do Projeto MAIA; Explicitar os princípios e fundamentos da avaliação pedagógica; Justificar a importância da avaliação pedagógica para a melhoria das a aprendizagens dos alunos; Contribuir para a literacia no âmbito da avaliação das aprendizagens.
Conteúdos
Objetivos, organização e relevância do Projeto MAIA; Natureza e fundamentos da avaliação; Processos de avaliação pedagógica: Práticas de avaliação pedagógica (formativa e sumativa); Feedback: natureza, distribuição e utilização pelos alunos e professores; Aprendizagens Essenciais, critérios de avaliação, descrição de níveis de desempenho e Standards; Processos de recolha de informação.
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 28/09/2023.
Formador
Ana Isabel Nogueira de Moura
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
As metodologias ativas colocam o aluno como protagonista do processo de aprendizagem, estimulando a participação ativa, a autonomia e a construção de conhecimento de forma significativa. A reflexão sobre cenários de aprendizagem e ambientes educativos inovadores são oportunidades valiosas para promover uma educação mais participativa e centrada no aluno. Com esta atividade de formação pretende-se capacitar os docentes para a implementação de metodologias ativas usando cenários de aprendizagem que façam uma integração eficaz entre o espaço, a pedagogia e a tecnologia e promover o trabalho colaborativo entre as equipas pedagógicas, desenvolvendo projetos interdisciplinares (metodologia ABP).
Objetivos
- Enquadrar na legislação, a necessidade de mudança e de incorporação de metodologias ativas. - Sistematizar os conceitos fundamentais sobre metodologias ativas. - Explorar as vantagens da incorporação das metodologias ativas em ambiente educativo. - Motivar os docentes para a implementação das metodologias ativas em contexto educativo. - Propor o desenvolvimento de projetos interdisciplinares, desenvolvendo o trabalho colaborativo nos conselhos de turma.
Conteúdos
- Contexto, conceitos, utilização e exemplos práticos de metodologias ativas. - Espaços de aprendizagem. - Trabalho colaborativo - Metodologia baseada em projetos e projetos interdisciplinares.
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 21/11/2023.
Formador
Ana Isabel Nogueira de Moura
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
As metodologias ativas colocam o aluno como protagonista do processo de aprendizagem, estimulando a participação ativa, a autonomia e a construção de conhecimento de forma significativa. A reflexão sobre cenários de aprendizagem e ambientes educativos inovadores são oportunidades valiosas para promover uma educação mais participativa e centrada no aluno. Com esta atividade de formação pretende-se capacitar os docentes para a implementação de metodologias ativas usando cenários de aprendizagem que façam uma integração eficaz entre o espaço, a pedagogia e a tecnologia e promover o trabalho colaborativo entre as equipas pedagógicas, desenvolvendo projetos interdisciplinares (metodologia ABP).
Objetivos
- Enquadrar na legislação, a necessidade de mudança e de incorporação de metodologias ativas. - Sistematizar os conceitos fundamentais sobre metodologias ativas. - Explorar as vantagens da incorporação das metodologias ativas em ambiente educativo. - Motivar os docentes para a implementação das metodologias ativas em contexto educativo. - Propor o desenvolvimento de projetos interdisciplinares, desenvolvendo o trabalho colaborativo nos conselhos de turma.
Conteúdos
- Contexto, conceitos, utilização e exemplos práticos de metodologias ativas. - Espaços de aprendizagem. - Trabalho colaborativo - Metodologia baseada em projetos e projetos interdisciplinares.
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 21/11/2023.