OFERTA FORMATIVA
Formador
Maria Isabel Borges Canela Lopes Monteiro da Silva
Destinatários
Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 21/11/2023.
Formador
Ana Isabel Lage Ferreira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Depressão e (perturbação de) ansiedade são as perturbações de humor mais comuns no campo da saúde mental. De acordo com os últimos dados de relatórios da OMS e da OCDE a prevalência destas duas condições tem aumentado de forma preocupante nos mais jovens, e ainda mais depois da pandemia. Sendo a escola o contexto onde muitas vezes aparecem os primeiros sinais de alerta, importa que os docentes tenham mais informação sobre o que é afinal cada uma destas perturbações e quais os sintomas a que devem estar mais atentos. Neste webinar iremos também abordar que respostas/estratégias podem ser usadas numa fase inicial e quais os limites dessas respostas a partir do qual é necessário uma sinalização ou encaminhamento.
Objetivos
Objetivos Identificar os sinais/sintomas que caracterizam a depressão e ansiedade Distinguir depressão e ansiedade de manifestações “benignas” do desenvolvimento Usar estratégias para despiste, sinalização e encaminhamento destas situações.
Conteúdos
Temas abordados Afinal. que é a depressão e ansiedade? Os pensamentos, comportamentos e emoções. De que forma estão ligados? Como responder face aos primeiros sinais? Quais os limites da ação do/a professor/a na escola?
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 21/11/2023.
Formador
Cristiana Helena de Assunção Bessa Pereira
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 21/11/2023.
Formador
Ana Isabel Nogueira de Moura
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 21/11/2023.
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 14/12/2023.
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 14/12/2023.
Destinatários
Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Portugal tem vindo a realizar um caminho de progressão na qualidade da Educação, com particular destaque para as questões de Inclusão e Equidade Assegurar o direito de todos à educação é garantir acesso, presença, participação e sucesso em processos educativos de qualidade. Os atores educativos, nomeadamente os docentes e as lideranças de topo e intermédias, são figuras essenciais na educação e na transformação social. Acolher e apoiar todos os alunos, independentemente das suas capacidades e exigências, são dois compromissos éticos e profissionais indiscutíveis. Uma escola inclusiva exige uma liderança eficaz, capaz de apoiar e promover o envolvimento de toda a comunidade escolar. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
- Identificar práticas de gestão e organização pedagógica, de topo e intermédias, à luz dos normativos/documentos de referência sobre políticas de inclusão. - Explorar fatores que se constituem como obstáculo à inclusão na escola e sociedade. - Consolidar uma perspetiva de abordagem integrada de práticas que concorrem para a inclusão. - Refletir sobre a relevância das aprendizagens informais, os meios de as incorporar na promoção de ambientes educativos favoráveis à participação de alunos na condução do processo educativo. - Promover estratégias de otimização da participação dos alunos na vida da escola. - Elencar mecanismos de promoção do envolvimento das famílias na criação de ambientes inclusivos. - Refletir sobre o papel das lideranças na criação de ambientes promotores de aprendizagens não-formais e informais consistentes com os objetivos da educação inclusiva. - Equacionar os termos da cooperação interinstitucional em ordem à inclusão. - Refletir sobre instrumentos de monitorização das práticas de inclusão.
Conteúdos
- Enquadramento teórico e normativo; Gestão da educação inclusiva; Diversidade, equidade e inclusão; Desenho Universal para a Aprendizagem; A inclusão na sala de aula; Ambientes de aprendizagem inclusivos;
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 16/01/2024.
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Esta formação específica visa criar conhecimento no ensino da modalidade de Escalada
Objetivos
Conhecer os conceitos e terminologia; Conhecer o material e equipamento utilizado; Conhecer conceitos fundamentais da Segurança na prática de Escalada de Bloco; Conhecer os principios de aprendizagem da Escalada de Bloco
Conteúdos
Contextualizar a temática Equipamento Sistema de Segurança na prática de Escalada de Bloco Conceitos fundamentais da aprendizagem da Escalada de Bloco Propostas de Situações de Aprendizagem Reflexão sobre as práticas desenvolvidas
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 16/01/2024.
Formador
Maria de Fátima Leite Correia Pais
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Observação de aulas no contexto da ADD – Avaliação Externa
Objetivos
- Debater o processo de Observação de Aulas no contexto da ADD – Avaliação Externa - Dimensão Científica e Pedagógica. - Contribuir para a problematização e a reflexão pedagógica.
Conteúdos
- Metodologias e práticas de Observação de Aulas. - O ciclo da supervisão pedagógica aplicado à ADD – Avaliação Externa.
Formador
Maria de Fátima Leite Correia Pais
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Observação de aulas no contexto da ADD – Avaliação Externa
Objetivos
- Debater o processo de Observação de Aulas no contexto da ADD – Avaliação Externa - Dimensão Científica e Pedagógica. - Contribuir para a problematização e a reflexão pedagógica.
Conteúdos
- Metodologias e práticas de Observação de Aulas. - O ciclo da supervisão pedagógica aplicado à ADD – Avaliação Externa.
Formador
Marta Reis de Almeida
Samanta Marques
Marta Antunes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A ação de formação de Curta Duração foi solicitada pela Escola de Música Óscar da Silva ao Serviço de Psicologia do Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora no sentido de melhorar as estratégias e práticas pedagógicas a implementar com alunos com necessidades específicas.
Objetivos
Caracterizar algumas perturbações das crianças/adolescentes na área da saúde mental; esclarecer boas práticas e como adotar uma abordagem preventiva com alunos que têm estas necessidades específicas; gerir situações de crise com alunos que têm estas necessidades específicas.
Conteúdos
Perturbações do Neurodesenvolvimento: Perturbação do Espectro do Autismo, Perturbação da Hiperatividade e Défice de Atenção, Perturbação Específica da Aprendizagem (Dislexia/Disortografia); Perturbações do Comportamento: Perturbação de Oposição e Desafio, Perturbação Explosiva Intermitente Perturbação do Comportamento e da Conduta; Perturbações da Ansiedade, Ansiedade Generalizada e Ansiedade de Realização; Perturbações do Humor: Depressão (sinais).
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-07-2024 (Terça-feira) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Presencial |
Formador
Cláudia Sá
Marta Reis de Almeida
Joana Magalhães Leite de Barros
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Formação solicitada por docentes do Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora, tendo em conta necessidades identificadas relativamente à promoção de saúde mental e gestão de stress laboral.
Objetivos
Sensibilizar os/as participantes para o stress relacionado com o trabalho no contexto educativo: - Identificar as implicações do stress relacionado com o trabalho dos/as professores/as nas instituições e na qualidade dos processos educativos; - Encorajar os/as participantes a identificar fontes de stress no seu contexto de trabalho; - Desenvolver uma maior compreensão do conceito de resiliência nos participantes; - Encorajar os participantes a refletir sobre as suas necessidades no âmbito da construção da resiliência; - Desenvolver nos/nas participantes competências específicas para reforçar a sua resiliência e gerir melhor o stress relacionado com o trabalho.
Conteúdos
Stress Laboral; Resiliência; Discurso Interno Positivo; Assertividade; Técnicas de Relaxamento.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-07-2024 (Terça-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 23-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A Igreja e Mosteiro de Leça do Balio, situados no concelho de Matosinhos, representam um importante património histórico e arquitetónico de Portugal. Este complexo, com origens que remontam ao século X e profundamente ligado à Ordem dos Hospitalários, também conhecida como Ordem do Hospital ou Ordem de São João de Jerusalém, é um exemplo notável da arquitetura românica e gótica portuguesa. Esta Ação de Curta Duração (ACD) visa proporcionar aos professores uma experiência imersiva neste local de grande relevância histórica. Ao explorar in loco os aspectos arquitetónicos, artísticos e históricos do monumento, os docentes poderão enriquecer os seus conhecimentos e obter insights valiosos para a sua prática pedagógica.
Objetivos
Aprofundar o conhecimento histórico sobre a Igreja e Mosteiro de Leça do Balio Explorar a importância deste complexo arquitetónico no contexto da história medieval portuguesa Desenvolver competências para a integração de visitas de estudo no currículo de História Promover metodologias ativas de ensino-aprendizagem através da exploração do património local
Conteúdos
Contextualização histórica da Igreja e Mosteiro de Leça do Balio Análise arquitetónica e artística Figuras históricas associadas ao local O papel do mosteiro na sociedade medieval
Formador
Filomena Morais
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Um curso de inglês focado na conversação é particularmente importante, pois, ao promover a prática oral, os professores podem melhorar a sua capacidade de comunicação em contextos formais e informais, como reuniões pedagógicas, colaborações internacionais e interações com pais e estudantes estrangeiros. Além disso, também capacita os docentes a utilizarem novas metodologias e recursos tecnológicos, muitos dos quais são desenvolvidos ou disponibilizados exclusivamente nesta língua, reforçando a inovação e a adaptabilidade no ensino. Por fim, o desenvolvimento da fluência em inglês através de um curso de conversação promove a autoconfiança dos professores, preparando-os para enfrentar desafios em eventos internacionais, formações no estrangeiro ou projetos colaborativos.
Objetivos
Desenvolver habilidades de conversação em inglês, focando em vocabulário, fluência e compreensão auditiva. o Introduzir o curso e praticar cumprimentos e apresentações. o Praticar perguntas e respostas simples em conversas diárias. o Discutir temas comuns do cotidiano e aprender vocabulário específico. o Conversar sobre ambiente de trabalho e estudos. o Conversar sobre saúde e bem-estar. o Conversar sobre cultura e atividades de lazer o Compartilhar experiências de viagens e planear novas o Participar de reuniões e discussões em inglês.
Conteúdos
1. Introdução e Cumprimentos (2h) - Cumprimentos e despedidas. - Apresentações pessoais. - Perguntas básicas (How are you? Where are you from?). 2. Noções Básicas de Conversação (3h) - Perguntas sobre atividades diárias e rotinas. - Expressões de tempo e frequência. 3. Temas do Dia a Dia (3h) - Compras e restaurantes. - Transportes e direções. - Tempo e clima. 4. Trabalhar e Estudar (3h) - Descrição de profissões e tarefas. - Discussão sobre estudos e experiências académicas 5. Saúde e Bem-Estar (3h) - Vocabulário relacionado com a saúde e problemas médicos. - Conversas sobre hábitos saudáveis e exercício físico. 6. Cultura e Entretenimento (3h) - Filmes, música, e livros. - Festivais e eventos culturais. 7. Viagens e Experiências (3h) - Vocabulário de viagem e turismo. - Compartilhamento de experiências pessoais de viagem. 8. Reuniões e Discussões (3h) - Vocabulário de reuniões e debates. - Estruturas de discussões e apresentações. 9. Revisão e Prática Final (2h) - Revisão de vocabulário e estruturas. - Prática de conversação abrangente.
Metodologias
Prática Intensiva: ênfase na prática oral através de role-plays e simulações. Atividades Interativas: uso de jogos e debates para envolver os formandos. Feedback Contínuo: correção de erros e sugestões para melhoria constante.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Bailey, K. M. (2005). Practical English language teaching: Speaking. McGraw-Hill ESL/ELT. Celce-Murcia, M., Brinton, D. M., & Snow, M. A. (2014). Teaching English as a second or foreign language (4ª ed.). National Geographic Learning/Cengage Learning. Davies, P., & Pearse, E. (2000). Success in English teaching. Oxford University Press. Richards, J. C. (2008). Teaching listening and speaking: From theory to practice. Cambridge University Press. Thornbury, S. (2005). How to teach speaking. Pearson Education ESL.
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-11-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 08-11-2024 (Sexta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
4 | 15-11-2024 (Sexta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 19-11-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
6 | 22-11-2024 (Sexta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
7 | 26-11-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
8 | 29-11-2024 (Sexta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
9 | 03-12-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
Ref. ACD09A-24_25 Inscrições abertas até 03-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: ACD09-24_25
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 06-11-2024
Fim: 06-11-2024
Regime: Presencial
Local: Escola Secundária João Gonçalves Zarco
Formador
Jorge Manuel Neves Silva
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
O Projeto Piloto de Manuais Digitais (PPMD), a decorrer na Escola João Gonçalves Zarco durante o 2024/2025, implica a necessidade de capacitar os docentes envolvidos na utilização de metodologias ativas no contexto da aprendizagem inclusiva e interativa, utilizando os manuais digitais como ferramentas centrais no processo de ensino-aprendizagem. Nesta formação serão exploradas as ferramentas da Aula Digital e manuais interativos num contexto de aprendizagem inclusiva, colaborativa e centrada no aluno. Esta formação, embora pensada para os docentes que integram o PPMD, é alargada a todos os outros do ensino básico e secundário interessados na aplicação de metodologias ativas no seu processo de ensino aprendizagem utilizando a plataforma Aula Digital.
Objetivos
Aplicar metodologias ativas em contextos educativos, a partir da utilização dos manuais digitais e interativos. Explorar formas de promover uma aprendizagem inclusiva, atendendo à diversidade dos alunos. Familiarizar-se com as funcionalidades da Aula Digital e dos Manuais Interativos. Desenvolver estratégias para criar ambientes de aprendizagem interativa, fomentando o envolvimento ativo dos alunos.
Conteúdos
A Aula Digital e os Manuais Interativos como Ferramentas de Aprendizagem - Introdução à Aula Digital: Como funciona, principais funcionalidades, como aceder e recursos disponíveis. - Exploração dos Manuais Interativos: Ferramentas de navegação, interatividade, recursos multimédia e exercícios práticos. - Como utilizar a Aula Digital e os Manuais Interativos para facilitar a aprendizagem baseada em projeto e outras metodologias ativas. - Explorar estratégias que promovam o pensamento crítico, autonomia e envolvimento dos alunos. - Inclusão na Aprendizagem Ativa: Adaptação das metodologias para atender à diversidade na sala de aula (alunos com dificuldades de aprendizagem, necessidades especiais, ritmos de aprendizagem diferenciados).
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 15:30 - 17:30 | 2:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. ACD14A-24_25 Inscrições abertas até 03-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: ACD14-24_25
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 06-11-2024
Fim: 06-11-2024
Regime: Presencial
Local: Moodle e Google Meet
Formador
Pedro João Ramos Amorim Sá
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
SFM - CFAE Matosinhos
Enquadramento
A Plataforma de Gestão da Formação (PGF) do CFAE Matosinhos é uma ferramenta essencial para a Avaliação Externa do Desempenho Docente (AEDD), pois simplifica todo o processo, tornando a gestão da avaliação mais eficiente e organizada. Através da PGF, os Diretores de Agrupamentos de Escolas e das Escolas Não Agrupadas (AE/ENA), o CFAE, os Avaliadores Externos e Internos, e os próprios docentes avaliados podem aceder facilmente a informações importantes, documentos e procedimentos relativos à AEDD. Esta ACD irá fornecer aos Diretores de AE/ENA o conhecimento e as competências necessárias para utilizar a PGF de forma eficaz na gestão da AEDD.
Objetivos
Utilizar a PGF do CFAE Matosinhos para gerir as diferentes etapas da AEDD, incluindo a submissão de requerimentos, a nomeação de avaliadores internos, a articulação entre avaliadores internos e externos, e a finalização do processo. Aceder e gerir na PGF os dados dos docentes avaliados, incluindo informação sobre o seu grupo de recrutamento, escalão e ano letivo a que se refere a avaliação.
Conteúdos
Submissão de requerimentos na PGF: pedidos de avaliação, nomeação de avaliadores internos, articulação com o CFAE. Acompanhamento do processo de AEDD na PGF: consulta do estado dos processos, acesso a documentos e relatórios, comunicação com os intervenientes. Gestão de dados dos docentes avaliados na PGF: grupo de recrutamento, escalão, ano letivo a que se refere a avaliação. Ferramentas da PGF para a AEDD: geração de relatórios (lista de docentes avaliados e respetivos avaliadores, lista de processos de avaliação), comunicação com o CFAE.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Formador
Pedro João Ramos Amorim Sá
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A presença online é fundamental para as escolas na era digital. Um site institucional bem estruturado permite uma comunicação eficaz com a comunidade escolar, apresentando informações relevantes sobre a escola, os seus projetos e eventos, promovendo a imagem da escola que reflita e suporte o seu modelo pedagógico. No entanto, muitas escolas ainda não possuem um site ou têm sites desatualizados e pouco funcionais. A presente proposta enquadra-se no plano de atividades da entidade proponente, que se foca na atualização e desenvolvimento de competências digitais dos professores, essenciais para a modernização e inovação pedagógica.
Objetivos
- Capacitar educadores e professores na criação de sites institucionais que reflitam a estrutura e o modelo pedagógico dos AE/Escolas, personalizando-o e ajustando-o às necessidades da instituição. - Desenvolver competências para a gestão de conteúdo e atualização regular do site. - Desenvolver competências para a utilização de ferramentas e tecnologias essenciais para a criação de sites institucionais (ex. WordPress).
Conteúdos
- Introdução aos sites institucionais e o seu papel nas escolas (30 min) - Visão geral do de um editor de sites - instalação, configuração e interface (1 hora) - Estrutura e organização de um site institucional (1 hora) - Criação e personalização de páginas e posts (4 horas) - Gestão de multimédia e galerias (2 horas) - Plugins e funcionalidades avançadas (2 horas e 30 min) - Otimização para motores de busca (SEO) (1 hora) - Soluções de alojamento e manutenção (1 hora) - Boas práticas de design responsivo e usabilidade web (1 hora)
Metodologias
A plataforma Moodle será utilizada para suporte pedagógico à formação. Os participantes terão acesso a materiais didáticos, fóruns de discussão e atividades práticas. Será utilizada uma metodologia ativa e participativa, com foco na construção do conhecimento através da interação entre os participantes. Os participantes serão incentivados a partilhar as suas experiências e trocar ideias, criando um ambiente de aprendizagem colaborativo.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Centro Nacional de Cibersegurança, 2022, Guia para Gestão dos Riscos em matérias de Segurança da Informação e Cibersegurança, v1.1 dezembro 2022.Learn WordPress, https://learn.wordpress.org/ (visto em 28/05/2024)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-11-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 21-11-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 05-12-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 19:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 19-12-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 16-01-2025 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
Ref. C981A-24_25 Inscrições abertas até 03-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-122853/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 15.0 horas
Início: 08-11-2024
Fim: 06-12-2024
Regime: e-learning
Local: Escola Secundária Augusto Gomes
Formador
Cristina Sofia Oliveira da Costa Reis
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Esta ação enquadra-se no Plano de Ação para a Tansição Digital, determinado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 30, de 21 de Abril de 2020, Pilar I. Capacitação e inclusão digital das Pessoas, Subpilar I. Educação Digital, Medida 1: Programa de Digitalização para as Escolas, Dimensão. Plano de Capacitação Digital de Docentes, encontra-se estruturada de modo a contribuir para o desenvolvimento de competências consignadas nas áreas previstas no DigCompEdu Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, está desenhada para realização em regime a distância, tirando partido das vantagens deste regime de formação no contexto pandémico em que foi criada e visa o desenvolvimento de competências no domínio da utilização de plataformas digitais em contexto escolar - Google Classroom (Sala de aula).
Objetivos
- Conhecer o Google Classroom (GC) enquanto plataforma digital utilizável em contexto escolar. - Conhecer as áreas e funcionalidade do GC. - Comunicar usando o GC. - Utilizar os tipos de trabalhos disponíveis no GC. - Avaliar trabalhos e questões e fornecer feedback usando o GC. - Criar, configurar e gerir turmas no GC. - Integrar o GC com outras plataformas digitais.
Conteúdos
1. Introdução ao Google Classroom (Sala de aula) (GC). Definição. Metáfora que preside à organização e estrutura. Aceder ao GC. 2. O ambiente de trabalho da turma em GC. Áreas e funcionalidades: Stream, Trabalhos da turma, Pessoas, Classificações. 3. Comunicar usando o GC. Convidar alunos. Associar outros docentes à turma. Enviar anúncios e e-correio. Usar o Google Meet. 4. Associar materiais à turma em GC. 5. Trabalhos no GC. Tipos de trabalhos: trabalhos e questões. Criar e calendarizar trabalhos e questões. Criar uma rubrica para um trabalho ou questão. Usar Google Forms a partir do GC. 6. Avaliar trabalhos e questões e fornecer feedback usando o GC. Estabelecer critérios de avaliação para um trabalho ou questão. Avaliar um trabalho ou questão. Fornecer feedback. 7. Criar, configurar e gerir turmas no GC. 8. Integração do GC com outras plataformas digitais (Ex: Edpuzzle).
Metodologias
As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime a distância, síncronas, divididas em segmentos com tarefas individuais e de grupo, promovendo o trabalho autónomo e colaborativo, recorrendo às metodologias: método expositivo, demonstrativo, interrogativo e ativo, resolução de problemas e realização de trabalhos práticos.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Heggart, K.H & Yoo, J. Getting the Most from Google Classroom: A Pedagogical Framework for Tertiary Educators, Disponível em https://files.eric.ed.gov/fulltext/EJ1174198.pdfIftakhar, S. GOOGLE CLASSROOM: WHAT WORKS AND HOW?, Disponível em http://jesoc.com/wp-content/uploads/2016/03/KC3_35.pdfStudents Acceptance of Google Classroom: An Exploratory Study using PLS-SEM Approach, Disponível em https://onlinejour.journals.publicknowledgeproject.org/index.php/i-jet/article/view/8275/4996
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-11-2024 (Sexta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 15-11-2024 (Sexta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 22-11-2024 (Sexta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 29-11-2024 (Sexta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 06-12-2024 (Sexta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Formador
Susana Patrícia de Sousa Arouca
Destinatários
Professores dos Grupos 100 e 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100 e 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Ciência, como verdade absoluta que não se questiona mas apenas se aceita deixou, há algum tempo, de fazer parte das preocupações dos docentes. Os alunos, sob o ponto de vista das novas pedagogias, devem ser capazes de raciocinar, de criticar e avaliar informações que lhes chegam pelos diferentes meios, sugerir novos métodos de abordagem, para que se tornem cidadãos atentos, mas conhecedores dos avanços que a Ciência torna cada vez mais céleres. Para alcançar estes objetivos deveremos intervir de forma precoce e ativa na vida escolar das nossas crianças contribuindo desta forma para a um reforço da familiarização com a ciência tanto no jardim de infância como no 1.º ciclo do ensino básico. Esta preocupação encontra-se expressa, teoricamente nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar do Ministério da Educação que incluem a área do Conhecimento do Mundo que se enraíza na curiosidade natural da criança e no seu desejo de saber e compreender porquê. Esta área surge como uma sensibilização às ciências que pretende a introdução de aspetos relativos a diferentes domínios do conhecimento humano: a história, a sociologia, a geografia, a física, a química e a biologia..., no que diz respeito ao 1.º ciclo do básico, a importância do ensino experimental surge explanado na área curricula de Estudo do Meio que: é apresentado como uma área para a qual concorrem conceitos e métodos de várias disciplinas científicas como a História, a Geografia, as Ciências da Natureza, a Etnografia, entre outras, procurando-se, assim, contribuir para a compreensão progressiva das inter-relações entre a Natureza e a Sociedade.
Objetivos
- Aumentar o conhecimento relativamente à prática de atividades experimentais; - Fomentar novas formas de atuação e intervenção com alunos em situações de ensino das ciências; - Perceber a importância do desenvolvimento de atividades experimentais em idades precoces como motivação para o ensino das ciências; - Contribuir para uma mudança gradual nas práticas docentes; - Promover a reflexão sistemática sobre a sua prática pedagógica; - Fomentar a investigação de práticas pedagógicas inovadoras, eficazes e eficientes; - Desenvolver a aquisição de novos conhecimentos e competências; - Analisar criticamente informação, organizar e apresentar dados de forma clara e organizada; - Exercitar novas práticas cooperativas que conduzam à implementação da pluri, inter e transdisciplinaridade; - Envolver docentes e alunos na resolução de problemas; - Fomentar o hábito da avaliação sistemática de estratégias pedagógicas; - Fomentar o desenvolvimento de estratégias com vista à moderação de conflitos; - Promover práticas pedagógicas inovadoras; - Reconhecer o papel dos docentes na educação científica de futuras gerações.
Conteúdos
1. Enquadramento do Programa de Formação delineado. 2. A Educação Científica em Portugal: evolução e perspetivas atuais. 3. A abordagem experimental das ciências no pré-escolar e 1º ciclo do ensino básico: importância para o processo de educação científica nos anos seguintes. 4. Quadros de referência e Metodologias a privilegiar na Educação em Ciências e Trabalho científico nos primeiros anos de escolaridade. 5. Exploração de temas pertinentes, para a exploração experimental, na educação em Ciências para o pré-escolar e 1º CEB. 5.1. Enquadramento curricular e conceptual dos temas. 5.2. Realização de atividades práticas sobre os temas. 5.2.1. Levantamento e caracterização das conceções alternativas das várias temáticas. 5.2.2. Formulação de questões-problema. 5.2.3. Planificação das atividades. 5.2.4. Tipologias de registo a realizar pelos alunos tendo em conta a sua faixa etária. 5.2.5. Apresentação e discussão de resultados e conclusões. 5.3. Implementação de atividades práticas em contexto de sala de aula. 5.4. Partilha e análise das atividades práticas implementadas em contexto de sala de aula. 6. Avaliação das aprendizagens dos alunos no Ensino Experimental.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Gestão Curricular, Fundamentos e Práticas - Maria do Céu RoldãoEstratégias Construtivistas e Investigativas no Ensino das Ciências - Jorge ValadaresApresentação sobre Objecto de Estudo e Problematização - Deolinda SilvaCadernos Didácticos de CiênciasFormação no Ensino Experimental das Ciências - Formação de Acompanhantes
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 14-11-2024 (Quinta-feira) | 17:45 - 21:30 | 3:45 | Presencial |
2 | 21-11-2024 (Quinta-feira) | 17:45 - 21:30 | 3:45 | Presencial |
3 | 28-11-2024 (Quinta-feira) | 17:45 - 21:30 | 3:45 | Presencial |
4 | 05-12-2024 (Quinta-feira) | 17:45 - 21:30 | 3:45 | Presencial |
Formador
Franklim Alberto Silva
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O recurso a plataformas de suporte ao ensino não presencial, que podem servir como meio de divulgação, partilha de conteúdos pedagógicos, de interação entre os utilizadores, tem vindo a ser cada mais frequente por parte dos diferentes agentes educativos. Contudo, a sua utilização implica a recolha e o tratamento de um conjunto alargado de informação relativa aos utilizadores, devendo garantir-se a proteção desses mesmos utilizadores. Com esta ação, pretende-se que os formandos implementem junto da comunidade educativa projetos de intervenção, cujo objetivo é a sensibilização para as questões relativas à Proteção de Dados e à Cibersegurança na escola refletindo acerca da integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Objetivos
.Desenvolver práticas de referência respeitantes a proteção de dados, designadamente abstendo-se de tratar dados pessoais que não sejam essenciais para a finalidade pedagógica e adotando comportamentos responsáveis, quando se tem acesso a dados pessoais de alunos, professores e outros titulares dos dados; criar espaços de reflexão que proporcionem a exploração de recursos e ferramentas, bem como a conceção de planos de intervenção, que abordem estas temáticas em contexto educativo; articular as temáticas propostas com as Orientações Curriculares TIC para o 1.º Ciclo, no domínio da Cidadania Digital, com as Aprendizagens Essenciais da disciplina TIC, no domínio da Segurança, Responsabilidade e Respeito em Ambientes Digitais, assim como com a ENEC, nomeadamente nos domínios Segurança, Defesa e Paz e Media. Debater estratégias de sensibilização junto dos alunos para a importância da Cidadania Digital, destacando as áreas da Cibersegurança e da Proteção de Dados.
Conteúdos
Módulo 1:Proteção de dados em contexto escolar (4horas 3 horas presenciais+1 hora assíncrona) Reflexão e análise de documentação de referência; desenvolver, em contexto educativo, práticas relativas à proteção de dados na escola Módulo 2: A Cibersegurança na Escola (3 horas 2 horas síncronas+1hora assíncrona) As plataformas digitais e as recomendações de segurança Desenvolver, em contexto educativo, práticas relativas à Cibersegurança na escola Módulo 3:Iniciativas promotoras da Proteção de Dados e da Cibersegurança nas Escolas:(8horas - 3 horas presenciais+3horas síncronas+2 horas assíncronas) Iniciativas e campanhas do Centro de Sensibilização SeguraNet; Iniciativas e campanhas do Centro Nacional de Cibersegurança O Selo de Segurança Digital. A integração curricular e transversalidade das temáticas Módulo 4:Desenvolvimento de projetos de Cibersegurança e de proteção de dados na escola (5 horas - 3horas síncronas+2horas assíncronas) Análise de projetos existentes no âmbito da Cibersegurança e de proteção de dados Conceção de projetos adequados à realidade da comunidade educativa de cada formando Módulo 5: Avaliação e reflexão (5horas - 3 horas presenciais+2 assíncronas) Apresentação, partilha e reflexão sobre os resultados obtidos nas escolas, após implementação dos planos de intervenção desenvolvidos na oficina de formação.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Centro Nacional de Cibersegurança. Disponível em: https://www.cncs.gov.ptComissão Nacional de Proteção de Dados. Disponível em: https://www.cnpd.ptSeguraNet Navegar em Segurança. Disponível em: http://www.seguranet.ptRede europeia de Centros Internet Segura Insafe. Disponível em: https://youth.betterinternetforkids.eu/web/portal/homeDireção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência. Disponível em: https://www.dgeec.mec.pt/np4/home
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Professor consciente, futuro sustentável: Dê o exemplo, opte pelo transporte público!
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 04-12-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 11-12-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
8 | 17-12-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
Formador
Norberto Correia Costa
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Esta ação enquadra-se no Plano de Ação para a Tansição Digital, determinado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 30, de 21 de Abril de 2020, Pilar I. Capacitação e inclusão digital das Pessoas, Subpilar I. Educação Digital, Medida 1: Programa de Digitalização para as Escolas, Dimensão. Plano de Capacitação Digital de Docentes, encontra-se estruturada de modo a contribuir para o desenvolvimento de competências consignadas nas áreas previstas no DigCompEdu Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, está desenhada para realização em regime a distância, tirando partido das vantagens deste regime de formação no contexto pandémico em que foi criada e visa o desenvolvimento de competências no domínio dos Ambientes Educativos Inovadores
Objetivos
- Compreender o conceito de Ambientes Educativos Inovadores. - Compreender a organização de espaços designados por Sala de aula do futuro. - Aplicar dinâmicas pedagógicas inovadoras e ferramentas digitais de suporte de uma Sala do Futuro. - Compreender o papel do aluno numa Sala do futuro. - Compreender o papel do professor numa Sala do futuro. - Explorar estratégias de trabalho colaborativo docente no contexto de uma Sala do futuro. - Explorar fatores que suportam a consolidação do modelo da Sala de aula do futuro.
Conteúdos
1. Ambientes Educativos Inovadores Conceito e fundamentação. (1 hora) 2. Sala de aula do futuro Espaço físico 6 áreas Criação, Desenvolvimento, Investigação, Apresentação, Interação e Colaboração. (2 horas) 3. Dinâmicas pedagógicas inovadoras assentes em: Aprendizagem por projetos, Aprendizagem colaborativa, Aula invertida, Programação e robótica, Avaliação formativa. (2 horas) 4. Ferramentas digitais de suporte de uma Sala do Futuro inseridas no processo de ensino e aprendizagem seguindo o modelo SMAR (Substitution, Augmentation, Modification, Redefinition) (3 horas) 5. O papel do aluno numa Sala do futuro Desenvolvimento de competências: Literacia cívica, Consciência global, Literacia ambiental, Literacia financeira, Literacia na saúde, Literacia nos Media, Literacia de informação, Literacia nas TIC, Criatividade, Pensamento crítico, Colaboração, Comunicação, Produtividade, Prestação de contas, Liderança, Responsabilidade, Adaptação, Flexibilidade, Competências sociais e de articulação cultural, Iniciativa, Determinação. (3 horas) 6. O papel do professor numa Sala do futuro. (2 horas) 7. O trabalho colaborativo docente no contexto de uma Sala do futuro. (1 hora) 8. Factores que suportam a consolidação do modelo da Sala de aula do futuro. (1 hora)
Metodologias
As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime a distância, síncronas, divididas em segmentos com tarefas individuais e de grupo, promovendo o trabalho autónomo e colaborativo, recorrendo às metodologias: método expositivo, demonstrativo, interrogativo e ativo, resolução de problemas e realização de trabalhos práticos.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-10-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 05-11-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 19-11-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 03-12-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Isabel Lage Ferreira
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Escola é cada vez mais um espaço relacional, onde dimensões como o bem-estar, o sentido de pertença, a sensação de segurança e aceitação são fundamentais para a aprendizagem e para o desenvolvimento saudável. Neste contexto, é imperativo o domínio com agilidade de ferramentas de comunicação que possam ser usadas de forma intencional e com o propósito de criar ambientes de aprendizagem que favoreçam igualmente o bem-estar.
Objetivos
- Conhecer e integrar princípios básicos da comunicação interpessoal no processo de ensino-aprendizagem. - Utilizar técnicas específicas de gestão de sala de aula. - Utilizar técnicas de comunicação para a gestão de comportamentos disruptivos.
Conteúdos
1. Apresentação. O perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória. O perfil do aluno desta Escola. Associar aos projetos e boas práticas que fazem parte da cultura da escola. (3 horas) 2. A adolescência - Desafios e oportunidades para a aprendizagem. Avaliação do risco. A Regulação Emocional: Consciência emocional; Como funciona; Como se pode desenvolver em sala de aula. (3 horas) 3. Comunicação - Consciência do seu perfil de comunicação. Competências de comunicação na sala de aula. Gerir situações de conflito. Definir limites e mantê-los. (3 horas) 4. Liderança - O poder na sala de aula. Assertividade. Empatia. Celebrar. Aprendizagem e motivação. Estratégias para a sala de aula (metodologias ativas). Planeamento e consistência. Mindset (crescimento e fixo). (3 horas) 5. Partilha dos resultados das tarefas desenvolvidas em contexto no âmbito do trabalho autónomo. (3 horas)
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Carita, A. & Fernandes, G. (2002). Indisciplina na Sala de Aula. Lisboa Editorial PresençaCrehan, L. (2016). Clever Lands. London: UnboundGordon, T. (2003). Teacher Effectiveness Training. New York: Three Rivers PressLopes, J. & Santos Silva, H. (2009). A Aprendizagem Cooperativa na Sala de Aula. Lisboa: LidelVieira, H. (2000). A Comunicação na Sala de Aula. Lisboa: Editorial Presença
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Formador
Pedro João Ramos Amorim Sá
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A presença online é fundamental para as escolas na era digital. Um site institucional bem estruturado permite uma comunicação eficaz com a comunidade escolar, apresentando informações relevantes sobre a escola, os seus projetos e eventos, promovendo a imagem da escola que reflita e suporte o seu modelo pedagógico. No entanto, muitas escolas ainda não possuem um site ou têm sites desatualizados e pouco funcionais. A presente proposta enquadra-se no plano de atividades da entidade proponente, que se foca na atualização e desenvolvimento de competências digitais dos professores, essenciais para a modernização e inovação pedagógica.
Objetivos
- Capacitar educadores e professores na criação de sites institucionais que reflitam a estrutura e o modelo pedagógico dos AE/Escolas, personalizando-o e ajustando-o às necessidades da instituição. - Desenvolver competências para a gestão de conteúdo e atualização regular do site. - Desenvolver competências para a utilização de ferramentas e tecnologias essenciais para a criação de sites institucionais (ex. WordPress).
Conteúdos
- Introdução aos sites institucionais e o seu papel nas escolas (30 min) - Visão geral do de um editor de sites - instalação, configuração e interface (1 hora) - Estrutura e organização de um site institucional (1 hora) - Criação e personalização de páginas e posts (4 horas) - Gestão de multimédia e galerias (2 horas) - Plugins e funcionalidades avançadas (2 horas e 30 min) - Otimização para motores de busca (SEO) (1 hora) - Soluções de alojamento e manutenção (1 hora) - Boas práticas de design responsivo e usabilidade web (1 hora)
Metodologias
A plataforma Moodle será utilizada para suporte pedagógico à formação. Os participantes terão acesso a materiais didáticos, fóruns de discussão e atividades práticas. Será utilizada uma metodologia ativa e participativa, com foco na construção do conhecimento através da interação entre os participantes. Os participantes serão incentivados a partilhar as suas experiências e trocar ideias, criando um ambiente de aprendizagem colaborativo.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Centro Nacional de Cibersegurança, 2022, Guia para Gestão dos Riscos em matérias de Segurança da Informação e Cibersegurança, v1.1 dezembro 2022.Learn WordPress, https://learn.wordpress.org/ (visto em 28/05/2024)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Professor consciente, futuro sustentável: Dê o exemplo, opte pelo transporte público!
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-10-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 14-11-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 28-11-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 02-12-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 12-12-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Pedro João Ramos Amorim Sá
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE_Matosinhos - Centro de Formação de Associação das Escolas de Matosinhos
Enquadramento
A Inteligência Artificial (IA) está cada vez mais presente nas nossas vidas, tornando-se uma componente fundamental da sociedade atual. À medida que a IA evolui, surgem questões éticas e morais sobre como essa tecnologia deve ser usada e quais são seus possíveis impactos na sociedade. Ao adotar a IA na educação, é fundamental considerar essas questões éticas e garantir que os sistemas de IA sejam projetados e implementados com responsabilidade, transparência e equidade, com o objetivo de melhorar a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos. Com esta ação, pretende-se que os formandos desenvolvam propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas ferramentas.
Objetivos
Conhecer alguns dos conceitos sobre IA; Identificar diferentes tipos de IA; Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); Debater e refletir sobre os aspetos da IA e a Ética em contexto educativo; Identificar os grandes inconvenientes da IA; Desenvolver propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Conteúdos
Módulo 1 | Introdução à IA (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 1.1 Definição e história da IA 1.2 Conceitos sobre IA 1.3 Exploração dos diferentes tipos de IA Módulo 2 | Aplicações Generativas suportadas por IA (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 2.1 O que são aplicações generativas suportadas por IA? 2.2 Exemplos de aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras). 2.3 Exploração de ferramentas IA generativas em contexto educativo. Módulo 3 | IA e a Ética (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 3.1 Introdução à Ética da IA: Exploração dos princípios éticos e morais envolvidos no desenvolvimento, implementação e uso da IA. 3.2 Quais os grandes inconvenientes da IA? 3.3 Recomendações para o seu uso em contexto educativo. Módulo 4 | Projeto Educativo envolvendo IA generativa (5 horas - 3 síncronas + 2 horas assíncronas) 4.1 Definição de objetivos do projeto educativo de IA generativa e escolha do domínio criativo. 4.2 Experimentação e iteração com a(s) ferramenta(s). 4.3 Reflexão ética e social. Módulo 5 |Avaliação e Reflexão (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 5.1. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos pelos formandos.
Metodologias
O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning com 15h síncronas e 10h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Google Meet) para dinamizar as sessões/planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões, refletindo sobre a importância da integração curricular e da transversalidade destas temáticas. Atividades teóricas: ensino dirigido/semi-dirigido (discussão de conceitos, resultados de investigação e experiências de terreno); atividades dirigidas de leitura/reflexão; discussão. Atividades práticas: aprendizagem experiencial (no terreno, o que é abordado na ação, reflexão permanente ao longo do processo); aprendizagem cooperativa (contacto entre grupos, acompanhamento por parte do formador e apresentação, pelos formandos, do trabalho desenvolvido).
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final de cada um dos formandos.
Bibliografia
Supporting global cooperation on artificial intelligence, United Nations: https://www.un.org/techenvoy/content/artificial-intelligenceArtificial Intelligence and Education, A critical view through the lens of human rights, democracy and the rule of law, Council of Europe: https://rm.coe.int/prems-092922-gbr-2517-ai-and-education-txt-16x24-web/1680a956e3Orientações Éticas para Educadores sobre a utilização de Inteligência Artificial (IA) e de Dados no Ensino e na Aprendizagem, Comissão Europeia: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/d81a0d54-5348-11ed-92ed-01aa75ed71a1/language-enArtificial Intelligence and the future of education, European Commission: https://ec.europa.eu/commission/presscorner/detail/en/ip_22_6338Beijing Consensus on Artificial Intelligence and Education, UNESCO: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000368303
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Professor consciente, futuro sustentável: Dê o exemplo, opte pelo transporte público!
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 04-12-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 09-12-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
9 | 11-12-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
Formador
Norberto Correia Costa
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Atualmente, a atividade docente está profundamente marcada pelas TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação), havendo cada vez mais a necessidade de compreender os processos de transformação dos dados em bruto em conhecimento utilizável, tanto nos processos pedagógicos e didáticos, como nos que dizem respeito a tarefas de organização do trabalho na escola. O manuseamento de dados faz parte do nosso quotidiano, aparecendo diariamente nos meios de comunicação social em atividades da mais variada natureza, no desporto, na política, na educação, etc., elaborando-se notícias, tomando-se decisões e fazendo-se previsões utilizando processos ou técnicas estatísticas que recorrem à folha de cálculo. É de importância capital a utilização de ferramentas computacionais no tratamento de dados, de ajuda à atividade docente, quer seja na capacidade de resposta às necessidades dos nossos alunos no seu desenvolvimento sócio educativo, ou nas atividades de coordenação e gestão fora da sala de aula, inerentes aos cargos desempenhados pelos docentes. Este curso pretende produzir respostas pedagógicas cada vez mais ajustadas às características, necessidades e interesses dos docentes e das competências que terão de desenvolver nos alunos e que estão previstas no seu perfil à saída da escolaridade obrigatória.
Objetivos
. Promover a utilização de recursos computacionais para melhorar a qualidade de ensino; . Adquirir e/ou ampliar o leque de conhecimentos ferramenta informática Folha de Cálculo; . Adquirir e/ou ampliar o leque de conhecimentos estatísticos; . Melhorar a competência profissional nos vários domínios da sua atividade; . Aplicar os materiais produzidos na disciplina, área disciplinar lecionada ou direção/coordenação de atividades docentes. . Sensibilizar para as vantagens da utilização da folha de cálculo Excel, de modo a que os agentes educativos promovam respostas pedagógicas cada vez mais ajustadas; . Facultar a percepção do significado, vantagens e desvantagens associados aos conceitos estatísticos usados com mais frequência; . Permitir a tomada de conhecimento das diversas formas de organização e apresentação de informação (dados) fornecidas pelo Excel; . Refletir sobre a necessidade do levantamento e tratamento estatístico de dados no campo educativo; . Produzir relatórios estatísticos.
Conteúdos
Introdução e Manipulação de Dados: Contacto com o conceito Folha de Cálculo; Apresentação e configuração da interface da folha de cálculo; Estrutura da folha de cálculo - livro, folha e célula; Conceito de endereço; Manipulação de ficheiros; Conceito de tipos de conteúdos das células; Manipulação simples de dados e células; Manipulação de folhas; Formatação do nome das folhas e da cor; Esconder e mostrar linhas e colunas; Esconder e mostrar folhas; Navegação entre folhas e livros; Atalhos. Formatação; Fórmulas e Funções: Tipo de conteúdo da célula; Alinhamento do texto; Tipos de letra e estilos; Limites; Preenchimento; Proteção; Formatações automáticas; Manipulação de linhas e colunas; Cópia de formatações; Conceito de fórmula; Construção de fórmulas; Conceito de função; Funções embebidas da folha de cálculo; Conceito de referência; Utilização de referências; Endereços relativos, mistos e absolutos; Fórmulas com células entre folhas. Gráficos: Criação de gráficos na folha dos dados ou numa nova folha; Tipos de gráficos; Formatação de gráficos; Apresentação de gráficos; Impressão: Configuração da área de impressão; Configuração da impressão; Pré-Visualização; Cabeçalho e Rodapé; Impressão. Avaliação da ação/Preenchimento da documentação.
Metodologias
1º Momento: Este curso de formação pretende desenvolver e aprofundar o ensino e a aprendizagem da aplicação da folha de cálculo. Assim, serão abordados, através da pesquisa, realização de trabalhos práticos e reflexões individuais e de grupo, em sala de formação, os conceitos e termos estatísticos, a recolha, organização, interpretação e apresentação de dados. 2.º Momento: Partindo do aprofundamento das temáticas abordadas, os formandos aplicarão, no seu quotidiano de sala de aula e/ou de escola, os procedimentos/ materiais construídos em sala de formação, com vista a assegurar a funcionalidade (utilidade) dos produtos obtidos na oficina para as práticas no terreno. 3.º Momento: Far-se-á uma reflexão sobre o desenrolar da aplicabilidade prática em sala de aula com os alunos e nas tarefas de direcção/coordenação na Escola e, procurar-se-á introduzir as alterações tidas por convenientes consolidando e melhorando assim as práticas da actividade docente.
Avaliação
A avaliação será expressa nos termos dos números 5 e 6 do artigo 4.º, do Despacho n.º 4595/2015, e terá em consideração:Qualidade da participação dos formandos nas sessões de trabalho; qualidade dos trabalhos práticos realizados ao longo das sessões; reflexão crítica individual final
Bibliografia
Coelho, José - Folha de calculo: utilizando Microsoft Excel. Lisboa: Universidade Aberta, 2010, 50 p.http://hdl.handle.net/10400.2/1797
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Professor consciente, futuro sustentável: Dê o exemplo, opte pelo transporte público!
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Carla Assunção Breda da Cruz
Destinatários
Professores dos grupos 100 e 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 100 e 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
ESE – Escola Superior de Educação do Porto em parceria com o CFAE_Matosinhos
Enquadramento
A revolução digital que se verificou nas últimas décadas democratizou e massificou o acesso aos mais diversos dispositivos tecnológicos, tornando-os ferramentas essenciais nas rotinas diárias. Na Educação Pré-Escolar a utilização dos meios tecnológicos e informáticos é valorizada, sendo estes, como referido nas OCEPE, recursos de aprendizagem que contribuem para a maior igualdade de oportunidades. No que respeita ao 1.o CEB, a Direção Geral da Educação promove e incentiva o desenvolvimento do pensamento computacional, da literacia digital e das competências transversais. O saber científico, técnico e tecnológico é também uma das áreas de competências do Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória, onde se sugere o desenvolvimento de literacias múltiplas. Neste contexto, esta ação de formação contribuirá para que educadores e professores sejam capazes de integrar instrumentos tecnológicos diversos numa abordagem STEAM, proporcionando um processo de ensino e aprendizagem mais holístico e dinâmico e preparando os alunos para enfrentar os desafios do mundo tecnológico contemporâneo.
Objetivos
- Promover o contacto com a diversidade de recursos didáticos eletrónicos, explorando as suas vertentes lúdica e educativa; - Aprofundar o conhecimento pedagógico de conteúdo, tendo como referência as OCEPE e as orientações curriculares para o 1.o CEB, designadamente das áreas do Conhecimento do Mundo, Estudo do Meio e TIC; - Aprofundar conceitos e desenvolver competências para a elaboração de propostas didáticas que promovam o desenvolvimento de capacidades associadas ao pensamento computacional, programação, robótica e literacia digital, fomentando competências transversais; - Colmatar as necessidades de formação de educadores e professores nas áreas de Programação e Robótica, motivando-os a idealizarem estratégias didáticas para o ensino de conteúdos relacionados com o Conhecimento do Mundo, Estudo do Meio e TIC, em atividades ou sala de aula.
Conteúdos
Os conteúdos a desenvolver permitirão uma exploração conceptual e experimental de tópicos teóricos diversos, de acordo com interesses e necessidades dos formandos: a) Ensino STEAM: decifrar uma abordagem inovadora A revolução tecnológica gerou inovação nos modelos educativos. A abordagem de STEAM assenta num modelo pedagógico transversal a diferentes áreas do saber, de forma a reunir 5 áreas: Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática. Ao integrar a abordagem STEAM no processo de ensino e aprendizagem é possível proporcionar experiências educativas mais holísticas, promovendo o pensamento crítico, a resolução de problemas, a criatividade, a curiosidade e a compreensão do mundo natural. b) Pensamento computacional como ferramenta para resolução de problemas STEAM. Muitas das competências ligadas ao Pensamento Computacional são trabalhadas no modelo STEAM através da incorporação de conceitos ligados às Ciências da Computação, como por exemplo, decomposição, abstração, generalização de padrões, algoritmia, representação de dados e pensamento iterativo. Estes conceitos são geralmente trabalhados através de metodologias baseadas em realização de projetos (Project-Based Learning) e na resolução de problemas do quotidiano ou relacionados com o meio envolvente. c) Linguagens de Programação Visuais: vantagens das plataformas de codificação por blocos A transcrição de um programa para um dispositivo eletrónico é geralmente realizada através da escrita de um código numa linguagem de programação que permita a comunicação com o dispositivo em causa. Muitas das dificuldades e frustrações sentidas por iniciantes ou utilizadores pouco avançados advêm do facto da sintaxe associada a estas linguagens ser inicialmente complexa. A codificação por blocos permite uma abordagem simplificada, facilitando a aprendizagem de conceitos complexos de programação por parte das crianças de forma lúdica e envolvente. d) Brinquedos programáveis: ferramentas para conhecer o mundo e estudar o meio Vários estudos demonstram as vantagens da robótica no ensino STEAM e no processo de aprendizagem dos alunos, destacando o seu impacto na educação formal e não formal. O desenvolvimento das competências associadas ao Pensamento Computacional nos alunos depende em larga medida das ferramentas utilizadas, podendo estas passar por microprocessadores, sensores, drones e robôs. Através da sua utilização os alunos podem interagir e experimentar conceitos na prática, estimulando a criatividade e pensamento crítico e desenvolvendo competências como a resolução de problemas. e) Laboratórios de Fabricação Os laboratórios de fabricação (Fab Labs) são espaços de aprendizagem equipados com ferramentas e máquinas de fabricação digital, como impressoras 3D, corte laser e CNC e outras tecnologias de prototipagem. Mesmo sendo mais comuns no ensino superior ou profissional, a presença destes espaços está a expandir-se na Educação Pré-escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico, sendo adequados às necessidades das crianças desta faixa etária. Neste contexto, os laboratórios de fabricação têm como principal objetivo fomentar a criatividade, a experimentação e o pensamento crítico, integrando diferentes áreas de conhecimento (STEAM). Assim, com um ambiente prático e “hands-on”, é possível aos alunos explorarem ideias, criarem protótipos e desenvolverem projetos tangíveis.
Metodologias
Enquadramento Teórico (3 horas) Exploração conceptual sobre Pensamento Computacional e Programação, Abordagens STEAM, Programação Desconectada e Linguagens de Programação Visuais. Exploração de projetos de referência. Atividade práticas (6 horas) Realização de atividades que incluam a utilização de recursos programáveis (brinquedos ou outros artefactos) com procedimentos simples, tendo por base tópicos curriculares. Desenho e avaliação de propostas didáticas (12 h) Conceção de propostas de atividade que integrem aspetos relacionados com: pensamento computacional, utilização de recursos programáveis e as valências de um Laboratórios de Fabricação. Apresentação das propostas desenvolvidas (4 horas) Sessão dedicada à apresentação dos trabalhos dos formandos aos restantes colegas e ao formador, à qual se seguirá um momento de discussão. Os formandos desenvolverão atividades nos seus contextos educativos, orientadas pelo formador nas sessões dedicadas. Levarão a cabo pesquisas para aprofundamentos teórico-práticos com as especificidades as atividades que vierem a desenvolver.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações do CFAE_Matosinhos é contínua, participada por todos os intervenientes. As dimensões de avaliação são: a participação e o trabalho individual, na modalidade curso, e, a participação, os resultados do trabalho autónomo e o trabalho individual nas modalidades oficina de formação, círculo de estudos e projetos. Para mais esclarecimentos sugere-se a consulta do Regulamento Interno do CFAE_Matosinhos – https://www.cfaematosinhos.eu/CFAE_Matosinhos_RI_2016_06%20Dez.pdf com especial atenção para o capítulo dedicado à Avaliação dos formandos docentes. A avaliação da ação é feita através do preenchimento pelo formando de um documento que lhe é fornecido no primeiro dia. Elaboração de um relatório detalhado referente ao tratamento dos dados recolhidos.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 29-10-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 05-11-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 19-11-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 26-11-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 03-12-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 10-12-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Ana Isabel Nogueira de Moura
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Esta ação enquadra-se no Plano de Ação para a Tansição Digital, determinado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 30, de 21 de Abril de 2020, Pilar I. Capacitação e inclusão digital das Pessoas, Subpilar I. Educação Digital, Medida 1: Programa de Digitalização para as Escolas, Dimensão. Plano de Capacitação Digital de Docentes, encontra-se estruturada de modo a contribuir para o desenvolvimento de competências consignadas nas áreas previstas no DigCompEdu Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, está desenhada para realização em regime a distância, tirando partido das vantagens deste regime de formação no contexto pandémico em que foi criada e visa o desenvolvimento de competências no domínio da Aprendizagem Baseada em Projetos suportada por ferramentas digitais. Pretende-se reforçar a necessidade de desenvolver metodologias de trabalho de natureza colaborativa, cooperativa e reflexiva.
Objetivos
- Compreender os fundamentos e metodologias associados à aprendizagem baseada em projetos. - Desenvolver projetos de trabalho suportados por ferramentas digitais. - Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados. - Organizar o ensino prevendo a experimentação de técnicas, instrumentos e formas de trabalho diversificados, incidindo no uso de ferramentas digitais. - Organizar atividades cooperativas online de aprendizagem, orientadas para a integração e troca de saberes. - Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem e na construção da sua autonomia para aprender. - Fomentar atividades cooperativas de aprendizagem com explicitação de papéis e responsabilidades. - Criar e aplicar instrumentos diversificados de avaliação com recurso a ferramentas digitais.
Conteúdos
1. Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP). (10 horas) - princípios e caracterização; - organização do processo de ensino/aprendizagem; - definição dos papéis do professor e do aluno; - monitorização do processo de desenvolvimento do projeto; - avaliação. 2. Ferramentas digitais para apoiar o desenvolvimento dos projetos (5 horas): - em cada uma das etapas do projeto; - para promover o desenvolvimento de diferentes competências: pensamento crítico e reflexivo, comunicação oral e escrita, colaboração, criatividade, gestão de tempo, gestão de conflitos, resiliência, cidadania e ética, etc.
Metodologias
As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime a distância, síncronas, divididas em segmentos com tarefas individuais e de grupo, promovendo o trabalho autónomo e colaborativo, recorrendo às metodologias: método expositivo, demonstrativo, interrogativo e ativo, resolução de problemas e realização de trabalhos práticos.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Buck Institute for Education, 2009. Aprendizagem baseada em projetos. 2.ª Edição. Penso Editora. Disponível em: http://books.google.pt/booksHelle, L., Tynjälä, P., & Olkinuora, E. (2006). Project Based Learning in PostSecundary Education Theory, Practice and Rubber Sling Shots. Higher Education. Vol. 51, No. 2 (Mar., 2006), pp. 287 314.Noordin, M., Nasir, A., Ali, D., & Nordin, M. (2011). Problem-Based Learning (PBL) and Project-Based Learning (PjBL) in engineering education: a comparison. Proccedings of the IETEC11 Conference, Kuala Lumpur, Malasysia.Ribeiro, C. (2006). Aprendizagem cooperativa na sala de aula: Uma estratégia para aquisição de algumas Competências cognitivas e atitudinais definidas pelo ministério da educação. Um estudo com alunos do 9º ano de escolaridade. Dissertação de mestrado em Biologia e geologia para o ensino. Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 29-10-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 26-11-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 03-12-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Susana Maria Almeida Silva Vieira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Quando é utilizada de forma adequada e transversal, a Internet pode mudar a vida das crianças e jovens, especialmente dos mais vulneráveis, de meios socioeconómicos desfavorecidos e isolados. Efetivamente, o uso das tecnologias pode dar-lhes acesso a um manancial de conteúdos e de oportunidades, no entanto importa reforçar que a Internet e o seu uso não estão isentos de riscos, especialmente para as crianças e jovens, podendo torná-las mais expostas e suscetíveis a diferentes formas de violência. Fenómenos como o Sexting, Sextortion, Grooming, Ciberbullying, entre outros, cresceram exponencialmente, devido à massificação da Internet, contribuindo para pôr em causa a segurança de crianças e jovens.
Objetivos
Debater e analisar os comportamentos de Risco Online (Grooming, Ciberbullying, Sexting, Sextortion, outros) e a importância do papel da Escola na capacitação de crianças e jovens, na prevenção e combate a estes fenómenos; Criar espaços de reflexão que proporcionem a exploração de recursos e ferramentas, bem como a conceção de planos de intervenção que envolvam estas temáticas, em contexto educativo; Articular as temáticas com as Orientações Curriculares TIC para o 1.º Ciclo, no domínio da Cidadania Digital, com as Aprendizagens Essenciais da disciplina TIC, no domínio da Cidadania Digital, assim como com a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, nomeadamente nos domínios Direitos Humanos, Media, Sexualidade e Saúde. Pretende-se, ainda, debater estratégias de sensibilização, junto dos alunos, para a Cidadania Digital, nomeadamente no que se refere aos comportamentos de risco online.
Conteúdos
Módulo 1: Comportamentos de Risco Online Grooming, Ciberbullying, Sexting, Sextortion, entre outros (7 horas 3 horas presenciais + 2 horas síncronas + 2 horas assíncronas) O papel da comunidade escolar na prevenção e combate destes fenómenos Reflexão e análise Módulo 2: Os serviços de apoio (6 horas 2 horas síncronas +2 horas síncronas + 2 horas assíncronas) Linha de apoio e linha de denúncia Internet Segura Linha SOS Criança Gabinete Cibercrime da Procuradoria-Geral da República As redes internacionais Insafe e Inhope Módulo 3: Desenvolvimento de projetos de prevenção e combate a Comportamentos de Risco Online na escola. (7 horas 3 horas presenciais + 2 horas síncronas + 2 horas assíncronas) As iniciativas da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima; As iniciativas do Centro de Sensibilização SeguraNet; As iniciativas do Centro Internet Segura e da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens (O Selo Protetor). Módulo 4: Avaliação e reflexão (5 horas 3 horas presenciais + 2 horas assíncronas)
Metodologias
Sessões: o Curso irá decorrer na modalidade de b-Learning com sessões presenciais, síncronas e assíncronas, com a seguinte distribuição: 9h presenciais, 8h síncronas e 8h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas Moodle e de videoconferência para dinamizar as sessões. Apresentação, partilha e reflexão dos planos desenvolvidos pelos formandos durante o curso.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Associação Portuguesa de Apoio à Vítima. Disponível em: https://apav.ptGabinete Cibercrime da Procuradoria-Geral da República. Disponível em: https://www.ministeriopublico.pt/contato/gabinete-cibercrimeLinha SOS Criança. Disponível em: https://iacrianca.pt/intervencao/sos-crianca/ SeguraNet Navegar em Segurança. Disponível em: http://www.seguranet.ptRede europeia de Centros Internet Segura Insafe. Disponível em: https://youth.betterinternetforkids.eu/web/portal/homeSeguraNet Navegar em Segurança. Disponível em: http://www.seguranet.pt
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-10-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 28-10-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 11-11-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 18-11-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 25-11-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 02-12-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
9 | 05-12-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Jorge Manuel Neves Silva
Destinatários
Professores dos grupos 230, 500, 510, 520, 530 e 550
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 230, 500, 510, 520, 530 e 550.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
ESE – Escola Superior de Educação do Porto em parceria com o CFAE_Matosinhos
Enquadramento
A revolução digital verificada nos últimos anos massificou o acesso aos mais diversos dispositivos tecnológicos e a um vasto leque de oportunidades no que respeita a novas formas de ensinar e aprender. A educação STEAM (Science, Technology Engineering, Arts, Mathematics) surge nesse contexto e pela necessidade de se formarem jovens e agentes educativos que possam dar resposta aos desafios de um mundo cada vez mais tecnológico e digital, requerendo abordagens interdisciplinares e pensamento crítico. Integrada na abordagem STEAM, esta formação tem como objetivo oferecer propostas, alinhadas com as orientações curriculares, que desenvolvam igualmente múltiplas literacias, fomentando valores como cidadania, participação e inovação, previstos no Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória. Esta ação de formação visa capacitar professores para uma prática pedagógica inovadora, integrando a tecnologia de forma consciente e sustentável, com o intuito de preparar os alunos para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo e promover uma educação mais holística, dinâmica e adaptada às necessidades da sociedade atual.
Objetivos
- Promover o contacto com o conceito de Educação STEAM e com as suas aplicações nos diferentes contextos; - Desenvolver competências para a criação de propostas educativas que promovam a inclusão de conceitos/áreas de conhecimento relacionadas com programação, pensamento lógico, literacia e fabricação digital; - Colmatar as necessidades de formação de educadores e professores nas áreas de Programação e Robótica, motivando-os a idealizarem estratégias didáticas para o ensino de conteúdos relacionados com as Ciências Naturais, Física e Química e Biologia e Geologia, em atividades ou sala de aula; - Fomentar a criatividade, inovação e espírito crítico no desenvolvimento de propostas educativas baseadas na abordagem STEAM. - Disseminar a utilização da robótica e de ferramentas controladas por computador em contexto de sala de aula como uma ferramenta pedagógica eficaz em diferentes áreas.
Conteúdos
Os conteúdos a desenvolver permitirão uma exploração conceptual e experimental de tópicos teóricos diversos, de acordo com interesses e necessidades dos formandos: a) Ensino STEAM: decifrar uma abordagem inovadora A revolução tecnológica gerou inovação nos modelos educativos. A abordagem de STEAM assenta num modelo pedagógico transversal a diferentes áreas do saber, de forma a reunir 5 áreas: Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática. A integração da abordagem STEAM no processo de ensino e aprendizagem proporciona experiências educativas mais abrangentes, estimulando o pensamento crítico, a resolução de problemas, a criatividade, a curiosidade e a compreensão do mundo natural, preparando os alunos para os desafios contemporâneos e futuros. b) Pensamento computacional como ferramenta para resolução de problemas STEAM Muitas das competências ligadas ao Pensamento Computacional são trabalhadas no modelo STEAM através da incorporação de conceitos ligados às Ciências da Computação, como por exemplo, decomposição, abstração, generalização de padrões, algoritmia, representação de dados e pensamento iterativo. Estes conceitos são geralmente trabalhados através de metodologias baseadas em realização de projetos (Project-Based Learning) e na resolução de problemas do quotidiano ou relacionados com o meio envolvente. c) Linguagens de Programação Visuais: vantagens das plataformas de codificação por blocos A codificação por blocos permite estimular múltiplas aprendizagens, desenvolver competências essenciais e preparar os alunos para um futuro cada vez mais tecnológico. A utilização de interfaces gráficas e blocos de código possibilita a fácil compreensão da lógica de programação sem a complexidade da sintaxe de línguas tradicionais. A codificação por blocos pode ser utilizada de forma interdisciplinar permitindo aos alunos mobilizar conhecimentos de várias áreas nas suas criações e projetos, estruturando algoritmos para desenvolver soluções originais para problemas e projetos. d) Brinquedos programáveis: ferramentas para conhecer o mundo e estudar o meio Os brinquedos programáveis, como robôs, drones, microprocessadores e sensores são ferramentas valiosas no ensino, proporcionando experiências práticas e enriquecedoras no contexto STEAM e permitindo aos alunos explorar e compreender conceitos tecnológicos e científicos de forma concreta. Com o recursos a estes equipamentos, para além do desenvolvimento de várias competências, é possível fazer com que a aprendizagem seja mais significativa, uma vez que os alunos podem observar os resultados das suas ações em tempo real, tornando o processo de ensino e aprendizagem mais envolvente e motivador. e) Laboratórios de Fabricação Os laboratórios de fabricação (FabLabs) podem desempenhar um papel elementar no ensino STEAM, tratando-se de espaços que oferecem aos alunos a oportunidade de explorar e experimentar com diversas tecnologias e ferramentas, numa abordagem prática e “hands-on”. Estes espaços oferecem aos alunos o acesso a equipamentos como impressoras 3D, máquinas de corte laser e CNC, entre outros, ferramentas estas que permitem aos alunos criar protótipos, projetos e objetos reais a partir das suas ideias e designs. Os laboratórios de fabricação são, portanto, ambientes ricos em oportunidades educacionais uma vez que promovem a aprendizagem prática, a resolução de problemas, o trabalho colaborativo, a integração de todas as áreas STEAM e o espírito empreendedor.
Metodologias
Presencial: Enquadramento Teórico (3 h) Exploração conceptual sobre Pensamento Computacional e Programação, Abordagens STEAM, Programação Desconectada e Linguagens de Programação Visuais. Exploração de projetos de referência. Atividade práticas (6 h) Realização de atividades que incluam a utilização de recursos programáveis (brinquedos ou outros artefactos) com procedimentos simples, tendo por base tópicos curriculares. Desenho e avaliação de propostas didáticas (12 h) Conceção de propostas de atividade que integrem aspetos relacionados com: pensamento computacional, utilização de recursos programáveis e as valências de um Laboratórios de Fabricação. Apresentação das propostas desenvolvidas (4 h) Sessão dedicada à apresentação dos trabalhos dos formandos aos restantes colegas e ao formador, à qual se seguirá um momento de discussão
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações do CFAE_Matosinhos é contínua, participada por todos os intervenientes. As dimensões de avaliação são: a participação e o trabalho individual, na modalidade curso, e, a participação, os resultados do trabalho autónomo e o trabalho individual nas modalidades oficina de formação, círculo de estudos e projetos. Para mais esclarecimentos sugere-se a consulta do Regulamento Interno do CFAE_Matosinhos – https://www.cfaematosinhos.eu/CFAE_Matosinhos_RI_2016_06%20Dez.pdf com especial atenção para o capítulo dedicado à Avaliação dos formandos docentes. A avaliação da ação é feita através do preenchimento pelo formando de um documento que lhe é fornecido no primeiro dia. Elaboração de um relatório detalhado referente ao tratamento dos dados recolhidos.
Anexo(s)
Observações
Ao CFAE_Matosinhos cabe somente a responsabilidade de divulgação e inscrição na ação. O restante processo administrativo e pedagógico é da responsabilidade da ESE-Porto.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 15:45 - 18:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 15:45 - 18:45 | 3:00 | Presencial |
3 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 15:45 - 18:45 | 3:00 | Presencial |
4 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 15:45 - 18:45 | 3:00 | Presencial |
5 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 15:45 - 18:45 | 3:00 | Presencial |
6 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 15:45 - 18:45 | 3:00 | Presencial |
7 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 14:45 - 18:45 | 4:00 | Presencial |
Formador
Jorge Manuel Neves Silva
Destinatários
Professores dos grupos 230, 500, 510, 520, 530 e 550
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 230, 500, 510, 520, 530 e 550.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
ESE – Escola Superior de Educação do Porto em parceria com o CFAE_Matosinhos
Enquadramento
A revolução digital verificada nos últimos anos massificou o acesso aos mais diversos dispositivos tecnológicos e a um vasto leque de oportunidades no que respeita a novas formas de ensinar e aprender. A educação STEAM (Science, Technology Engineering, Arts, Mathematics) surge nesse contexto e pela necessidade de se formarem jovens e agentes educativos que possam dar resposta aos desafios de um mundo cada vez mais tecnológico e digital, requerendo abordagens interdisciplinares e pensamento crítico. Integrada na abordagem STEAM, esta formação tem como objetivo oferecer propostas, alinhadas com as orientações curriculares, que desenvolvam igualmente múltiplas literacias, fomentando valores como cidadania, participação e inovação, previstos no Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória. Esta ação de formação visa capacitar professores para uma prática pedagógica inovadora, integrando a tecnologia de forma consciente e sustentável, com o intuito de preparar os alunos para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo e promover uma educação mais holística, dinâmica e adaptada às necessidades da sociedade atual.
Objetivos
- Promover o contacto com o conceito de Educação STEAM e com as suas aplicações nos diferentes contextos; - Desenvolver competências para a criação de propostas educativas que promovam a inclusão de conceitos/áreas de conhecimento relacionadas com programação, pensamento lógico, literacia e fabricação digital; - Colmatar as necessidades de formação de educadores e professores nas áreas de Programação e Robótica, motivando-os a idealizarem estratégias didáticas para o ensino de conteúdos relacionados com as Ciências Naturais, Física e Química e Biologia e Geologia, em atividades ou sala de aula; - Fomentar a criatividade, inovação e espírito crítico no desenvolvimento de propostas educativas baseadas na abordagem STEAM. - Disseminar a utilização da robótica e de ferramentas controladas por computador em contexto de sala de aula como uma ferramenta pedagógica eficaz em diferentes áreas.
Conteúdos
Os conteúdos a desenvolver permitirão uma exploração conceptual e experimental de tópicos teóricos diversos, de acordo com interesses e necessidades dos formandos: a) Ensino STEAM: decifrar uma abordagem inovadora A revolução tecnológica gerou inovação nos modelos educativos. A abordagem de STEAM assenta num modelo pedagógico transversal a diferentes áreas do saber, de forma a reunir 5 áreas: Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática. A integração da abordagem STEAM no processo de ensino e aprendizagem proporciona experiências educativas mais abrangentes, estimulando o pensamento crítico, a resolução de problemas, a criatividade, a curiosidade e a compreensão do mundo natural, preparando os alunos para os desafios contemporâneos e futuros. b) Pensamento computacional como ferramenta para resolução de problemas STEAM Muitas das competências ligadas ao Pensamento Computacional são trabalhadas no modelo STEAM através da incorporação de conceitos ligados às Ciências da Computação, como por exemplo, decomposição, abstração, generalização de padrões, algoritmia, representação de dados e pensamento iterativo. Estes conceitos são geralmente trabalhados através de metodologias baseadas em realização de projetos (Project-Based Learning) e na resolução de problemas do quotidiano ou relacionados com o meio envolvente. c) Linguagens de Programação Visuais: vantagens das plataformas de codificação por blocos A codificação por blocos permite estimular múltiplas aprendizagens, desenvolver competências essenciais e preparar os alunos para um futuro cada vez mais tecnológico. A utilização de interfaces gráficas e blocos de código possibilita a fácil compreensão da lógica de programação sem a complexidade da sintaxe de línguas tradicionais. A codificação por blocos pode ser utilizada de forma interdisciplinar permitindo aos alunos mobilizar conhecimentos de várias áreas nas suas criações e projetos, estruturando algoritmos para desenvolver soluções originais para problemas e projetos. d) Brinquedos programáveis: ferramentas para conhecer o mundo e estudar o meio Os brinquedos programáveis, como robôs, drones, microprocessadores e sensores são ferramentas valiosas no ensino, proporcionando experiências práticas e enriquecedoras no contexto STEAM e permitindo aos alunos explorar e compreender conceitos tecnológicos e científicos de forma concreta. Com o recursos a estes equipamentos, para além do desenvolvimento de várias competências, é possível fazer com que a aprendizagem seja mais significativa, uma vez que os alunos podem observar os resultados das suas ações em tempo real, tornando o processo de ensino e aprendizagem mais envolvente e motivador. e) Laboratórios de Fabricação Os laboratórios de fabricação (FabLabs) podem desempenhar um papel elementar no ensino STEAM, tratando-se de espaços que oferecem aos alunos a oportunidade de explorar e experimentar com diversas tecnologias e ferramentas, numa abordagem prática e “hands-on”. Estes espaços oferecem aos alunos o acesso a equipamentos como impressoras 3D, máquinas de corte laser e CNC, entre outros, ferramentas estas que permitem aos alunos criar protótipos, projetos e objetos reais a partir das suas ideias e designs. Os laboratórios de fabricação são, portanto, ambientes ricos em oportunidades educacionais uma vez que promovem a aprendizagem prática, a resolução de problemas, o trabalho colaborativo, a integração de todas as áreas STEAM e o espírito empreendedor.
Metodologias
Presencial: Enquadramento Teórico (3 h) Exploração conceptual sobre Pensamento Computacional e Programação, Abordagens STEAM, Programação Desconectada e Linguagens de Programação Visuais. Exploração de projetos de referência. Atividade práticas (6 h) Realização de atividades que incluam a utilização de recursos programáveis (brinquedos ou outros artefactos) com procedimentos simples, tendo por base tópicos curriculares. Desenho e avaliação de propostas didáticas (12 h) Conceção de propostas de atividade que integrem aspetos relacionados com: pensamento computacional, utilização de recursos programáveis e as valências de um Laboratórios de Fabricação. Apresentação das propostas desenvolvidas (4 h) Sessão dedicada à apresentação dos trabalhos dos formandos aos restantes colegas e ao formador, à qual se seguirá um momento de discussão
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações do CFAE_Matosinhos é contínua, participada por todos os intervenientes. As dimensões de avaliação são: a participação e o trabalho individual, na modalidade curso, e, a participação, os resultados do trabalho autónomo e o trabalho individual nas modalidades oficina de formação, círculo de estudos e projetos. Para mais esclarecimentos sugere-se a consulta do Regulamento Interno do CFAE_Matosinhos – https://www.cfaematosinhos.eu/CFAE_Matosinhos_RI_2016_06%20Dez.pdf com especial atenção para o capítulo dedicado à Avaliação dos formandos docentes. A avaliação da ação é feita através do preenchimento pelo formando de um documento que lhe é fornecido no primeiro dia. Elaboração de um relatório detalhado referente ao tratamento dos dados recolhidos.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-10-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 17-10-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 24-10-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 31-10-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 07-11-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 14-11-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 21-11-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 28-11-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Norberto Correia Costa
Destinatários
Professores dos grupos 100 e 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 100 e 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
ESE – Escola Superior de Educação do Porto em parceria com o CFAE_Matosinhos
Enquadramento
A revolução digital que se verificou nas últimas décadas democratizou e massificou o acesso aos mais diversos dispositivos tecnológicos, tornando-os ferramentas essenciais nas rotinas diárias. Na Educação Pré-Escolar a utilização dos meios tecnológicos e informáticos é valorizada, sendo estes, como referido nas OCEPE, recursos de aprendizagem que contribuem para a maior igualdade de oportunidades. No que respeita ao 1.o CEB, a Direção Geral da Educação promove e incentiva o desenvolvimento do pensamento computacional, da literacia digital e das competências transversais. O saber científico, técnico e tecnológico é também uma das áreas de competências do Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória, onde se sugere o desenvolvimento de literacias múltiplas. Neste contexto, esta ação de formação contribuirá para que educadores e professores sejam capazes de integrar instrumentos tecnológicos diversos numa abordagem STEAM, proporcionando um processo de ensino e aprendizagem mais holístico e dinâmico e preparando os alunos para enfrentar os desafios do mundo tecnológico contemporâneo.
Objetivos
- Promover o contacto com a diversidade de recursos didáticos eletrónicos, explorando as suas vertentes lúdica e educativa; - Aprofundar o conhecimento pedagógico de conteúdo, tendo como referência as OCEPE e as orientações curriculares para o 1.o CEB, designadamente das áreas do Conhecimento do Mundo, Estudo do Meio e TIC; - Aprofundar conceitos e desenvolver competências para a elaboração de propostas didáticas que promovam o desenvolvimento de capacidades associadas ao pensamento computacional, programação, robótica e literacia digital, fomentando competências transversais; - Colmatar as necessidades de formação de educadores e professores nas áreas de Programação e Robótica, motivando-os a idealizarem estratégias didáticas para o ensino de conteúdos relacionados com o Conhecimento do Mundo, Estudo do Meio e TIC, em atividades ou sala de aula.
Conteúdos
Os conteúdos a desenvolver permitirão uma exploração conceptual e experimental de tópicos teóricos diversos, de acordo com interesses e necessidades dos formandos: a) Ensino STEAM: decifrar uma abordagem inovadora A revolução tecnológica gerou inovação nos modelos educativos. A abordagem de STEAM assenta num modelo pedagógico transversal a diferentes áreas do saber, de forma a reunir 5 áreas: Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática. Ao integrar a abordagem STEAM no processo de ensino e aprendizagem é possível proporcionar experiências educativas mais holísticas, promovendo o pensamento crítico, a resolução de problemas, a criatividade, a curiosidade e a compreensão do mundo natural. b) Pensamento computacional como ferramenta para resolução de problemas STEAM. Muitas das competências ligadas ao Pensamento Computacional são trabalhadas no modelo STEAM através da incorporação de conceitos ligados às Ciências da Computação, como por exemplo, decomposição, abstração, generalização de padrões, algoritmia, representação de dados e pensamento iterativo. Estes conceitos são geralmente trabalhados através de metodologias baseadas em realização de projetos (Project-Based Learning) e na resolução de problemas do quotidiano ou relacionados com o meio envolvente. c) Linguagens de Programação Visuais: vantagens das plataformas de codificação por blocos A transcrição de um programa para um dispositivo eletrónico é geralmente realizada através da escrita de um código numa linguagem de programação que permita a comunicação com o dispositivo em causa. Muitas das dificuldades e frustrações sentidas por iniciantes ou utilizadores pouco avançados advêm do facto da sintaxe associada a estas linguagens ser inicialmente complexa. A codificação por blocos permite uma abordagem simplificada, facilitando a aprendizagem de conceitos complexos de programação por parte das crianças de forma lúdica e envolvente. d) Brinquedos programáveis: ferramentas para conhecer o mundo e estudar o meio Vários estudos demonstram as vantagens da robótica no ensino STEAM e no processo de aprendizagem dos alunos, destacando o seu impacto na educação formal e não formal. O desenvolvimento das competências associadas ao Pensamento Computacional nos alunos depende em larga medida das ferramentas utilizadas, podendo estas passar por microprocessadores, sensores, drones e robôs. Através da sua utilização os alunos podem interagir e experimentar conceitos na prática, estimulando a criatividade e pensamento crítico e desenvolvendo competências como a resolução de problemas. e) Laboratórios de Fabricação Os laboratórios de fabricação (Fab Labs) são espaços de aprendizagem equipados com ferramentas e máquinas de fabricação digital, como impressoras 3D, corte laser e CNC e outras tecnologias de prototipagem. Mesmo sendo mais comuns no ensino superior ou profissional, a presença destes espaços está a expandir-se na Educação Pré-escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico, sendo adequados às necessidades das crianças desta faixa etária. Neste contexto, os laboratórios de fabricação têm como principal objetivo fomentar a criatividade, a experimentação e o pensamento crítico, integrando diferentes áreas de conhecimento (STEAM). Assim, com um ambiente prático e “hands-on”, é possível aos alunos explorarem ideias, criarem protótipos e desenvolverem projetos tangíveis.
Metodologias
Enquadramento Teórico (3 horas) Exploração conceptual sobre Pensamento Computacional e Programação, Abordagens STEAM, Programação Desconectada e Linguagens de Programação Visuais. Exploração de projetos de referência. Atividade práticas (6 horas) Realização de atividades que incluam a utilização de recursos programáveis (brinquedos ou outros artefactos) com procedimentos simples, tendo por base tópicos curriculares. Desenho e avaliação de propostas didáticas (12 h) Conceção de propostas de atividade que integrem aspetos relacionados com: pensamento computacional, utilização de recursos programáveis e as valências de um Laboratórios de Fabricação. Apresentação das propostas desenvolvidas (4 horas) Sessão dedicada à apresentação dos trabalhos dos formandos aos restantes colegas e ao formador, à qual se seguirá um momento de discussão. Os formandos desenvolverão atividades nos seus contextos educativos, orientadas pelo formador nas sessões dedicadas. Levarão a cabo pesquisas para aprofundamentos teórico-práticos com as especificidades as atividades que vierem a desenvolver.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações do CFAE_Matosinhos é contínua, participada por todos os intervenientes. As dimensões de avaliação são: a participação e o trabalho individual, na modalidade curso, e, a participação, os resultados do trabalho autónomo e o trabalho individual nas modalidades oficina de formação, círculo de estudos e projetos. Para mais esclarecimentos sugere-se a consulta do Regulamento Interno do CFAE_Matosinhos – https://www.cfaematosinhos.eu/CFAE_Matosinhos_RI_2016_06%20Dez.pdf com especial atenção para o capítulo dedicado à Avaliação dos formandos docentes. A avaliação da ação é feita através do preenchimento pelo formando de um documento que lhe é fornecido no primeiro dia. Elaboração de um relatório detalhado referente ao tratamento dos dados recolhidos.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-10-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 14-10-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 21-10-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 28-10-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 04-11-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 11-11-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 18-11-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 25-11-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Susana Patrícia de Sousa Arouca
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de Perafita em Parceria com o CFAE Matosinhos
Enquadramento
No âmbito da implementação do Decreto-Lei 54 de 2018, torna-se necessário a criação de uma cultura de inclusão e o desenvolvimento de respostas educativas que facilitem e promovam o sucesso educativo dos discentes. Dotar os professores dos procedimentos a adotar de acordo com a legislação e de ferramentas que facilitem e promovam a inclusão.
Objetivos
Melhorar as práticas dos docentes ao nível dos documentos e procedimentos adotados pelo Agrupamento, no âmbito do DL N.º54/2018, de 6 de julho Clarificar o processo de identificação, aplicação, monitorização e avaliação das medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão Estratégias que facilitam e promovem a inclusão. Aperfeiçoar/atualizar o conhecimento concetual base.
Conteúdos
Inclusão, diversidade e equidade Princípios orientadores da educação inclusiva Recursos específicos de apoio à aprendizagem e à Inclusão Papel do professor de Educação Especial Centro de Apoio à Aprendizagem Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão Plano de Saúde Individual Adaptações ao processo de avaliação Como operacionalizar Desenho Universal da Aprendizagem Estratégias promotoras da Inclusão Elaborar um Relatório Técnico Pedagógico (RTP) e Programa Educativo Individual (PEI)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Susana Patrícia de Sousa Arouca
Destinatários
Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de Perafita em Parceria com o CFAE Matosinhos
Enquadramento
No âmbito da implementação do Decreto-Lei 54 de 2018, torna-se necessário a criação de uma cultura de inclusão e o desenvolvimento de respostas educativas que facilitem e promovam o sucesso educativo dos discentes. Dotar os professores dos procedimentos a adotar de acordo com a legislação e de ferramentas que facilitem e promovam a inclusão.
Objetivos
Melhorar as práticas dos docentes ao nível dos documentos e procedimentos adotados pelo Agrupamento, no âmbito do DL N.º54/2018, de 6 de julho Clarificar o processo de identificação, aplicação, monitorização e avaliação das medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão Estratégias que facilitam e promovem a inclusão. Aperfeiçoar/atualizar o conhecimento concetual base.
Conteúdos
Inclusão, diversidade e equidade Princípios orientadores da educação inclusiva Recursos específicos de apoio à aprendizagem e à Inclusão Papel do professor de Educação Especial Centro de Apoio à Aprendizagem Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão Plano de Saúde Individual Adaptações ao processo de avaliação Como operacionalizar Desenho Universal da Aprendizagem Estratégias promotoras da Inclusão Elaborar um Relatório Técnico Pedagógico (RTP) e Programa Educativo Individual (PEI)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Susana Patrícia de Sousa Arouca
Destinatários
Pessoal não docente;
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de Perafita em Parceria com o CFAE Matosinhos
Enquadramento
No âmbito da implementação do Decreto-Lei 54 de 2018, torna-se necessário a criação de uma cultura de inclusão e o desenvolvimento de respostas educativas que facilitem e promovam o sucesso educativo dos discentes. Dotar os professores dos procedimentos a adotar de acordo com a legislação e de ferramentas que facilitem e promovam a inclusão.
Objetivos
Melhorar as práticas dos docentes ao nível dos documentos e procedimentos adotados pelo Agrupamento, no âmbito do DL N.º54/2018, de 6 de julho Clarificar o processo de identificação, aplicação, monitorização e avaliação das medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão Estratégias que facilitam e promovem a inclusão. Aperfeiçoar/atualizar o conhecimento concetual base.
Conteúdos
Inclusão, diversidade e equidade Princípios orientadores da educação inclusiva Recursos específicos de apoio à aprendizagem e à Inclusão Papel do professor de Educação Especial Centro de Apoio à Aprendizagem Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão Plano de Saúde Individual Adaptações ao processo de avaliação Como operacionalizar Desenho Universal da Aprendizagem Estratégias promotoras da Inclusão Elaborar um Relatório Técnico Pedagógico (RTP) e Programa Educativo Individual (PEI)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Esta ACD surge como como forma de satisfazer uma necessidade cada vez mais evidente duma sociedade envelhecida, e assim, dar resposta a um novo e importante campo de trabalho para os profissionais da educação física e das ciências do desporto. Entre outras, o Walking Football (WF) tem-se revelado uma atividade desportiva de elevado valor para os adultos mais velhos, promovendo a saúde física e mental, estimulando a socialização e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida. Com uma abordagem adaptada e inclusiva, esta ACD destaca-se, assim, como uma resposta proativa para promover um envelhecimento ativo e saudável, formando e sensibilizando os profissionais de EF para esta nova área profissional de valor acrescido, estando, assim, enquadrada num contexto com inequívoco interesse social. Uma formação específica sobre o ensino do WF permitirá aos professores adquirir competências técnicas e pedagógicas necessárias para adaptar os exercícios e as dinâmicas de jogo às capacidades e limitações dos adultos mais velhos, garantindo assim uma prática desportiva segura, inclusiva e eficaz.
Objetivos
(1) Capacitar os professores com um entendimento abrangente das regras, estratégias, programas e conteúdos que lhes permitam ensinar o WF nas suas atividades letivas; (2) Capacitar os professores com conhecimentos que lhes permitam adaptar o WF a diferentes necessidades, contextos, estados de saúde, habilidades e aptidões dos alunos, garantindo uma experiência inclusiva e satisfatória para todos; (3) Capacitar os professores com ferramentas e recursos para integrar o WF de forma consistente e significativa no currículo escolar (4) Capacitar os professores com estratégias para liderar e motivar os participantes durante as atividades de WF, promovendo um ambiente positivo, inclusivo e estimulante de aprendizagem; (5) Fornecer aos professores práticas eficazes para avaliar e monitorizar o desempenho motor, a aptidão física, o bem-estar e a qualidade de vida dos participantes no WF, permitindo-lhes ajustar as sessões conforme as necessidades de cada um.
Conteúdos
1. Exercício físico em idades avançadas - Benefícios do exercício físico para a saúde física e mental dos adultos mais velhos - Benefícios específicos do Walking Football para a população mais velha - Barreiras para a prática de exercício físico nos adultos mais velhos 2. Cuidados de segurança para a prática - Prevenção de lesões - Adaptações necessárias para garantir a segurança dos participantes 3. Programas de exercício físico para adultos mais velhos - Desenvolvimento de programas adaptados às necessidades dos participantes - Princípio FITT-VP - Estratégias para promover a progressão, a adesão e motivação para a prática - Programas específicos do Walking Football 4. Organização e estruturação das aulas/sessões - Estruturação das aulas/sessões - Parte inicial, parte fundamental e parte final 5. Conteúdos das aulas/sessões - Exercícios de aquecimento - Exercícios de reforço muscular - Exercícios aeróbicos - Exercícios de relação com a bola - Exercícios lúdicos - Jogos 6. Avaliação e monitorização aptidão física e funcional - Avaliar as componentes da aptidão física relacionadas com a saúde - Avaliar a mobilidade funcional e o risco de queda - Avaliação da autonomia para as atividades básicas da vida diária
Metodologias
Durante esta ação, os formadores utilizarão uma variedade de métodos de ensino adaptados aos conteúdos abordados. A formação incluirá 3 sessões online (síncronas), dedicadas à apresentação e discussão dos conteúdos teóricos e práticos dos módulos temáticos, através de tarefas individuais e em grupo, promovendo tanto o trabalho autónomo quanto colaborativo. O formando deverá possuir computador com câmara para permitir o acesso direto às sessões e para controlo visual presencial pela organização da formação. Informação detalhada aos(às) formandos(as) inscritos(as) nos cursos será emitida posteriormente.
Modelo
O curso não incluirá uma avaliação formal, mas a participação ativa é uma exigência. É obrigatória a frequência de pelo menos 90% do total de horas do curso para garantir que todos os participantes tenham acesso completo aos conteúdos abordados e possam beneficiar plenamente da formação, preparando aulas que contribuam para a melhoria da competência motora das crianças.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 20:30 - 22:30 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 20:30 - 22:30 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 25-10-2024 (Sexta-feira) | 20:30 - 22:30 | 2:00 | Online síncrona |
Destinatários
Pessoal não docente;
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Esta ACD surge como como forma de satisfazer uma necessidade cada vez mais evidente duma sociedade envelhecida, e assim, dar resposta a um novo e importante campo de trabalho para os profissionais da educação física e das ciências do desporto. Entre outras, o Walking Football (WF) tem-se revelado uma atividade desportiva de elevado valor para os adultos mais velhos, promovendo a saúde física e mental, estimulando a socialização e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida. Com uma abordagem adaptada e inclusiva, esta ACD destaca-se, assim, como uma resposta proativa para promover um envelhecimento ativo e saudável, formando e sensibilizando os profissionais de EF para esta nova área profissional de valor acrescido, estando, assim, enquadrada num contexto com inequívoco interesse social. Uma formação específica sobre o ensino do WF permitirá aos professores adquirir competências técnicas e pedagógicas necessárias para adaptar os exercícios e as dinâmicas de jogo às capacidades e limitações dos adultos mais velhos, garantindo assim uma prática desportiva segura, inclusiva e eficaz.
Objetivos
(1) Capacitar os professores com um entendimento abrangente das regras, estratégias, programas e conteúdos que lhes permitam ensinar o WF nas suas atividades letivas; (2) Capacitar os professores com conhecimentos que lhes permitam adaptar o WF a diferentes necessidades, contextos, estados de saúde, habilidades e aptidões dos alunos, garantindo uma experiência inclusiva e satisfatória para todos; (3) Capacitar os professores com ferramentas e recursos para integrar o WF de forma consistente e significativa no currículo escolar (4) Capacitar os professores com estratégias para liderar e motivar os participantes durante as atividades de WF, promovendo um ambiente positivo, inclusivo e estimulante de aprendizagem; (5) Fornecer aos professores práticas eficazes para avaliar e monitorizar o desempenho motor, a aptidão física, o bem-estar e a qualidade de vida dos participantes no WF, permitindo-lhes ajustar as sessões conforme as necessidades de cada um.
Conteúdos
1. Exercício físico em idades avançadas - Benefícios do exercício físico para a saúde física e mental dos adultos mais velhos - Benefícios específicos do Walking Football para a população mais velha - Barreiras para a prática de exercício físico nos adultos mais velhos 2. Cuidados de segurança para a prática - Prevenção de lesões - Adaptações necessárias para garantir a segurança dos participantes 3. Programas de exercício físico para adultos mais velhos - Desenvolvimento de programas adaptados às necessidades dos participantes - Princípio FITT-VP - Estratégias para promover a progressão, a adesão e motivação para a prática - Programas específicos do Walking Football 4. Organização e estruturação das aulas/sessões - Estruturação das aulas/sessões - Parte inicial, parte fundamental e parte final 5. Conteúdos das aulas/sessões - Exercícios de aquecimento - Exercícios de reforço muscular - Exercícios aeróbicos - Exercícios de relação com a bola - Exercícios lúdicos - Jogos 6. Avaliação e monitorização aptidão física e funcional - Avaliar as componentes da aptidão física relacionadas com a saúde - Avaliar a mobilidade funcional e o risco de queda - Avaliação da autonomia para as atividades básicas da vida diária
Metodologias
Durante esta ação, os formadores utilizarão uma variedade de métodos de ensino adaptados aos conteúdos abordados. A formação incluirá 3 sessões online (síncronas), dedicadas à apresentação e discussão dos conteúdos teóricos e práticos dos módulos temáticos, através de tarefas individuais e em grupo, promovendo tanto o trabalho autónomo quanto colaborativo. O formando deverá possuir computador com câmara para permitir o acesso direto às sessões e para controlo visual presencial pela organização da formação. Informação detalhada aos(às) formandos(as) inscritos(as) nos cursos será emitida posteriormente.
Modelo
O curso não incluirá uma avaliação formal, mas a participação ativa é uma exigência. É obrigatória a frequência de pelo menos 90% do total de horas do curso para garantir que todos os participantes tenham acesso completo aos conteúdos abordados e possam beneficiar plenamente da formação, preparando aulas que contribuam para a melhoria da competência motora das crianças.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 20:30 - 22:30 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 20:30 - 22:30 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 25-10-2024 (Sexta-feira) | 20:30 - 22:30 | 2:00 | Online síncrona |
Formador
Henrique de Jesus Rodrigues
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Gabinete de Segurança e Proteção Civil da Câmara Municipal de Matosinhos com a colaboração do CFAE_Matosinhos
Enquadramento
A temática da Proteção Civil e da Resiliência assume uma importância crescente no contexto educativo atual. Em Portugal, a Estratégia Nacional de Proteção Civil 2030 coloca a ênfase na necessidade de "reforçar a literacia e a cultura de segurança e de resiliência da população", reconhecendo o papel crucial da educação e formação na construção de comunidades mais seguras e resilientes. As escolas desempenham um papel fundamental na promoção da cultura de segurança e na preparação dos jovens para a adoção de comportamentos adequados em situações de emergência. Para que este objetivo seja alcançado, é essencial que os docentes estejam devidamente capacitados para integrar as temáticas da Proteção Civil e da Resiliência nas suas práticas pedagógicas.
Objetivos
Sensibilizar os docentes para a importância da temática da Proteção Civil e da Resiliência no contexto escolar. Apresentar estratégias e recursos pedagógicos para a integração da temática da Proteção Civil e da Resiliência nas diferentes áreas curriculares. Promover a partilha de experiências e a reflexão sobre o papel dos docentes na construção de uma cultura de segurança e resiliência na comunidade escolar.
Conteúdos
Conceitos básicos de Proteção Civil e Resiliência. Riscos e ameaças em Portugal: sismos, incêndios florestais, inundações, etc. O papel da escola na promoção da cultura de segurança e resiliência. Planos de emergência e medidas de autoproteção em contexto escolar. Estratégias pedagógicas para a integração da temática da Proteção Civil e da Resiliência nas diferentes áreas curriculares. Recursos educativos e materiais de apoio para docentes.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 14-10-2024 (Segunda-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Cristiana Raquel Loureiro Coelho
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Câmara Municipal de Matosinhos em pareceria com o Centro de Formação de Associação das Escolas de Matosinhos
Enquadramento
O CLE – Centro de leitura especial, dando continuidade ao projeto “Bibliotecas mais Inclusivas” e no âmbito do Dia Mundial da Dislexia (10out.), onde se pretende sensibilizar para esta perturbação do neuro desenvolvimento, propõe um conjunto de iniciativas onde se pretende abordar os sinais de alerta na identificação de eventuais dificuldades de aprendizagem, entender o papel do terapeuta da fala e do professor e apontar estratégias para a aprendizagem da leitura e da escrita para alunos com Dislexia.
Objetivos
Contribuir para a construção de uma sociedade inclusiva para todos; Contribuir para um maior conhecimento da Dislexia; Promover o gosto pela leitura nas pessoas com esta perturbação.
Conteúdos
Definição de Dislexia, sinais de alerta, avaliação e diagnóstico, estratégias para a aprendizagem da leitura.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-10-2024 (Quinta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Federação Portuguesa de Futebol em parceria com o CFAE Matosinhos
Enquadramento
A literacia motora é um dos fatores essenciais para sociedades ativas e prósperas. Essa competência resulta de políticas e programas educativos que começam na infância e continuam nos anos subsequentes, promovendo o desenvolvimento de aptidões, habilidades, valores e comportamentos. Apesar disso, diversas organizações médico-científicas internacionais alertam que mais de 50% da população mundial tem um estilo de vida sedentário. Além disso, é estimado que mais de 80% das crianças no mundo inteiro não apresentam níveis adequados de atividade física para um crescimento saudável, e apenas 40% delas revelam uma competência motora satisfatória. Perante este cenário alarmante, as organizações salientam a necessidade urgente de implementar programas eficazes em diferentes faixas etárias e contextos de prática. A escola, reconhecida como um ambiente privilegiado para a formação integral, desempenha um papel crucial na promoção da competência motora. É nos primeiros anos da educação, da pré-escola ao 1º CEB, que tais programas devem ser prioritariamente implementados. Assim, a escola emerge como um agente fundamental na formação de estilos de vida ativos e no desenvolvimento de valores, comportamentos, habilidades e aptidões, proporcionando uma base sólida para um crescimento saudável.
Objetivos
- Descrever o desenvolvimento motor de crianças entre 5 e 10 anos, proporcionando conhecimento sobre o crescimento físico, maturação biológica e desempenho motor. - Descrever a competência motora e apresentar conteúdos gerais e específicos a serem propostos no ensino das habilidades motoras e das primeiras formas de jogo. - Explicar as metodologias didáticas a serem utilizadas na transmissão e operacionalização dos conteúdos abordados. - Destacar as preocupações pedagógicas que devem ser consideradas pelos professores ao lecionar o processo formativo para crianças.
Conteúdos
A Criança e o seu desenvolvimento motor - Características do desenvolvimento motor - Crescimento, maturação e aprendizagem - A pirâmide do desenvolvimento motor - Constrangimentos atuais ao desenvolvimento motor das crianças A competência motora em crianças - Conceitos, fundamentos e avaliação Habilidades motoras fundamentais e jogos lúdico-desportivos - Contextos de aprendizagem e de desenvolvimento - As primeiras abordagens ao jogo
Metodologias
Durante esta ação, os formadores utilizarão uma variedade de métodos de ensino adaptados aos conteúdos abordados. A formação incluirá 3 sessões online (síncronas), dedicadas à apresentação e discussão dos conteúdos teóricos e práticos dos módulos temáticos, através de tarefas individuais e em grupo, promovendo tanto o trabalho autónomo quanto colaborativo. O formando deverá possuir computador com câmara para permitir o acesso direto às sessões e para controlo visual presencial pela organização da formação. Informação detalhada aos(às) formandos(as) inscritos(as) nos cursos será emitida posteriormente.
Modelo
A formação não incluirá uma avaliação formal, mas a participação ativa é uma exigência. É obrigatória a frequência de pelo menos 90% do total de horas do curso para garantir que todos os participantes tenham acesso completo aos conteúdos abordados e possam beneficiar plenamente da formação, preparando aulas que contribuam para a melhoria da competência motora das crianças.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-10-2024 (Segunda-feira) | 21:00 - 23:00 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 21:00 - 23:00 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 11-10-2024 (Sexta-feira) | 21:00 - 23:00 | 2:00 | Online síncrona |
Destinatários
Pessoal não docente;
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Federação Portuguesa de Futebol em parceria com o CFAE Matosinhos
Enquadramento
A literacia motora é um dos fatores essenciais para sociedades ativas e prósperas. Essa competência resulta de políticas e programas educativos que começam na infância e continuam nos anos subsequentes, promovendo o desenvolvimento de aptidões, habilidades, valores e comportamentos. Apesar disso, diversas organizações médico-científicas internacionais alertam que mais de 50% da população mundial tem um estilo de vida sedentário. Além disso, é estimado que mais de 80% das crianças no mundo inteiro não apresentam níveis adequados de atividade física para um crescimento saudável, e apenas 40% delas revelam uma competência motora satisfatória. Perante este cenário alarmante, as organizações salientam a necessidade urgente de implementar programas eficazes em diferentes faixas etárias e contextos de prática. A escola, reconhecida como um ambiente privilegiado para a formação integral, desempenha um papel crucial na promoção da competência motora. É nos primeiros anos da educação, da pré-escola ao 1º CEB, que tais programas devem ser prioritariamente implementados. Assim, a escola emerge como um agente fundamental na formação de estilos de vida ativos e no desenvolvimento de valores, comportamentos, habilidades e aptidões, proporcionando uma base sólida para um crescimento saudável.
Objetivos
- Descrever o desenvolvimento motor de crianças entre 5 e 10 anos, proporcionando conhecimento sobre o crescimento físico, maturação biológica e desempenho motor. - Descrever a competência motora e apresentar conteúdos gerais e específicos a serem propostos no ensino das habilidades motoras e das primeiras formas de jogo. - Explicar as metodologias didáticas a serem utilizadas na transmissão e operacionalização dos conteúdos abordados. - Destacar as preocupações pedagógicas que devem ser consideradas pelos professores ao lecionar o processo formativo para crianças.
Conteúdos
A Criança e o seu desenvolvimento motor - Características do desenvolvimento motor - Crescimento, maturação e aprendizagem - A pirâmide do desenvolvimento motor - Constrangimentos atuais ao desenvolvimento motor das crianças A competência motora em crianças - Conceitos, fundamentos e avaliação Habilidades motoras fundamentais e jogos lúdico-desportivos - Contextos de aprendizagem e de desenvolvimento - As primeiras abordagens ao jogo
Metodologias
Durante esta ação, os formadores utilizarão uma variedade de métodos de ensino adaptados aos conteúdos abordados. A formação incluirá 3 sessões online (síncronas), dedicadas à apresentação e discussão dos conteúdos teóricos e práticos dos módulos temáticos, através de tarefas individuais e em grupo, promovendo tanto o trabalho autónomo quanto colaborativo. O formando deverá possuir computador com câmara para permitir o acesso direto às sessões e para controlo visual presencial pela organização da formação. Informação detalhada aos(às) formandos(as) inscritos(as) nos cursos será emitida posteriormente.
Modelo
A formação não incluirá uma avaliação formal, mas a participação ativa é uma exigência. É obrigatória a frequência de pelo menos 90% do total de horas do curso para garantir que todos os participantes tenham acesso completo aos conteúdos abordados e possam beneficiar plenamente da formação, preparando aulas que contribuam para a melhoria da competência motora das crianças.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-10-2024 (Segunda-feira) | 21:00 - 23:00 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 21:00 - 23:00 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 11-10-2024 (Sexta-feira) | 21:00 - 23:00 | 2:00 | Online síncrona |
Formador
Eliana Nuñez
Inês Riesenberger Lourenço
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Casa da Arquitetura – Centro Português de Arquitetura em colaboração com o CFAE Matosinhos
Enquadramento
A arquitetura permite estabelecer ligações com a arte, a geometria, as ciências, a história, o património, a paisagem e o território, devido à congregação de saberes e valores que corporiza, constituindo-se como meio educativo privilegiado. Esta formação pretende sensibilizar a comunidade docente para o caráter interdisciplinar da arquitetura e para a possibilidade de aplicação e exploração dos conteúdos escolares das mais diversas áreas através das atividades educativas de arquitetura. O programa escolar 2024-2025 do Serviço Educativo será também apresentado nesta formação, explicando as propostas para cada área do conhecimento, partilhando com os docentes as metodologias e objetivos de cada oficina. A formação contará com convidados da arquitetura e da educação, bem como do Plano Nacional das Artes, que complementarão o programa orientando a importância da arquitetura nas disciplinas.
Objetivos
Explorar a Arquitetura como Ferramenta Pedagógica Sensibilizar para a importância da aprendizagem no local e com recurso a objetos Sensibilizar para a importância e significado da educação no contexto do museu Motivar a comunidade escolar para adotar estratégias interdisciplinares Expor o programa anual do Serviço Educativo da Casa da Arquitetura sobre o tema Arquitetura: Ferramenta Educativa Interdisciplinar Desafiar os professores a abordarem o tema em sala de aula Partilhar conhecimentos sobre arquitetura e educação
Conteúdos
Metodologias Interdisciplinares Desenvolvimento de Projetos Educacionais Desenvolvimento Profissional Proposta Educativa da Casa da Arquitetura para escolas
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-10-2024 (Sexta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Eliana Nuñez
Inês Riesenberger Lourenço
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Casa da Arquitetura – Centro Português de Arquitetura em colaboração com o CFAE Matosinhos
Enquadramento
A arquitetura permite estabelecer ligações com a arte, a geometria, as ciências, a história, o património, a paisagem e o território, devido à congregação de saberes e valores que corporiza, constituindo-se como meio educativo privilegiado. Esta formação pretende sensibilizar a comunidade docente para o caráter interdisciplinar da arquitetura e para a possibilidade de aplicação e exploração dos conteúdos escolares das mais diversas áreas através das atividades educativas de arquitetura. O programa escolar 2024-2025 do Serviço Educativo será também apresentado nesta formação, explicando as propostas para cada área do conhecimento, partilhando com os docentes as metodologias e objetivos de cada oficina. A formação contará com convidados da arquitetura e da educação, bem como do Plano Nacional das Artes, que complementarão o programa orientando a importância da arquitetura nas disciplinas.
Objetivos
Explorar a Arquitetura como Ferramenta Pedagógica Sensibilizar para a importância da aprendizagem no local e com recurso a objetos Sensibilizar para a importância e significado da educação no contexto do museu Motivar a comunidade escolar para adotar estratégias interdisciplinares Expor o programa anual do Serviço Educativo da Casa da Arquitetura sobre o tema Arquitetura: Ferramenta Educativa Interdisciplinar Desafiar os professores a abordarem o tema em sala de aula Partilhar conhecimentos sobre arquitetura e educação
Conteúdos
Metodologias Interdisciplinares Desenvolvimento de Projetos Educacionais Desenvolvimento Profissional Proposta Educativa da Casa da Arquitetura para escolas
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-10-2024 (Sexta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Carla Assunção Breda da Cruz
Rita Gouveia Pacheco
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
O Homem existe tal como o conhecemos, porque vive em sociedade. Por isso, relaciona-se com o meio que o envolve, manifestando-se, comunicando e expressando-se. A Educação reflete o que a sociedade é e, simultaneamente, procura dar resposta ao que a sociedade precisa. Ao contrário do que à partida pode parecer, não potencia a evolução, representa um conceito muito mais vasto que abrange todas as formas de o Homem percecionar e estruturar o mundo, agir sobre o mesmo e sobre os outros e transmitir informações, saberes, conhecimentos, sentimentos, emoções, opiniões, visões do mundo, etc. Assim, importa refletir como se posicionam os docentes na vastidão de metodologias vigentes?
Objetivos
Definir Práticas Educativas Tradicionais e Práticas Educativas Ativas Fundamentar as opções curriculares e pedagógicas docentes Escolher estratégias de ação educativa
Conteúdos
Práticas Educativas Tradicionais Metodologias Ativas Paradigmas educativos existentes Estratégias de ação mais adequadas à Escola atual
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
carla margarida ferreira da costa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Necessidade de capacitar as direções das escolas de Matosinhos nas novidades implementadas no âmbito do Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho (SIADAP), tendo por base o DL nº 12/2024, de 10.1, que procede à revisão do Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública.
Objetivos
Proporcionar aos Formandos a oportunidade de esclarecer dúvidas quanto às novidades legislativas no âmbito do Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho (SIADAP), tendo por base o DL nº 12/2024, de 10.1, que procede à revisão do Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública.
Conteúdos
Alterações introduzidas à Lei 66-B/2007 pelo DL 12/2024, de 10 de janeiro: Novidades com impacto na avaliação em curso – biénio 2023/2024; Novidades a partir de 2025. Relacionar a avaliação dos trabalhadores (SIADAP 3) com o posicionamento remuneratório: Obrigatória com 10 pontos e 8 pontos (LTFP e DL 12/2024); Com 6 pontos e 18 anos de antiguidade (DL 75/2023). Procedimentos a considerar no último trimestre de 2024 para preparar a avaliação do biénio
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-09-2024 (Sexta-feira) | 08:30 - 12:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Catarina Silva Afonso
Augusta Carmen da Costa Coelho Ramalho Vieira
Maria de Fátima Almeida Fernandes de Sousa
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Enquadramento
Quando os acidentes ocorrem, os primeiros socorros são o tratamento inicial e temporário ministrado a acidentado e/ou vítima de doença súbita, num esforço de preservar a vida, diminuir a incapacidade e minorar o sofrimento. Consiste, conforme a situação, na proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias, atuação em situações de agudização de doença crónica e realização de manobras de Suporte Básico de Vida (SBV). É importante que a Escola, perante um acontecimento inesperado e/ou traumático que ameaça a vida e/ou a segurança, disponha de um local próprio para prestação de primeiros socorros e que a maioria dos/as profissionais de educação possua formação em SBV. A equipa de Saúde Escolar apoia a Escola na promoção da segurança e na prevenção dos acidentes escolares e peri escolares, na gestão do risco e na monitorização dos acidente e/ou doença súbita. O risco existe sempre, e a Escola deve estar preparada para lidar com ele. Prevenir os acidentes e saber como atuar são condições básicas para salvar vidas.
Objetivos
Que os formandos adquiram as seguintes competências: - Notificação de acidentes / incidentes escolares e peri escolares do estabelecimento de ensino; - Identificação e execução de técnicas de primeiros socorros e/ou Suporte Básico de Vida que visem a estabilização da(s) vítima(s) em situação de doença súbita ou de acidente.
Conteúdos
- Principais causas de acidente / incidente escolar; medidas preventivas; notificação; - Procedimentos de atuação em primeiros socorros; - Atuação em situações de agudização de doença crónica; - Algoritmo de suporte básico de vida; Posição lateral de segurança; Desobstrução da via área (de acordo com European Resuscitation Council).
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-09-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 05-09-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
3 | 06-09-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 06-09-2024 (Sexta-feira) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
Formador
Norberto Correia Costa
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Esta ação enquadra-se no Plano de Ação para a Tansição Digital, determinado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 30, de 21 de Abril de 2020, Pilar I. Capacitação e inclusão digital das Pessoas, Subpilar I. Educação Digital, Medida 1: Programa de Digitalização para as Escolas, Dimensão. Plano de Capacitação Digital de Docentes, encontra-se estruturada de modo a contribuir para o desenvolvimento de competências consignadas nas áreas previstas no DigCompEdu Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, está desenhada para realização em regime a distância, tirando partido das vantagens deste regime de formação no contexto pandémico em que foi criada e visa o desenvolvimento de competências no domínio dos Ambientes Educativos Inovadores
Objetivos
- Compreender o conceito de Ambientes Educativos Inovadores. - Compreender a organização de espaços designados por Sala de aula do futuro. - Aplicar dinâmicas pedagógicas inovadoras e ferramentas digitais de suporte de uma Sala do Futuro. - Compreender o papel do aluno numa Sala do futuro. - Compreender o papel do professor numa Sala do futuro. - Explorar estratégias de trabalho colaborativo docente no contexto de uma Sala do futuro. - Explorar fatores que suportam a consolidação do modelo da Sala de aula do futuro.
Conteúdos
1. Ambientes Educativos Inovadores Conceito e fundamentação. (1 hora) 2. Sala de aula do futuro Espaço físico 6 áreas Criação, Desenvolvimento, Investigação, Apresentação, Interação e Colaboração. (2 horas) 3. Dinâmicas pedagógicas inovadoras assentes em: Aprendizagem por projetos, Aprendizagem colaborativa, Aula invertida, Programação e robótica, Avaliação formativa. (2 horas) 4. Ferramentas digitais de suporte de uma Sala do Futuro inseridas no processo de ensino e aprendizagem seguindo o modelo SMAR (Substitution, Augmentation, Modification, Redefinition) (3 horas) 5. O papel do aluno numa Sala do futuro Desenvolvimento de competências: Literacia cívica, Consciência global, Literacia ambiental, Literacia financeira, Literacia na saúde, Literacia nos Media, Literacia de informação, Literacia nas TIC, Criatividade, Pensamento crítico, Colaboração, Comunicação, Produtividade, Prestação de contas, Liderança, Responsabilidade, Adaptação, Flexibilidade, Competências sociais e de articulação cultural, Iniciativa, Determinação. (3 horas) 6. O papel do professor numa Sala do futuro. (2 horas) 7. O trabalho colaborativo docente no contexto de uma Sala do futuro. (1 hora) 8. Factores que suportam a consolidação do modelo da Sala de aula do futuro. (1 hora)
Metodologias
As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime a distância, síncronas, divididas em segmentos com tarefas individuais e de grupo, promovendo o trabalho autónomo e colaborativo, recorrendo às metodologias: método expositivo, demonstrativo, interrogativo e ativo, resolução de problemas e realização de trabalhos práticos.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-09-2024 (Quarta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 05-09-2024 (Quinta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 09-09-2024 (Segunda-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 10-09-2024 (Terça-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 25-09-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Augusta Carmen da Costa Coelho Ramalho Vieira
Catarina Silva Afonso
Miguel Angelo Teixeira Maia
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Enquadramento
Quando os acidentes ocorrem, os primeiros socorros são o tratamento inicial e temporário ministrado a acidentado e/ou vítima de doença súbita, num esforço de preservar a vida, diminuir a incapacidade e minorar o sofrimento. Consiste, conforme a situação, na proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias, atuação em situações de agudização de doença crónica e realização de manobras de Suporte Básico de Vida (SBV). É importante que a Escola, perante um acontecimento inesperado e/ou traumático que ameaça a vida e/ou a segurança, disponha de um local próprio para prestação de primeiros socorros e que a maioria dos/as profissionais de educação possua formação em SBV. A equipa de Saúde Escolar apoia a Escola na promoção da segurança e na prevenção dos acidentes escolares e peri escolares, na gestão do risco e na monitorização dos acidente e/ou doença súbita. O risco existe sempre, e a Escola deve estar preparada para lidar com ele. Prevenir os acidentes e saber como atuar são condições básicas para salvar vidas.
Objetivos
Que os formandos adquiram as seguintes competências: - Notificação de acidentes / incidentes escolares e peri escolares do estabelecimento de ensino; - Identificação e execução de técnicas de primeiros socorros e/ou Suporte Básico de Vida que visem a estabilização da(s) vítima(s) em situação de doença súbita ou de acidente.
Conteúdos
- Principais causas de acidente / incidente escolar; medidas preventivas; notificação; - Procedimentos de atuação em primeiros socorros; - Atuação em situações de agudização de doença crónica; - Algoritmo de suporte básico de vida; Posição lateral de segurança; Desobstrução da via área (de acordo com European Resuscitation Council).
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-09-2024 (Segunda-feira) | 09:00 - 11:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 02-09-2024 (Segunda-feira) | 11:00 - 13:00 | 2:00 | Presencial |
3 | 02-09-2024 (Segunda-feira) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
4 | 04-09-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Susana Raquel Marques Pereira Ferreira
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Entidade formadora/Parceria
Câmara Municipal de Matosinhos em parceria com o Centro de Formação de Associação das Escolas de Matosinhos
Enquadramento
Em função do plano de atividades: A crescente globalização e diversidade cultural exigem que o Pessoal Não Docente esteja preparado para comunicar eficazmente em inglês. Uma melhor comunicação em inglês pode fortalecer a relação entre a escola, os alunos e seus pais, contribuindo para um ambiente escolar mais inclusivo e acolhedor. Em função dos destinatários: O inglês é a língua franca em muitos contextos internacionais e profissionais, tornando-o numa capacidade valiosa no contexto social. Permitir aos formandos o desenvolvimento das competências comunicativas definidas no nível A.1 do Quadro Europeu Comum de Referência para as línguas.
Objetivos
Apresentar-se a si mesmo e a outros, pedindo e dando informação pessoal básica; Compreender e usar expressões quotidianas e vocabulário de uso frequente e destinados a satisfazer necessidades de tipo imediato; Desenvolver uma conversação em língua inglesa utilizando expressões básicas da língua inglesa; Aplicar as principais regras gramaticais e ortográficas da língua inglesa em contextos orais e escritos.
Conteúdos
Conteúdos: Saudações e Despedidas; Apresentação Pessoal; O Alfabeto; Verbo To Be; Verbo Have Got; Pronomes Interrogativos; A Família; Números; Cores; Artigos Definidos e Indefinidos; Construção de frases simples; Determinantes e Pronomes (possessivos e demonstrativos); Características Físicas e Psicológicas; Singular e Plural dos Nomes; Presente Simples do Verbo To Do; Profissões; Presente Simples dos Verbos Mais Comuns; Presente Contínuo (Present Continuous); Entretenimento e Desporto; Dias da Semana, Estações e Meses do Ano; Estado do Tempo; Horas; Preposições e Expressões de Tempo; Rotina Diária
Avaliação
Avaliação quantitativa
Modelo
Ponderação participação: 20% Ponderação assiduidade: 10% Ponderação testes/trabalhos escritos: 70%
Anexo(s)
PND111-23_24 Introdução ao Inglês Capacitação para Funcionários Escolares - Ficha da Ação
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-07-2024 (Terça-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 17-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 18-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 23-07-2024 (Terça-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 24-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 25-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 30-07-2024 (Terça-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
8 | 31-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
Formador
Filomena Morais
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Entidade formadora/Parceria
Câmara Municipal de Matosinhos em parceria com o Centro de Formação de Associação das Escolas de Matosinhos
Enquadramento
Em função do plano de atividades: A crescente globalização e diversidade cultural exigem que o Pessoal Não Docente esteja preparado para comunicar eficazmente em inglês. Uma melhor comunicação em inglês pode fortalecer a relação entre a escola, os alunos e seus pais, contribuindo para um ambiente escolar mais inclusivo e acolhedor. Em função dos destinatários: O inglês é a língua franca em muitos contextos internacionais e profissionais, tornando-o numa capacidade valiosa no contexto social. Permitir aos formandos o desenvolvimento das competências comunicativas definidas no nível A.1 do Quadro Europeu Comum de Referência para as línguas.
Objetivos
Apresentar-se a si mesmo e a outros, pedindo e dando informação pessoal básica; Compreender e usar expressões quotidianas e vocabulário de uso frequente e destinados a satisfazer necessidades de tipo imediato; Desenvolver uma conversação em língua inglesa utilizando expressões básicas da língua inglesa; Aplicar as principais regras gramaticais e ortográficas da língua inglesa em contextos orais e escritos.
Conteúdos
Conteúdos: Saudações e Despedidas; Apresentação Pessoal; O Alfabeto; Verbo To Be; Verbo Have Got; Pronomes Interrogativos; A Família; Números; Cores; Artigos Definidos e Indefinidos; Construção de frases simples; Determinantes e Pronomes (possessivos e demonstrativos); Características Físicas e Psicológicas; Singular e Plural dos Nomes; Presente Simples do Verbo To Do; Profissões; Presente Simples dos Verbos Mais Comuns; Presente Contínuo (Present Continuous); Entretenimento e Desporto; Dias da Semana, Estações e Meses do Ano; Estado do Tempo; Horas; Preposições e Expressões de Tempo; Rotina Diária
Avaliação
Avaliação quantitativa
Modelo
Ponderação participação: 20% Ponderação assiduidade: 10% Ponderação testes/trabalhos escritos: 70%
Anexo(s)
PND111-23_24 Introdução ao Inglês Capacitação para Funcionários Escolares - Ficha da Ação
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 17-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 18-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 23-07-2024 (Terça-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
5 | 24-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 25-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 30-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 31-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Macedo
Catarina Marques Ramalho Ramos Duarte
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Entidade formadora/Parceria
Unidade Local de Saúde de Matosinhos/CFAE_Matosinhos
Enquadramento
O compromisso da Câmara Municipal de Matosinhos com a realização regular de formação aos/às AO vem ao encontro das orientações do Ministério da Educação, consubstanciadas noPlano de Recuperação das Aprendizagens (Plano 21|23 – Escola+), tendo sido criado um plano de formação único, entre escolas e autarquia, para estes trabalhadores. No levantamento de necessidades formativas efetuado aos trabalhadores, salientaram-se os temas saúde mental, relacionados com a promoção de bem-estar psicológico e o desenvolvimento de relações interpessoais positivas. O conhecimento do contexto e a relação de proximidade estabelecida com os AO, convergem igualmente no sentido de ser necessário abordar estratégias de gestão emocional e comunicação que façam face às situações desafiantes do seu dia-dia, bem como as novas práticas que trazem repercussões importantes às dinâmicas escolares.
Objetivos
Promover o desenvolvimento de competências pessoais e sociais Promover a expressão e gestão adequada das emoções Promover relacionamentos interpessoais positivos Promover o autocuidado e o bem-estar Promover estratégias de resiliência
Conteúdos
Autoconhecimento e autoestima Gestão emocional Empatia Autocuidado Coesão do grupo Resiliência Comunicação Assertiva Relaxamento/Mindfull
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 10-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
PAULO ALEXANDRE BRITO PAIS GASPAR
Ana Teresa Salgueiro Mendes Juanico
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas Irmãos Passos em parceria com o CFAE_Matosinhos
Enquadramento
Com a internacionalização e a Acreditação Erasmus+ até 2027, o AEIP tem como objetivo a continuação da criação de uma comunidade escolar mais Solidária, Utópica e Crítica (uma Escola SUC) e o desenvolvimento da capacidade de comunicação em Inglês que em contextos internacionais/interculturais é a chave para a integração ativa. O desenvolvimento de competências linguísticas nos professores contribui para a formação do aluno SUC do AEIP, melhor preparado para o digital e mais dinâmico em relação ao ambiente e alterações climáticas. É, neste sentido, que o Inglês se torna essencial para a comunicação/cooperação com outros cidadãos europeus e vital para a internacionalização/desenvolvimento institucional da escola. As metas definidas nos cinco objetivos da Acreditação Erasmus+ estão diretamente ligadas ao Projeto Educativo do AEIP: Ampliar o domínio comunicativo de professores e alunos no contexto da língua inglesa; Partilha e intercâmbio de boas práticas de cidadania através do reforço das capacidades sociais; Adicionar novas práticas inclusivas que permitam melhorar o processo de integração de cada aluno; Incorporar práticas digitais dinâmicas no processo de ensino-aprendizagem; e, por último, Desenvolver a consciência ecológica/melhorar o interesse dos alunos pelo ambiente. Após a realização das mobilidades de alunos e professores é de extrema importância disseminar e reflectir acerca das aprendizagens relevantes e dos possíveis impactos. A Conferência Empower.Ed.24@AEIP, conferência do 1.º ano de Acreditação do Plano Erasmus+ do AEIP, pretende fomentar a reflexão sobre as experiências Erasmus+ no contexto do plano, suas oportunidades e desafios, para professores e alunos, e o impacto destas experiências na educação, abordando tanto as vantagens e oportunidades que ela oferece ao nível da dimensão profissional e pessoal, quanto os desafios que podem surgir na concretização das atividades. Este evento reunirá professores participantes do AEIP e colegas de outros agrupamentos para discutir aprendizagens e práticas educativas resultantes das atividades desenvolvidas, promovendo um momento enriquecedor e esclarecedor sobre as experiências Erasmus+.
Objetivos
- Comprovar a importância da internacionalização da escola através da apresentação de experiências e casos concretos de integração de aprendizagens efectuadas; - Apresentar o ciclo de implementação do Pano Erasmus+ e seus outcomes através da partilha de experiências e aprendizagens realizadas durante as mobilidades dos participantes; - Exemplificar através de diferentes estratégias (com testemunhos orais, apresentações, vídeos, apresentação de resultados, atividades, jogos, etc) e mostrar em que medida estas aprendizagens, e respectivas mobilidades individuais, ajudaram na valorização pessoal e profissional e contribuíram para a construção de mais um pilar da nossa Escola SUC; - Constituir uma mais-valia na aprendizagem de práticas pedagógicas para todos os presentes.
Conteúdos
- Implementação do Plano de Acreditação e a importância da internacionalização na Escola SUC - Dimensão Internacional da Acreditação Erasmus+ - Contribuição do Inglês para práticas mais sustentáveis na era da digitalização - Desenvolvimento Profissional Impacto Psicológico das experiências Erasmus+ - Experiências eTwinning e benefícios alcançados diretamente para as metas do Projeto Educativo do AEIP - Atividades de Mobilidade e integração das experiências vividas: em que medida o Plano Erasmus+ ajuda na valorização do currículo dos professores e na sua prática pedagógica - Oportunidade holística de união; contextualização ao nível de escola: glocalisation=global+local - Desenvolvimento da competência linguística no caminho da internacionalização da escola - Outcomes e produtos finais das mobilidades efetuadas
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-07-2024 (Terça-feira) | 15:00 - 19:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Susana Raquel Marques Pereira Ferreira
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Entidade formadora/Parceria
Câmara Municipal de Matosinhos em parceria com o Centro de Formação de Associação das Escolas de Matosinhos
Enquadramento
Em função do plano de atividades: A crescente globalização e diversidade cultural exigem que o Pessoal Não Docente esteja preparado para comunicar eficazmente em inglês. Uma melhor comunicação em inglês pode fortalecer a relação entre a escola, os alunos e seus pais, contribuindo para um ambiente escolar mais inclusivo e acolhedor. Em função dos destinatários: O inglês é a língua franca em muitos contextos internacionais e profissionais, tornando-o numa capacidade valiosa no contexto social. Permitir aos formandos o desenvolvimento das competências comunicativas definidas no nível A.1 do Quadro Europeu Comum de Referência para as línguas.
Objetivos
Apresentar-se a si mesmo e a outros, pedindo e dando informação pessoal básica; Compreender e usar expressões quotidianas e vocabulário de uso frequente e destinados a satisfazer necessidades de tipo imediato; Desenvolver uma conversação em língua inglesa utilizando expressões básicas da língua inglesa; Aplicar as principais regras gramaticais e ortográficas da língua inglesa em contextos orais e escritos.
Conteúdos
Conteúdos: Saudações e Despedidas; Apresentação Pessoal; O Alfabeto; Verbo To Be; Verbo Have Got; Pronomes Interrogativos; A Família; Números; Cores; Artigos Definidos e Indefinidos; Construção de frases simples; Determinantes e Pronomes (possessivos e demonstrativos); Características Físicas e Psicológicas; Singular e Plural dos Nomes; Presente Simples do Verbo To Do; Profissões; Presente Simples dos Verbos Mais Comuns; Presente Contínuo (Present Continuous); Entretenimento e Desporto; Dias da Semana, Estações e Meses do Ano; Estado do Tempo; Horas; Preposições e Expressões de Tempo; Rotina Diária
Avaliação
Avaliação quantitativa
Modelo
Ponderação participação: 20% Ponderação assiduidade: 10% Ponderação testes/trabalhos escritos: 70%
Anexo(s)
PND111-23_24 Introdução ao Inglês Capacitação para Funcionários Escolares - Ficha da Ação
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-06-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 26-06-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 28-06-2024 (Sexta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 09-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 10-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
8 | 11-07-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
Formador
Carla Assunção Breda da Cruz
Destinatários
Professores dos grupos 100 e 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 100 e 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
ESE – Escola Superior de Educação do Porto em parceria com o CFAE_Matosinhos
Enquadramento
A revolução digital que se verificou nas últimas décadas democratizou e massificou o acesso aos mais diversos dispositivos tecnológicos, tornando-os ferramentas essenciais nas rotinas diárias. Na Educação Pré-Escolar a utilização dos meios tecnológicos e informáticos é valorizada, sendo estes, como referido nas OCEPE, recursos de aprendizagem que contribuem para a maior igualdade de oportunidades. No que respeita ao 1.o CEB, a Direção Geral da Educação promove e incentiva o desenvolvimento do pensamento computacional, da literacia digital e das competências transversais. O saber científico, técnico e tecnológico é também uma das áreas de competências do Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória, onde se sugere o desenvolvimento de literacias múltiplas. Neste contexto, esta ação de formação contribuirá para que educadores e professores sejam capazes de integrar instrumentos tecnológicos diversos numa abordagem STEAM, proporcionando um processo de ensino e aprendizagem mais holístico e dinâmico e preparando os alunos para enfrentar os desafios do mundo tecnológico contemporâneo.
Objetivos
- Promover o contacto com a diversidade de recursos didáticos eletrónicos, explorando as suas vertentes lúdica e educativa; - Aprofundar o conhecimento pedagógico de conteúdo, tendo como referência as OCEPE e as orientações curriculares para o 1.o CEB, designadamente das áreas do Conhecimento do Mundo, Estudo do Meio e TIC; - Aprofundar conceitos e desenvolver competências para a elaboração de propostas didáticas que promovam o desenvolvimento de capacidades associadas ao pensamento computacional, programação, robótica e literacia digital, fomentando competências transversais; - Colmatar as necessidades de formação de educadores e professores nas áreas de Programação e Robótica, motivando-os a idealizarem estratégias didáticas para o ensino de conteúdos relacionados com o Conhecimento do Mundo, Estudo do Meio e TIC, em atividades ou sala de aula.
Conteúdos
Os conteúdos a desenvolver permitirão uma exploração conceptual e experimental de tópicos teóricos diversos, de acordo com interesses e necessidades dos formandos: a) Ensino STEAM: decifrar uma abordagem inovadora A revolução tecnológica gerou inovação nos modelos educativos. A abordagem de STEAM assenta num modelo pedagógico transversal a diferentes áreas do saber, de forma a reunir 5 áreas: Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática. Ao integrar a abordagem STEAM no processo de ensino e aprendizagem é possível proporcionar experiências educativas mais holísticas, promovendo o pensamento crítico, a resolução de problemas, a criatividade, a curiosidade e a compreensão do mundo natural. b) Pensamento computacional como ferramenta para resolução de problemas STEAM. Muitas das competências ligadas ao Pensamento Computacional são trabalhadas no modelo STEAM através da incorporação de conceitos ligados às Ciências da Computação, como por exemplo, decomposição, abstração, generalização de padrões, algoritmia, representação de dados e pensamento iterativo. Estes conceitos são geralmente trabalhados através de metodologias baseadas em realização de projetos (Project-Based Learning) e na resolução de problemas do quotidiano ou relacionados com o meio envolvente. c) Linguagens de Programação Visuais: vantagens das plataformas de codificação por blocos A transcrição de um programa para um dispositivo eletrónico é geralmente realizada através da escrita de um código numa linguagem de programação que permita a comunicação com o dispositivo em causa. Muitas das dificuldades e frustrações sentidas por iniciantes ou utilizadores pouco avançados advêm do facto da sintaxe associada a estas linguagens ser inicialmente complexa. A codificação por blocos permite uma abordagem simplificada, facilitando a aprendizagem de conceitos complexos de programação por parte das crianças de forma lúdica e envolvente. d) Brinquedos programáveis: ferramentas para conhecer o mundo e estudar o meio Vários estudos demonstram as vantagens da robótica no ensino STEAM e no processo de aprendizagem dos alunos, destacando o seu impacto na educação formal e não formal. O desenvolvimento das competências associadas ao Pensamento Computacional nos alunos depende em larga medida das ferramentas utilizadas, podendo estas passar por microprocessadores, sensores, drones e robôs. Através da sua utilização os alunos podem interagir e experimentar conceitos na prática, estimulando a criatividade e pensamento crítico e desenvolvendo competências como a resolução de problemas. e) Laboratórios de Fabricação Os laboratórios de fabricação (Fab Labs) são espaços de aprendizagem equipados com ferramentas e máquinas de fabricação digital, como impressoras 3D, corte laser e CNC e outras tecnologias de prototipagem. Mesmo sendo mais comuns no ensino superior ou profissional, a presença destes espaços está a expandir-se na Educação Pré-escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico, sendo adequados às necessidades das crianças desta faixa etária. Neste contexto, os laboratórios de fabricação têm como principal objetivo fomentar a criatividade, a experimentação e o pensamento crítico, integrando diferentes áreas de conhecimento (STEAM). Assim, com um ambiente prático e “hands-on”, é possível aos alunos explorarem ideias, criarem protótipos e desenvolverem projetos tangíveis.
Metodologias
Enquadramento Teórico (3 horas) Exploração conceptual sobre Pensamento Computacional e Programação, Abordagens STEAM, Programação Desconectada e Linguagens de Programação Visuais. Exploração de projetos de referência. Atividade práticas (6 horas) Realização de atividades que incluam a utilização de recursos programáveis (brinquedos ou outros artefactos) com procedimentos simples, tendo por base tópicos curriculares. Desenho e avaliação de propostas didáticas (12 h) Conceção de propostas de atividade que integrem aspetos relacionados com: pensamento computacional, utilização de recursos programáveis e as valências de um Laboratórios de Fabricação. Apresentação das propostas desenvolvidas (4 horas) Sessão dedicada à apresentação dos trabalhos dos formandos aos restantes colegas e ao formador, à qual se seguirá um momento de discussão. Os formandos desenvolverão atividades nos seus contextos educativos, orientadas pelo formador nas sessões dedicadas. Levarão a cabo pesquisas para aprofundamentos teórico-práticos com as especificidades as atividades que vierem a desenvolver.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações do CFAE_Matosinhos é contínua, participada por todos os intervenientes. As dimensões de avaliação são: a participação e o trabalho individual, na modalidade curso, e, a participação, os resultados do trabalho autónomo e o trabalho individual nas modalidades oficina de formação, círculo de estudos e projetos. Para mais esclarecimentos sugere-se a consulta do Regulamento Interno do CFAE_Matosinhos – https://www.cfaematosinhos.eu/CFAE_Matosinhos_RI_2016_06%20Dez.pdf com especial atenção para o capítulo dedicado à Avaliação dos formandos docentes. A avaliação da ação é feita através do preenchimento pelo formando de um documento que lhe é fornecido no primeiro dia. Elaboração de um relatório detalhado referente ao tratamento dos dados recolhidos.
Anexo(s)
Observações
Ao CFAE_Matosinhos cabe somente a responsabilidade de divulgação e inscrição na ação. O restante processo administrativo e pedagógico é da responsabilidade da ESE-Porto.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-04-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 06-05-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 13-05-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 20-05-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 27-05-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 03-06-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 17-06-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Presencial |
8 | 26-06-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Norberto Correia Costa
Destinatários
Professores dos grupos 100 e 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 100 e 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
ESE – Escola Superior de Educação do Porto em parceria com o CFAE_Matosinhos
Enquadramento
A revolução digital que se verificou nas últimas décadas democratizou e massificou o acesso aos mais diversos dispositivos tecnológicos, tornando-os ferramentas essenciais nas rotinas diárias. Na Educação Pré-Escolar a utilização dos meios tecnológicos e informáticos é valorizada, sendo estes, como referido nas OCEPE, recursos de aprendizagem que contribuem para a maior igualdade de oportunidades. No que respeita ao 1.o CEB, a Direção Geral da Educação promove e incentiva o desenvolvimento do pensamento computacional, da literacia digital e das competências transversais. O saber científico, técnico e tecnológico é também uma das áreas de competências do Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória, onde se sugere o desenvolvimento de literacias múltiplas. Neste contexto, esta ação de formação contribuirá para que educadores e professores sejam capazes de integrar instrumentos tecnológicos diversos numa abordagem STEAM, proporcionando um processo de ensino e aprendizagem mais holístico e dinâmico e preparando os alunos para enfrentar os desafios do mundo tecnológico contemporâneo.
Objetivos
- Promover o contacto com a diversidade de recursos didáticos eletrónicos, explorando as suas vertentes lúdica e educativa; - Aprofundar o conhecimento pedagógico de conteúdo, tendo como referência as OCEPE e as orientações curriculares para o 1.o CEB, designadamente das áreas do Conhecimento do Mundo, Estudo do Meio e TIC; - Aprofundar conceitos e desenvolver competências para a elaboração de propostas didáticas que promovam o desenvolvimento de capacidades associadas ao pensamento computacional, programação, robótica e literacia digital, fomentando competências transversais; - Colmatar as necessidades de formação de educadores e professores nas áreas de Programação e Robótica, motivando-os a idealizarem estratégias didáticas para o ensino de conteúdos relacionados com o Conhecimento do Mundo, Estudo do Meio e TIC, em atividades ou sala de aula.
Conteúdos
Os conteúdos a desenvolver permitirão uma exploração conceptual e experimental de tópicos teóricos diversos, de acordo com interesses e necessidades dos formandos: a) Ensino STEAM: decifrar uma abordagem inovadora A revolução tecnológica gerou inovação nos modelos educativos. A abordagem de STEAM assenta num modelo pedagógico transversal a diferentes áreas do saber, de forma a reunir 5 áreas: Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática. Ao integrar a abordagem STEAM no processo de ensino e aprendizagem é possível proporcionar experiências educativas mais holísticas, promovendo o pensamento crítico, a resolução de problemas, a criatividade, a curiosidade e a compreensão do mundo natural. b) Pensamento computacional como ferramenta para resolução de problemas STEAM. Muitas das competências ligadas ao Pensamento Computacional são trabalhadas no modelo STEAM através da incorporação de conceitos ligados às Ciências da Computação, como por exemplo, decomposição, abstração, generalização de padrões, algoritmia, representação de dados e pensamento iterativo. Estes conceitos são geralmente trabalhados através de metodologias baseadas em realização de projetos (Project-Based Learning) e na resolução de problemas do quotidiano ou relacionados com o meio envolvente. c) Linguagens de Programação Visuais: vantagens das plataformas de codificação por blocos A transcrição de um programa para um dispositivo eletrónico é geralmente realizada através da escrita de um código numa linguagem de programação que permita a comunicação com o dispositivo em causa. Muitas das dificuldades e frustrações sentidas por iniciantes ou utilizadores pouco avançados advêm do facto da sintaxe associada a estas linguagens ser inicialmente complexa. A codificação por blocos permite uma abordagem simplificada, facilitando a aprendizagem de conceitos complexos de programação por parte das crianças de forma lúdica e envolvente. d) Brinquedos programáveis: ferramentas para conhecer o mundo e estudar o meio Vários estudos demonstram as vantagens da robótica no ensino STEAM e no processo de aprendizagem dos alunos, destacando o seu impacto na educação formal e não formal. O desenvolvimento das competências associadas ao Pensamento Computacional nos alunos depende em larga medida das ferramentas utilizadas, podendo estas passar por microprocessadores, sensores, drones e robôs. Através da sua utilização os alunos podem interagir e experimentar conceitos na prática, estimulando a criatividade e pensamento crítico e desenvolvendo competências como a resolução de problemas. e) Laboratórios de Fabricação Os laboratórios de fabricação (Fab Labs) são espaços de aprendizagem equipados com ferramentas e máquinas de fabricação digital, como impressoras 3D, corte laser e CNC e outras tecnologias de prototipagem. Mesmo sendo mais comuns no ensino superior ou profissional, a presença destes espaços está a expandir-se na Educação Pré-escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico, sendo adequados às necessidades das crianças desta faixa etária. Neste contexto, os laboratórios de fabricação têm como principal objetivo fomentar a criatividade, a experimentação e o pensamento crítico, integrando diferentes áreas de conhecimento (STEAM). Assim, com um ambiente prático e “hands-on”, é possível aos alunos explorarem ideias, criarem protótipos e desenvolverem projetos tangíveis.
Metodologias
Enquadramento Teórico (3 horas) Exploração conceptual sobre Pensamento Computacional e Programação, Abordagens STEAM, Programação Desconectada e Linguagens de Programação Visuais. Exploração de projetos de referência. Atividade práticas (6 horas) Realização de atividades que incluam a utilização de recursos programáveis (brinquedos ou outros artefactos) com procedimentos simples, tendo por base tópicos curriculares. Desenho e avaliação de propostas didáticas (12 h) Conceção de propostas de atividade que integrem aspetos relacionados com: pensamento computacional, utilização de recursos programáveis e as valências de um Laboratórios de Fabricação. Apresentação das propostas desenvolvidas (4 horas) Sessão dedicada à apresentação dos trabalhos dos formandos aos restantes colegas e ao formador, à qual se seguirá um momento de discussão. Os formandos desenvolverão atividades nos seus contextos educativos, orientadas pelo formador nas sessões dedicadas. Levarão a cabo pesquisas para aprofundamentos teórico-práticos com as especificidades as atividades que vierem a desenvolver.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações do CFAE_Matosinhos é contínua, participada por todos os intervenientes. As dimensões de avaliação são: a participação e o trabalho individual, na modalidade curso, e, a participação, os resultados do trabalho autónomo e o trabalho individual nas modalidades oficina de formação, círculo de estudos e projetos. Para mais esclarecimentos sugere-se a consulta do Regulamento Interno do CFAE_Matosinhos – https://www.cfaematosinhos.eu/CFAE_Matosinhos_RI_2016_06%20Dez.pdf com especial atenção para o capítulo dedicado à Avaliação dos formandos docentes. A avaliação da ação é feita através do preenchimento pelo formando de um documento que lhe é fornecido no primeiro dia. Elaboração de um relatório detalhado referente ao tratamento dos dados recolhidos.
Anexo(s)
Observações
Ao CFAE_Matosinhos cabe somente a responsabilidade de divulgação e inscrição na ação. O restante processo administrativo e pedagógico é da responsabilidade da ESE-Porto.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-04-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 17-04-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 24-04-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 08-05-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 15-05-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 22-05-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 29-05-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 05-06-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Jorge Manuel Neves Silva
Destinatários
Professores dos grupos 230, 500, 510, 520, 530 e 550
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 230, 500, 510, 520, 530 e 550.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
ESE – Escola Superior de Educação do Porto em parceria com o CFAE_Matosinhos
Enquadramento
A revolução digital verificada nos últimos anos massificou o acesso aos mais diversos dispositivos tecnológicos e a um vasto leque de oportunidades no que respeita a novas formas de ensinar e aprender. A educação STEAM (Science, Technology Engineering, Arts, Mathematics) surge nesse contexto e pela necessidade de se formarem jovens e agentes educativos que possam dar resposta aos desafios de um mundo cada vez mais tecnológico e digital, requerendo abordagens interdisciplinares e pensamento crítico. Integrada na abordagem STEAM, esta formação tem como objetivo oferecer propostas, alinhadas com as orientações curriculares, que desenvolvam igualmente múltiplas literacias, fomentando valores como cidadania, participação e inovação, previstos no Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória. Esta ação de formação visa capacitar professores para uma prática pedagógica inovadora, integrando a tecnologia de forma consciente e sustentável, com o intuito de preparar os alunos para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo e promover uma educação mais holística, dinâmica e adaptada às necessidades da sociedade atual.
Objetivos
- Promover o contacto com o conceito de Educação STEAM e com as suas aplicações nos diferentes contextos; - Desenvolver competências para a criação de propostas educativas que promovam a inclusão de conceitos/áreas de conhecimento relacionadas com programação, pensamento lógico, literacia e fabricação digital; - Colmatar as necessidades de formação de educadores e professores nas áreas de Programação e Robótica, motivando-os a idealizarem estratégias didáticas para o ensino de conteúdos relacionados com as Ciências Naturais, Física e Química e Biologia e Geologia, em atividades ou sala de aula; - Fomentar a criatividade, inovação e espírito crítico no desenvolvimento de propostas educativas baseadas na abordagem STEAM. - Disseminar a utilização da robótica e de ferramentas controladas por computador em contexto de sala de aula como uma ferramenta pedagógica eficaz em diferentes áreas.
Conteúdos
Os conteúdos a desenvolver permitirão uma exploração conceptual e experimental de tópicos teóricos diversos, de acordo com interesses e necessidades dos formandos: a) Ensino STEAM: decifrar uma abordagem inovadora A revolução tecnológica gerou inovação nos modelos educativos. A abordagem de STEAM assenta num modelo pedagógico transversal a diferentes áreas do saber, de forma a reunir 5 áreas: Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática. A integração da abordagem STEAM no processo de ensino e aprendizagem proporciona experiências educativas mais abrangentes, estimulando o pensamento crítico, a resolução de problemas, a criatividade, a curiosidade e a compreensão do mundo natural, preparando os alunos para os desafios contemporâneos e futuros. b) Pensamento computacional como ferramenta para resolução de problemas STEAM Muitas das competências ligadas ao Pensamento Computacional são trabalhadas no modelo STEAM através da incorporação de conceitos ligados às Ciências da Computação, como por exemplo, decomposição, abstração, generalização de padrões, algoritmia, representação de dados e pensamento iterativo. Estes conceitos são geralmente trabalhados através de metodologias baseadas em realização de projetos (Project-Based Learning) e na resolução de problemas do quotidiano ou relacionados com o meio envolvente. c) Linguagens de Programação Visuais: vantagens das plataformas de codificação por blocos A codificação por blocos permite estimular múltiplas aprendizagens, desenvolver competências essenciais e preparar os alunos para um futuro cada vez mais tecnológico. A utilização de interfaces gráficas e blocos de código possibilita a fácil compreensão da lógica de programação sem a complexidade da sintaxe de línguas tradicionais. A codificação por blocos pode ser utilizada de forma interdisciplinar permitindo aos alunos mobilizar conhecimentos de várias áreas nas suas criações e projetos, estruturando algoritmos para desenvolver soluções originais para problemas e projetos. d) Brinquedos programáveis: ferramentas para conhecer o mundo e estudar o meio Os brinquedos programáveis, como robôs, drones, microprocessadores e sensores são ferramentas valiosas no ensino, proporcionando experiências práticas e enriquecedoras no contexto STEAM e permitindo aos alunos explorar e compreender conceitos tecnológicos e científicos de forma concreta. Com o recursos a estes equipamentos, para além do desenvolvimento de várias competências, é possível fazer com que a aprendizagem seja mais significativa, uma vez que os alunos podem observar os resultados das suas ações em tempo real, tornando o processo de ensino e aprendizagem mais envolvente e motivador. e) Laboratórios de Fabricação Os laboratórios de fabricação (FabLabs) podem desempenhar um papel elementar no ensino STEAM, tratando-se de espaços que oferecem aos alunos a oportunidade de explorar e experimentar com diversas tecnologias e ferramentas, numa abordagem prática e “hands-on”. Estes espaços oferecem aos alunos o acesso a equipamentos como impressoras 3D, máquinas de corte laser e CNC, entre outros, ferramentas estas que permitem aos alunos criar protótipos, projetos e objetos reais a partir das suas ideias e designs. Os laboratórios de fabricação são, portanto, ambientes ricos em oportunidades educacionais uma vez que promovem a aprendizagem prática, a resolução de problemas, o trabalho colaborativo, a integração de todas as áreas STEAM e o espírito empreendedor.
Metodologias
Presencial: Enquadramento Teórico (3 h) Exploração conceptual sobre Pensamento Computacional e Programação, Abordagens STEAM, Programação Desconectada e Linguagens de Programação Visuais. Exploração de projetos de referência. Atividade práticas (6 h) Realização de atividades que incluam a utilização de recursos programáveis (brinquedos ou outros artefactos) com procedimentos simples, tendo por base tópicos curriculares. Desenho e avaliação de propostas didáticas (12 h) Conceção de propostas de atividade que integrem aspetos relacionados com: pensamento computacional, utilização de recursos programáveis e as valências de um Laboratórios de Fabricação. Apresentação das propostas desenvolvidas (4 h) Sessão dedicada à apresentação dos trabalhos dos formandos aos restantes colegas e ao formador, à qual se seguirá um momento de discussão
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações do CFAE_Matosinhos é contínua, participada por todos os intervenientes. As dimensões de avaliação são: a participação e o trabalho individual, na modalidade curso, e, a participação, os resultados do trabalho autónomo e o trabalho individual nas modalidades oficina de formação, círculo de estudos e projetos. Para mais esclarecimentos sugere-se a consulta do Regulamento Interno do CFAE_Matosinhos – https://www.cfaematosinhos.eu/CFAE_Matosinhos_RI_2016_06%20Dez.pdf com especial atenção para o capítulo dedicado à Avaliação dos formandos docentes. A avaliação da ação é feita através do preenchimento pelo formando de um documento que lhe é fornecido no primeiro dia. Elaboração de um relatório detalhado referente ao tratamento dos dados recolhidos.
Anexo(s)
Observações
Ao CFAE_Matosinhos cabe somente a responsabilidade de divulgação e inscrição na ação. O restante processo administrativo e pedagógico é da responsabilidade da ESE-Porto.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-04-2024 (Terça-feira) | 16:45 - 19:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 16-04-2024 (Terça-feira) | 16:45 - 19:45 | 3:00 | Presencial |
3 | 23-04-2024 (Terça-feira) | 16:45 - 19:45 | 3:00 | Presencial |
4 | 30-04-2024 (Terça-feira) | 16:45 - 19:45 | 3:00 | Presencial |
5 | 07-05-2024 (Terça-feira) | 16:45 - 19:45 | 3:00 | Presencial |
6 | 14-05-2024 (Terça-feira) | 16:45 - 19:45 | 3:00 | Presencial |
7 | 28-05-2024 (Terça-feira) | 16:45 - 19:45 | 3:00 | Presencial |
8 | 04-06-2024 (Terça-feira) | 16:00 - 20:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Carla Luciana da Cunha Dias
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Enquadramento
As mudanças sociais e emergentes das dinâmicas da atualidade colocam novos desafios à comunidade escolar e levam à necessidade de se repensarem os papéis e competências de todos os agentes educativos, nomeadamente do assistente operacional. O papel exigido ao assistente operacional implica uma (re)adaptação a estas mudanças e aos desafios que os alunos e a escola representam tendo em conta as novas politicas educativas. Os assistentes operacionais são chamados a colaborar, ativamente, com os restantes intervenientes no processo educativo. Como tal, pretende-se desenvolver uma formação que capacite os assistentes operacionais a responderem de forma responsável e informada às necessidades de uma escola responsiva, flexível e democrática, onde o clima escolar seja facilitador de melhores aprendizagens.
Objetivos
- Conhecer a organização das escolas e das lideranças formais e informais - Perceber o enquadramento legal da identidade profissional do assistente operacional ‐ Compreender o processo de desenvolvimento da criança e do adolescente - Desenvolver competências de gestão comportamental e de comunicação em contexto escolar - Adotar atitudes reflexivas acerca dos contextos de trabalho e da sua área de intervenção - Implementar atividades junto das crianças e alunos, articuladas com os docentes.
Conteúdos
1. Organização do Sistema Educativo Português. 2. Caraterização da Rede Escolar do Concelho. 3. O Papel e o perfil do AO em contexto escolar. 4. O papel do AO agente ativo na modelação dos comportamentos dos alunos. 5. Estilos Comunicacionais e atitudes facilitadoras da comunicação. 6. Estratégias comunicacionais para mediação e gestão de conflitos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-09-2024 (Terça-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 10-09-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
Formador
Sara Lima de Oliveira
Ana Catarina de Magalhães Claro Prior Pereira Coutinho
Inês Reis Elias
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
BIAL, Sociedade Portuguesa de Défice de Atenção em parceria com o CFAE_Matosinhos
Enquadramento
Identificação de necessidade de aquisição de mais conhecimentos básicos nesta área.
Objetivos
- Adquirir conhecimentos básicos acerca dos sinais e sintomas de alerta relacionados com a PHDA na infância - Partilhar algumas estratégias de gestão comportamental em contexto escolar
Conteúdos
Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) na infância – sinais, sintomas e estratégias de gestão em contexto escolar
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-09-2024 (Sexta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Marta Claudia Ribeiro Marques Valadar
Paula Cristina Moreira Machado Santos
Sandra da Conceição Rodrigues Ferreira dos Santos
Maria de Fátima Almeida Fernandes de Sousa
Sérgio Bruno Santos Sousa
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Enquadramento
Quando os acidentes ocorrem, os primeiros socorros são o tratamento inicial e temporário ministrado a acidentado e/ou vítima de doença súbita, num esforço de preservar a vida, diminuir a incapacidade e minorar o sofrimento. Consiste, conforme a situação, na proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias, atuação em situações de agudização de doença crónica e realização de manobras de Suporte Básico de Vida (SBV). É importante que a Escola, perante um acontecimento inesperado e/ou traumático que ameaça a vida e/ou a segurança, disponha de um local próprio para prestação de primeiros socorros e que a maioria dos/as profissionais de educação possua formação em SBV. A equipa de Saúde Escolar apoia a Escola na promoção da segurança e na prevenção dos acidentes escolares e peri escolares, na gestão do risco e na monitorização dos acidente e/ou doença súbita. O risco existe sempre, e a Escola deve estar preparada para lidar com ele. Prevenir os acidentes e saber como atuar são condições básicas para salvar vidas.
Objetivos
Que os formandos adquiram as seguintes competências: - Notificação de acidentes / incidentes escolares e peri escolares do estabelecimento de ensino; - Identificação e execução de técnicas de primeiros socorros e/ou Suporte Básico de Vida que visem a estabilização da(s) vítima(s) em situação de doença súbita ou de acidente.
Conteúdos
- Principais causas de acidente / incidente escolar; medidas preventivas; notificação; - Procedimentos de atuação em primeiros socorros; - Atuação em situações de agudização de doença crónica; - Algoritmo de suporte básico de vida; Posição lateral de segurança; Desobstrução da via área (de acordo com European Resuscitation Council).
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-09-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 11:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 04-09-2024 (Quarta-feira) | 11:00 - 13:00 | 2:00 | Presencial |
3 | 04-09-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
4 | 06-09-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Norberto Correia Costa
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Atualmente, a atividade docente está profundamente marcada pelas TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação), havendo cada vez mais a necessidade de compreender os processos de transformação dos dados em bruto em conhecimento utilizável, tanto nos processos pedagógicos e didáticos, como nos que dizem respeito a tarefas de organização do trabalho na escola. O manuseamento de dados faz parte do nosso quotidiano, aparecendo diariamente nos meios de comunicação social em atividades da mais variada natureza, no desporto, na política, na educação, etc., elaborando-se notícias, tomando-se decisões e fazendo-se previsões utilizando processos ou técnicas estatísticas que recorrem à folha de cálculo. É de importância capital a utilização de ferramentas computacionais no tratamento de dados, de ajuda à atividade docente, quer seja na capacidade de resposta às necessidades dos nossos alunos no seu desenvolvimento sócio educativo, ou nas atividades de coordenação e gestão fora da sala de aula, inerentes aos cargos desempenhados pelos docentes. Este curso pretende produzir respostas pedagógicas cada vez mais ajustadas às características, necessidades e interesses dos docentes e das competências que terão de desenvolver nos alunos e que estão previstas no seu perfil à saída da escolaridade obrigatória.
Objetivos
. Promover a utilização de recursos computacionais para melhorar a qualidade de ensino; . Adquirir e/ou ampliar o leque de conhecimentos ferramenta informática Folha de Cálculo; . Adquirir e/ou ampliar o leque de conhecimentos estatísticos; . Melhorar a competência profissional nos vários domínios da sua atividade; . Aplicar os materiais produzidos na disciplina, área disciplinar lecionada ou direção/coordenação de atividades docentes. . Sensibilizar para as vantagens da utilização da folha de cálculo Excel, de modo a que os agentes educativos promovam respostas pedagógicas cada vez mais ajustadas; . Facultar a percepção do significado, vantagens e desvantagens associados aos conceitos estatísticos usados com mais frequência; . Permitir a tomada de conhecimento das diversas formas de organização e apresentação de informação (dados) fornecidas pelo Excel; . Refletir sobre a necessidade do levantamento e tratamento estatístico de dados no campo educativo; . Produzir relatórios estatísticos.
Conteúdos
Introdução e Manipulação de Dados: Contacto com o conceito Folha de Cálculo; Apresentação e configuração da interface da folha de cálculo; Estrutura da folha de cálculo - livro, folha e célula; Conceito de endereço; Manipulação de ficheiros; Conceito de tipos de conteúdos das células; Manipulação simples de dados e células; Manipulação de folhas; Formatação do nome das folhas e da cor; Esconder e mostrar linhas e colunas; Esconder e mostrar folhas; Navegação entre folhas e livros; Atalhos. Formatação; Fórmulas e Funções: Tipo de conteúdo da célula; Alinhamento do texto; Tipos de letra e estilos; Limites; Preenchimento; Proteção; Formatações automáticas; Manipulação de linhas e colunas; Cópia de formatações; Conceito de fórmula; Construção de fórmulas; Conceito de função; Funções embebidas da folha de cálculo; Conceito de referência; Utilização de referências; Endereços relativos, mistos e absolutos; Fórmulas com células entre folhas. Gráficos: Criação de gráficos na folha dos dados ou numa nova folha; Tipos de gráficos; Formatação de gráficos; Apresentação de gráficos; Impressão: Configuração da área de impressão; Configuração da impressão; Pré-Visualização; Cabeçalho e Rodapé; Impressão. Avaliação da ação/Preenchimento da documentação.
Metodologias
1º Momento: Este curso de formação pretende desenvolver e aprofundar o ensino e a aprendizagem da aplicação da folha de cálculo. Assim, serão abordados, através da pesquisa, realização de trabalhos práticos e reflexões individuais e de grupo, em sala de formação, os conceitos e termos estatísticos, a recolha, organização, interpretação e apresentação de dados. 2.º Momento: Partindo do aprofundamento das temáticas abordadas, os formandos aplicarão, no seu quotidiano de sala de aula e/ou de escola, os procedimentos/ materiais construídos em sala de formação, com vista a assegurar a funcionalidade (utilidade) dos produtos obtidos na oficina para as práticas no terreno. 3.º Momento: Far-se-á uma reflexão sobre o desenrolar da aplicabilidade prática em sala de aula com os alunos e nas tarefas de direcção/coordenação na Escola e, procurar-se-á introduzir as alterações tidas por convenientes consolidando e melhorando assim as práticas da actividade docente.
Avaliação
A avaliação será expressa nos termos dos números 5 e 6 do artigo 4.º, do Despacho n.º 4595/2015, e terá em consideração:Qualidade da participação dos formandos nas sessões de trabalho; qualidade dos trabalhos práticos realizados ao longo das sessões; reflexão crítica individual final
Bibliografia
Coelho, José - Folha de calculo: utilizando Microsoft Excel. Lisboa: Universidade Aberta, 2010, 50 p.http://hdl.handle.net/10400.2/1797
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-09-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 04-09-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 05-09-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 09-09-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 11-09-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Pedro João Ramos Amorim Sá
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE_Matosinhos - Centro de Formação de Associação das Escolas de Matosinhos
Enquadramento
A Inteligência Artificial (IA) está cada vez mais presente nas nossas vidas, tornando-se uma componente fundamental da sociedade atual. À medida que a IA evolui, surgem questões éticas e morais sobre como essa tecnologia deve ser usada e quais são seus possíveis impactos na sociedade. Ao adotar a IA na educação, é fundamental considerar essas questões éticas e garantir que os sistemas de IA sejam projetados e implementados com responsabilidade, transparência e equidade, com o objetivo de melhorar a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos. Com esta ação, pretende-se que os formandos desenvolvam propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas ferramentas.
Objetivos
Conhecer alguns dos conceitos sobre IA; Identificar diferentes tipos de IA; Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); Debater e refletir sobre os aspetos da IA e a Ética em contexto educativo; Identificar os grandes inconvenientes da IA; Desenvolver propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Conteúdos
Módulo 1 | Introdução à IA (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 1.1 Definição e história da IA 1.2 Conceitos sobre IA 1.3 Exploração dos diferentes tipos de IA Módulo 2 | Aplicações Generativas suportadas por IA (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 2.1 O que são aplicações generativas suportadas por IA? 2.2 Exemplos de aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras). 2.3 Exploração de ferramentas IA generativas em contexto educativo. Módulo 3 | IA e a Ética (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 3.1 Introdução à Ética da IA: Exploração dos princípios éticos e morais envolvidos no desenvolvimento, implementação e uso da IA. 3.2 Quais os grandes inconvenientes da IA? 3.3 Recomendações para o seu uso em contexto educativo. Módulo 4 | Projeto Educativo envolvendo IA generativa (5 horas - 3 síncronas + 2 horas assíncronas) 4.1 Definição de objetivos do projeto educativo de IA generativa e escolha do domínio criativo. 4.2 Experimentação e iteração com a(s) ferramenta(s). 4.3 Reflexão ética e social. Módulo 5 |Avaliação e Reflexão (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 5.1. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos pelos formandos.
Metodologias
O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning com 15h síncronas e 10h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Google Meet) para dinamizar as sessões/planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões, refletindo sobre a importância da integração curricular e da transversalidade destas temáticas. Atividades teóricas: ensino dirigido/semi-dirigido (discussão de conceitos, resultados de investigação e experiências de terreno); atividades dirigidas de leitura/reflexão; discussão. Atividades práticas: aprendizagem experiencial (no terreno, o que é abordado na ação, reflexão permanente ao longo do processo); aprendizagem cooperativa (contacto entre grupos, acompanhamento por parte do formador e apresentação, pelos formandos, do trabalho desenvolvido).
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final de cada um dos formandos.
Bibliografia
Supporting global cooperation on artificial intelligence, United Nations: https://www.un.org/techenvoy/content/artificial-intelligenceArtificial Intelligence and Education, A critical view through the lens of human rights, democracy and the rule of law, Council of Europe: https://rm.coe.int/prems-092922-gbr-2517-ai-and-education-txt-16x24-web/1680a956e3Orientações Éticas para Educadores sobre a utilização de Inteligência Artificial (IA) e de Dados no Ensino e na Aprendizagem, Comissão Europeia: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/d81a0d54-5348-11ed-92ed-01aa75ed71a1/language-enArtificial Intelligence and the future of education, European Commission: https://ec.europa.eu/commission/presscorner/detail/en/ip_22_6338Beijing Consensus on Artificial Intelligence and Education, UNESCO: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000368303
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-09-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 03-09-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 04-09-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 05-09-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 06-09-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 09-09-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 10-09-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 11-09-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 12-09-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Franklim Alberto Silva
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O recurso a plataformas de suporte ao ensino não presencial, que podem servir como meio de divulgação, partilha de conteúdos pedagógicos, de interação entre os utilizadores, tem vindo a ser cada mais frequente por parte dos diferentes agentes educativos. Contudo, a sua utilização implica a recolha e o tratamento de um conjunto alargado de informação relativa aos utilizadores, devendo garantir-se a proteção desses mesmos utilizadores. Com esta ação, pretende-se que os formandos implementem junto da comunidade educativa projetos de intervenção, cujo objetivo é a sensibilização para as questões relativas à Proteção de Dados e à Cibersegurança na escola refletindo acerca da integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Objetivos
.Desenvolver práticas de referência respeitantes a proteção de dados, designadamente abstendo-se de tratar dados pessoais que não sejam essenciais para a finalidade pedagógica e adotando comportamentos responsáveis, quando se tem acesso a dados pessoais de alunos, professores e outros titulares dos dados; criar espaços de reflexão que proporcionem a exploração de recursos e ferramentas, bem como a conceção de planos de intervenção, que abordem estas temáticas em contexto educativo; articular as temáticas propostas com as Orientações Curriculares TIC para o 1.º Ciclo, no domínio da Cidadania Digital, com as Aprendizagens Essenciais da disciplina TIC, no domínio da Segurança, Responsabilidade e Respeito em Ambientes Digitais, assim como com a ENEC, nomeadamente nos domínios Segurança, Defesa e Paz e Media. Debater estratégias de sensibilização junto dos alunos para a importância da Cidadania Digital, destacando as áreas da Cibersegurança e da Proteção de Dados.
Conteúdos
Módulo 1:Proteção de dados em contexto escolar (4horas 3 horas presenciais+1 hora assíncrona) Reflexão e análise de documentação de referência; desenvolver, em contexto educativo, práticas relativas à proteção de dados na escola Módulo 2: A Cibersegurança na Escola (3 horas 2 horas síncronas+1hora assíncrona) As plataformas digitais e as recomendações de segurança Desenvolver, em contexto educativo, práticas relativas à Cibersegurança na escola Módulo 3:Iniciativas promotoras da Proteção de Dados e da Cibersegurança nas Escolas:(8horas - 3 horas presenciais+3horas síncronas+2 horas assíncronas) Iniciativas e campanhas do Centro de Sensibilização SeguraNet; Iniciativas e campanhas do Centro Nacional de Cibersegurança O Selo de Segurança Digital. A integração curricular e transversalidade das temáticas Módulo 4:Desenvolvimento de projetos de Cibersegurança e de proteção de dados na escola (5 horas - 3horas síncronas+2horas assíncronas) Análise de projetos existentes no âmbito da Cibersegurança e de proteção de dados Conceção de projetos adequados à realidade da comunidade educativa de cada formando Módulo 5: Avaliação e reflexão (5horas - 3 horas presenciais+2 assíncronas) Apresentação, partilha e reflexão sobre os resultados obtidos nas escolas, após implementação dos planos de intervenção desenvolvidos na oficina de formação.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Centro Nacional de Cibersegurança. Disponível em: https://www.cncs.gov.ptComissão Nacional de Proteção de Dados. Disponível em: https://www.cnpd.ptSeguraNet Navegar em Segurança. Disponível em: http://www.seguranet.ptRede europeia de Centros Internet Segura Insafe. Disponível em: https://youth.betterinternetforkids.eu/web/portal/homeDireção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência. Disponível em: https://www.dgeec.mec.pt/np4/home
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-09-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 03-09-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 04-09-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 05-09-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 06-09-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 09-09-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 10-09-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
8 | 11-09-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 12-09-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 13-09-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
Formador
Susana Maria Almeida Silva Vieira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Quando é utilizada de forma adequada e transversal, a Internet pode mudar a vida das crianças e jovens, especialmente dos mais vulneráveis, de meios socioeconómicos desfavorecidos e isolados. Efetivamente, o uso das tecnologias pode dar-lhes acesso a um manancial de conteúdos e de oportunidades, no entanto importa reforçar que a Internet e o seu uso não estão isentos de riscos, especialmente para as crianças e jovens, podendo torná-las mais expostas e suscetíveis a diferentes formas de violência. Fenómenos como o Sexting, Sextortion, Grooming, Ciberbullying, entre outros, cresceram exponencialmente, devido à massificação da Internet, contribuindo para pôr em causa a segurança de crianças e jovens.
Objetivos
Debater e analisar os comportamentos de Risco Online (Grooming, Ciberbullying, Sexting, Sextortion, outros) e a importância do papel da Escola na capacitação de crianças e jovens, na prevenção e combate a estes fenómenos; Criar espaços de reflexão que proporcionem a exploração de recursos e ferramentas, bem como a conceção de planos de intervenção que envolvam estas temáticas, em contexto educativo; Articular as temáticas com as Orientações Curriculares TIC para o 1.º Ciclo, no domínio da Cidadania Digital, com as Aprendizagens Essenciais da disciplina TIC, no domínio da Cidadania Digital, assim como com a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, nomeadamente nos domínios Direitos Humanos, Media, Sexualidade e Saúde. Pretende-se, ainda, debater estratégias de sensibilização, junto dos alunos, para a Cidadania Digital, nomeadamente no que se refere aos comportamentos de risco online.
Conteúdos
Módulo 1: Comportamentos de Risco Online Grooming, Ciberbullying, Sexting, Sextortion, entre outros (7 horas 3 horas presenciais + 2 horas síncronas + 2 horas assíncronas) O papel da comunidade escolar na prevenção e combate destes fenómenos Reflexão e análise Módulo 2: Os serviços de apoio (6 horas 2 horas síncronas +2 horas síncronas + 2 horas assíncronas) Linha de apoio e linha de denúncia Internet Segura Linha SOS Criança Gabinete Cibercrime da Procuradoria-Geral da República As redes internacionais Insafe e Inhope Módulo 3: Desenvolvimento de projetos de prevenção e combate a Comportamentos de Risco Online na escola. (7 horas 3 horas presenciais + 2 horas síncronas + 2 horas assíncronas) As iniciativas da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima; As iniciativas do Centro de Sensibilização SeguraNet; As iniciativas do Centro Internet Segura e da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens (O Selo Protetor). Módulo 4: Avaliação e reflexão (5 horas 3 horas presenciais + 2 horas assíncronas)
Metodologias
Sessões: o Curso irá decorrer na modalidade de b-Learning com sessões presenciais, síncronas e assíncronas, com a seguinte distribuição: 9h presenciais, 8h síncronas e 8h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas Moodle e de videoconferência para dinamizar as sessões. Apresentação, partilha e reflexão dos planos desenvolvidos pelos formandos durante o curso.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Associação Portuguesa de Apoio à Vítima. Disponível em: https://apav.ptGabinete Cibercrime da Procuradoria-Geral da República. Disponível em: https://www.ministeriopublico.pt/contato/gabinete-cibercrimeLinha SOS Criança. Disponível em: https://iacrianca.pt/intervencao/sos-crianca/ SeguraNet Navegar em Segurança. Disponível em: http://www.seguranet.ptRede europeia de Centros Internet Segura Insafe. Disponível em: https://youth.betterinternetforkids.eu/web/portal/homeSeguraNet Navegar em Segurança. Disponível em: http://www.seguranet.pt
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-09-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 04-09-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 05-09-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 06-09-2024 (Sexta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 09-09-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 10-09-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 11-09-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 12-09-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
9 | 13-09-2024 (Sexta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Carla Luciana da Cunha Dias
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Enquadramento
As mudanças sociais e emergentes das dinâmicas da atualidade colocam novos desafios à comunidade escolar e levam à necessidade de se repensarem os papéis e competências de todos os agentes educativos, nomeadamente do assistente operacional. O papel exigido ao assistente operacional implica uma (re)adaptação a estas mudanças e aos desafios que os alunos e a escola representam tendo em conta as novas politicas educativas. Os assistentes operacionais são chamados a colaborar, ativamente, com os restantes intervenientes no processo educativo. Como tal, pretende-se desenvolver uma formação que capacite os assistentes operacionais a responderem de forma responsável e informada às necessidades de uma escola responsiva, flexível e democrática, onde o clima escolar seja facilitador de melhores aprendizagens.
Objetivos
- Conhecer a organização das escolas e das lideranças formais e informais - Perceber o enquadramento legal da identidade profissional do assistente operacional ‐ Compreender o processo de desenvolvimento da criança e do adolescente - Desenvolver competências de gestão comportamental e de comunicação em contexto escolar - Adotar atitudes reflexivas acerca dos contextos de trabalho e da sua área de intervenção - Implementar atividades junto das crianças e alunos, articuladas com os docentes.
Conteúdos
1. Organização do Sistema Educativo Português. 2. Caraterização da Rede Escolar do Concelho. 3. O Papel e o perfil do AO em contexto escolar. 4. O papel do AO agente ativo na modelação dos comportamentos dos alunos. 5. Estilos Comunicacionais e atitudes facilitadoras da comunicação. 6. Estratégias comunicacionais para mediação e gestão de conflitos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-08-2024 (Sexta-feira) | 09:30 - 13:00 | 3:30 | Presencial |
2 | 09-08-2024 (Sexta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
Formador
Pedro João Ramos Amorim Sá
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Necessidade de organizar os repositórios dos instrumentos de avaliação e recursos pedagógicos dos grupos disciplinares.
Objetivos
Capacitar os docentes para a introdução dos instrumentos de avaliação e recursos pedagógicos no Moodle de acordo com o protocolo definido.
Conteúdos
Demonstração da inserção de termos em glossários do Moodle
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 25/07/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 25-07-2024 (Quinta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Juliana Maria Pires Masi
Maria de Fátima Almeida Fernandes de Sousa
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Enquadramento
Quando os acidentes ocorrem, os primeiros socorros são o tratamento inicial e temporário ministrado a acidentado e/ou vítima de doença súbita, num esforço de preservar a vida, diminuir a incapacidade e minorar o sofrimento. Consiste, conforme a situação, na proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias, atuação em situações de agudização de doença crónica e realização de manobras de Suporte Básico de Vida (SBV). É importante que a Escola, perante um acontecimento inesperado e/ou traumático que ameaça a vida e/ou a segurança, disponha de um local próprio para prestação de primeiros socorros e que a maioria dos/as profissionais de educação possua formação em SBV. A equipa de Saúde Escolar apoia a Escola na promoção da segurança e na prevenção dos acidentes escolares e peri escolares, na gestão do risco e na monitorização dos acidente e/ou doença súbita. O risco existe sempre, e a Escola deve estar preparada para lidar com ele. Prevenir os acidentes e saber como atuar são condições básicas para salvar vidas.
Objetivos
Que os formandos adquiram as seguintes competências: - Notificação de acidentes / incidentes escolares e peri escolares do estabelecimento de ensino; - Identificação e execução de técnicas de primeiros socorros e/ou Suporte Básico de Vida que visem a estabilização da(s) vítima(s) em situação de doença súbita ou de acidente.
Conteúdos
- Principais causas de acidente / incidente escolar; medidas preventivas; notificação; - Procedimentos de atuação em primeiros socorros; - Atuação em situações de agudização de doença crónica; - Algoritmo de suporte básico de vida; Posição lateral de segurança; Desobstrução da via área (de acordo com European Resuscitation Council).
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-07-2024 (Quarta-feira) | 10:00 - 12:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 24-07-2024 (Quarta-feira) | 13:30 - 16:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 25-07-2024 (Quinta-feira) | 10:00 - 12:00 | 2:00 | Presencial |
4 | 25-07-2024 (Quinta-feira) | 13:30 - 16:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Pedro João Ramos Amorim Sá
Destinatários
Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A orientação constitui-se como um conteúdo pedagógico relevante, nomeadamente, entre outras, nas disciplinas de Educação Física e Geografia. Os meios digitais são uma alternativa aos meios convencionais de orientação a que os jovens aderem. Existe um número significativo de aplicações digitais que permitem realizar orientação no terreno conhecido ou desconhecido. O iOrienteering é uma delas, que, para além de ser fácil de parametrizar, é gratuita e bastante amigável, podendo ser utilizada em contexto de aula ou de atividades organizadas pelas escolas.
Objetivos
Capacitar os docentes para a utilização das funcionalidades da aplicação iOrienteering, criando percursos de orientação
Conteúdos
Orientação - conceitos básicos e experimentação da aplicação iOrienteering (1ª parte) Instalar a aplicação no smartphone; Criar uma conta na aplicação (computador); Criar percursos de orientação na aplicação; Criar os códigos QR de acesso ao percurso; Experimentação (2ª parte)
Anexo(s)
Observações
Local de encontro para o dia 22jul2024 - https://maps.app.goo.gl/d46FDBw4HBRX3jba7 ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 25/07/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-07-2024 (Segunda-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 24-07-2024 (Quarta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Isabel Nogueira de Moura
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
As metodologias ativas colocam o aluno como protagonista do processo de aprendizagem, estimulando a participação ativa, a autonomia e a construção de conhecimento de forma significativa. A reflexão sobre os cenários de aprendizagem apresentados pelas escolas associadas do CFAE_Matosinhos são oportunidades valiosas para promover uma educação mais inovadora, participativa e centrada no aluno. Com esta atividade de formação pretendese capacitar os docentes para a implementação de metodologias ativas usando cenários de aprendizagem que façam uma integração eficaz entre o espaço, a pedagogia e a tecnologia.
Objetivos
Sistematizar os conceitos fundamentais sobre metodologias ativas. Explorar as vantagens da incorporação das metodologias ativas em ambiente educativo. Refletir sobre cenários de aprendizagem elaborados por AE/Escolas Associado(a)s no CFAE_Matosinhos. Motivar os docentes para a implementação das metodologias ativas em contexto educativo.
Conteúdos
Contexto, conceitos, utilização e exemplos práticos de metodologias ativas. Espaços de aprendizagem.
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 25/07/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-07-2024 (Segunda-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ângelo Filipe R.F. de Castro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Na era digital, a integração de ferramentas tecnológicas no espaço de aprendizagem é essencial para enriquecer o processo educativo e preparar os alunos para um mundo cada vez mais digitalizado. As ferramentas digitais oferecem inúmeras possibilidades para tornar as aulas mais interativas, personalizadas e eficientes, além de facilitar a gestão do ensino e a avaliação dos alunos.
Objetivos
Reconhecer a Relevância das Ferramentas Digitais na Educação: Entender a importância e o impacto das ferramentas digitais no processo de ensino e aprendizagem.
Conteúdos
Contexto Atual e Necessidade: Discussão sobre a evolução tecnológica e sua influência na educação. Benefícios das Ferramentas Digitais: Melhoria na interação, personalização da aprendizagem, e eficiência na gestão do ensino. Visão Geral das Ferramentas Digitais: Categorias principais (gestão de aprendizagem, criação de conteúdo, comunicação e colaboração, avaliação).
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 25/07/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-07-2024 (Segunda-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Gina Maria Afonso Chaves
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
O Plano Nacional de Cinema integra uma coleção de filmes portugueses e internacionais e/ou coproduzidos por Portugal e/ou em Língua Portuguesa, disponibilizados gratuitamente às escolas através da Plataforma de Filmes do PNC, serviço em streaming operacionalizado em ambiente escolar, e/ou através de exibições em sala de cinema. Visa facilitar uma fruição da produção nacional, nomeadamente de jovens autores e de animação, permitindo um acesso diferenciador de gêneros e linguagens audiovisuais, aos alunos. A utilização desta tecnologia em contexto educativo constitui um recurso que permite o desenvolvimento de atividades de interpretação, análise e debate sobre temas, reflexão e assimilação de conhecimentos, bem como a promoção da sensibilidade estética e divulgação do património cinematográfico junto das comunidades educativas.
Objetivos
- Promover formas de articulação e flexibilização curricular através do cinema. - Explorar a utilização da plataforma PNC.gov e respetivos recursos educativos. - Operacionalizar o visionamento de filmes PNC e respetivos dossiês educativos. - Planificar e adequar os recursos educativos PNC, em articulação com o currículo, tendo em vista a integração do filme em sala de aula enquanto instrumento potenciador das aprendizagens dos alunos. - Valorizar práticas que contribuam para a literacia audiovisual, num contexto de Educação para os Média, Educação Artística e Educação para a Cidadania. - Analisar o projeto “Vamos ao cinema hoje?” e os seus impactos.
Conteúdos
1. O Plano Nacional de Cinema (PNC). 2. Plataforma de Filmes do PNC. 3. O projeto “Vamos ao cinema hoje?”
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 25/07/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-07-2024 (Segunda-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
José António Pimentel da Silva
Destinatários
Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Apresentar as características das várias disciplinas do atletismo, bem como as formas através das quais podem ser vivenciadas/praticadas no respeito pelas regras de segurança. Conhecer as bases metodológicas ligadas ao ensino do Atletismo para os diferentes níveis etários - 2º e 3º ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário. Transmitir os aspetos terminológicos de base próprios da modalidade. Transmitir as principais regras do atletismo.
Objetivos
- Transmitir conhecimentos que permitam, com segurança, confiança e autonomia, lecionar conteúdos básicos de Atletismo na escola, no âmbito da disciplina de Educação Física. - Sensibilizar os docentes para a valência pedagógica do Atletismo.
Conteúdos
• Técnica de corrida e Técnica de barreiras (coordenação, ritmos, mobilidade e técnica). • Corridas com e sem barreiras. • Estafetas. • Dos multi-saltos para os saltos. • Dos multi-lançamentos para os lançamentos.
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 25/07/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-07-2024 (Segunda-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Marta Claudia Ribeiro Marques Valadar
Paula Cristina Moreira Machado Santos
Maria de Fátima Almeida Fernandes de Sousa
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Enquadramento
Quando os acidentes ocorrem, os primeiros socorros são o tratamento inicial e temporário ministrado a acidentado e/ou vítima de doença súbita, num esforço de preservar a vida, diminuir a incapacidade e minorar o sofrimento. Consiste, conforme a situação, na proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias, atuação em situações de agudização de doença crónica e realização de manobras de Suporte Básico de Vida (SBV). É importante que a Escola, perante um acontecimento inesperado e/ou traumático que ameaça a vida e/ou a segurança, disponha de um local próprio para prestação de primeiros socorros e que a maioria dos/as profissionais de educação possua formação em SBV. A equipa de Saúde Escolar apoia a Escola na promoção da segurança e na prevenção dos acidentes escolares e peri escolares, na gestão do risco e na monitorização dos acidente e/ou doença súbita. O risco existe sempre, e a Escola deve estar preparada para lidar com ele. Prevenir os acidentes e saber como atuar são condições básicas para salvar vidas.
Objetivos
Que os formandos adquiram as seguintes competências: - Notificação de acidentes / incidentes escolares e peri escolares do estabelecimento de ensino; - Identificação e execução de técnicas de primeiros socorros e/ou Suporte Básico de Vida que visem a estabilização da(s) vítima(s) em situação de doença súbita ou de acidente.
Conteúdos
- Principais causas de acidente / incidente escolar; medidas preventivas; notificação; - Procedimentos de atuação em primeiros socorros; - Atuação em situações de agudização de doença crónica; - Algoritmo de suporte básico de vida; Posição lateral de segurança; Desobstrução da via área (de acordo com European Resuscitation Council).
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-07-2024 (Segunda-feira) | 09:30 - 11:30 | 2:00 | Presencial |
2 | 22-07-2024 (Segunda-feira) | 12:00 - 13:00 | 1:00 | Presencial |
3 | 22-07-2024 (Segunda-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 23-07-2024 (Terça-feira) | 09:00 - 11:00 | 2:00 | Presencial |
5 | 23-07-2024 (Terça-feira) | 11:30 - 13:30 | 2:00 | Presencial |
Formador
Susana Raquel Marques Pereira Ferreira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Citando o Guia Prático para a Criação de Escapes Rooms, editado pela Universidade de Aveiro: Uma escape room é um jogo de equipa em tempo real onde os jogadores descobrem pistas, resolvem puzzles e tarefas em uma ou mais salas para atingir um objetivo específico (normalmente escapar da sala) com tempo limitado.” Scott Nicholson, 2015 Nicholson, um especialista no cenário das Escape Room e EER, demonstra os elementos chave que devem ser aplicados para estabelecer EERs nas aprendizagens. Resumindo, ER e EERs requerem trabalho de equipa, comunicação, iniciativa e outras competências inerentes a alunos do Ensino superior (por ex. pensamento crítico e atenção ao detalhe) para aplicar uma vasta gama de conhecimentos e de métodos apropriados sob a pressão do tempo. Existem três elementos no design das EERs, sendo eles (i) gamificação, (ii) objetivos de aprendizagem pretendidos, e (iii) elementos pedagógicos. Tercanli et al, 2021 As Escape Rooms Educacionais contêm elementos de gamificação que apoiam os estudantes na concretização dos objetivos de aprendizagem quando interagem com os puzzles no jogo. Escolhas de design baseadas no construtivismo e na teoria do desenvolvimento social são requeridas para determinar o equilíbrio entre elementos de gamificação e os objetivos de aprendizagem. O enquadramento pedagógico das EERs descreve os conhecimentos, competências, e atitudes que os educadores podem utilizar para fazer essas decisões de design. Esta atividade de formação visa abordar esta “nova tecnologia” e as múltiplas formas da sua implementação em contexto educativo.
Objetivos
- Entender os conceitos de Gamificação e de Escape Room. - Perceber como se podem contruir Escape Rooms Educativos. - Conhecer o potencial desta ferramenta como estratégia educativa capaz de melhorar a aprendizagem dos alunos.
Conteúdos
- Conceitos de Gamificação e de Escape Room. - Benefícios Escape Rooms Educativos no processo ensino/aprendizagem. - Princípios da criação de um Escape Room Educativo. - Recursos e ferramentas para desenhar um Escape Room Educativo. - Exemplos de diferentes Escape Rooms Educativos.
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 25/07/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-07-2024 (Sexta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Barbara Mota Teixeira
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Como olha o Sistema Educativo Português para a área da dança? E os nossos professoores? Teóricamente verificamos que a dança está presente nas nossas escolas, desde o ensino Pré escolar, mas será esta uma verdade efetiva? Quando comparada com outras áreas curriculares, a educação artística contínua remetida para um segundo plano e a Dança, quando equiparada com as outras áreas artísticas, ainda mais (Monteiro E.; Moura M.; 2007). Uma realidade é certa, quando está perto uma festa da escola ou uma apresentação, a dança está sempre presente, mas semanalmente ela faz parte das nossas planificações? De que forma? O Paradigma Labaniano pode ser uma excelente ferramenta para nos auxiliar nesta viagem mágica que parte do livro “A mamã pôs um ovo” de Babette Cole.
Objetivos
Fomentar um ensino centrado no aluno, assumindo-se o professor como um mediador e facilitador das aprendizagens; . Conhecer e explorar as Unidades temáticas da Dança e a sua potencialidade multidisciplinar; . A Dança Criativa enquanto ferramenta de construção de conhecimento; . Explorar, criar e observar - as possibilidades de movimentos; Skills temporais e dinâmicos, a improvisação e a projeção artística; . Interpretação de ideias e temas, ações motoras e tipos de dança; . Criar e selecionar frases de movimento e os eixos da abordagem coreográfica.
Conteúdos
A dança e a interdisciplinaridade - sugestões metodológicas do ensino da dança; A atuação do professor numa aula de dança - dispersa, orientada, integrada, aberta, estético-artística e referenciada; Dominantes da dança e a improvisação segundo diferentes estímulos; Saber coreografar: suas potencialidades, objetivos e competências.
Metodologias
O formador, partindo do livro “A mamã pôs um ovo” explorará com os formandos, tendo como base o paradigma de Laban, uma série de propostas que conduzem à exploração e experimentação de movimentos improvisados ou de ações estelizadas, visando o desenvolvimento de skills espaciais, relacionais, temporais e dinâmicos, partindo de uma construção livre para a criação coreográfica, numa abordagem às diferentes formas de intervenção do professor. A formação irá centrar-se nos três eixos fundamentais de aprendizagem e experimentação: (i) o fazer e/ou experimentar (valoriza a experiência de dançar, o trabalho técnico e expressivo) (ii) o criar e/ou compor (valoriza a experiência de coreografar, o trabalho da imaginação e da invenção) e (iii) o analisar e/ou apreciar (valoriza a experiência de sentir, pensar e intervir elaborando um discurso inicialmente oral, posteriormente escrito).
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-07-2024 (Sexta-feira) | 16:00 - 20:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Ângelo Filipe R.F. de Castro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Apoio Pedagógico aos alunos-atletas de alto rendimento.
Objetivos
Apresentar o conceito de ambiente de aprendizagem ajustado ao processo de conciliação da carreira dupla Desenvolver estratégias para a produção de recursos educativos digitais de apoio ao aluno-atleta Analisar o conceito de guião de aprendizagem para apoio a alunos-atletas
Conteúdos
Ambiente de aprendizagem para conciliação da carreira dupla dos alunos-atletas Recursos e ferramentas digitais no apoio a alunos-atletas Guiões de aprendizagem
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 25/07/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-07-2024 (Sexta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 19-07-2024 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Norberto Correia Costa
Pedro João Ramos Amorim Sá
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A robótica em ambiente educativo é uma poderosa ferramenta, que permite uma abordagem de ensino e aprendizagem prática e envolvente. Através da construção e programação simples de robôs e drones, os alunos podem desenvolver competências essenciais, como resolução de problemas, pensamento crítico, criatividade e colaboração. A grande maioria dos docentes, no entanto, enfrenta desafios ao tentar incorporar a robótica nas suas práticas de ensino. A falta de conhecimento sobre os conceitos, aplicações e vantagens da robótica educativa, podem ser barreiras importantes para a sua adoção. Nesse contexto, esta ACD busca preencher essa lacuna, capacitando os docentes com competências básicas para a utilização da robótica de forma eficaz nas suas abordagens pedagógicas.
Objetivos
Introduzir os conceitos fundamentais da robótica educativa e suas aplicações no contexto do ensino básico e secundário; Explorar as vantagens da incorporação da robótica educativa na sala de aula; Sensibilizar os docentes a entender e utilizar a programação simples de robôs e drones como uma ferramenta de ensino eficaz.
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 25/07/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-07-2024 (Quinta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ângelo Filipe R.F. de Castro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Capacitar os participantes para compreender e aplicar conceitos de literacia digital no contexto educativo, promovendo práticas pedagógicas inovadoras que melhorem a aprendizagem dos alunos.
Objetivos
Salientar a importância na aquisição de Competências em Ferramentas Digitais Promover a Segurança e a Ética Digital Fomentar a Aprendizagem Ativa e Personalizada
Conteúdos
Conceitos básicos de literacia digital. Importância da literacia digital na educação contemporânea. Aplicativos e software de criação de conteúdo educativo. Uso de dados e análises para personalizar a aprendizagem.
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 25/07/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-07-2024 (Quinta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Susana Raquel Marques Pereira Ferreira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Citando o Guia Prático para a Criação de Escapes Rooms, editado pela Universidade de Aveiro: Uma escape room é um jogo de equipa em tempo real onde os jogadores descobrem pistas, resolvem puzzles e tarefas em uma ou mais salas para atingir um objetivo específico (normalmente escapar da sala) com tempo limitado.” Scott Nicholson, 2015 Nicholson, um especialista no cenário das Escape Room e EER, demonstra os elementos chave que devem ser aplicados para estabelecer EERs nas aprendizagens. Resumindo, ER e EERs requerem trabalho de equipa, comunicação, iniciativa e outras competências inerentes a alunos do Ensino superior (por ex. pensamento crítico e atenção ao detalhe) para aplicar uma vasta gama de conhecimentos e de métodos apropriados sob a pressão do tempo. Existem três elementos no design das EERs, sendo eles (i) gamificação, (ii) objetivos de aprendizagem pretendidos, e (iii) elementos pedagógicos. Tercanli et al, 2021 As Escape Rooms Educacionais contêm elementos de gamificação que apoiam os estudantes na concretização dos objetivos de aprendizagem quando interagem com os puzzles no jogo. Escolhas de design baseadas no construtivismo e na teoria do desenvolvimento social são requeridas para determinar o equilíbrio entre elementos de gamificação e os objetivos de aprendizagem. O enquadramento pedagógico das EERs descreve os conhecimentos, competências, e atitudes que os educadores podem utilizar para fazer essas decisões de design. Esta atividade de formação visa abordar esta “nova tecnologia” e as múltiplas formas da sua implementação em contexto educativo.
Objetivos
- Entender os conceitos de Gamificação e de Escape Room. - Perceber como se podem contruir Escape Rooms Educativos. - Conhecer o potencial desta ferramenta como estratégia educativa capaz de melhorar a aprendizagem dos alunos.
Conteúdos
- Conceitos de Gamificação e de Escape Room. - Benefícios Escape Rooms Educativos no processo ensino/aprendizagem. - Princípios da criação de um Escape Room Educativo. - Recursos e ferramentas para desenhar um Escape Room Educativo. - Exemplos de diferentes Escape Rooms Educativos.
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 25/07/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-07-2024 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Barbara Mota Teixeira
Destinatários
Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
O ensino da dança faz parte integrante dos currículos nacionais nos vários ciclos do ensino. No entanto, muitas vezes, observamos que ainda passa por um processo de valorização, já que nem sempre consegue o devido espaço quando comparado com os demais conteúdos curriculares. Tendo em conta a especificidade da Dança como área curricular, e tendo como base a Organização Curricular e Programa e as Aprendizagens Essenciais para cada nível de ensino, nesta ação de formação abordaremos diversas estratégias, diferentes exercícios e exploraremos distintas propostas de atividades, assim como algumas Danças Sociais e Tradicionais Portuguesas, do programa, sempre com o devido apoio teórico, para que desta forma tenhamos mais ferramentas e consequentemente um maior conhecimento para a abordagem desta área, nas nossas escolas.
Objetivos
- Desmistificar a complexidade do ensino da dança. - Experimentar as possibilidades de movimento. - Conhecer e abordar os diferentes estilos de dança, presentes nos programas nacionais, de forma introdutória / elementar de acordo com a evolução do grupo de formandos. - Fomentar um ensino centrado no aluno, assumindo-se o professor como um mediador e facilitador das aprendizagens. - Explorar as vantagens do ensino da dança, como área multidisciplinar no desenvolvimento global dos alunos.
Conteúdos
- A dança enquanto ferramenta no desenvolvimento da criança/Adolescente. - Jogos de socialização. - Jogos de consciencialização do esquema corporal. - Abordagem de passos básicos de dança e suas variáveis. - Danças latino-americanas/não progressivas - Merengue e Rumba Quadrada, Valsa Lenta (simplificada) e Foxtrot Social. - Danças latino-americanas/não progressivas - Rumba Quadrada, Chá-Chá-Chá, Rock (forma simplificada do Jive) e Salsa
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 25/07/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-07-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 20:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Pedro João Ramos Amorim Sá
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A plataforma Plataforma Roteiros Educativos Pedonais (REPP) oferece um conjunto de ferramentas que permitem aos professores criar e implementar atividades inovadoras, contextualizadas e com impacto positivo na aprendizagem dos alunos. Participar nesta ação de formação permitirá aos professores adquirir os conhecimentos e competências necessárias para utilizar a plataforma REPP de forma eficaz e contribuir para a construção de uma escola mais inovadora e aberta à comunidade.
Objetivos
Capacitar os docentes para: Utilizar a plataforma REPP de forma autónoma e eficaz. Criar atividades pedagógicas inovadoras com base nos roteiros disponíveis. Integrar os roteiros no currículo, promovendo a interdisciplinaridade.
Conteúdos
Oficina prática: criação de um roteiro educativo pedonal. Apresentação e discussão de exemplos de atividades. Momento de debate: desafios e oportunidades da plataforma.
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 25/07/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-07-2024 (Terça-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Isabel Lage Ferreira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Num mundo de mudanças tão rápidas pode ser mais difícil a atualização do conhecimento para o enriquecimento do portfolio de competências de gestão da sala de aula. Os desafios colocados pelos alunos vão-se diversificando e as respostas que antes resultaram, parecem de repente tornar-se obsoletas. Este ciclo de webinars foi pensado com o propósito de fazer chegar a Educadores e Professores a informação e o conhecimento mais relevantes da Psicologia da Educação e do Desenvolvimento, constituindo ponto de partida para outros momentos de exploração e aprofundamento. Neste webinar vamos abordar as temáticas seguintes: - Quais os pontos a considerar numa apresentação? - Como usar técnicas de feedback para capacitar os alunos?
Objetivos
1. Identificar os elementos essenciais de uma apresentação. 2. Aprender e treinar técnicas de feedback. 3. Considerar as apresentações simultaneamente como momento de treino e de avaliação.
Conteúdos
1. Elementos de uma apresentação: a) Conteúdo (estrutura, relevância e clareza da informação); b) Forma (comportamentos verbais e não verbais); 2. Feedback: a) O que fez bem; b) O que pode fazer melhor; c) Como pode fazer melhor.
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 25/07/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-07-2024 (Terça-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Juliana Maria Pires Masi
Maria de Fátima Almeida Fernandes de Sousa
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Enquadramento
Quando os acidentes ocorrem, os primeiros socorros são o tratamento inicial e temporário ministrado a acidentado e/ou vítima de doença súbita, num esforço de preservar a vida, diminuir a incapacidade e minorar o sofrimento. Consiste, conforme a situação, na proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias, atuação em situações de agudização de doença crónica e realização de manobras de Suporte Básico de Vida (SBV). É importante que a Escola, perante um acontecimento inesperado e/ou traumático que ameaça a vida e/ou a segurança, disponha de um local próprio para prestação de primeiros socorros e que a maioria dos/as profissionais de educação possua formação em SBV. A equipa de Saúde Escolar apoia a Escola na promoção da segurança e na prevenção dos acidentes escolares e peri escolares, na gestão do risco e na monitorização dos acidente e/ou doença súbita. O risco existe sempre, e a Escola deve estar preparada para lidar com ele. Prevenir os acidentes e saber como atuar são condições básicas para salvar vidas.
Objetivos
Que os formandos adquiram as seguintes competências: - Notificação de acidentes / incidentes escolares e peri escolares do estabelecimento de ensino; - Identificação e execução de técnicas de primeiros socorros e/ou Suporte Básico de Vida que visem a estabilização da(s) vítima(s) em situação de doença súbita ou de acidente.
Conteúdos
- Principais causas de acidente / incidente escolar; medidas preventivas; notificação; - Procedimentos de atuação em primeiros socorros; - Atuação em situações de agudização de doença crónica; - Algoritmo de suporte básico de vida; Posição lateral de segurança; Desobstrução da via área (de acordo com European Resuscitation Council).
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-07-2024 (Terça-feira) | 10:00 - 12:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 16-07-2024 (Terça-feira) | 13:30 - 16:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 17-07-2024 (Quarta-feira) | 10:00 - 12:00 | 2:00 | Presencial |
4 | 17-07-2024 (Quarta-feira) | 13:30 - 16:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Pedro João Ramos Amorim Sá
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE_Matosinhos - Centro de Formação de Associação das Escolas de Matosinhos
Enquadramento
A Inteligência Artificial (IA) está cada vez mais presente nas nossas vidas, tornando-se uma componente fundamental da sociedade atual. À medida que a IA evolui, surgem questões éticas e morais sobre como essa tecnologia deve ser usada e quais são seus possíveis impactos na sociedade. Ao adotar a IA na educação, é fundamental considerar essas questões éticas e garantir que os sistemas de IA sejam projetados e implementados com responsabilidade, transparência e equidade, com o objetivo de melhorar a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos. Com esta ação, pretende-se que os formandos desenvolvam propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas ferramentas.
Objetivos
Conhecer alguns dos conceitos sobre IA; Identificar diferentes tipos de IA; Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); Debater e refletir sobre os aspetos da IA e a Ética em contexto educativo; Identificar os grandes inconvenientes da IA; Desenvolver propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Conteúdos
Módulo 1 | Introdução à IA (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 1.1 Definição e história da IA 1.2 Conceitos sobre IA 1.3 Exploração dos diferentes tipos de IA Módulo 2 | Aplicações Generativas suportadas por IA (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 2.1 O que são aplicações generativas suportadas por IA? 2.2 Exemplos de aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras). 2.3 Exploração de ferramentas IA generativas em contexto educativo. Módulo 3 | IA e a Ética (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 3.1 Introdução à Ética da IA: Exploração dos princípios éticos e morais envolvidos no desenvolvimento, implementação e uso da IA. 3.2 Quais os grandes inconvenientes da IA? 3.3 Recomendações para o seu uso em contexto educativo. Módulo 4 | Projeto Educativo envolvendo IA generativa (5 horas - 3 síncronas + 2 horas assíncronas) 4.1 Definição de objetivos do projeto educativo de IA generativa e escolha do domínio criativo. 4.2 Experimentação e iteração com a(s) ferramenta(s). 4.3 Reflexão ética e social. Módulo 5 |Avaliação e Reflexão (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 5.1. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos pelos formandos.
Metodologias
O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning com 15h síncronas e 10h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Google Meet) para dinamizar as sessões/planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões, refletindo sobre a importância da integração curricular e da transversalidade destas temáticas. Atividades teóricas: ensino dirigido/semi-dirigido (discussão de conceitos, resultados de investigação e experiências de terreno); atividades dirigidas de leitura/reflexão; discussão. Atividades práticas: aprendizagem experiencial (no terreno, o que é abordado na ação, reflexão permanente ao longo do processo); aprendizagem cooperativa (contacto entre grupos, acompanhamento por parte do formador e apresentação, pelos formandos, do trabalho desenvolvido).
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final de cada um dos formandos.
Bibliografia
Supporting global cooperation on artificial intelligence, United Nations: https://www.un.org/techenvoy/content/artificial-intelligenceArtificial Intelligence and Education, A critical view through the lens of human rights, democracy and the rule of law, Council of Europe: https://rm.coe.int/prems-092922-gbr-2517-ai-and-education-txt-16x24-web/1680a956e3Orientações Éticas para Educadores sobre a utilização de Inteligência Artificial (IA) e de Dados no Ensino e na Aprendizagem, Comissão Europeia: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/d81a0d54-5348-11ed-92ed-01aa75ed71a1/language-enArtificial Intelligence and the future of education, European Commission: https://ec.europa.eu/commission/presscorner/detail/en/ip_22_6338Beijing Consensus on Artificial Intelligence and Education, UNESCO: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000368303
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-07-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 16-07-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 17-07-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 18-07-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 19-07-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 22-07-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 23-07-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 24-07-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 25-07-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Norberto Correia Costa
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Atualmente, a atividade docente está profundamente marcada pelas TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação), havendo cada vez mais a necessidade de compreender os processos de transformação dos dados em bruto em conhecimento utilizável, tanto nos processos pedagógicos e didáticos, como nos que dizem respeito a tarefas de organização do trabalho na escola. O manuseamento de dados faz parte do nosso quotidiano, aparecendo diariamente nos meios de comunicação social em atividades da mais variada natureza, no desporto, na política, na educação, etc., elaborando-se notícias, tomando-se decisões e fazendo-se previsões utilizando processos ou técnicas estatísticas que recorrem à folha de cálculo. É de importância capital a utilização de ferramentas computacionais no tratamento de dados, de ajuda à atividade docente, quer seja na capacidade de resposta às necessidades dos nossos alunos no seu desenvolvimento sócio educativo, ou nas atividades de coordenação e gestão fora da sala de aula, inerentes aos cargos desempenhados pelos docentes. Este curso pretende produzir respostas pedagógicas cada vez mais ajustadas às características, necessidades e interesses dos docentes e das competências que terão de desenvolver nos alunos e que estão previstas no seu perfil à saída da escolaridade obrigatória.
Objetivos
. Promover a utilização de recursos computacionais para melhorar a qualidade de ensino; . Adquirir e/ou ampliar o leque de conhecimentos ferramenta informática Folha de Cálculo; . Adquirir e/ou ampliar o leque de conhecimentos estatísticos; . Melhorar a competência profissional nos vários domínios da sua atividade; . Aplicar os materiais produzidos na disciplina, área disciplinar lecionada ou direção/coordenação de atividades docentes. . Sensibilizar para as vantagens da utilização da folha de cálculo Excel, de modo a que os agentes educativos promovam respostas pedagógicas cada vez mais ajustadas; . Facultar a percepção do significado, vantagens e desvantagens associados aos conceitos estatísticos usados com mais frequência; . Permitir a tomada de conhecimento das diversas formas de organização e apresentação de informação (dados) fornecidas pelo Excel; . Refletir sobre a necessidade do levantamento e tratamento estatístico de dados no campo educativo; . Produzir relatórios estatísticos.
Conteúdos
Introdução e Manipulação de Dados: Contacto com o conceito Folha de Cálculo; Apresentação e configuração da interface da folha de cálculo; Estrutura da folha de cálculo - livro, folha e célula; Conceito de endereço; Manipulação de ficheiros; Conceito de tipos de conteúdos das células; Manipulação simples de dados e células; Manipulação de folhas; Formatação do nome das folhas e da cor; Esconder e mostrar linhas e colunas; Esconder e mostrar folhas; Navegação entre folhas e livros; Atalhos. Formatação; Fórmulas e Funções: Tipo de conteúdo da célula; Alinhamento do texto; Tipos de letra e estilos; Limites; Preenchimento; Proteção; Formatações automáticas; Manipulação de linhas e colunas; Cópia de formatações; Conceito de fórmula; Construção de fórmulas; Conceito de função; Funções embebidas da folha de cálculo; Conceito de referência; Utilização de referências; Endereços relativos, mistos e absolutos; Fórmulas com células entre folhas. Gráficos: Criação de gráficos na folha dos dados ou numa nova folha; Tipos de gráficos; Formatação de gráficos; Apresentação de gráficos; Impressão: Configuração da área de impressão; Configuração da impressão; Pré-Visualização; Cabeçalho e Rodapé; Impressão. Avaliação da ação/Preenchimento da documentação.
Metodologias
1º Momento: Este curso de formação pretende desenvolver e aprofundar o ensino e a aprendizagem da aplicação da folha de cálculo. Assim, serão abordados, através da pesquisa, realização de trabalhos práticos e reflexões individuais e de grupo, em sala de formação, os conceitos e termos estatísticos, a recolha, organização, interpretação e apresentação de dados. 2.º Momento: Partindo do aprofundamento das temáticas abordadas, os formandos aplicarão, no seu quotidiano de sala de aula e/ou de escola, os procedimentos/ materiais construídos em sala de formação, com vista a assegurar a funcionalidade (utilidade) dos produtos obtidos na oficina para as práticas no terreno. 3.º Momento: Far-se-á uma reflexão sobre o desenrolar da aplicabilidade prática em sala de aula com os alunos e nas tarefas de direcção/coordenação na Escola e, procurar-se-á introduzir as alterações tidas por convenientes consolidando e melhorando assim as práticas da actividade docente.
Avaliação
A avaliação será expressa nos termos dos números 5 e 6 do artigo 4.º, do Despacho n.º 4595/2015, e terá em consideração:Qualidade da participação dos formandos nas sessões de trabalho; qualidade dos trabalhos práticos realizados ao longo das sessões; reflexão crítica individual final
Bibliografia
Coelho, José - Folha de calculo: utilizando Microsoft Excel. Lisboa: Universidade Aberta, 2010, 50 p.http://hdl.handle.net/10400.2/1797
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-07-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 16-07-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
3 | 17-07-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
4 | 23-07-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 24-07-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
6 | 25-07-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
Formador
Ana Isabel Nogueira de Moura
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No sentido de priorizar a melhoria da qualidade das aprendizagens e a inclusão, garantindo -se o acesso ao currículo a todos os alunos, o Despacho n.º 6605-A/2021, de 6 de julho, procede à definição dos referenciais curriculares das várias dimensões do desenvolvimento curricular. À luz da AFC e destes referenciais, impõe-se que se privilegie o uso de metodologias ativas de aprendizagem, entre as quais se destaca a Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP). Importa, pois, capacitar os docentes para a implementação de metodologias ativas, usando cenários de aprendizagem que façam uma integração eficaz entre o espaço, a pedagogia e a tecnologia e promover o trabalho colaborativo entre as equipas pedagógicas, desenvolvendo projetos interdisciplinares - metodologia ABP. Serão também propostas aos docentes ferramentas digitais que possam suportar o seu trabalho pedagógico, desde a conceção da visão global do projeto até à sua avaliação.
Objetivos
- Contextualizar a necessidade de mudança de práticas e de implementação de metodologias ativas, desenvolvidas em ambientes educativos inovadores; - Compreender os princípios da aprendizagem baseada em projetos. - Organizar o ensino prevendo a experimentação de técnicas, instrumentos e formas de trabalho diversificados, incidindo no uso de ferramentas digitais. - Desenvolver projetos de trabalho suportados por ferramentas digitais. - Fomentar atividades cooperativas de aprendizagem com explicitação de papéis e responsabilidades.
Conteúdos
1. Metodologias ativas contextualização e princípios; (1h) 2. Espaços de aprendizagem e trabalho colaborativo; (1h) 3. Aprendizagem baseada em projetos e projetos interdisciplinares (6h) - organização do processo de ensino/aprendizagem; - definição dos papéis do professor e do aluno; - monitorização do processo de desenvolvimento do projeto; - avaliação. 4. Ferramentas digitais para apoiar o desenvolvimento dos projetos em cada uma das etapas do projeto (4h
Metodologias
As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime presencial e a distância, síncronas, e recorrendo às metodologias: método expositivo, interrogativo e ativo, resolução de problemas e realização de trabalhos práticos. As sessões serão presenciais e incluirão momentos expositivos seguidos de debate e/ou de exposição de dúvidas. Os formandos realizarão, nas sessões, um esboço de projeto à luz da ABP e utilizando ferramentas digitais
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Buck Institute for Education, 2009. Aprendizagem baseada em projetos. 2.ª Edição. Penso Editora. Disponível em: http://books.google.pt/booksHelle, L., Tynjälä, P., & Olkinuora, E. (2006). Project Based Learning in PostSecundary Education Theory, Practice and Rubber Sling Shots. Higher Education. Vol. 51, No. 2 (Mar., 2006), pp. 287 314.Noordin, M., Nasir, A., Ali, D., & Nordin, M. (2011). Problem-Based Learning (PBL) and Project-Based Learning (PjBL) in engineering education: a comparison. Proccedings of the IETEC11 Conference, Kuala Lumpur, Malasysia.Ribeiro, C. (2006). Aprendizagem cooperativa na sala de aula: Uma estratégia para aquisição de algumas Competências cognitivas e atitudinais definidas pelo ministério da educação. Um estudo com alunos do 9º ano de escolaridade. Dissertação de mestrado em Biologia e geologia para o ensino. Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-07-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 16-07-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 17-07-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 18-07-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Franklim Alberto Silva
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O recurso a plataformas de suporte ao ensino não presencial, que podem servir como meio de divulgação, partilha de conteúdos pedagógicos, de interação entre os utilizadores, tem vindo a ser cada mais frequente por parte dos diferentes agentes educativos. Contudo, a sua utilização implica a recolha e o tratamento de um conjunto alargado de informação relativa aos utilizadores, devendo garantir-se a proteção desses mesmos utilizadores. Com esta ação, pretende-se que os formandos implementem junto da comunidade educativa projetos de intervenção, cujo objetivo é a sensibilização para as questões relativas à Proteção de Dados e à Cibersegurança na escola refletindo acerca da integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Objetivos
.Desenvolver práticas de referência respeitantes a proteção de dados, designadamente abstendo-se de tratar dados pessoais que não sejam essenciais para a finalidade pedagógica e adotando comportamentos responsáveis, quando se tem acesso a dados pessoais de alunos, professores e outros titulares dos dados; criar espaços de reflexão que proporcionem a exploração de recursos e ferramentas, bem como a conceção de planos de intervenção, que abordem estas temáticas em contexto educativo; articular as temáticas propostas com as Orientações Curriculares TIC para o 1.º Ciclo, no domínio da Cidadania Digital, com as Aprendizagens Essenciais da disciplina TIC, no domínio da Segurança, Responsabilidade e Respeito em Ambientes Digitais, assim como com a ENEC, nomeadamente nos domínios Segurança, Defesa e Paz e Media. Debater estratégias de sensibilização junto dos alunos para a importância da Cidadania Digital, destacando as áreas da Cibersegurança e da Proteção de Dados.
Conteúdos
Módulo 1:Proteção de dados em contexto escolar (4horas 3 horas presenciais+1 hora assíncrona) Reflexão e análise de documentação de referência; desenvolver, em contexto educativo, práticas relativas à proteção de dados na escola Módulo 2: A Cibersegurança na Escola (3 horas 2 horas síncronas+1hora assíncrona) As plataformas digitais e as recomendações de segurança Desenvolver, em contexto educativo, práticas relativas à Cibersegurança na escola Módulo 3:Iniciativas promotoras da Proteção de Dados e da Cibersegurança nas Escolas:(8horas - 3 horas presenciais+3horas síncronas+2 horas assíncronas) Iniciativas e campanhas do Centro de Sensibilização SeguraNet; Iniciativas e campanhas do Centro Nacional de Cibersegurança O Selo de Segurança Digital. A integração curricular e transversalidade das temáticas Módulo 4:Desenvolvimento de projetos de Cibersegurança e de proteção de dados na escola (5 horas - 3horas síncronas+2horas assíncronas) Análise de projetos existentes no âmbito da Cibersegurança e de proteção de dados Conceção de projetos adequados à realidade da comunidade educativa de cada formando Módulo 5: Avaliação e reflexão (5horas - 3 horas presenciais+2 assíncronas) Apresentação, partilha e reflexão sobre os resultados obtidos nas escolas, após implementação dos planos de intervenção desenvolvidos na oficina de formação.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Centro Nacional de Cibersegurança. Disponível em: https://www.cncs.gov.ptComissão Nacional de Proteção de Dados. Disponível em: https://www.cnpd.ptSeguraNet Navegar em Segurança. Disponível em: http://www.seguranet.ptRede europeia de Centros Internet Segura Insafe. Disponível em: https://youth.betterinternetforkids.eu/web/portal/homeDireção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência. Disponível em: https://www.dgeec.mec.pt/np4/home
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-07-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 16-07-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 17-07-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 19-07-2024 (Sexta-feira) | 17:15 - 20:15 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 22-07-2024 (Segunda-feira) | 17:15 - 20:15 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 23-07-2024 (Terça-feira) | 17:15 - 20:15 | 3:00 | Presencial |
7 | 24-07-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 25-07-2024 (Quinta-feira) | 17:15 - 20:15 | 3:00 | Online síncrona |
9 | 26-07-2024 (Sexta-feira) | 17:15 - 20:15 | 3:00 | Presencial |
Formador
Alexandra Margarida Loureiro de Oliveira Calado
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Uma introdução ao trabalho de preparação do Ator e como este se relaciona com o do Professor.
Objetivos
- Desenvolver consciência do Corpo e da Voz como elementos fundamentais da Comunicação. - Explorar a Criatividade e o sentido de Grupo.
Conteúdos
1. Expressão Corporal e Movimento. 2. Jogos de improvisação. 3. Expressão Oral e Técnica Vocal.
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 25/07/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-07-2024 (Segunda-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 16-07-2024 (Terça-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Susana Maria Almeida Silva Vieira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Quando é utilizada de forma adequada e transversal, a Internet pode mudar a vida das crianças e jovens, especialmente dos mais vulneráveis, de meios socioeconómicos desfavorecidos e isolados. Efetivamente, o uso das tecnologias pode dar-lhes acesso a um manancial de conteúdos e de oportunidades, no entanto importa reforçar que a Internet e o seu uso não estão isentos de riscos, especialmente para as crianças e jovens, podendo torná-las mais expostas e suscetíveis a diferentes formas de violência. Fenómenos como o Sexting, Sextortion, Grooming, Ciberbullying, entre outros, cresceram exponencialmente, devido à massificação da Internet, contribuindo para pôr em causa a segurança de crianças e jovens.
Objetivos
Debater e analisar os comportamentos de Risco Online (Grooming, Ciberbullying, Sexting, Sextortion, outros) e a importância do papel da Escola na capacitação de crianças e jovens, na prevenção e combate a estes fenómenos; Criar espaços de reflexão que proporcionem a exploração de recursos e ferramentas, bem como a conceção de planos de intervenção que envolvam estas temáticas, em contexto educativo; Articular as temáticas com as Orientações Curriculares TIC para o 1.º Ciclo, no domínio da Cidadania Digital, com as Aprendizagens Essenciais da disciplina TIC, no domínio da Cidadania Digital, assim como com a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, nomeadamente nos domínios Direitos Humanos, Media, Sexualidade e Saúde. Pretende-se, ainda, debater estratégias de sensibilização, junto dos alunos, para a Cidadania Digital, nomeadamente no que se refere aos comportamentos de risco online.
Conteúdos
Módulo 1: Comportamentos de Risco Online Grooming, Ciberbullying, Sexting, Sextortion, entre outros (7 horas 3 horas presenciais + 2 horas síncronas + 2 horas assíncronas) O papel da comunidade escolar na prevenção e combate destes fenómenos Reflexão e análise Módulo 2: Os serviços de apoio (6 horas 2 horas síncronas +2 horas síncronas + 2 horas assíncronas) Linha de apoio e linha de denúncia Internet Segura Linha SOS Criança Gabinete Cibercrime da Procuradoria-Geral da República As redes internacionais Insafe e Inhope Módulo 3: Desenvolvimento de projetos de prevenção e combate a Comportamentos de Risco Online na escola. (7 horas 3 horas presenciais + 2 horas síncronas + 2 horas assíncronas) As iniciativas da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima; As iniciativas do Centro de Sensibilização SeguraNet; As iniciativas do Centro Internet Segura e da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens (O Selo Protetor). Módulo 4: Avaliação e reflexão (5 horas 3 horas presenciais + 2 horas assíncronas)
Metodologias
Sessões: o Curso irá decorrer na modalidade de b-Learning com sessões presenciais, síncronas e assíncronas, com a seguinte distribuição: 9h presenciais, 8h síncronas e 8h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas Moodle e de videoconferência para dinamizar as sessões. Apresentação, partilha e reflexão dos planos desenvolvidos pelos formandos durante o curso.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Associação Portuguesa de Apoio à Vítima. Disponível em: https://apav.ptGabinete Cibercrime da Procuradoria-Geral da República. Disponível em: https://www.ministeriopublico.pt/contato/gabinete-cibercrimeLinha SOS Criança. Disponível em: https://iacrianca.pt/intervencao/sos-crianca/ SeguraNet Navegar em Segurança. Disponível em: http://www.seguranet.ptRede europeia de Centros Internet Segura Insafe. Disponível em: https://youth.betterinternetforkids.eu/web/portal/homeSeguraNet Navegar em Segurança. Disponível em: http://www.seguranet.pt
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-07-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 16-07-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 17-07-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 18-07-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 19-07-2024 (Sexta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 22-07-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 23-07-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 24-07-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
9 | 26-07-2024 (Sexta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Pedro João Ramos Amorim Sá
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A autonomia e flexibilidade curricular, a cidadania e desenvolvimento, a inclusão e a recuperação de aprendizagens são temas de grande relevância para a educação atual. A implementação de práticas pedagógicas inovadoras e eficazes nestas áreas é fundamental para garantir que todos os alunos tenham acesso a uma educação de qualidade e que se desenvolvam como cidadãos plenos e participativos. O trabalho em rede parece ser uma oportunidade para o desenvolvimento de estratégias mais eficazes entre pares.
Objetivos
Promover a partilha de práticas de referência entre as escolas de Matosinhos: autonomia e flexibilidade curricular, cidadania e desenvolvimento, inclusão recuperação de aprendizagens e avaliação pedagógica. Fomentar a colaboração e o trabalho em rede entre as escolas do de Matosinhos.
Conteúdos
Partilha de boas práticas Trabalho em rede: Interação entre as escolas num ambiente informal para aprofundamento de conhecimento das práticas apresentadas e partilha de informação. Avaliação da atividade
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 25/07/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-07-2024 (Quarta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Dioclecia Maria da Silva Melo
Destinatários
Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
O Pickleball e o Padel é nova proposta para a abordagem as modalidades de raquetes no contexto escolar. Modalidades estas em grande crescimento, pelo que é relevante atualizar o conhecimento teórico e prático dos docentes da disciplina.
Objetivos
Divulgar e promover a prática das modalidades na escola; Integrar, no âmbito do Desporto Escolar, as modalidades como prática regular nas atividades desenvolvidas no âmbito do Plano Anual das Escolas; Sensibilizar e formar para as modalidades, em contexto escolar; Criar ligações com outras entidades, nomeadamente, com o Plano de Ética Desportiva para o desenvolvimento das modalidades.
Conteúdos
Iniciação as modalidades de raquetes de Padel e Pickleball
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 25/07/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Ana Isabel Nogueira de Moura
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No sentido de priorizar a melhoria da qualidade das aprendizagens e a inclusão, garantindo -se o acesso ao currículo a todos os alunos, o Despacho n.º 6605-A/2021, de 6 de julho, procede à definição dos referenciais curriculares das várias dimensões do desenvolvimento curricular. À luz da AFC e destes referenciais, impõe-se que se privilegie o uso de metodologias ativas de aprendizagem, entre as quais se destaca a Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP). Importa, pois, capacitar os docentes para a implementação de metodologias ativas, usando cenários de aprendizagem que façam uma integração eficaz entre o espaço, a pedagogia e a tecnologia e promover o trabalho colaborativo entre as equipas pedagógicas, desenvolvendo projetos interdisciplinares - metodologia ABP. Serão também propostas aos docentes ferramentas digitais que possam suportar o seu trabalho pedagógico, desde a conceção da visão global do projeto até à sua avaliação.
Objetivos
- Contextualizar a necessidade de mudança de práticas e de implementação de metodologias ativas, desenvolvidas em ambientes educativos inovadores; - Compreender os princípios da aprendizagem baseada em projetos. - Organizar o ensino prevendo a experimentação de técnicas, instrumentos e formas de trabalho diversificados, incidindo no uso de ferramentas digitais. - Desenvolver projetos de trabalho suportados por ferramentas digitais. - Fomentar atividades cooperativas de aprendizagem com explicitação de papéis e responsabilidades.
Conteúdos
1. Metodologias ativas contextualização e princípios; (1h) 2. Espaços de aprendizagem e trabalho colaborativo; (1h) 3. Aprendizagem baseada em projetos e projetos interdisciplinares (6h) - organização do processo de ensino/aprendizagem; - definição dos papéis do professor e do aluno; - monitorização do processo de desenvolvimento do projeto; - avaliação. 4. Ferramentas digitais para apoiar o desenvolvimento dos projetos em cada uma das etapas do projeto (4h
Metodologias
As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime presencial e a distância, síncronas, e recorrendo às metodologias: método expositivo, interrogativo e ativo, resolução de problemas e realização de trabalhos práticos. As sessões serão presenciais e incluirão momentos expositivos seguidos de debate e/ou de exposição de dúvidas. Os formandos realizarão, nas sessões, um esboço de projeto à luz da ABP e utilizando ferramentas digitais
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Buck Institute for Education, 2009. Aprendizagem baseada em projetos. 2.ª Edição. Penso Editora. Disponível em: http://books.google.pt/booksHelle, L., Tynjälä, P., & Olkinuora, E. (2006). Project Based Learning in PostSecundary Education Theory, Practice and Rubber Sling Shots. Higher Education. Vol. 51, No. 2 (Mar., 2006), pp. 287 314.Noordin, M., Nasir, A., Ali, D., & Nordin, M. (2011). Problem-Based Learning (PBL) and Project-Based Learning (PjBL) in engineering education: a comparison. Proccedings of the IETEC11 Conference, Kuala Lumpur, Malasysia.Ribeiro, C. (2006). Aprendizagem cooperativa na sala de aula: Uma estratégia para aquisição de algumas Competências cognitivas e atitudinais definidas pelo ministério da educação. Um estudo com alunos do 9º ano de escolaridade. Dissertação de mestrado em Biologia e geologia para o ensino. Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-07-2024 (Segunda-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 09-07-2024 (Terça-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 10-07-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 11-07-2024 (Quinta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Macedo
Catarina Marques Ramalho Ramos Duarte
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Entidade formadora/Parceria
Unidade Local de Saúde de Matosinhos/CFAE_Matosinhos
Enquadramento
O compromisso da Câmara Municipal de Matosinhos com a realização regular de formação aos/às AO vem ao encontro das orientações do Ministério da Educação, consubstanciadas noPlano de Recuperação das Aprendizagens (Plano 21|23 – Escola+), tendo sido criado um plano de formação único, entre escolas e autarquia, para estes trabalhadores. No levantamento de necessidades formativas efetuado aos trabalhadores, salientaram-se os temas saúde mental, relacionados com a promoção de bem-estar psicológico e o desenvolvimento de relações interpessoais positivas. O conhecimento do contexto e a relação de proximidade estabelecida com os AO, convergem igualmente no sentido de ser necessário abordar estratégias de gestão emocional e comunicação que façam face às situações desafiantes do seu dia-dia, bem como as novas práticas que trazem repercussões importantes às dinâmicas escolares.
Objetivos
Promover o desenvolvimento de competências pessoais e sociais Promover a expressão e gestão adequada das emoções Promover relacionamentos interpessoais positivos Promover o autocuidado e o bem-estar Promover estratégias de resiliência
Conteúdos
Autoconhecimento e autoestima Gestão emocional Empatia Autocuidado Coesão do grupo Resiliência Comunicação Assertiva Relaxamento/Mindfull
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-07-2024 (Segunda-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 08-07-2024 (Segunda-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Marta Claudia Ribeiro Marques Valadar
Paula Cristina Moreira Machado Santos
Maria de Fátima Almeida Fernandes de Sousa
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Enquadramento
Quando os acidentes ocorrem, os primeiros socorros são o tratamento inicial e temporário ministrado a acidentado e/ou vítima de doença súbita, num esforço de preservar a vida, diminuir a incapacidade e minorar o sofrimento. Consiste, conforme a situação, na proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias, atuação em situações de agudização de doença crónica e realização de manobras de Suporte Básico de Vida (SBV). É importante que a Escola, perante um acontecimento inesperado e/ou traumático que ameaça a vida e/ou a segurança, disponha de um local próprio para prestação de primeiros socorros e que a maioria dos/as profissionais de educação possua formação em SBV. A equipa de Saúde Escolar apoia a Escola na promoção da segurança e na prevenção dos acidentes escolares e peri escolares, na gestão do risco e na monitorização dos acidente e/ou doença súbita. O risco existe sempre, e a Escola deve estar preparada para lidar com ele. Prevenir os acidentes e saber como atuar são condições básicas para salvar vidas.
Objetivos
Que os formandos adquiram as seguintes competências: - Notificação de acidentes / incidentes escolares e peri escolares do estabelecimento de ensino; - Identificação e execução de técnicas de primeiros socorros e/ou Suporte Básico de Vida que visem a estabilização da(s) vítima(s) em situação de doença súbita ou de acidente.
Conteúdos
- Principais causas de acidente / incidente escolar; medidas preventivas; notificação; - Procedimentos de atuação em primeiros socorros; - Atuação em situações de agudização de doença crónica; - Algoritmo de suporte básico de vida; Posição lateral de segurança; Desobstrução da via área (de acordo com European Resuscitation Council).
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-07-2024 (Segunda-feira) | 09:30 - 11:30 | 2:00 | Presencial |
2 | 08-07-2024 (Segunda-feira) | 12:00 - 13:00 | 1:00 | Presencial |
3 | 08-07-2024 (Segunda-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 09-07-2024 (Terça-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Ana Carina Rodrigues Marques
Maria Graça Teixeira Fonseca
Miguel Angelo Teixeira Maia
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
O risco existe sempre, e a Escola deve estar preparada para lidar com ele. Prevenir os acidentes e saber como atuar são condições básicas para salvar vidas. Quando os acidentes ocorrem, os primeiros socorros são o tratamento inicial e temporário ministrado a acidentado e/ou vítima de doença súbita, num esforço de preservar a vida, diminuir a incapacidade e minorar o sofrimento. Consiste, conforme a situação, na proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias, atuação em situações de agudização de doença crónica e realização de manobras de Suporte Básico de Vida (SBV). É importante que a Escola, perante um acontecimento inesperado e/ou traumático que ameaça a vida e/ou a segurança, disponha de um local próprio para prestação de primeiros socorros e que a maioria dos/as profissionais de educação possua formação em SBV. A equipa de Saúde Escolar apoia a Escola na promoção da segurança e na prevenção dos acidentes escolares e peri escolares, na gestão do risco e na monitorização dos acidente e/ou doença súbita. No que se refere à prestação de primeiros socorros e SBV pode capacitar profissionais de educação para intervirem em situações de emergência (PNSE, 2015).
Objetivos
- Notificação de acidentes/incidentes escolares e peri escolares do estabelecimento de ensino; - Identificação e execução de técnicas de primeiros socorros e/ou Suporte Básico de Vida que visem a estabilização da(s) vítima(s) em situação de doença súbita ou de acidente.
Conteúdos
- Principais causas de acidente / incidente escolar; medidas preventivas; notificação; - Procedimentos de atuação em primeiros socorros; - Atuação em situações de agudização de doença crónica; - Algoritmo de suporte básico de vida; Posição lateral de segurança; Desobstrução da via área (de acordo com European Resuscitation Council).
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 25/07/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Augusta Carmen da Costa Coelho Ramalho Vieira
Catarina Silva Afonso
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
O risco existe sempre, e a Escola deve estar preparada para lidar com ele. Prevenir os acidentes e saber como atuar são condições básicas para salvar vidas. Quando os acidentes ocorrem, os primeiros socorros são o tratamento inicial e temporário ministrado a acidentado e/ou vítima de doença súbita, num esforço de preservar a vida, diminuir a incapacidade e minorar o sofrimento. Consiste, conforme a situação, na proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias, atuação em situações de agudização de doença crónica e realização de manobras de Suporte Básico de Vida (SBV). É importante que a Escola, perante um acontecimento inesperado e/ou traumático que ameaça a vida e/ou a segurança, disponha de um local próprio para prestação de primeiros socorros e que a maioria dos/as profissionais de educação possua formação em SBV. A equipa de Saúde Escolar apoia a Escola na promoção da segurança e na prevenção dos acidentes escolares e peri escolares, na gestão do risco e na monitorização dos acidente e/ou doença súbita. No que se refere à prestação de primeiros socorros e SBV pode capacitar profissionais de educação para intervirem em situações de emergência (PNSE, 2015).
Objetivos
- Notificação de acidentes/incidentes escolares e peri escolares do estabelecimento de ensino; - Identificação e execução de técnicas de primeiros socorros e/ou Suporte Básico de Vida que visem a estabilização da(s) vítima(s) em situação de doença súbita ou de acidente.
Conteúdos
- Principais causas de acidente / incidente escolar; medidas preventivas; notificação; - Procedimentos de atuação em primeiros socorros; - Atuação em situações de agudização de doença crónica; - Algoritmo de suporte básico de vida; Posição lateral de segurança; Desobstrução da via área (de acordo com European Resuscitation Council).
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 25/07/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 11:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 11:30 - 13:30 | 2:00 | Presencial |
Formador
Carla Luciana da Cunha Dias
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Enquadramento
As mudanças sociais e emergentes das dinâmicas da atualidade colocam novos desafios à comunidade escolar e levam à necessidade de se repensarem os papéis e competências de todos os agentes educativos, nomeadamente do assistente operacional. O papel exigido ao assistente operacional implica uma (re)adaptação a estas mudanças e aos desafios que os alunos e a escola representam tendo em conta as novas politicas educativas. Os assistentes operacionais são chamados a colaborar, ativamente, com os restantes intervenientes no processo educativo. Como tal, pretende-se desenvolver uma formação que capacite os assistentes operacionais a responderem de forma responsável e informada às necessidades de uma escola responsiva, flexível e democrática, onde o clima escolar seja facilitador de melhores aprendizagens.
Objetivos
- Conhecer a organização das escolas e das lideranças formais e informais - Perceber o enquadramento legal da identidade profissional do assistente operacional ‐ Compreender o processo de desenvolvimento da criança e do adolescente - Desenvolver competências de gestão comportamental e de comunicação em contexto escolar - Adotar atitudes reflexivas acerca dos contextos de trabalho e da sua área de intervenção - Implementar atividades junto das crianças e alunos, articuladas com os docentes.
Conteúdos
1. Organização do Sistema Educativo Português. 2. Caraterização da Rede Escolar do Concelho. 3. O Papel e o perfil do AO em contexto escolar. 4. O papel do AO agente ativo na modelação dos comportamentos dos alunos. 5. Estilos Comunicacionais e atitudes facilitadoras da comunicação. 6. Estratégias comunicacionais para mediação e gestão de conflitos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 09:30 - 13:00 | 3:30 | Presencial |
2 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
Formador
Ana Carina Rodrigues Marques
Maria Graça Teixeira Fonseca
Miguel Angelo Teixeira Maia
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O risco existe sempre, e a Escola deve estar preparada para lidar com ele. Prevenir os acidentes e saber como atuar são condições básicas para salvar vidas. Quando os acidentes ocorrem, os primeiros socorros são o tratamento inicial e temporário ministrado a acidentado e/ou vítima de doença súbita, num esforço de preservar a vida, diminuir a incapacidade e minorar o sofrimento. Consiste, conforme a situação, na proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias, atuação em situações de agudização de doença crónica e realização de manobras de Suporte Básico de Vida (SBV). É importante que a Escola, perante um acontecimento inesperado e/ou traumático que ameaça a vida e/ou a segurança, disponha de um local próprio para prestação de primeiros socorros e que a maioria dos/as profissionais de educação possua formação em SBV. A equipa de Saúde Escolar apoia a Escola na promoção da segurança e na prevenção dos acidentes escolares e peri escolares, na gestão do risco e na monitorização dos acidente e/ou doença súbita. No que se refere à prestação de primeiros socorros e SBV pode capacitar profissionais de educação para intervirem em situações de emergência (PNSE, 2015).
Objetivos
Notificação de acidentes/incidentes escolares e peri escolares do estabelecimento de ensino; - Identificação e execução de técnicas de primeiros socorros e/ou Suporte Básico de Vida que visem a estabilização da(s) vítima(s) em situação de doença súbita ou de acidente.
Conteúdos
- Principais causas de acidente / incidente escolar; medidas preventivas; notificação; - Procedimentos de atuação em primeiros socorros; - Atuação em situações de agudização de doença crónica; - Algoritmo de suporte básico de vida; Posição lateral de segurança; Desobstrução da via área (de acordo com European Resuscitation Council).
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 25/07/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 09:30 - 13:00 | 3:30 | Presencial |
2 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
Formador
Marta Claudia Ribeiro Marques Valadar
Paula Cristina Moreira Machado Santos
Daniela Alexandra Braga Coelho Mota Machado
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Unidade Local de Saúde de Matosinhos - Unidade de Cuidados na Comunidade de Matosinhos em parceria com o CFAE_Matosinhos
Enquadramento
A intervenção na área da Saúde Escolar tem como objetivo contribuir para a obtenção de ganhos em saúde, através da promoção de contextos escolares favoráveis à saúde. A promoção da saúde, em particular da saúde mental, constitui o núcleo central das intervenções da Saúde Escolar, apoiadas por métodos ativos e trabalho por projeto, que valorizem a promoção de competências sociais e emocionais (DGS, 2015). O Programa Nacional de Saúde Escolar (PNSE, 2015) destina-se a toda a comunidade educativa, que compreende crianças, alunos/as, pessoal docente e não docente, pais/mães ou encarregados/as de educação A Escola é o local de trabalho de muitos grupos profissionais. Um bom ambiente físico e social promove o equilíbrio e o bem-estar. Mas os riscos psicossociais, o stresse inerentes à profissão docente são determinantes do desenvolvimento de mal-estar e de doenças. Melhorar a saúde e o bem-estar de docentes e não docentes implica zelar pela promoção de ambientes escolares seguros e saudáveis e recomendar a vigilância da sua saúde, por serviços de saúde ocupacional disponibilizados pela entidade empregadora. Segundo o Plano de Ação para a Saúde Mental 2013-2020 (WHO, 2013) uma boa saúde mental permite o aumento do potencial, a capacidade de lidar com o stresse da vida, o aumento da produtividade e do bem-estar. O PNSE define a saúde mental como o núcleo central de intervenção em toda a comunidade educativa na complementaridade à aprendizagem, no estabelecimento de relações interpessoais significativas, na gestão de emoções e na adoção de estilos de vida saudáveis. A importância da saúde mental como meio condutor na promoção das competências socioemocionais torna a escola mais desafiadora, envolvente e significativa, com climas favoráveis de aprendizagem, pertença, sucesso e diminuição de comportamentos de risco, traduzindo-se em ganhos para a saúde (DGS, 2015). A Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) desenvolveu uma proposta que considera a gestão do risco profissional como um processo dinâmico e técnico-científico que visa eliminar, minimizar ou controlar o risco profissional dos trabalhadores no seu local de trabalho.
Objetivos
Promoção da saúde mental Identificar fatores protetores para a saúde mental Informar sobre estratégias promotoras de saúde mental Aumento das competências interpessoais e intrapessoais Promover gestão emocional
Conteúdos
Saúde Mental- estratégias protetoras Emoções- identificação e gestão Comunicação- estilos e técnicas de resolução de conflitos Stress- tipos e estratégias protetoras Autocontrolo Relaxamento e tranquilização
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 25/07/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 01-07-2024 (Segunda-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Juliana Maria Pires Masi
Sérgio Bruno Santos Sousa
Teresa Maria Silva Cardoso
Miguel Angelo Teixeira Maia
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
O risco existe sempre, e a Escola deve estar preparada para lidar com ele. Prevenir os acidentes e saber como atuar são condições básicas para salvar vidas. Quando os acidentes ocorrem, os primeiros socorros são o tratamento inicial e temporário ministrado a acidentado e/ou vítima de doença súbita, num esforço de preservar a vida, diminuir a incapacidade e minorar o sofrimento. Consiste, conforme a situação, na proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias, atuação em situações de agudização de doença crónica e realização de manobras de Suporte Básico de Vida (SBV). É importante que a Escola, perante um acontecimento inesperado e/ou traumático que ameaça a vida e/ou a segurança, disponha de um local próprio para prestação de primeiros socorros e que a maioria dos/as profissionais de educação possua formação em SBV. A equipa de Saúde Escolar apoia a Escola na promoção da segurança e na prevenção dos acidentes escolares e peri escolares, na gestão do risco e na monitorização dos acidente e/ou doença súbita. No que se refere à prestação de primeiros socorros e SBV pode capacitar profissionais de educação para intervirem em situações de emergência (PNSE, 2015).
Objetivos
- Notificação de acidentes/incidentes escolares e peri escolares do estabelecimento de ensino; - Identificação e execução de técnicas de primeiros socorros e/ou Suporte Básico de Vida que visem a estabilização da(s) vítima(s) em situação de doença súbita ou de acidente.
Conteúdos
- Principais causas de acidente / incidente escolar; medidas preventivas; notificação; - Procedimentos de atuação em primeiros socorros; - Atuação em situações de agudização de doença crónica; - Algoritmo de suporte básico de vida; Posição lateral de segurança; Desobstrução da via área (de acordo com European Resuscitation Council).
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 25/07/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 01-07-2024 (Segunda-feira) | 09:30 - 11:30 | 2:00 | Presencial |
2 | 01-07-2024 (Segunda-feira) | 12:00 - 13:00 | 1:00 | Presencial |
3 | 01-07-2024 (Segunda-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Henrique de Jesus Rodrigues
Miguel Ângelo Pereira de Sousa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Apesar das melhorias observadas ao nível do processo de evacuação, na parte respeitante à conduta e comportamento dos ocupantes, denota-se, de uma forma geral, que as Estruturas Internas de Segurança (EIS) das escolas não estão preparadas para lidar de uma forma eficaz com as emergências que possam surgir, e disso são exemplo os recentes incidentes e os exercícios levados a cabo nas últimas semanas nas escolas de maior dimensão e efetivo do concelho. O feedback recolhido por parte dos elementos das diversas equipas de resposta à emergência (equipas de evacuação, intervenção, controlo e primeiros socorros) transparece um desconhecimento face às tarefas a realizar em caso de emergência e uma ausência, quase transversal, de indicações por parte dos elementos responsáveis da estrutura, isto é, os delegados de segurança (DS). Apesar de se notar alguns processos já consumados no que diz respeito à evacuação, são observadas múltiplas carências noutras fases da emergência como são os casos do reconhecimento e primeira intervenção, alarme e alerta, concentração e controlo e receção e encaminhamento dos meios de socorro. Um outro aspeto a reter é a ausência de identificação destes elementos, o que poderá dificultar o acesso dos meios de socorro ao contacto com estes. Boa parte destas funções são executadas, ou coordenadas, pelo DS, assumindo este uma importância vital no que diz respeito à gestão de emergência. Este elemento, por norma da direção da escola, deve ter a capacidade e agilidade para dirigir a emergência e gerir as equipas prevista na EIS que possui ao dispor. Para além disso, tem a cargo funções de rotina no que concerne à segurança do estabelecimento escolar como é caso o preenchimento e manutenção dos registos de segurança, a vistoria informal dos equipamentos e sistemas de segurança, o reporte de défices nos equipamentos e sistemas de segurança ou, por exemplo, a promoção de ações de sensibilização e formação para os elementos da EIS e demais comunidade escolar.
Objetivos
Capacitar os formandos com conhecimentos que facilitem a execução das medidas de autoproteção, conforme previsto no Regime Jurídico da Segurança contra Incêndios em Edifícios (RJ-SCIE) (Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro, republicado pela Lei n.º 123/2019 de 18 de outubro).
Conteúdos
Visita técnica a um estabelecimento escolar Exercício em contexto simulado
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 25/07/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-06-2024 (Quinta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Henrique de Jesus Rodrigues
Miguel Ângelo Pereira de Sousa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Apesar das melhorias observadas ao nível do processo de evacuação, na parte respeitante à conduta e comportamento dos ocupantes, denota-se, de uma forma geral, que as Estruturas Internas de Segurança (EIS) das escolas não estão preparadas para lidar de uma forma eficaz com as emergências que possam surgir, e disso são exemplo os recentes incidentes e os exercícios levados a cabo nas últimas semanas nas escolas de maior dimensão e efetivo do concelho. O feedback recolhido por parte dos elementos das diversas equipas de resposta à emergência (equipas de evacuação, intervenção, controlo e primeiros socorros) transparece um desconhecimento face às tarefas a realizar em caso de emergência e uma ausência, quase transversal, de indicações por parte dos elementos responsáveis da estrutura, isto é, os delegados de segurança (DS). Apesar de se notar alguns processos já consumados no que diz respeito à evacuação, são observadas múltiplas carências noutras fases da emergência como são os casos do reconhecimento e primeira intervenção, alarme e alerta, concentração e controlo e receção e encaminhamento dos meios de socorro. Um outro aspeto a reter é a ausência de identificação destes elementos, o que poderá dificultar o acesso dos meios de socorro ao contacto com estes. Boa parte destas funções são executadas, ou coordenadas, pelo DS, assumindo este uma importância vital no que diz respeito à gestão de emergência. Este elemento, por norma da direção da escola, deve ter a capacidade e agilidade para dirigir a emergência e gerir as equipas prevista na EIS que possui ao dispor. Para além disso, tem a cargo funções de rotina no que concerne à segurança do estabelecimento escolar como é caso o preenchimento e manutenção dos registos de segurança, a vistoria informal dos equipamentos e sistemas de segurança, o reporte de défices nos equipamentos e sistemas de segurança ou, por exemplo, a promoção de ações de sensibilização e formação para os elementos da EIS e demais comunidade escolar.
Objetivos
Capacitar os formandos com conhecimentos que facilitem a execução das medidas de autoproteção, conforme previsto no Regime Jurídico da Segurança contra Incêndios em Edifícios (RJ-SCIE) (Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro, republicado pela Lei n.º 123/2019 de 18 de outubro).
Conteúdos
Interpretação de plantas de emergência e plantas de prevenção Formação, Simulacros e Inspeções Regulares Meios e equipamentos de SCIE (Princípios de Funcionamento)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 25/07/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-06-2024 (Quarta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Marco Alexandre Carvalho Bento
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
AE Padrão da Légua e AE Sra. da Hora em parceria com o Centro de Formação de Associação das Escolas de Matosinhos
Enquadramento
A presença constante da Inteligência Artificial, em diversas áreas da nossa vida, obriga a repensar os papéis de professor e aluno
Objetivos
Sensibilizar para um mundo onde a Inteligência Artificial está já muito presente. Refletir sobre perigos, oportunidades e desafios da Inteligência Artificial. Compreender conceitos básicos da Inteligência Artificial. Identificar potencialidades e implicações do uso da Inteligência Artificial na área da Educação.
Conteúdos
O impacto da Inteligência Artificial nas nossas vidas A Inteligência Artificial em contexto educativo: potencialidades e perigos para professores e alunos A integração da Inteligência Artificial na produção de recursos pedagógicos
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 25/07/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 25-06-2024 (Terça-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Henrique de Jesus Rodrigues
Miguel Ângelo Pereira de Sousa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Apesar das melhorias observadas ao nível do processo de evacuação, na parte respeitante à conduta e comportamento dos ocupantes, denota-se, de uma forma geral, que as Estruturas Internas de Segurança (EIS) das escolas não estão preparadas para lidar de uma forma eficaz com as emergências que possam surgir, e disso são exemplo os recentes incidentes e os exercícios levados a cabo nas últimas semanas nas escolas de maior dimensão e efetivo do concelho. O feedback recolhido por parte dos elementos das diversas equipas de resposta à emergência (equipas de evacuação, intervenção, controlo e primeiros socorros) transparece um desconhecimento face às tarefas a realizar em caso de emergência e uma ausência, quase transversal, de indicações por parte dos elementos responsáveis da estrutura, isto é, os delegados de segurança (DS). Apesar de se notar alguns processos já consumados no que diz respeito à evacuação, são observadas múltiplas carências noutras fases da emergência como são os casos do reconhecimento e primeira intervenção, alarme e alerta, concentração e controlo e receção e encaminhamento dos meios de socorro. Um outro aspeto a reter é a ausência de identificação destes elementos, o que poderá dificultar o acesso dos meios de socorro ao contacto com estes. Boa parte destas funções são executadas, ou coordenadas, pelo DS, assumindo este uma importância vital no que diz respeito à gestão de emergência. Este elemento, por norma da direção da escola, deve ter a capacidade e agilidade para dirigir a emergência e gerir as equipas prevista na EIS que possui ao dispor. Para além disso, tem a cargo funções de rotina no que concerne à segurança do estabelecimento escolar como é caso o preenchimento e manutenção dos registos de segurança, a vistoria informal dos equipamentos e sistemas de segurança, o reporte de défices nos equipamentos e sistemas de segurança ou, por exemplo, a promoção de ações de sensibilização e formação para os elementos da EIS e demais comunidade escolar.
Objetivos
Capacitar os formandos com conhecimentos que facilitem a execução das medidas de autoproteção, conforme previsto no Regime Jurídico da Segurança contra Incêndios em Edifícios (RJ-SCIE) (Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro, republicado pela Lei n.º 123/2019 de 18 de outubro).
Conteúdos
Procedimentos de Prevenção e Vistorias de Rotina Procedimentos em caso de emergência Alerta e receção e encaminhamento dos bombeiros
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-06-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Henrique de Jesus Rodrigues
Miguel Ângelo Pereira de Sousa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Apesar das melhorias observadas ao nível do processo de evacuação, na parte respeitante à conduta e comportamento dos ocupantes, denota-se, de uma forma geral, que as Estruturas Internas de Segurança (EIS) das escolas não estão preparadas para lidar de uma forma eficaz com as emergências que possam surgir, e disso são exemplo os recentes incidentes e os exercícios levados a cabo nas últimas semanas nas escolas de maior dimensão e efetivo do concelho. O feedback recolhido por parte dos elementos das diversas equipas de resposta à emergência (equipas de evacuação, intervenção, controlo e primeiros socorros) transparece um desconhecimento face às tarefas a realizar em caso de emergência e uma ausência, quase transversal, de indicações por parte dos elementos responsáveis da estrutura, isto é, os delegados de segurança (DS). Apesar de se notar alguns processos já consumados no que diz respeito à evacuação, são observadas múltiplas carências noutras fases da emergência como são os casos do reconhecimento e primeira intervenção, alarme e alerta, concentração e controlo e receção e encaminhamento dos meios de socorro. Um outro aspeto a reter é a ausência de identificação destes elementos, o que poderá dificultar o acesso dos meios de socorro ao contacto com estes. Boa parte destas funções são executadas, ou coordenadas, pelo DS, assumindo este uma importância vital no que diz respeito à gestão de emergência. Este elemento, por norma da direção da escola, deve ter a capacidade e agilidade para dirigir a emergência e gerir as equipas prevista na EIS que possui ao dispor. Para além disso, tem a cargo funções de rotina no que concerne à segurança do estabelecimento escolar como é caso o preenchimento e manutenção dos registos de segurança, a vistoria informal dos equipamentos e sistemas de segurança, o reporte de défices nos equipamentos e sistemas de segurança ou, por exemplo, a promoção de ações de sensibilização e formação para os elementos da EIS e demais comunidade escolar.
Objetivos
Capacitar os formandos com conhecimentos que facilitem a execução das medidas de autoproteção, conforme previsto no Regime Jurídico da Segurança contra Incêndios em Edifícios (RJ-SCIE) (Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro, republicado pela Lei n.º 123/2019 de 18 de outubro).
Conteúdos
Enquadramento legal da Segurança contra Incêndios em Edifícios (SCIE) Conceitos básicos da Fenomenologia da Combustão e Classes de Fogo Medidas de Autoproteção (MAP) Registos de Segurança
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-06-2024 (Quarta-feira) | 09:30 - 13:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Norberto Correia Costa
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Esta ação enquadra-se no Plano de Ação para a Tansição Digital, determinado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 30, de 21 de Abril de 2020, Pilar I. Capacitação e inclusão digital das Pessoas, Subpilar I. Educação Digital, Medida 1: Programa de Digitalização para as Escolas, Dimensão. Plano de Capacitação Digital de Docentes, encontra-se estruturada de modo a contribuir para o desenvolvimento de competências consignadas nas áreas previstas no DigCompEdu Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, está desenhada para realização em regime a distância, tirando partido das vantagens deste regime de formação no contexto pandémico em que foi criada e visa o desenvolvimento de competências no domínio dos Ambientes Educativos Inovadores
Objetivos
- Compreender o conceito de Ambientes Educativos Inovadores. - Compreender a organização de espaços designados por Sala de aula do futuro. - Aplicar dinâmicas pedagógicas inovadoras e ferramentas digitais de suporte de uma Sala do Futuro. - Compreender o papel do aluno numa Sala do futuro. - Compreender o papel do professor numa Sala do futuro. - Explorar estratégias de trabalho colaborativo docente no contexto de uma Sala do futuro. - Explorar fatores que suportam a consolidação do modelo da Sala de aula do futuro.
Conteúdos
1. Ambientes Educativos Inovadores Conceito e fundamentação. (1 hora) 2. Sala de aula do futuro Espaço físico 6 áreas Criação, Desenvolvimento, Investigação, Apresentação, Interação e Colaboração. (2 horas) 3. Dinâmicas pedagógicas inovadoras assentes em: Aprendizagem por projetos, Aprendizagem colaborativa, Aula invertida, Programação e robótica, Avaliação formativa. (2 horas) 4. Ferramentas digitais de suporte de uma Sala do Futuro inseridas no processo de ensino e aprendizagem seguindo o modelo SMAR (Substitution, Augmentation, Modification, Redefinition) (3 horas) 5. O papel do aluno numa Sala do futuro Desenvolvimento de competências: Literacia cívica, Consciência global, Literacia ambiental, Literacia financeira, Literacia na saúde, Literacia nos Media, Literacia de informação, Literacia nas TIC, Criatividade, Pensamento crítico, Colaboração, Comunicação, Produtividade, Prestação de contas, Liderança, Responsabilidade, Adaptação, Flexibilidade, Competências sociais e de articulação cultural, Iniciativa, Determinação. (3 horas) 6. O papel do professor numa Sala do futuro. (2 horas) 7. O trabalho colaborativo docente no contexto de uma Sala do futuro. (1 hora) 8. Factores que suportam a consolidação do modelo da Sala de aula do futuro. (1 hora)
Metodologias
As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime a distância, síncronas, divididas em segmentos com tarefas individuais e de grupo, promovendo o trabalho autónomo e colaborativo, recorrendo às metodologias: método expositivo, demonstrativo, interrogativo e ativo, resolução de problemas e realização de trabalhos práticos.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-06-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 26-06-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 09-07-2024 (Terça-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 16-07-2024 (Terça-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 17-07-2024 (Quarta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Isabel Lage Ferreira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A designação Bullying pode ser nova no vocabulário da escola. Os comportamentos a que se refere, esses são tão (ou mais) antigos como a própria escola. Gozar, ameaçar, humilhar, ridicularizar, diminuir, empurrar, agredir são verbos que vemos conjugados em diferentes tempos e modos nos recreios e salas das nossas escolas. A nossa perceção pode ser que esses comportamentos podem estar a aumentar, ou a tornar-se mais intensos ou mais "maldosos". Pode ser. Uma outra explicação é que, sobretudo, nos últimos 20 anos a forma como os educadores vêem as relações interpessoais mudou. Para isso muito terá contribuído a investigação sobre as causas, os processos e o impacto desses comportamentos abusivos ou Bullying.
Objetivos
Saber mais sobre o que a investigação descobriu pode ajudar-nos a desenhar estratégias e utilizar comportamentos mais eficazes se queremos combater esses comportamentos em contexto educativo. Com esta ação pretendemos responder às questões - Como funciona o Bullying? - O que se pode fazer para prevenir, minimizar e gerir o impacto?
Conteúdos
1. O Bullying nas escolas hoje. 2. Compreender o Bullying e lidar com os intervenientes: o sujeito, o alvo, o(s) observadore(s) 3. Políticas da escola de segurança 4. Criar ambientes de sala de aula positivos
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 25/07/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-06-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Pedro Miguel Seabra Azevedo Cunha e Sá
Destinatários
professores dos grupos 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de professores dos grupos 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
DGE-Divisão do Desporto Escolar, em parceria com a DGAE-Direção-Geral da Administração Escolar, o IMT-Instituto de Mobilidade e Transportes e o CFAE_Matosinhos
Enquadramento
Enquadrado na ENMAC 2020-2030, o projeto Desporto Escolar Sobre Rodas assenta na prioridade de intervir junto da população escolar, educando as gerações presentes e futuras para a mobilidade sustentável, nomeadamente, para uma mobilidade ativa ciclável, assim como, para a promoção da segurança e da cidadania no uso partilhado e responsável do espaço público. O PEDE 21-25 assume um alargamento a todas as escolas públicas com 2º ciclo, através das atividades regulares e estruturadas que operacionalizam um modelo pedagógico, estruturado por níveis de escolaridade, numa promoção da aprendizagem do padrão motor «Saber Andar de Bicicleta», assegurando o uso responsável da bicicleta no quotidiano e do ciclismo enquanto modalidade desportiva. Esta formação é fundamental para dar continuidade à capacitação dos docentes no amplo domínio da literacia velocipédica.
Objetivos
Dotar os professores de competências que facilitem a implementação do projeto «DE Sobre Rodas» nas suas escolas. Assente em 3 grandes pilares (aprendizagem do padrão motor Saber Andar de Bicicleta, educação rodoviária e educação para a cidadania), articulado com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, pretende-se: a) Sensibilizar os participantes para a problemática da sustentabilidade ambiental, sedentarismo e obesidade infantil; b) Alinhar o projeto de escola com a ENMAC e com o PEDE 21-25; c) Implementar os eixos de atuação e as dinâmicas velocipédicas, no âmbito escolar; d) Planear e implementar o projeto «DE Sobre Rodas», alinhado com o modelo pedagógico definido.
Conteúdos
A. Introdução a um novo paradigma de ensino (2h) Efeitos das alterações sociais no comportamento da população nas últimas duas décadas. Análise das vantagens e da valorização da utilização da bicicleta à luz da educação ambiental, para a sustentabilidade, a cidadania, a economia e para a saúde. O papel da escola: No âmbito do projeto educativo; Intervenção da disciplina de Educação Física, o passado, a atualidade e as ambições para o futuro; Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO). B. Apresentação do projeto Desporto Escolar sobre rodas - Dimensão Gestão - (4h) Breve historial do projeto. Enquadramento institucional: Alinhamento do projeto «DE Sobre Rodas» com a ENMAC e as medidas da responsabilidade da Educação, através do Desporto Escolar; Fatores críticos de sucesso definidos pela ENMAC; Definição da prioridade de intervir junto da população escolar, educando as gerações futuras para a mobilidade sustentável; Mapeamento do projeto «DE Sobre Rodas» - Agrupamento de Escolas/Escolas Não Agrupadas (AE/ENA) envolvidas; Articulação com outros projetos educativos (Educação para a Segurança Rodoviária e Educação para a Cidadania); Sustentabilidade dos projetos com o estabelecimento de protocolos, com enquadramento da ENMAC em contexto local; Boas práticas: Exemplos de referência em AE/ENA e de dinâmicas com parcerias locais. C. Pedala! Da Escola para a Vida: Operacionalização do projeto «DE Sobre Rodas» e Dimensão Técnica - (19h) Competências essenciais para Saber Andar de Bicicleta: Ações motoras: técnicas e habilidades; Categorias das técnicas de ciclismo; As técnicas básicas: montar, desmontar, pedalar (propulsão), condução, equilíbrio e coordenação, travar. Quando começar a aprender a andar de bicicleta? Da bicicleta de balanço à introdução da pedalada. O Modelo Pedagógico e Didático: Questionários para aferição das condições, das motivações e dos interesses dos alunos - 1.º ciclo do ensino básico; 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e secundário. Gincanas de nível 1 e nível 2: Destrezas, pontuação e significado; Condições e recursos; Estratégicas para as aulas. Proposta metodológica de ensino-aprendizagem: Exercícios para diferentes níveis (4). Recursos materiais, manutenção e reparações: A bicicleta - considerações gerais sobre os tipos de bicicleta e ajustamento às caraterísticas do aluno; Vestuário e acessórios; Manutenção e Higienização: acondicionamento, ferramentas, substituição de componentes, reparações e afinações básicas. Educação Rodoviária: Regras específicas, pedalar em segurança, sinalização, normas básicas de circulação, a prevenção rodoviária e a escola propostas. Educação para a Cidadania: «DE Sobre Rodas», Cidadania e Desenvolvimento: apresentação de propostas em conformidade com o PASEO. Ciclismo Adaptado: Pressupostos e considerações gerais sobre a temática; As classes do paraciclismo; Iniciação ao ciclismo adaptado na escola: propostas de intervenção e estratégias específicas.
Metodologias
A ação será desenvolvida da seguinte forma: 1) Sessões teórico-práticas com visualização e interpretação de imagens e vídeos; 2) Sessões predominantemente práticas com dinâmicas individuais, a pares e em grupo: Experimentação e aplicação dos inquéritos: papel e online. Aplicação das Gincanas de nível I e II: instalar; experimentar; avaliar e interpretar. Elaboração de propostas de ensino-aprendizagem para os 4 níveis de ensino: experimentação e análise (trabalho por grupos). Elaboração de um percurso/circuito em contexto controlado, com simulação de circulação na via pública. Experimentação de bicicletas para ciclismo adaptado: bicicleta com adaptações, tandem, handbike, triciclo. Experimentação de técnicas básicas para ajustamento, reparação e manutenção da bicicleta: tamanho, selim, guiador, pedais, furo roda e câmara de ar, travões, corrente, lavagem e lubrificação. Saída em bicicleta para zonas limítrofes da escola com identificação de zonas de risco e respetivos procedimentos: ciclovias, ecovias, ecopistas, parques públicos e via pública com variações de intensidade de tráfego.
Avaliação
A avaliação é contínua e incide sobre o desenvolvimento das competências do formando ao longo do curso, tendo por base a participação, o empenho nas sessões e o trabalho final proposto. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Critérios e ponderações para avaliação dos formandos: a) Assiduidade (15%) b) Atividades práticas/Participação (60%) c) Trabalho escrito balanço individual da formação (25%)
Bibliografia
Pedala! Da Escola para a Vida, Manual de Apoio ao Professor e Técnico Qualificado. ISBN: 978-972-742-487-O https://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/manual_de_apoio_ao_professor_web.pdfInstituto da Mobilidade e dos Transporte, I.P. (2019); Estratégia Nacional para a Mobilidade Ativa Ciclável, ENMAC 2020-2030 https://data.dre.pt/eli/resolconsmin/131/2019/08/02/p/dre/pt/htmlRepública Portuguesa | Educação; Programa Estratégico do Desporto Escolar 2021-2025 https://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/programa_estrategico_de_2021_2025.pdf; Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania: http://www.dge.mec.pt/areastematicas;Do ABC da BTT até onde puderes. Visão e Contextos, Edições e Representações, Lda. Lisboa. Alpiarça, M. (2013)
Anexo(s)
Observações
Critérios de Seleção (30 max) Prioridade 1. Professores de Educação Física dos AE/ENA com «DE Sobre Rodas» da CLDE do Porto. Prioridade 2. Professores Educação Física dos AE/ENA da CLDE do Porto.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-06-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 22:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 08-06-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 08-06-2024 (Sábado) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
4 | 14-06-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 22:30 | 5:00 | Presencial |
5 | 15-06-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 15-06-2024 (Sábado) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Luísa Maria Seara Moreira Carneiro Aires
Ana Cristina Maia Nunes e Seabra
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Encontrando-se o processo de ADD – Avaliação Externa 2023 no CFAE_Matosinhos aproximadamente a meio do seu curso, importa monitorizar a primeira parte que se concretizou até à conclusão da observação de aulas e refletir e perspetivar a segunda parte do processo que visa converter o observado em classificação final. Este webinar constitui a segunda parte da formação prevista para Avaliadores Externos em 2022-23.
Objetivos
- Revisitar o enquadramento da ADD – Avaliação Externa. - Analisar Critérios, Parâmetros e Níveis de desempenho da ADD – Avaliação Externa. - Analisar o Preenchimento do Anexos I, II e Parecer, documentos de ADD – Avaliação Externa. - Refletir sobre harmonias e coerências no que concerne à classificação final da ADD – Avaliação Externa e documentos que a suportam. - Analisar o conjunto de procedimentos de ADD – Avaliação Externa após a observação de aulas. até à finalização do processo.
Conteúdos
1. ADD - AE – Revisitar o enquadramento. 2. ADD - AE – Dimensão Científica e Pedagógica - Critérios, Parâmetros e Níveis de desempenho 3. ADD - AE – Preenchimento dos Anexos I, II e Parecer. 4. ADD - AE – Classificação final – Harmonias e Coerências. 5. ADD - AE – Procedimentos relativos à Observação de Aulas - O que falta concretizar.
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 13/06/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-06-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Henrique de Jesus Rodrigues
Miguel Ângelo Pereira de Sousa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Gabinete de Segurança e Proteção Civil da Câmara Municipal de Matosinhos com a colaboração do CFAE_Matosinhos
Enquadramento
Apesar das melhorias observadas ao nível do processo de evacuação, na parte respeitante à conduta e comportamento dos ocupantes, denota-se, de uma forma geral, que as Estruturas Internas de Segurança (EIS) das escolas não estão preparadas para lidar de uma forma eficaz com as emergências que possam surgir, e disso são exemplo os recentes incidentes e os exercícios levados a cabo nas últimas semanas nas escolas de maior dimensão e efetivo do concelho. O feedback recolhido por parte dos elementos das diversas equipas de resposta à emergência (equipas de evacuação, intervenção, controlo e primeiros socorros) transparece um desconhecimento face às tarefas a realizar em caso de emergência e uma ausência, quase transversal, de indicações por parte dos elementos responsáveis da estrutura, isto é, os delegados de segurança (DS). Apesar de se notar alguns processos já consumados no que diz respeito à evacuação, são observadas múltiplas carências noutras fases da emergência como são os casos do reconhecimento e primeira intervenção, alarme e alerta, concentração e controlo e receção e encaminhamento dos meios de socorro. Um outro aspeto a reter é a ausência de identificação destes elementos, o que poderá dificultar o acesso dos meios de socorro ao contacto com estes. Boa parte destas funções são executadas, ou coordenadas, pelo DS, assumindo este uma importância vital no que diz respeito à gestão de emergência. Este elemento, por norma da direção da escola, deve ter a capacidade e agilidade para dirigir a emergência e gerir as equipas prevista na EIS que possui ao dispor. Para além disso, tem a cargo funções de rotina no que concerne à segurança do estabelecimento escolar como é caso o preenchimento e manutenção dos registos de segurança, a vistoria informal dos equipamentos e sistemas de segurança, o reporte de défices nos equipamentos e sistemas de segurança ou, por exemplo, a promoção de ações de sensibilização e formação para os elementos da EIS e demais comunidade escolar.
Objetivos
Capacitar os formandos com conhecimentos que facilitem a execução das medidas de autoproteção, conforme previsto no Regime Jurídico da Segurança contra Incêndios em Edifícios (RJ-SCIE) (Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro, republicado pela Lei n.º 123/2019 de 18 de outubro).
Conteúdos
Visita técnica a um estabelecimento escolar Exercício em contexto simulado
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 13/06/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-05-2024 (Terça-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Isabel Lage Ferreira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
“A nossa juventude agora adora o luxo. Têm maus modos, desobedecem à autoridade, desrespeitam os mais velhos e preferem conversar a fazer exercício, não se levantam quando os mais entram na sala. Contradizem os seus pais, conversam nas aulas, devoram a comida e tiranizam os seus professores.” Quem será o autor deste texto? Há quanto tempo foi escrito? Parece-lhe algo familiar? Neste workshop vamos abordar estratégias de comunicação e de gestão de comportamento que pode utilizar na sua sala de aula.
Objetivos
1. Tornar-se observador da dinâmica da sala de aula 2. Antecipar cenários e respostas mais ajustadas 3. Utilizar técnicas de comunicação para a gestão da dinâmica de sala de aula.
Conteúdos
1. Ajudar os alunos a lidar com os seus sentimentos 2. Promover a cooperação 3. Alternativas ao castigo 4. Encorajar a autonomia 5. Elogio
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 13/06/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-05-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Henrique de Jesus Rodrigues
Miguel Ângelo Pereira de Sousa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Gabinete de Segurança e Proteção Civil da Câmara Municipal de Matosinhos com a colaboração do CFAE_Matosinhos
Enquadramento
Apesar das melhorias observadas ao nível do processo de evacuação, na parte respeitante à conduta e comportamento dos ocupantes, denota-se, de uma forma geral, que as Estruturas Internas de Segurança (EIS) das escolas não estão preparadas para lidar de uma forma eficaz com as emergências que possam surgir, e disso são exemplo os recentes incidentes e os exercícios levados a cabo nas últimas semanas nas escolas de maior dimensão e efetivo do concelho. O feedback recolhido por parte dos elementos das diversas equipas de resposta à emergência (equipas de evacuação, intervenção, controlo e primeiros socorros) transparece um desconhecimento face às tarefas a realizar em caso de emergência e uma ausência, quase transversal, de indicações por parte dos elementos responsáveis da estrutura, isto é, os delegados de segurança (DS). Apesar de se notar alguns processos já consumados no que diz respeito à evacuação, são observadas múltiplas carências noutras fases da emergência como são os casos do reconhecimento e primeira intervenção, alarme e alerta, concentração e controlo e receção e encaminhamento dos meios de socorro. Um outro aspeto a reter é a ausência de identificação destes elementos, o que poderá dificultar o acesso dos meios de socorro ao contacto com estes. Boa parte destas funções são executadas, ou coordenadas, pelo DS, assumindo este uma importância vital no que diz respeito à gestão de emergência. Este elemento, por norma da direção da escola, deve ter a capacidade e agilidade para dirigir a emergência e gerir as equipas prevista na EIS que possui ao dispor. Para além disso, tem a cargo funções de rotina no que concerne à segurança do estabelecimento escolar como é caso o preenchimento e manutenção dos registos de segurança, a vistoria informal dos equipamentos e sistemas de segurança, o reporte de défices nos equipamentos e sistemas de segurança ou, por exemplo, a promoção de ações de sensibilização e formação para os elementos da EIS e demais comunidade escolar.
Objetivos
Capacitar os formandos com conhecimentos que facilitem a execução das medidas de autoproteção, conforme previsto no Regime Jurídico da Segurança contra Incêndios em Edifícios (RJ-SCIE) (Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro, republicado pela Lei n.º 123/2019 de 18 de outubro).
Conteúdos
Interpretação de plantas de emergência e plantas de prevenção Formação, Simulacros e Inspeções Regulares Meios e equipamentos de SCIE (Princípios de Funcionamento)
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 13/06/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 14-05-2024 (Terça-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Pedro João Ramos Amorim Sá
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A plataforma Plataforma Roteiros Educativos Pedonais (REPP) oferece um conjunto de ferramentas que permitem aos professores criar e implementar atividades inovadoras, contextualizadas e com impacto positivo na aprendizagem dos alunos. Participar nesta ação de formação permitirá aos professores adquirir os conhecimentos e competências necessárias para utilizar a plataforma REPP de forma eficaz e contribuir para a construção de uma escola mais inovadora e aberta à comunidade.
Objetivos
Capacitar os docentes para: Utilizar a plataforma REPP de forma autónoma e eficaz. Criar atividades pedagógicas inovadoras com base nos roteiros disponíveis. Integrar os roteiros no currículo, promovendo a interdisciplinaridade.
Conteúdos
Oficina prática: criação de um roteiro educativo pedonal. Apresentação e discussão de exemplos de atividades. Momento de debate: desafios e oportunidades da plataforma.
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 13/06/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-05-2024 (Sexta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Raul António Fernandes Macedo
Pedro João Ramos Amorim Sá
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
AE de Perafita/CFAE_Matosinhos
Enquadramento
A necessidade de trabalhar para aumentar as capacidades dos alunos e, consequentemente, o seu sucesso escolar e a situação atual de contacto com as novas tecnologias através da distribuição generalizada de computadores aos alunos e às escolas, assim como a aparente motivação para lidar com estes instrumentos de trabalho criam condições favoráveis à aplicação generalizada das tecnologias ao serviço das práticas de ensino (formais ou informais). Assim, o ambiente gráfico de programação Scratch, apresenta-se como um instrumento de trabalho com imensas potencialidades. Esta ACD aborda o contributo do Scratch no desenvolvimento do pensamento computacional, das competências matemáticas e/ou linguísticas (entre outras), num ambiente formal e/ou informal de aprendizagem.
Objetivos
Consciencializar os docentes para o papel do Scratch na promoção do pensamento computacional. Sensibilizar os professores para a possibilidade dos alunos aprenderem pensamento computacional, a brincar, a jogar e a serem desafiados. Convidar os docentes para o desenvolvimento de novas estratégias pedagógicas, incluindo competências de raciocínio, resolução de problemas e trabalho colaborativo. Proporcionar experiências de aprendizagem, mediadas pelo Scratch, que facilitem a criação de estratégias pedagógicas adequadas aos objetivos curriculares.
Conteúdos
O ambiente de programação do Scratch Movimentar personagens no ecrã Desenhar um cenário Criar e rodar um personagem Mudar o traje, esconder e mostrar personagens Ciclos e condições (aplicação prática) Sensores Utilização de variáveis Extensões
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 13/06/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-05-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Isabel Nogueira de Moura
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Esta ação enquadra-se no Plano de Ação para a Tansição Digital, determinado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 30, de 21 de Abril de 2020, Pilar I. Capacitação e inclusão digital das Pessoas, Subpilar I. Educação Digital, Medida 1: Programa de Digitalização para as Escolas, Dimensão. Plano de Capacitação Digital de Docentes, encontra-se estruturada de modo a contribuir para o desenvolvimento de competências consignadas nas áreas previstas no DigCompEdu Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, está desenhada para realização em regime a distância, tirando partido das vantagens deste regime de formação no contexto pandémico em que foi criada e visa o desenvolvimento de competências no domínio da Aprendizagem Baseada em Projetos suportada por ferramentas digitais. Pretende-se reforçar a necessidade de desenvolver metodologias de trabalho de natureza colaborativa, cooperativa e reflexiva.
Objetivos
- Compreender os fundamentos e metodologias associados à aprendizagem baseada em projetos. - Desenvolver projetos de trabalho suportados por ferramentas digitais. - Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados. - Organizar o ensino prevendo a experimentação de técnicas, instrumentos e formas de trabalho diversificados, incidindo no uso de ferramentas digitais. - Organizar atividades cooperativas online de aprendizagem, orientadas para a integração e troca de saberes. - Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem e na construção da sua autonomia para aprender. - Fomentar atividades cooperativas de aprendizagem com explicitação de papéis e responsabilidades. - Criar e aplicar instrumentos diversificados de avaliação com recurso a ferramentas digitais.
Conteúdos
1. Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP). (10 horas) - princípios e caracterização; - organização do processo de ensino/aprendizagem; - definição dos papéis do professor e do aluno; - monitorização do processo de desenvolvimento do projeto; - avaliação. 2. Ferramentas digitais para apoiar o desenvolvimento dos projetos (5 horas): - em cada uma das etapas do projeto; - para promover o desenvolvimento de diferentes competências: pensamento crítico e reflexivo, comunicação oral e escrita, colaboração, criatividade, gestão de tempo, gestão de conflitos, resiliência, cidadania e ética, etc.
Metodologias
As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime a distância, síncronas, divididas em segmentos com tarefas individuais e de grupo, promovendo o trabalho autónomo e colaborativo, recorrendo às metodologias: método expositivo, demonstrativo, interrogativo e ativo, resolução de problemas e realização de trabalhos práticos.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Buck Institute for Education, 2009. Aprendizagem baseada em projetos. 2.ª Edição. Penso Editora. Disponível em: http://books.google.pt/booksHelle, L., Tynjälä, P., & Olkinuora, E. (2006). Project Based Learning in PostSecundary Education Theory, Practice and Rubber Sling Shots. Higher Education. Vol. 51, No. 2 (Mar., 2006), pp. 287 314.Noordin, M., Nasir, A., Ali, D., & Nordin, M. (2011). Problem-Based Learning (PBL) and Project-Based Learning (PjBL) in engineering education: a comparison. Proccedings of the IETEC11 Conference, Kuala Lumpur, Malasysia.Ribeiro, C. (2006). Aprendizagem cooperativa na sala de aula: Uma estratégia para aquisição de algumas Competências cognitivas e atitudinais definidas pelo ministério da educação. Um estudo com alunos do 9º ano de escolaridade. Dissertação de mestrado em Biologia e geologia para o ensino. Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-05-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 15-05-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 22-05-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 29-05-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 05-06-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Henrique de Jesus Rodrigues
Miguel Ângelo Pereira de Sousa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Gabinete de Segurança e Proteção Civil da Câmara Municipal de Matosinhos com a colaboração do CFAE_Matosinhos
Enquadramento
Apesar das melhorias observadas ao nível do processo de evacuação, na parte respeitante à conduta e comportamento dos ocupantes, denota-se, de uma forma geral, que as Estruturas Internas de Segurança (EIS) das escolas não estão preparadas para lidar de uma forma eficaz com as emergências que possam surgir, e disso são exemplo os recentes incidentes e os exercícios levados a cabo nas últimas semanas nas escolas de maior dimensão e efetivo do concelho. O feedback recolhido por parte dos elementos das diversas equipas de resposta à emergência (equipas de evacuação, intervenção, controlo e primeiros socorros) transparece um desconhecimento face às tarefas a realizar em caso de emergência e uma ausência, quase transversal, de indicações por parte dos elementos responsáveis da estrutura, isto é, os delegados de segurança (DS). Apesar de se notar alguns processos já consumados no que diz respeito à evacuação, são observadas múltiplas carências noutras fases da emergência como são os casos do reconhecimento e primeira intervenção, alarme e alerta, concentração e controlo e receção e encaminhamento dos meios de socorro. Um outro aspeto a reter é a ausência de identificação destes elementos, o que poderá dificultar o acesso dos meios de socorro ao contacto com estes. Boa parte destas funções são executadas, ou coordenadas, pelo DS, assumindo este uma importância vital no que diz respeito à gestão de emergência. Este elemento, por norma da direção da escola, deve ter a capacidade e agilidade para dirigir a emergência e gerir as equipas prevista na EIS que possui ao dispor. Para além disso, tem a cargo funções de rotina no que concerne à segurança do estabelecimento escolar como é caso o preenchimento e manutenção dos registos de segurança, a vistoria informal dos equipamentos e sistemas de segurança, o reporte de défices nos equipamentos e sistemas de segurança ou, por exemplo, a promoção de ações de sensibilização e formação para os elementos da EIS e demais comunidade escolar.
Objetivos
Capacitar os formandos com conhecimentos que facilitem a execução das medidas de autoproteção, conforme previsto no Regime Jurídico da Segurança contra Incêndios em Edifícios (RJ-SCIE) (Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro, republicado pela Lei n.º 123/2019 de 18 de outubro).
Conteúdos
Procedimentos de Prevenção e Vistorias de Rotina Procedimentos em caso de emergência Alerta e receção e encaminhamento dos bombeiros
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 13/06/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-05-2024 (Terça-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Pedro João Ramos Amorim Sá
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Inteligência Artificial (IA) está a revolucionar o mundo em que vivemos e a educação não é exceção. A IA pode ser usada para criar novas ferramentas e recursos que podem ajudar os professores a criarem estratégias que ajudem os alunos a aprender de forma mais eficiente. As metodologias de aprendizagem ativa são uma abordagem de ensino que se concentra na participação ativa dos alunos no processo de aprendizagem. Estas metodologias podem ajudar os alunos a desenvolver habilidades de pensamento crítico, resolução de problemas e colaboração. A combinação da IA e das metodologias de aprendizagem ativa pode criar uma experiência de aprendizagem mais envolvente e eficaz para os alunos.
Objetivos
Compreender os conceitos básicos da IA e como ela pode ser usada na educação. Identificar e selecionar ferramentas e recursos de IA que podem ser usados na sala de aula. Desenvolver metodologias de aprendizagem ativa que incorporem a IA. Avaliar a eficácia das metodologias de aprendizagem ativa que incorporem a IA.
Conteúdos
O que é Inteligência Artificial? Tipos de Inteligência Artificial. Aplicações da Inteligência Artificial na educação. Metodologias de aprendizagem ativa. Como a IA pode ser usada para apoiar as metodologias de aprendizagem ativa. Exemplos de metodologias de aprendizagem ativa que incorporam a IA. Desafios e oportunidades da IA nas metodologias de aprendizagem ativa. Como adequar as metodologias de aprendizagem ativa aos contextos educativos, incorporando a IA. Como implementar as metodologias de aprendizagem ativa de forma eficaz, incorporando a IA. Como avaliar a eficácia das metodologias de aprendizagem ativa, incorporando a IA.
Metodologias
As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime a distância, síncronas, divididas em segmentos com tarefas individuais e de grupo, promovendo o trabalho autónomo e colaborativo, recorrendo às metodologias: método expositivo, demonstrativo, interrogativo e ativo, resolução de problemas e realização de trabalhos práticos.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
ALVES, ALVES (organizadora), 2023, Inteligência artificial e educação - refletindo sobre os desafios contemporâneos, UEFS Editora 2023, in https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38646/1/Intelig%C3%AAncia%20artificial%20e%20educa%C3%A7%C3%A3o-repositorio.pdfVEIGA, FRANCISCO E ANDRADE, ANTÓNIO, 2019, Inteligência artificial e educação: uma revisão sistemática de literatura, in http://hdl.handle.net/10400.14/38739COMISSÃO EUROPEIA, 2022, Orientações éticas para educadores sobre a utilização de inteligência artificial (ia) e de dados no ensino e na aprendizagem, Luxemburgo: Serviço das Publicações da União Europeia, 2022, in https://op.europa.eu/pt/publication-detail/-/publication/d81a0d54-5348-11ed-92ed-01aa75ed71a1HOLMES, WAYNE ET AL.,2022, Artificial Intelligence and education - a critical view through the lens of human rights, democracy and the rule of law, Council of Europe PublishingWITT, DIEGO E KEMCZINSKI, AVANILDE, 2020, Metodologias de Aprendizagem Ativa Aplicadas à Computação: Uma Revisão da Literatura, INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática, Porto Alegre, v.23, n.1, jan./abr. 2020
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-05-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:45 | 3:15 | Presencial |
2 | 14-05-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 28-05-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:45 | 3:15 | Presencial |
4 | 04-06-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 11-06-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 21:00 | 3:30 | Presencial |
Formador
Pedro João Ramos Amorim Sá
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Inteligência Artificial (IA) está a revolucionar o mundo em que vivemos e a educação não é exceção. A IA pode ser usada para criar novas ferramentas e recursos que podem ajudar os professores a criarem estratégias que ajudem os alunos a aprender de forma mais eficiente. As metodologias de aprendizagem ativa são uma abordagem de ensino que se concentra na participação ativa dos alunos no processo de aprendizagem. Estas metodologias podem ajudar os alunos a desenvolver habilidades de pensamento crítico, resolução de problemas e colaboração. A combinação da IA e das metodologias de aprendizagem ativa pode criar uma experiência de aprendizagem mais envolvente e eficaz para os alunos.
Objetivos
Compreender os conceitos básicos da IA e como ela pode ser usada na educação. Identificar e selecionar ferramentas e recursos de IA que podem ser usados na sala de aula. Desenvolver metodologias de aprendizagem ativa que incorporem a IA. Avaliar a eficácia das metodologias de aprendizagem ativa que incorporem a IA.
Conteúdos
O que é Inteligência Artificial? Tipos de Inteligência Artificial. Aplicações da Inteligência Artificial na educação. Metodologias de aprendizagem ativa. Como a IA pode ser usada para apoiar as metodologias de aprendizagem ativa. Exemplos de metodologias de aprendizagem ativa que incorporam a IA. Desafios e oportunidades da IA nas metodologias de aprendizagem ativa. Como adequar as metodologias de aprendizagem ativa aos contextos educativos, incorporando a IA. Como implementar as metodologias de aprendizagem ativa de forma eficaz, incorporando a IA. Como avaliar a eficácia das metodologias de aprendizagem ativa, incorporando a IA.
Metodologias
As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime a distância, síncronas, divididas em segmentos com tarefas individuais e de grupo, promovendo o trabalho autónomo e colaborativo, recorrendo às metodologias: método expositivo, demonstrativo, interrogativo e ativo, resolução de problemas e realização de trabalhos práticos.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
ALVES, ALVES (organizadora), 2023, Inteligência artificial e educação - refletindo sobre os desafios contemporâneos, UEFS Editora 2023, in https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38646/1/Intelig%C3%AAncia%20artificial%20e%20educa%C3%A7%C3%A3o-repositorio.pdfVEIGA, FRANCISCO E ANDRADE, ANTÓNIO, 2019, Inteligência artificial e educação: uma revisão sistemática de literatura, in http://hdl.handle.net/10400.14/38739COMISSÃO EUROPEIA, 2022, Orientações éticas para educadores sobre a utilização de inteligência artificial (ia) e de dados no ensino e na aprendizagem, Luxemburgo: Serviço das Publicações da União Europeia, 2022, in https://op.europa.eu/pt/publication-detail/-/publication/d81a0d54-5348-11ed-92ed-01aa75ed71a1HOLMES, WAYNE ET AL.,2022, Artificial Intelligence and education - a critical view through the lens of human rights, democracy and the rule of law, Council of Europe PublishingWITT, DIEGO E KEMCZINSKI, AVANILDE, 2020, Metodologias de Aprendizagem Ativa Aplicadas à Computação: Uma Revisão da Literatura, INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática, Porto Alegre, v.23, n.1, jan./abr. 2020
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-05-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:45 | 3:15 | Presencial |
2 | 13-05-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 20-05-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:45 | 3:15 | Presencial |
4 | 27-05-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 03-06-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 21:00 | 3:30 | Presencial |
Formador
Norberto Correia Costa
Ana Isabel Nogueira de Moura
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Esta ação enquadra-se no Plano de Ação para a Tansição Digital, determinado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 30, de 21 de Abril de 2020, Pilar I. Capacitação e inclusão digital das Pessoas, Subpilar I. Educação Digital, Medida 1: Programa de Digitalização para as Escolas, Dimensão. Plano de Capacitação Digital de Docentes, encontra-se estruturada de modo a contribuir para o desenvolvimento de competências consignadas nas áreas previstas no DigCompEdu Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, está desenhada para realização em regime a distância, tirando partido das vantagens deste regime de formação no contexto pandémico em que foi criada e visa o desenvolvimento de competências no domínio dos Ambientes Educativos Inovadores
Objetivos
- Compreender o conceito de Ambientes Educativos Inovadores. - Compreender a organização de espaços designados por Sala de aula do futuro. - Aplicar dinâmicas pedagógicas inovadoras e ferramentas digitais de suporte de uma Sala do Futuro. - Compreender o papel do aluno numa Sala do futuro. - Compreender o papel do professor numa Sala do futuro. - Explorar estratégias de trabalho colaborativo docente no contexto de uma Sala do futuro. - Explorar fatores que suportam a consolidação do modelo da Sala de aula do futuro.
Conteúdos
1. Ambientes Educativos Inovadores Conceito e fundamentação. (1 hora) 2. Sala de aula do futuro Espaço físico 6 áreas Criação, Desenvolvimento, Investigação, Apresentação, Interação e Colaboração. (2 horas) 3. Dinâmicas pedagógicas inovadoras assentes em: Aprendizagem por projetos, Aprendizagem colaborativa, Aula invertida, Programação e robótica, Avaliação formativa. (2 horas) 4. Ferramentas digitais de suporte de uma Sala do Futuro inseridas no processo de ensino e aprendizagem seguindo o modelo SMAR (Substitution, Augmentation, Modification, Redefinition) (3 horas) 5. O papel do aluno numa Sala do futuro Desenvolvimento de competências: Literacia cívica, Consciência global, Literacia ambiental, Literacia financeira, Literacia na saúde, Literacia nos Media, Literacia de informação, Literacia nas TIC, Criatividade, Pensamento crítico, Colaboração, Comunicação, Produtividade, Prestação de contas, Liderança, Responsabilidade, Adaptação, Flexibilidade, Competências sociais e de articulação cultural, Iniciativa, Determinação. (3 horas) 6. O papel do professor numa Sala do futuro. (2 horas) 7. O trabalho colaborativo docente no contexto de uma Sala do futuro. (1 hora) 8. Factores que suportam a consolidação do modelo da Sala de aula do futuro. (1 hora)
Metodologias
As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime a distância, síncronas, divididas em segmentos com tarefas individuais e de grupo, promovendo o trabalho autónomo e colaborativo, recorrendo às metodologias: método expositivo, demonstrativo, interrogativo e ativo, resolução de problemas e realização de trabalhos práticos.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-05-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 13-05-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 20-05-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 27-05-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 07-06-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
Formador
Elsa Maria Macedo de Oliveira Campos
Carla Maria Faria Gomes
Maria João da Cruz Nogueira
Destinatários
Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Num contexto de alterações do currículo prescrito da disciplina de Matemática A, com implementação a partir de setembro de 2024, urge efetuar uma análise interpretativa dos documentos orientadores à luz das políticas educativas para o processo de Ensino da Matemática. Na verdade, em concordância com os relatórios publicados pela OCDE, dando enfase ao estudo PISA 2023 (itens abertos) perpassa uma urgência fundamentada na transformação intencional das práticas. Ademais, esta Jornada possibilita capacitar os envolvidos para a escolha do manual escolar de forma a que o mesmo consubstancie e dê enfoque ao ideário que subjaz as Aprendizagens Essenciais de Matemática A. A atividade de e para professores emerge de uma necessidade intrínseca sentida por uma comunidade, que partilha a visão Nóvoa (2007) e dá voz à premissa de que “É preciso passar a formação de professores para dentro da profissão”.
Objetivos
Compreender, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), as suas finalidades e as consequências para o ensino da Matemática; Capacitar os pares com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A); Refletir sobre os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A).
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Secundário expressas nas novas AE . Ideias inovadoras do Currículo: Abordagem da geometria sintética e analítica com recurso ao geogebra e ao python. Capacitar os docentes de práticas que envolvam o pensamento computacional.
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 13/06/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-05-2024 (Sexta-feira) | 14:45 - 17:45 | 3:00 | Presencial |
Formador
Susana Maria Almeida Silva Vieira
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O uso e acesso da tecnologia aumentou exponencialmente na última década. As preferências online, de crianças e jovens, estão relacionadas com a socialização e o entretenimento. Para compreensão dos comportamentos online das crianças e jovens é importante uma supervisão adequada nos diferentes contextos onde estão inseridas. Com esta ação, pretende-se que os formandos desenvolvam propostas de planos de intervenção, cujo objetivo é a prevenção das dependências online de crianças e jovens refletindo sobre a integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Objetivos
Identificar os sinais de alarme para a dependência online. Analisar a importância da avaliação tripartida da deteção de uma dependência online. Refletir sobre o impacto da promoção do uso saudável da tecnologia. Conhecer os diversos programas nacionais e europeus promotores de Cidadania Digital nas Escolas. Capacitar para a utilização de diferentes abordagens de prevenção das dependências online em contexto escolar.
Conteúdos
Módulo 1 | Conceptualização dos comportamentos e dependências online: o jogo, as redes socias e a multimédia. Reflexão e análise de documentação de referência. Módulo 2 | Deteção precoce do uso excessivo das TIC. Reflexão e análise de documentação de referência. Módulo 3 | Fatores associados às dependências online. Desenvolver à posterior em contexto educativo, práticas relativas à prevenção das dependências online. Módulo 4 | Promoção de um uso saudável das TIC. Análise de programas nacionais e europeus promotores de Cidadania Digital. Desenvolvimento de planos adequados à realidade da comunidade educativa de cada formando. Módulo 5 | Avaliação e Reflexão. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos.
Metodologias
O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning , com a seguinte distribuição: 15h síncronas e 10h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Zoom) para dinamizar as sessões. Planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões, refletindo sobre a importância da integração curricular e da transversalidade destas temáticas, refletir sobre a importância da sensibilização e da prevenção das dependências online envolvendo neste processo toda a comunidade educativa.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final de cada um dos formandos.
Bibliografia
Rede europeia de Centros Internet Segura Insafe. Disponível em: https://youth.betterinternetforkids.eu/web/portal/homeCentro de Sensibilização SeguraNet. Disponível em: https://www.seguranet.pt/Geração Cordão. Disponível em: https://www.geracaocordao.com/Centro Internet Segura. Disponível em: https://www.internetsegura.pt/
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-05-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 09-05-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 16-05-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Online síncrona |
4 | 23-05-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 31-05-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 06-06-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 11-06-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 13-06-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Online síncrona |
Formador
Franklim Alberto Silva
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O uso e acesso da tecnologia aumentou exponencialmente na última década. As preferências online, de crianças e jovens, estão relacionadas com a socialização e o entretenimento. Para compreensão dos comportamentos online das crianças e jovens é importante uma supervisão adequada nos diferentes contextos onde estão inseridas. Com esta ação, pretende-se que os formandos desenvolvam propostas de planos de intervenção, cujo objetivo é a prevenção das dependências online de crianças e jovens refletindo sobre a integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Objetivos
Identificar os sinais de alarme para a dependência online. Analisar a importância da avaliação tripartida da deteção de uma dependência online. Refletir sobre o impacto da promoção do uso saudável da tecnologia. Conhecer os diversos programas nacionais e europeus promotores de Cidadania Digital nas Escolas. Capacitar para a utilização de diferentes abordagens de prevenção das dependências online em contexto escolar.
Conteúdos
Módulo 1 | Conceptualização dos comportamentos e dependências online: o jogo, as redes socias e a multimédia. Reflexão e análise de documentação de referência. Módulo 2 | Deteção precoce do uso excessivo das TIC. Reflexão e análise de documentação de referência. Módulo 3 | Fatores associados às dependências online. Desenvolver à posterior em contexto educativo, práticas relativas à prevenção das dependências online. Módulo 4 | Promoção de um uso saudável das TIC. Análise de programas nacionais e europeus promotores de Cidadania Digital. Desenvolvimento de planos adequados à realidade da comunidade educativa de cada formando. Módulo 5 | Avaliação e Reflexão. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos.
Metodologias
O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning , com a seguinte distribuição: 15h síncronas e 10h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Zoom) para dinamizar as sessões. Planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões, refletindo sobre a importância da integração curricular e da transversalidade destas temáticas, refletir sobre a importância da sensibilização e da prevenção das dependências online envolvendo neste processo toda a comunidade educativa.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final de cada um dos formandos.
Bibliografia
Rede europeia de Centros Internet Segura Insafe. Disponível em: https://youth.betterinternetforkids.eu/web/portal/homeCentro de Sensibilização SeguraNet. Disponível em: https://www.seguranet.pt/Geração Cordão. Disponível em: https://www.geracaocordao.com/Centro Internet Segura. Disponível em: https://www.internetsegura.pt/
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-05-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 09-05-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 16-05-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Online síncrona |
4 | 23-05-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 29-05-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 06-06-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 11-06-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 13-06-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Online síncrona |
Formador
Henrique de Jesus Rodrigues
Miguel Ângelo Pereira de Sousa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. De acordo com o artigo 15.º da Portaria n.º 192-A/2015, de 29 de junho, esta ação de formação releva para a progressão da carreira dos professores bibliotecários, incluindo-se na dimensão científica e pedagógica.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Gabinete de Segurança e Proteção Civil da Câmara Municipal de Matosinhos com a colaboração do CFAE_Matosinhos
Enquadramento
Apesar das melhorias observadas ao nível do processo de evacuação, na parte respeitante à conduta e comportamento dos ocupantes, denota-se, de uma forma geral, que as Estruturas Internas de Segurança (EIS) das escolas não estão preparadas para lidar de uma forma eficaz com as emergências que possam surgir, e disso são exemplo os recentes incidentes e os exercícios levados a cabo nas últimas semanas nas escolas de maior dimensão e efetivo do concelho. O feedback recolhido por parte dos elementos das diversas equipas de resposta à emergência (equipas de evacuação, intervenção, controlo e primeiros socorros) transparece um desconhecimento face às tarefas a realizar em caso de emergência e uma ausência, quase transversal, de indicações por parte dos elementos responsáveis da estrutura, isto é, os delegados de segurança (DS). Apesar de se notar alguns processos já consumados no que diz respeito à evacuação, são observadas múltiplas carências noutras fases da emergência como são os casos do reconhecimento e primeira intervenção, alarme e alerta, concentração e controlo e receção e encaminhamento dos meios de socorro. Um outro aspeto a reter é a ausência de identificação destes elementos, o que poderá dificultar o acesso dos meios de socorro ao contacto com estes. Boa parte destas funções são executadas, ou coordenadas, pelo DS, assumindo este uma importância vital no que diz respeito à gestão de emergência. Este elemento, por norma da direção da escola, deve ter a capacidade e agilidade para dirigir a emergência e gerir as equipas prevista na EIS que possui ao dispor. Para além disso, tem a cargo funções de rotina no que concerne à segurança do estabelecimento escolar como é caso o preenchimento e manutenção dos registos de segurança, a vistoria informal dos equipamentos e sistemas de segurança, o reporte de défices nos equipamentos e sistemas de segurança ou, por exemplo, a promoção de ações de sensibilização e formação para os elementos da EIS e demais comunidade escolar.
Objetivos
Capacitar os formandos com conhecimentos que facilitem a execução das medidas de autoproteção, conforme previsto no Regime Jurídico da Segurança contra Incêndios em Edifícios (RJ-SCIE) (Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro, republicado pela Lei n.º 123/2019 de 18 de outubro).
Conteúdos
Enquadramento legal da Segurança contra Incêndios em Edifícios (SCIE) Conceitos básicos da Fenomenologia da Combustão e Classes de Fogo Medidas de Autoproteção (MAP) Registos de Segurança
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 13/06/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-04-2024 (Terça-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Jorge Manuel Neves Silva
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O desenvolvimento das competências digitais das organizações educativas constitui-se, atualmente, como uma dimensão fundamental na qualidade do trabalho de ensino e de aprendizagem realizado nas Escolas e encontra enquadramento em referenciais europeus: o DigCompOrg, que configura as Organizações Educativas para o desenvolvimento das competências digitais, e o DigCompEdu, que configura as competências digitais dos docentes. Os PADDEs, ao incorporar os princípios dos Decretos-Lei 55/2018 e 54/2018, podem impulsionar uma transformação educacional no sistema português, promovendo uma pedagogia mais ativa, tecnológica e inclusiva. Neste contexto, e numa perspetiva sistémica, o propósito deste curso é apoiar as Equipas de Desenvolvimento Digital (EDD) na continuidade da aplicação e reformulação de modelos de acompanhamento e de monitorização das ações definidas e a definir no PADDE, procedendo ao registo de dados com base nos indicadores e à implementação de eventuais ações corretivas tendo em vista a consecução dos objetivos traçados, designadamente a resolução da Assembleia da República n.º 135/2023, propondo a elaboração de um estudo alargado sobre as oportunidades, riscos e desafios representados pelo uso, em contexto escolar, das novas tecnologias e dispositivos, designadamente os que relevam do digital, coloca mais um desafio às EDD, sugerindo uma reflexão sobre a intervenção da escola nos comportamentos sociais dos alunos.
Objetivos
- Refletir sobre processos organizativos, pedagógicos e tecnológicos que promovam a qualidade do processo educativo; - Continuar a implementação de estratégias de monitorização, avaliação e comunicação dos PADDE; - Desenvolver estratégias de diagnóstico e reflexão conducentes à reformulação do PADDE tendo em conta as novas orientações curriculares e pedagógicas; - Promover a criação de redes de comunicação entre Agrupamentos de escolas no sentido da troca de experiências e boas práticas na implementação de mecanismos de monitorização e acompanhamento das ações do PADDE. - Refletir sobre sobre as oportunidades, riscos e desafios representados pelo uso, em contexto escolar, das novas tecnologias e dispositivos, designadamente os que relevam do digital.
Conteúdos
1. Reflexão sobre os resultados atingidos no primeiro ano de implementação do PADDE relativamente aos objetivos traçados (1 hora). 2. Revisitação/Ajustamento das ações e indicadores definidos no PADDE (1 hora). 3. Reflexão e eventual redefinição dos instrumentos de recolha de dados à luz das orientações curriculares e pedagógicas. (1 hora). 4. Organização da recolha de dados e monitorização dos indicadores (2 horas). 5. Relatório de progresso do PADDE e criação de estratégias de comunicação das ações e dos resultados e o seu impacto nas aprendizagens desenvolvidas pelos alunos. (4 horas). 6. Acompanhamento dos Projeto-Piloto de Manuais Digitais e os Laboratórios de Educação Digital, refletindo sobre as suas potencialidades para uma aprendizagem centrada no aluno. (2 horas). 7. Participação em projetos em curso na ERTE: Seguranet, Academia digital para pais, E-safety label, Clubes de programação e robótica, Etwinning, Apps for Good, PPMD, LED. (2 horas). 8. Benchmarking com outros agrupamentos de escolas, partilhando boas práticas de monitorização e avaliação no contexto da autonomia e flexibilidade curricular (2 horas).
Metodologias
A presente ação é dinamizada na modalidade de b-learning, com recurso a diversas ferramentas, nomeadamente um sistema de gestão de aprendizagem (LMS) e ferramentas de comunicação síncrona. As sessões a distância decorrerão em espaço virtual organizado com os conteúdos de formação disponibilizados e onde decorrem interações múltiplas (síncronas e assíncronas) entre formador-formando e formando-formando. As sessões presenciais terão lugar no agrupamento da EDD. O contexto de formação visa estimular a criação de momentos de partilha e reflexão no âmbito das práticas de monitorização e avaliação das ações do PADDE e dos seus resultados, incorporando uma reflexão sobre as metodologias centradas no aluno. A ação de formação tem como quadro geral de referência metodológico o construtivismo e a aprendizagem colaborativa, assentando em princípios como a formação participada e experiencial e a ação refletida. O curso terá 6 sessões síncronas de 02:30. Pelo menos duas destas sessões serão alargadas a vários agrupamentos onde será privilegiada a troca de experiências entre as diferentes EDD.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdfLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfKampylis, P., Punie, Y. & Devine, J. (2015); Promoting Effective Digital-Age Learning - A European Framework for DigitallyCompetent Educational Organisations. Disponível: http://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/bitstream/JRC98209/jrc98209_r_digcomporg_final.pdfResolução da Assembleia da República n.º 135/2023
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-04-2024 (Segunda-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 06-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 20-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 27-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 24-07-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
6 | 24-07-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:00 | 2:00 | Presencial |
Formador
Jorge Manuel Neves Silva
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O desenvolvimento das competências digitais das organizações educativas constitui-se, atualmente, como uma dimensão fundamental na qualidade do trabalho de ensino e de aprendizagem realizado nas Escolas e encontra enquadramento em referenciais europeus: o DigCompOrg, que configura as Organizações Educativas para o desenvolvimento das competências digitais, e o DigCompEdu, que configura as competências digitais dos docentes. Os PADDEs, ao incorporar os princípios dos Decretos-Lei 55/2018 e 54/2018, podem impulsionar uma transformação educacional no sistema português, promovendo uma pedagogia mais ativa, tecnológica e inclusiva. Neste contexto, e numa perspetiva sistémica, o propósito deste curso é apoiar as Equipas de Desenvolvimento Digital (EDD) na continuidade da aplicação e reformulação de modelos de acompanhamento e de monitorização das ações definidas e a definir no PADDE, procedendo ao registo de dados com base nos indicadores e à implementação de eventuais ações corretivas tendo em vista a consecução dos objetivos traçados, designadamente a resolução da Assembleia da República n.º 135/2023, propondo a elaboração de um estudo alargado sobre as oportunidades, riscos e desafios representados pelo uso, em contexto escolar, das novas tecnologias e dispositivos, designadamente os que relevam do digital, coloca mais um desafio às EDD, sugerindo uma reflexão sobre a intervenção da escola nos comportamentos sociais dos alunos.
Objetivos
- Refletir sobre processos organizativos, pedagógicos e tecnológicos que promovam a qualidade do processo educativo; - Continuar a implementação de estratégias de monitorização, avaliação e comunicação dos PADDE; - Desenvolver estratégias de diagnóstico e reflexão conducentes à reformulação do PADDE tendo em conta as novas orientações curriculares e pedagógicas; - Promover a criação de redes de comunicação entre Agrupamentos de escolas no sentido da troca de experiências e boas práticas na implementação de mecanismos de monitorização e acompanhamento das ações do PADDE. - Refletir sobre sobre as oportunidades, riscos e desafios representados pelo uso, em contexto escolar, das novas tecnologias e dispositivos, designadamente os que relevam do digital.
Conteúdos
1. Reflexão sobre os resultados atingidos no primeiro ano de implementação do PADDE relativamente aos objetivos traçados (1 hora). 2. Revisitação/Ajustamento das ações e indicadores definidos no PADDE (1 hora). 3. Reflexão e eventual redefinição dos instrumentos de recolha de dados à luz das orientações curriculares e pedagógicas. (1 hora). 4. Organização da recolha de dados e monitorização dos indicadores (2 horas). 5. Relatório de progresso do PADDE e criação de estratégias de comunicação das ações e dos resultados e o seu impacto nas aprendizagens desenvolvidas pelos alunos. (4 horas). 6. Acompanhamento dos Projeto-Piloto de Manuais Digitais e os Laboratórios de Educação Digital, refletindo sobre as suas potencialidades para uma aprendizagem centrada no aluno. (2 horas). 7. Participação em projetos em curso na ERTE: Seguranet, Academia digital para pais, E-safety label, Clubes de programação e robótica, Etwinning, Apps for Good, PPMD, LED. (2 horas). 8. Benchmarking com outros agrupamentos de escolas, partilhando boas práticas de monitorização e avaliação no contexto da autonomia e flexibilidade curricular (2 horas).
Metodologias
A presente ação é dinamizada na modalidade de b-learning, com recurso a diversas ferramentas, nomeadamente um sistema de gestão de aprendizagem (LMS) e ferramentas de comunicação síncrona. As sessões a distância decorrerão em espaço virtual organizado com os conteúdos de formação disponibilizados e onde decorrem interações múltiplas (síncronas e assíncronas) entre formador-formando e formando-formando. As sessões presenciais terão lugar no agrupamento da EDD. O contexto de formação visa estimular a criação de momentos de partilha e reflexão no âmbito das práticas de monitorização e avaliação das ações do PADDE e dos seus resultados, incorporando uma reflexão sobre as metodologias centradas no aluno. A ação de formação tem como quadro geral de referência metodológico o construtivismo e a aprendizagem colaborativa, assentando em princípios como a formação participada e experiencial e a ação refletida. O curso terá 6 sessões síncronas de 02:30. Pelo menos duas destas sessões serão alargadas a vários agrupamentos onde será privilegiada a troca de experiências entre as diferentes EDD.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdfLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfKampylis, P., Punie, Y. & Devine, J. (2015); Promoting Effective Digital-Age Learning - A European Framework for DigitallyCompetent Educational Organisations. Disponível: http://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/bitstream/JRC98209/jrc98209_r_digcomporg_final.pdfResolução da Assembleia da República n.º 135/2023
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-04-2024 (Segunda-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 06-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 20-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 22-05-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 16:30 | 2:00 | Presencial |
5 | 27-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
Formador
Jorge Manuel Neves Silva
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O desenvolvimento das competências digitais das organizações educativas constitui-se, atualmente, como uma dimensão fundamental na qualidade do trabalho de ensino e de aprendizagem realizado nas Escolas e encontra enquadramento em referenciais europeus: o DigCompOrg, que configura as Organizações Educativas para o desenvolvimento das competências digitais, e o DigCompEdu, que configura as competências digitais dos docentes. Os PADDEs, ao incorporar os princípios dos Decretos-Lei 55/2018 e 54/2018, podem impulsionar uma transformação educacional no sistema português, promovendo uma pedagogia mais ativa, tecnológica e inclusiva. Neste contexto, e numa perspetiva sistémica, o propósito deste curso é apoiar as Equipas de Desenvolvimento Digital (EDD) na continuidade da aplicação e reformulação de modelos de acompanhamento e de monitorização das ações definidas e a definir no PADDE, procedendo ao registo de dados com base nos indicadores e à implementação de eventuais ações corretivas tendo em vista a consecução dos objetivos traçados, designadamente a resolução da Assembleia da República n.º 135/2023, propondo a elaboração de um estudo alargado sobre as oportunidades, riscos e desafios representados pelo uso, em contexto escolar, das novas tecnologias e dispositivos, designadamente os que relevam do digital, coloca mais um desafio às EDD, sugerindo uma reflexão sobre a intervenção da escola nos comportamentos sociais dos alunos.
Objetivos
- Refletir sobre processos organizativos, pedagógicos e tecnológicos que promovam a qualidade do processo educativo; - Continuar a implementação de estratégias de monitorização, avaliação e comunicação dos PADDE; - Desenvolver estratégias de diagnóstico e reflexão conducentes à reformulação do PADDE tendo em conta as novas orientações curriculares e pedagógicas; - Promover a criação de redes de comunicação entre Agrupamentos de escolas no sentido da troca de experiências e boas práticas na implementação de mecanismos de monitorização e acompanhamento das ações do PADDE. - Refletir sobre sobre as oportunidades, riscos e desafios representados pelo uso, em contexto escolar, das novas tecnologias e dispositivos, designadamente os que relevam do digital.
Conteúdos
1. Reflexão sobre os resultados atingidos no primeiro ano de implementação do PADDE relativamente aos objetivos traçados (1 hora). 2. Revisitação/Ajustamento das ações e indicadores definidos no PADDE (1 hora). 3. Reflexão e eventual redefinição dos instrumentos de recolha de dados à luz das orientações curriculares e pedagógicas. (1 hora). 4. Organização da recolha de dados e monitorização dos indicadores (2 horas). 5. Relatório de progresso do PADDE e criação de estratégias de comunicação das ações e dos resultados e o seu impacto nas aprendizagens desenvolvidas pelos alunos. (4 horas). 6. Acompanhamento dos Projeto-Piloto de Manuais Digitais e os Laboratórios de Educação Digital, refletindo sobre as suas potencialidades para uma aprendizagem centrada no aluno. (2 horas). 7. Participação em projetos em curso na ERTE: Seguranet, Academia digital para pais, E-safety label, Clubes de programação e robótica, Etwinning, Apps for Good, PPMD, LED. (2 horas). 8. Benchmarking com outros agrupamentos de escolas, partilhando boas práticas de monitorização e avaliação no contexto da autonomia e flexibilidade curricular (2 horas).
Metodologias
A presente ação é dinamizada na modalidade de b-learning, com recurso a diversas ferramentas, nomeadamente um sistema de gestão de aprendizagem (LMS) e ferramentas de comunicação síncrona. As sessões a distância decorrerão em espaço virtual organizado com os conteúdos de formação disponibilizados e onde decorrem interações múltiplas (síncronas e assíncronas) entre formador-formando e formando-formando. As sessões presenciais terão lugar no agrupamento da EDD. O contexto de formação visa estimular a criação de momentos de partilha e reflexão no âmbito das práticas de monitorização e avaliação das ações do PADDE e dos seus resultados, incorporando uma reflexão sobre as metodologias centradas no aluno. A ação de formação tem como quadro geral de referência metodológico o construtivismo e a aprendizagem colaborativa, assentando em princípios como a formação participada e experiencial e a ação refletida. O curso terá 6 sessões síncronas de 02:30. Pelo menos duas destas sessões serão alargadas a vários agrupamentos onde será privilegiada a troca de experiências entre as diferentes EDD.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdfLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfKampylis, P., Punie, Y. & Devine, J. (2015); Promoting Effective Digital-Age Learning - A European Framework for DigitallyCompetent Educational Organisations. Disponível: http://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/bitstream/JRC98209/jrc98209_r_digcomporg_final.pdfResolução da Assembleia da República n.º 135/2023
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-04-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 06-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 20-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 27-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 29-05-2024 (Quarta-feira) | 08:30 - 11:00 | 2:30 | Presencial |
6 | 29-05-2024 (Quarta-feira) | 11:00 - 13:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Jorge Manuel Neves Silva
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O desenvolvimento das competências digitais das organizações educativas constitui-se, atualmente, como uma dimensão fundamental na qualidade do trabalho de ensino e de aprendizagem realizado nas Escolas e encontra enquadramento em referenciais europeus: o DigCompOrg, que configura as Organizações Educativas para o desenvolvimento das competências digitais, e o DigCompEdu, que configura as competências digitais dos docentes. Os PADDEs, ao incorporar os princípios dos Decretos-Lei 55/2018 e 54/2018, podem impulsionar uma transformação educacional no sistema português, promovendo uma pedagogia mais ativa, tecnológica e inclusiva. Neste contexto, e numa perspetiva sistémica, o propósito deste curso é apoiar as Equipas de Desenvolvimento Digital (EDD) na continuidade da aplicação e reformulação de modelos de acompanhamento e de monitorização das ações definidas e a definir no PADDE, procedendo ao registo de dados com base nos indicadores e à implementação de eventuais ações corretivas tendo em vista a consecução dos objetivos traçados, designadamente a resolução da Assembleia da República n.º 135/2023, propondo a elaboração de um estudo alargado sobre as oportunidades, riscos e desafios representados pelo uso, em contexto escolar, das novas tecnologias e dispositivos, designadamente os que relevam do digital, coloca mais um desafio às EDD, sugerindo uma reflexão sobre a intervenção da escola nos comportamentos sociais dos alunos.
Objetivos
- Refletir sobre processos organizativos, pedagógicos e tecnológicos que promovam a qualidade do processo educativo; - Continuar a implementação de estratégias de monitorização, avaliação e comunicação dos PADDE; - Desenvolver estratégias de diagnóstico e reflexão conducentes à reformulação do PADDE tendo em conta as novas orientações curriculares e pedagógicas; - Promover a criação de redes de comunicação entre Agrupamentos de escolas no sentido da troca de experiências e boas práticas na implementação de mecanismos de monitorização e acompanhamento das ações do PADDE. - Refletir sobre sobre as oportunidades, riscos e desafios representados pelo uso, em contexto escolar, das novas tecnologias e dispositivos, designadamente os que relevam do digital.
Conteúdos
1. Reflexão sobre os resultados atingidos no primeiro ano de implementação do PADDE relativamente aos objetivos traçados (1 hora). 2. Revisitação/Ajustamento das ações e indicadores definidos no PADDE (1 hora). 3. Reflexão e eventual redefinição dos instrumentos de recolha de dados à luz das orientações curriculares e pedagógicas. (1 hora). 4. Organização da recolha de dados e monitorização dos indicadores (2 horas). 5. Relatório de progresso do PADDE e criação de estratégias de comunicação das ações e dos resultados e o seu impacto nas aprendizagens desenvolvidas pelos alunos. (4 horas). 6. Acompanhamento dos Projeto-Piloto de Manuais Digitais e os Laboratórios de Educação Digital, refletindo sobre as suas potencialidades para uma aprendizagem centrada no aluno. (2 horas). 7. Participação em projetos em curso na ERTE: Seguranet, Academia digital para pais, E-safety label, Clubes de programação e robótica, Etwinning, Apps for Good, PPMD, LED. (2 horas). 8. Benchmarking com outros agrupamentos de escolas, partilhando boas práticas de monitorização e avaliação no contexto da autonomia e flexibilidade curricular (2 horas).
Metodologias
A presente ação é dinamizada na modalidade de b-learning, com recurso a diversas ferramentas, nomeadamente um sistema de gestão de aprendizagem (LMS) e ferramentas de comunicação síncrona. As sessões a distância decorrerão em espaço virtual organizado com os conteúdos de formação disponibilizados e onde decorrem interações múltiplas (síncronas e assíncronas) entre formador-formando e formando-formando. As sessões presenciais terão lugar no agrupamento da EDD. O contexto de formação visa estimular a criação de momentos de partilha e reflexão no âmbito das práticas de monitorização e avaliação das ações do PADDE e dos seus resultados, incorporando uma reflexão sobre as metodologias centradas no aluno. A ação de formação tem como quadro geral de referência metodológico o construtivismo e a aprendizagem colaborativa, assentando em princípios como a formação participada e experiencial e a ação refletida. O curso terá 6 sessões síncronas de 02:30. Pelo menos duas destas sessões serão alargadas a vários agrupamentos onde será privilegiada a troca de experiências entre as diferentes EDD.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdfLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfKampylis, P., Punie, Y. & Devine, J. (2015); Promoting Effective Digital-Age Learning - A European Framework for DigitallyCompetent Educational Organisations. Disponível: http://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/bitstream/JRC98209/jrc98209_r_digcomporg_final.pdfResolução da Assembleia da República n.º 135/2023
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-04-2024 (Segunda-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 06-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 20-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 27-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 08-07-2024 (Segunda-feira) | 14:30 - 19:30 | 5:00 | Presencial |
Formador
Jorge Manuel Neves Silva
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O desenvolvimento das competências digitais das organizações educativas constitui-se, atualmente, como uma dimensão fundamental na qualidade do trabalho de ensino e de aprendizagem realizado nas Escolas e encontra enquadramento em referenciais europeus: o DigCompOrg, que configura as Organizações Educativas para o desenvolvimento das competências digitais, e o DigCompEdu, que configura as competências digitais dos docentes. Os PADDEs, ao incorporar os princípios dos Decretos-Lei 55/2018 e 54/2018, podem impulsionar uma transformação educacional no sistema português, promovendo uma pedagogia mais ativa, tecnológica e inclusiva. Neste contexto, e numa perspetiva sistémica, o propósito deste curso é apoiar as Equipas de Desenvolvimento Digital (EDD) na continuidade da aplicação e reformulação de modelos de acompanhamento e de monitorização das ações definidas e a definir no PADDE, procedendo ao registo de dados com base nos indicadores e à implementação de eventuais ações corretivas tendo em vista a consecução dos objetivos traçados, designadamente a resolução da Assembleia da República n.º 135/2023, propondo a elaboração de um estudo alargado sobre as oportunidades, riscos e desafios representados pelo uso, em contexto escolar, das novas tecnologias e dispositivos, designadamente os que relevam do digital, coloca mais um desafio às EDD, sugerindo uma reflexão sobre a intervenção da escola nos comportamentos sociais dos alunos.
Objetivos
- Refletir sobre processos organizativos, pedagógicos e tecnológicos que promovam a qualidade do processo educativo; - Continuar a implementação de estratégias de monitorização, avaliação e comunicação dos PADDE; - Desenvolver estratégias de diagnóstico e reflexão conducentes à reformulação do PADDE tendo em conta as novas orientações curriculares e pedagógicas; - Promover a criação de redes de comunicação entre Agrupamentos de escolas no sentido da troca de experiências e boas práticas na implementação de mecanismos de monitorização e acompanhamento das ações do PADDE. - Refletir sobre sobre as oportunidades, riscos e desafios representados pelo uso, em contexto escolar, das novas tecnologias e dispositivos, designadamente os que relevam do digital.
Conteúdos
1. Reflexão sobre os resultados atingidos no primeiro ano de implementação do PADDE relativamente aos objetivos traçados (1 hora). 2. Revisitação/Ajustamento das ações e indicadores definidos no PADDE (1 hora). 3. Reflexão e eventual redefinição dos instrumentos de recolha de dados à luz das orientações curriculares e pedagógicas. (1 hora). 4. Organização da recolha de dados e monitorização dos indicadores (2 horas). 5. Relatório de progresso do PADDE e criação de estratégias de comunicação das ações e dos resultados e o seu impacto nas aprendizagens desenvolvidas pelos alunos. (4 horas). 6. Acompanhamento dos Projeto-Piloto de Manuais Digitais e os Laboratórios de Educação Digital, refletindo sobre as suas potencialidades para uma aprendizagem centrada no aluno. (2 horas). 7. Participação em projetos em curso na ERTE: Seguranet, Academia digital para pais, E-safety label, Clubes de programação e robótica, Etwinning, Apps for Good, PPMD, LED. (2 horas). 8. Benchmarking com outros agrupamentos de escolas, partilhando boas práticas de monitorização e avaliação no contexto da autonomia e flexibilidade curricular (2 horas).
Metodologias
A presente ação é dinamizada na modalidade de b-learning, com recurso a diversas ferramentas, nomeadamente um sistema de gestão de aprendizagem (LMS) e ferramentas de comunicação síncrona. As sessões a distância decorrerão em espaço virtual organizado com os conteúdos de formação disponibilizados e onde decorrem interações múltiplas (síncronas e assíncronas) entre formador-formando e formando-formando. As sessões presenciais terão lugar no agrupamento da EDD. O contexto de formação visa estimular a criação de momentos de partilha e reflexão no âmbito das práticas de monitorização e avaliação das ações do PADDE e dos seus resultados, incorporando uma reflexão sobre as metodologias centradas no aluno. A ação de formação tem como quadro geral de referência metodológico o construtivismo e a aprendizagem colaborativa, assentando em princípios como a formação participada e experiencial e a ação refletida. O curso terá 6 sessões síncronas de 02:30. Pelo menos duas destas sessões serão alargadas a vários agrupamentos onde será privilegiada a troca de experiências entre as diferentes EDD.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdfLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfKampylis, P., Punie, Y. & Devine, J. (2015); Promoting Effective Digital-Age Learning - A European Framework for DigitallyCompetent Educational Organisations. Disponível: http://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/bitstream/JRC98209/jrc98209_r_digcomporg_final.pdfResolução da Assembleia da República n.º 135/2023
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-04-2024 (Segunda-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 06-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 20-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 27-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 08-07-2024 (Segunda-feira) | 14:30 - 19:30 | 5:00 | Presencial |
Formador
Jorge Manuel Neves Silva
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O desenvolvimento das competências digitais das organizações educativas constitui-se, atualmente, como uma dimensão fundamental na qualidade do trabalho de ensino e de aprendizagem realizado nas Escolas e encontra enquadramento em referenciais europeus: o DigCompOrg, que configura as Organizações Educativas para o desenvolvimento das competências digitais, e o DigCompEdu, que configura as competências digitais dos docentes. Os PADDEs, ao incorporar os princípios dos Decretos-Lei 55/2018 e 54/2018, podem impulsionar uma transformação educacional no sistema português, promovendo uma pedagogia mais ativa, tecnológica e inclusiva. Neste contexto, e numa perspetiva sistémica, o propósito deste curso é apoiar as Equipas de Desenvolvimento Digital (EDD) na continuidade da aplicação e reformulação de modelos de acompanhamento e de monitorização das ações definidas e a definir no PADDE, procedendo ao registo de dados com base nos indicadores e à implementação de eventuais ações corretivas tendo em vista a consecução dos objetivos traçados, designadamente a resolução da Assembleia da República n.º 135/2023, propondo a elaboração de um estudo alargado sobre as oportunidades, riscos e desafios representados pelo uso, em contexto escolar, das novas tecnologias e dispositivos, designadamente os que relevam do digital, coloca mais um desafio às EDD, sugerindo uma reflexão sobre a intervenção da escola nos comportamentos sociais dos alunos.
Objetivos
- Refletir sobre processos organizativos, pedagógicos e tecnológicos que promovam a qualidade do processo educativo; - Continuar a implementação de estratégias de monitorização, avaliação e comunicação dos PADDE; - Desenvolver estratégias de diagnóstico e reflexão conducentes à reformulação do PADDE tendo em conta as novas orientações curriculares e pedagógicas; - Promover a criação de redes de comunicação entre Agrupamentos de escolas no sentido da troca de experiências e boas práticas na implementação de mecanismos de monitorização e acompanhamento das ações do PADDE. - Refletir sobre sobre as oportunidades, riscos e desafios representados pelo uso, em contexto escolar, das novas tecnologias e dispositivos, designadamente os que relevam do digital.
Conteúdos
1. Reflexão sobre os resultados atingidos no primeiro ano de implementação do PADDE relativamente aos objetivos traçados (1 hora). 2. Revisitação/Ajustamento das ações e indicadores definidos no PADDE (1 hora). 3. Reflexão e eventual redefinição dos instrumentos de recolha de dados à luz das orientações curriculares e pedagógicas. (1 hora). 4. Organização da recolha de dados e monitorização dos indicadores (2 horas). 5. Relatório de progresso do PADDE e criação de estratégias de comunicação das ações e dos resultados e o seu impacto nas aprendizagens desenvolvidas pelos alunos. (4 horas). 6. Acompanhamento dos Projeto-Piloto de Manuais Digitais e os Laboratórios de Educação Digital, refletindo sobre as suas potencialidades para uma aprendizagem centrada no aluno. (2 horas). 7. Participação em projetos em curso na ERTE: Seguranet, Academia digital para pais, E-safety label, Clubes de programação e robótica, Etwinning, Apps for Good, PPMD, LED. (2 horas). 8. Benchmarking com outros agrupamentos de escolas, partilhando boas práticas de monitorização e avaliação no contexto da autonomia e flexibilidade curricular (2 horas).
Metodologias
A presente ação é dinamizada na modalidade de b-learning, com recurso a diversas ferramentas, nomeadamente um sistema de gestão de aprendizagem (LMS) e ferramentas de comunicação síncrona. As sessões a distância decorrerão em espaço virtual organizado com os conteúdos de formação disponibilizados e onde decorrem interações múltiplas (síncronas e assíncronas) entre formador-formando e formando-formando. As sessões presenciais terão lugar no agrupamento da EDD. O contexto de formação visa estimular a criação de momentos de partilha e reflexão no âmbito das práticas de monitorização e avaliação das ações do PADDE e dos seus resultados, incorporando uma reflexão sobre as metodologias centradas no aluno. A ação de formação tem como quadro geral de referência metodológico o construtivismo e a aprendizagem colaborativa, assentando em princípios como a formação participada e experiencial e a ação refletida. O curso terá 6 sessões síncronas de 02:30. Pelo menos duas destas sessões serão alargadas a vários agrupamentos onde será privilegiada a troca de experiências entre as diferentes EDD.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdfLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfKampylis, P., Punie, Y. & Devine, J. (2015); Promoting Effective Digital-Age Learning - A European Framework for DigitallyCompetent Educational Organisations. Disponível: http://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/bitstream/JRC98209/jrc98209_r_digcomporg_final.pdfResolução da Assembleia da República n.º 135/2023
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-04-2024 (Segunda-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 06-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 20-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 22-05-2024 (Quarta-feira) | 09:30 - 12:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 27-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 08-07-2024 (Segunda-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
Formador
Jorge Manuel Neves Silva
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O desenvolvimento das competências digitais das organizações educativas constitui-se, atualmente, como uma dimensão fundamental na qualidade do trabalho de ensino e de aprendizagem realizado nas Escolas e encontra enquadramento em referenciais europeus: o DigCompOrg, que configura as Organizações Educativas para o desenvolvimento das competências digitais, e o DigCompEdu, que configura as competências digitais dos docentes. Os PADDEs, ao incorporar os princípios dos Decretos-Lei 55/2018 e 54/2018, podem impulsionar uma transformação educacional no sistema português, promovendo uma pedagogia mais ativa, tecnológica e inclusiva. Neste contexto, e numa perspetiva sistémica, o propósito deste curso é apoiar as Equipas de Desenvolvimento Digital (EDD) na continuidade da aplicação e reformulação de modelos de acompanhamento e de monitorização das ações definidas e a definir no PADDE, procedendo ao registo de dados com base nos indicadores e à implementação de eventuais ações corretivas tendo em vista a consecução dos objetivos traçados, designadamente a resolução da Assembleia da República n.º 135/2023, propondo a elaboração de um estudo alargado sobre as oportunidades, riscos e desafios representados pelo uso, em contexto escolar, das novas tecnologias e dispositivos, designadamente os que relevam do digital, coloca mais um desafio às EDD, sugerindo uma reflexão sobre a intervenção da escola nos comportamentos sociais dos alunos.
Objetivos
- Refletir sobre processos organizativos, pedagógicos e tecnológicos que promovam a qualidade do processo educativo; - Continuar a implementação de estratégias de monitorização, avaliação e comunicação dos PADDE; - Desenvolver estratégias de diagnóstico e reflexão conducentes à reformulação do PADDE tendo em conta as novas orientações curriculares e pedagógicas; - Promover a criação de redes de comunicação entre Agrupamentos de escolas no sentido da troca de experiências e boas práticas na implementação de mecanismos de monitorização e acompanhamento das ações do PADDE. - Refletir sobre sobre as oportunidades, riscos e desafios representados pelo uso, em contexto escolar, das novas tecnologias e dispositivos, designadamente os que relevam do digital.
Conteúdos
1. Reflexão sobre os resultados atingidos no primeiro ano de implementação do PADDE relativamente aos objetivos traçados (1 hora). 2. Revisitação/Ajustamento das ações e indicadores definidos no PADDE (1 hora). 3. Reflexão e eventual redefinição dos instrumentos de recolha de dados à luz das orientações curriculares e pedagógicas. (1 hora). 4. Organização da recolha de dados e monitorização dos indicadores (2 horas). 5. Relatório de progresso do PADDE e criação de estratégias de comunicação das ações e dos resultados e o seu impacto nas aprendizagens desenvolvidas pelos alunos. (4 horas). 6. Acompanhamento dos Projeto-Piloto de Manuais Digitais e os Laboratórios de Educação Digital, refletindo sobre as suas potencialidades para uma aprendizagem centrada no aluno. (2 horas). 7. Participação em projetos em curso na ERTE: Seguranet, Academia digital para pais, E-safety label, Clubes de programação e robótica, Etwinning, Apps for Good, PPMD, LED. (2 horas). 8. Benchmarking com outros agrupamentos de escolas, partilhando boas práticas de monitorização e avaliação no contexto da autonomia e flexibilidade curricular (2 horas).
Metodologias
A presente ação é dinamizada na modalidade de b-learning, com recurso a diversas ferramentas, nomeadamente um sistema de gestão de aprendizagem (LMS) e ferramentas de comunicação síncrona. As sessões a distância decorrerão em espaço virtual organizado com os conteúdos de formação disponibilizados e onde decorrem interações múltiplas (síncronas e assíncronas) entre formador-formando e formando-formando. As sessões presenciais terão lugar no agrupamento da EDD. O contexto de formação visa estimular a criação de momentos de partilha e reflexão no âmbito das práticas de monitorização e avaliação das ações do PADDE e dos seus resultados, incorporando uma reflexão sobre as metodologias centradas no aluno. A ação de formação tem como quadro geral de referência metodológico o construtivismo e a aprendizagem colaborativa, assentando em princípios como a formação participada e experiencial e a ação refletida. O curso terá 6 sessões síncronas de 02:30. Pelo menos duas destas sessões serão alargadas a vários agrupamentos onde será privilegiada a troca de experiências entre as diferentes EDD.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdfLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfKampylis, P., Punie, Y. & Devine, J. (2015); Promoting Effective Digital-Age Learning - A European Framework for DigitallyCompetent Educational Organisations. Disponível: http://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/bitstream/JRC98209/jrc98209_r_digcomporg_final.pdfResolução da Assembleia da República n.º 135/2023
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-04-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 06-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 15-05-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
4 | 20-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 27-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 29-05-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Jorge Manuel Neves Silva
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O desenvolvimento das competências digitais das organizações educativas constitui-se, atualmente, como uma dimensão fundamental na qualidade do trabalho de ensino e de aprendizagem realizado nas Escolas e encontra enquadramento em referenciais europeus: o DigCompOrg, que configura as Organizações Educativas para o desenvolvimento das competências digitais, e o DigCompEdu, que configura as competências digitais dos docentes. Os PADDEs, ao incorporar os princípios dos Decretos-Lei 55/2018 e 54/2018, podem impulsionar uma transformação educacional no sistema português, promovendo uma pedagogia mais ativa, tecnológica e inclusiva. Neste contexto, e numa perspetiva sistémica, o propósito deste curso é apoiar as Equipas de Desenvolvimento Digital (EDD) na continuidade da aplicação e reformulação de modelos de acompanhamento e de monitorização das ações definidas e a definir no PADDE, procedendo ao registo de dados com base nos indicadores e à implementação de eventuais ações corretivas tendo em vista a consecução dos objetivos traçados, designadamente a resolução da Assembleia da República n.º 135/2023, propondo a elaboração de um estudo alargado sobre as oportunidades, riscos e desafios representados pelo uso, em contexto escolar, das novas tecnologias e dispositivos, designadamente os que relevam do digital, coloca mais um desafio às EDD, sugerindo uma reflexão sobre a intervenção da escola nos comportamentos sociais dos alunos.
Objetivos
- Refletir sobre processos organizativos, pedagógicos e tecnológicos que promovam a qualidade do processo educativo; - Continuar a implementação de estratégias de monitorização, avaliação e comunicação dos PADDE; - Desenvolver estratégias de diagnóstico e reflexão conducentes à reformulação do PADDE tendo em conta as novas orientações curriculares e pedagógicas; - Promover a criação de redes de comunicação entre Agrupamentos de escolas no sentido da troca de experiências e boas práticas na implementação de mecanismos de monitorização e acompanhamento das ações do PADDE. - Refletir sobre sobre as oportunidades, riscos e desafios representados pelo uso, em contexto escolar, das novas tecnologias e dispositivos, designadamente os que relevam do digital.
Conteúdos
1. Reflexão sobre os resultados atingidos no primeiro ano de implementação do PADDE relativamente aos objetivos traçados (1 hora). 2. Revisitação/Ajustamento das ações e indicadores definidos no PADDE (1 hora). 3. Reflexão e eventual redefinição dos instrumentos de recolha de dados à luz das orientações curriculares e pedagógicas. (1 hora). 4. Organização da recolha de dados e monitorização dos indicadores (2 horas). 5. Relatório de progresso do PADDE e criação de estratégias de comunicação das ações e dos resultados e o seu impacto nas aprendizagens desenvolvidas pelos alunos. (4 horas). 6. Acompanhamento dos Projeto-Piloto de Manuais Digitais e os Laboratórios de Educação Digital, refletindo sobre as suas potencialidades para uma aprendizagem centrada no aluno. (2 horas). 7. Participação em projetos em curso na ERTE: Seguranet, Academia digital para pais, E-safety label, Clubes de programação e robótica, Etwinning, Apps for Good, PPMD, LED. (2 horas). 8. Benchmarking com outros agrupamentos de escolas, partilhando boas práticas de monitorização e avaliação no contexto da autonomia e flexibilidade curricular (2 horas).
Metodologias
A presente ação é dinamizada na modalidade de b-learning, com recurso a diversas ferramentas, nomeadamente um sistema de gestão de aprendizagem (LMS) e ferramentas de comunicação síncrona. As sessões a distância decorrerão em espaço virtual organizado com os conteúdos de formação disponibilizados e onde decorrem interações múltiplas (síncronas e assíncronas) entre formador-formando e formando-formando. As sessões presenciais terão lugar no agrupamento da EDD. O contexto de formação visa estimular a criação de momentos de partilha e reflexão no âmbito das práticas de monitorização e avaliação das ações do PADDE e dos seus resultados, incorporando uma reflexão sobre as metodologias centradas no aluno. A ação de formação tem como quadro geral de referência metodológico o construtivismo e a aprendizagem colaborativa, assentando em princípios como a formação participada e experiencial e a ação refletida. O curso terá 6 sessões síncronas de 02:30. Pelo menos duas destas sessões serão alargadas a vários agrupamentos onde será privilegiada a troca de experiências entre as diferentes EDD.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdfLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfKampylis, P., Punie, Y. & Devine, J. (2015); Promoting Effective Digital-Age Learning - A European Framework for DigitallyCompetent Educational Organisations. Disponível: http://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/bitstream/JRC98209/jrc98209_r_digcomporg_final.pdfResolução da Assembleia da República n.º 135/2023
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-04-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 06-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 20-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 27-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 25-06-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 19:00 | 5:00 | Presencial |
Formador
Jorge Manuel Neves Silva
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O desenvolvimento das competências digitais das organizações educativas constitui-se, atualmente, como uma dimensão fundamental na qualidade do trabalho de ensino e de aprendizagem realizado nas Escolas e encontra enquadramento em referenciais europeus: o DigCompOrg, que configura as Organizações Educativas para o desenvolvimento das competências digitais, e o DigCompEdu, que configura as competências digitais dos docentes. Os PADDEs, ao incorporar os princípios dos Decretos-Lei 55/2018 e 54/2018, podem impulsionar uma transformação educacional no sistema português, promovendo uma pedagogia mais ativa, tecnológica e inclusiva. Neste contexto, e numa perspetiva sistémica, o propósito deste curso é apoiar as Equipas de Desenvolvimento Digital (EDD) na continuidade da aplicação e reformulação de modelos de acompanhamento e de monitorização das ações definidas e a definir no PADDE, procedendo ao registo de dados com base nos indicadores e à implementação de eventuais ações corretivas tendo em vista a consecução dos objetivos traçados, designadamente a resolução da Assembleia da República n.º 135/2023, propondo a elaboração de um estudo alargado sobre as oportunidades, riscos e desafios representados pelo uso, em contexto escolar, das novas tecnologias e dispositivos, designadamente os que relevam do digital, coloca mais um desafio às EDD, sugerindo uma reflexão sobre a intervenção da escola nos comportamentos sociais dos alunos.
Objetivos
- Refletir sobre processos organizativos, pedagógicos e tecnológicos que promovam a qualidade do processo educativo; - Continuar a implementação de estratégias de monitorização, avaliação e comunicação dos PADDE; - Desenvolver estratégias de diagnóstico e reflexão conducentes à reformulação do PADDE tendo em conta as novas orientações curriculares e pedagógicas; - Promover a criação de redes de comunicação entre Agrupamentos de escolas no sentido da troca de experiências e boas práticas na implementação de mecanismos de monitorização e acompanhamento das ações do PADDE. - Refletir sobre sobre as oportunidades, riscos e desafios representados pelo uso, em contexto escolar, das novas tecnologias e dispositivos, designadamente os que relevam do digital.
Conteúdos
1. Reflexão sobre os resultados atingidos no primeiro ano de implementação do PADDE relativamente aos objetivos traçados (1 hora). 2. Revisitação/Ajustamento das ações e indicadores definidos no PADDE (1 hora). 3. Reflexão e eventual redefinição dos instrumentos de recolha de dados à luz das orientações curriculares e pedagógicas. (1 hora). 4. Organização da recolha de dados e monitorização dos indicadores (2 horas). 5. Relatório de progresso do PADDE e criação de estratégias de comunicação das ações e dos resultados e o seu impacto nas aprendizagens desenvolvidas pelos alunos. (4 horas). 6. Acompanhamento dos Projeto-Piloto de Manuais Digitais e os Laboratórios de Educação Digital, refletindo sobre as suas potencialidades para uma aprendizagem centrada no aluno. (2 horas). 7. Participação em projetos em curso na ERTE: Seguranet, Academia digital para pais, E-safety label, Clubes de programação e robótica, Etwinning, Apps for Good, PPMD, LED. (2 horas). 8. Benchmarking com outros agrupamentos de escolas, partilhando boas práticas de monitorização e avaliação no contexto da autonomia e flexibilidade curricular (2 horas).
Metodologias
A presente ação é dinamizada na modalidade de b-learning, com recurso a diversas ferramentas, nomeadamente um sistema de gestão de aprendizagem (LMS) e ferramentas de comunicação síncrona. As sessões a distância decorrerão em espaço virtual organizado com os conteúdos de formação disponibilizados e onde decorrem interações múltiplas (síncronas e assíncronas) entre formador-formando e formando-formando. As sessões presenciais terão lugar no agrupamento da EDD. O contexto de formação visa estimular a criação de momentos de partilha e reflexão no âmbito das práticas de monitorização e avaliação das ações do PADDE e dos seus resultados, incorporando uma reflexão sobre as metodologias centradas no aluno. A ação de formação tem como quadro geral de referência metodológico o construtivismo e a aprendizagem colaborativa, assentando em princípios como a formação participada e experiencial e a ação refletida. O curso terá 6 sessões síncronas de 02:30. Pelo menos duas destas sessões serão alargadas a vários agrupamentos onde será privilegiada a troca de experiências entre as diferentes EDD.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdfLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfKampylis, P., Punie, Y. & Devine, J. (2015); Promoting Effective Digital-Age Learning - A European Framework for DigitallyCompetent Educational Organisations. Disponível: http://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/bitstream/JRC98209/jrc98209_r_digcomporg_final.pdfResolução da Assembleia da República n.º 135/2023
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-04-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 06-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 20-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 27-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 25-06-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 19:00 | 5:00 | Presencial |
Formador
Jorge Manuel Neves Silva
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O desenvolvimento das competências digitais das organizações educativas constitui-se, atualmente, como uma dimensão fundamental na qualidade do trabalho de ensino e de aprendizagem realizado nas Escolas e encontra enquadramento em referenciais europeus: o DigCompOrg, que configura as Organizações Educativas para o desenvolvimento das competências digitais, e o DigCompEdu, que configura as competências digitais dos docentes. Os PADDEs, ao incorporar os princípios dos Decretos-Lei 55/2018 e 54/2018, podem impulsionar uma transformação educacional no sistema português, promovendo uma pedagogia mais ativa, tecnológica e inclusiva. Neste contexto, e numa perspetiva sistémica, o propósito deste curso é apoiar as Equipas de Desenvolvimento Digital (EDD) na continuidade da aplicação e reformulação de modelos de acompanhamento e de monitorização das ações definidas e a definir no PADDE, procedendo ao registo de dados com base nos indicadores e à implementação de eventuais ações corretivas tendo em vista a consecução dos objetivos traçados, designadamente a resolução da Assembleia da República n.º 135/2023, propondo a elaboração de um estudo alargado sobre as oportunidades, riscos e desafios representados pelo uso, em contexto escolar, das novas tecnologias e dispositivos, designadamente os que relevam do digital, coloca mais um desafio às EDD, sugerindo uma reflexão sobre a intervenção da escola nos comportamentos sociais dos alunos.
Objetivos
- Refletir sobre processos organizativos, pedagógicos e tecnológicos que promovam a qualidade do processo educativo; - Continuar a implementação de estratégias de monitorização, avaliação e comunicação dos PADDE; - Desenvolver estratégias de diagnóstico e reflexão conducentes à reformulação do PADDE tendo em conta as novas orientações curriculares e pedagógicas; - Promover a criação de redes de comunicação entre Agrupamentos de escolas no sentido da troca de experiências e boas práticas na implementação de mecanismos de monitorização e acompanhamento das ações do PADDE. - Refletir sobre sobre as oportunidades, riscos e desafios representados pelo uso, em contexto escolar, das novas tecnologias e dispositivos, designadamente os que relevam do digital.
Conteúdos
1. Reflexão sobre os resultados atingidos no primeiro ano de implementação do PADDE relativamente aos objetivos traçados (1 hora). 2. Revisitação/Ajustamento das ações e indicadores definidos no PADDE (1 hora). 3. Reflexão e eventual redefinição dos instrumentos de recolha de dados à luz das orientações curriculares e pedagógicas. (1 hora). 4. Organização da recolha de dados e monitorização dos indicadores (2 horas). 5. Relatório de progresso do PADDE e criação de estratégias de comunicação das ações e dos resultados e o seu impacto nas aprendizagens desenvolvidas pelos alunos. (4 horas). 6. Acompanhamento dos Projeto-Piloto de Manuais Digitais e os Laboratórios de Educação Digital, refletindo sobre as suas potencialidades para uma aprendizagem centrada no aluno. (2 horas). 7. Participação em projetos em curso na ERTE: Seguranet, Academia digital para pais, E-safety label, Clubes de programação e robótica, Etwinning, Apps for Good, PPMD, LED. (2 horas). 8. Benchmarking com outros agrupamentos de escolas, partilhando boas práticas de monitorização e avaliação no contexto da autonomia e flexibilidade curricular (2 horas).
Metodologias
A presente ação é dinamizada na modalidade de b-learning, com recurso a diversas ferramentas, nomeadamente um sistema de gestão de aprendizagem (LMS) e ferramentas de comunicação síncrona. As sessões a distância decorrerão em espaço virtual organizado com os conteúdos de formação disponibilizados e onde decorrem interações múltiplas (síncronas e assíncronas) entre formador-formando e formando-formando. As sessões presenciais terão lugar no agrupamento da EDD. O contexto de formação visa estimular a criação de momentos de partilha e reflexão no âmbito das práticas de monitorização e avaliação das ações do PADDE e dos seus resultados, incorporando uma reflexão sobre as metodologias centradas no aluno. A ação de formação tem como quadro geral de referência metodológico o construtivismo e a aprendizagem colaborativa, assentando em princípios como a formação participada e experiencial e a ação refletida. O curso terá 6 sessões síncronas de 02:30. Pelo menos duas destas sessões serão alargadas a vários agrupamentos onde será privilegiada a troca de experiências entre as diferentes EDD.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdfLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfKampylis, P., Punie, Y. & Devine, J. (2015); Promoting Effective Digital-Age Learning - A European Framework for DigitallyCompetent Educational Organisations. Disponível: http://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/bitstream/JRC98209/jrc98209_r_digcomporg_final.pdfResolução da Assembleia da República n.º 135/2023
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-04-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 06-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 20-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 27-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 21-06-2024 (Sexta-feira) | 09:30 - 12:00 | 2:30 | Presencial |
6 | 26-06-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
Formador
Jorge Manuel Neves Silva
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O desenvolvimento das competências digitais das organizações educativas constitui-se, atualmente, como uma dimensão fundamental na qualidade do trabalho de ensino e de aprendizagem realizado nas Escolas e encontra enquadramento em referenciais europeus: o DigCompOrg, que configura as Organizações Educativas para o desenvolvimento das competências digitais, e o DigCompEdu, que configura as competências digitais dos docentes. Os PADDEs, ao incorporar os princípios dos Decretos-Lei 55/2018 e 54/2018, podem impulsionar uma transformação educacional no sistema português, promovendo uma pedagogia mais ativa, tecnológica e inclusiva. Neste contexto, e numa perspetiva sistémica, o propósito deste curso é apoiar as Equipas de Desenvolvimento Digital (EDD) na continuidade da aplicação e reformulação de modelos de acompanhamento e de monitorização das ações definidas e a definir no PADDE, procedendo ao registo de dados com base nos indicadores e à implementação de eventuais ações corretivas tendo em vista a consecução dos objetivos traçados, designadamente a resolução da Assembleia da República n.º 135/2023, propondo a elaboração de um estudo alargado sobre as oportunidades, riscos e desafios representados pelo uso, em contexto escolar, das novas tecnologias e dispositivos, designadamente os que relevam do digital, coloca mais um desafio às EDD, sugerindo uma reflexão sobre a intervenção da escola nos comportamentos sociais dos alunos.
Objetivos
- Refletir sobre processos organizativos, pedagógicos e tecnológicos que promovam a qualidade do processo educativo; - Continuar a implementação de estratégias de monitorização, avaliação e comunicação dos PADDE; - Desenvolver estratégias de diagnóstico e reflexão conducentes à reformulação do PADDE tendo em conta as novas orientações curriculares e pedagógicas; - Promover a criação de redes de comunicação entre Agrupamentos de escolas no sentido da troca de experiências e boas práticas na implementação de mecanismos de monitorização e acompanhamento das ações do PADDE. - Refletir sobre sobre as oportunidades, riscos e desafios representados pelo uso, em contexto escolar, das novas tecnologias e dispositivos, designadamente os que relevam do digital.
Conteúdos
1. Reflexão sobre os resultados atingidos no primeiro ano de implementação do PADDE relativamente aos objetivos traçados (1 hora). 2. Revisitação/Ajustamento das ações e indicadores definidos no PADDE (1 hora). 3. Reflexão e eventual redefinição dos instrumentos de recolha de dados à luz das orientações curriculares e pedagógicas. (1 hora). 4. Organização da recolha de dados e monitorização dos indicadores (2 horas). 5. Relatório de progresso do PADDE e criação de estratégias de comunicação das ações e dos resultados e o seu impacto nas aprendizagens desenvolvidas pelos alunos. (4 horas). 6. Acompanhamento dos Projeto-Piloto de Manuais Digitais e os Laboratórios de Educação Digital, refletindo sobre as suas potencialidades para uma aprendizagem centrada no aluno. (2 horas). 7. Participação em projetos em curso na ERTE: Seguranet, Academia digital para pais, E-safety label, Clubes de programação e robótica, Etwinning, Apps for Good, PPMD, LED. (2 horas). 8. Benchmarking com outros agrupamentos de escolas, partilhando boas práticas de monitorização e avaliação no contexto da autonomia e flexibilidade curricular (2 horas).
Metodologias
A presente ação é dinamizada na modalidade de b-learning, com recurso a diversas ferramentas, nomeadamente um sistema de gestão de aprendizagem (LMS) e ferramentas de comunicação síncrona. As sessões a distância decorrerão em espaço virtual organizado com os conteúdos de formação disponibilizados e onde decorrem interações múltiplas (síncronas e assíncronas) entre formador-formando e formando-formando. As sessões presenciais terão lugar no agrupamento da EDD. O contexto de formação visa estimular a criação de momentos de partilha e reflexão no âmbito das práticas de monitorização e avaliação das ações do PADDE e dos seus resultados, incorporando uma reflexão sobre as metodologias centradas no aluno. A ação de formação tem como quadro geral de referência metodológico o construtivismo e a aprendizagem colaborativa, assentando em princípios como a formação participada e experiencial e a ação refletida. O curso terá 6 sessões síncronas de 02:30. Pelo menos duas destas sessões serão alargadas a vários agrupamentos onde será privilegiada a troca de experiências entre as diferentes EDD.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdfLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfKampylis, P., Punie, Y. & Devine, J. (2015); Promoting Effective Digital-Age Learning - A European Framework for DigitallyCompetent Educational Organisations. Disponível: http://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/bitstream/JRC98209/jrc98209_r_digcomporg_final.pdfResolução da Assembleia da República n.º 135/2023
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-04-2024 (Segunda-feira) | 16:30 - 19:00 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 06-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 20-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 27-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 23-07-2024 (Terça-feira) | 10:00 - 12:30 | 2:30 | Presencial |
6 | 24-07-2024 (Quarta-feira) | 10:00 - 12:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Jorge Manuel Neves Silva
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O desenvolvimento das competências digitais das organizações educativas constitui-se, atualmente, como uma dimensão fundamental na qualidade do trabalho de ensino e de aprendizagem realizado nas Escolas e encontra enquadramento em referenciais europeus: o DigCompOrg, que configura as Organizações Educativas para o desenvolvimento das competências digitais, e o DigCompEdu, que configura as competências digitais dos docentes. Os PADDEs, ao incorporar os princípios dos Decretos-Lei 55/2018 e 54/2018, podem impulsionar uma transformação educacional no sistema português, promovendo uma pedagogia mais ativa, tecnológica e inclusiva. Neste contexto, e numa perspetiva sistémica, o propósito deste curso é apoiar as Equipas de Desenvolvimento Digital (EDD) na continuidade da aplicação e reformulação de modelos de acompanhamento e de monitorização das ações definidas e a definir no PADDE, procedendo ao registo de dados com base nos indicadores e à implementação de eventuais ações corretivas tendo em vista a consecução dos objetivos traçados, designadamente a resolução da Assembleia da República n.º 135/2023, propondo a elaboração de um estudo alargado sobre as oportunidades, riscos e desafios representados pelo uso, em contexto escolar, das novas tecnologias e dispositivos, designadamente os que relevam do digital, coloca mais um desafio às EDD, sugerindo uma reflexão sobre a intervenção da escola nos comportamentos sociais dos alunos.
Objetivos
- Refletir sobre processos organizativos, pedagógicos e tecnológicos que promovam a qualidade do processo educativo; - Continuar a implementação de estratégias de monitorização, avaliação e comunicação dos PADDE; - Desenvolver estratégias de diagnóstico e reflexão conducentes à reformulação do PADDE tendo em conta as novas orientações curriculares e pedagógicas; - Promover a criação de redes de comunicação entre Agrupamentos de escolas no sentido da troca de experiências e boas práticas na implementação de mecanismos de monitorização e acompanhamento das ações do PADDE. - Refletir sobre sobre as oportunidades, riscos e desafios representados pelo uso, em contexto escolar, das novas tecnologias e dispositivos, designadamente os que relevam do digital.
Conteúdos
1. Reflexão sobre os resultados atingidos no primeiro ano de implementação do PADDE relativamente aos objetivos traçados (1 hora). 2. Revisitação/Ajustamento das ações e indicadores definidos no PADDE (1 hora). 3. Reflexão e eventual redefinição dos instrumentos de recolha de dados à luz das orientações curriculares e pedagógicas. (1 hora). 4. Organização da recolha de dados e monitorização dos indicadores (2 horas). 5. Relatório de progresso do PADDE e criação de estratégias de comunicação das ações e dos resultados e o seu impacto nas aprendizagens desenvolvidas pelos alunos. (4 horas). 6. Acompanhamento dos Projeto-Piloto de Manuais Digitais e os Laboratórios de Educação Digital, refletindo sobre as suas potencialidades para uma aprendizagem centrada no aluno. (2 horas). 7. Participação em projetos em curso na ERTE: Seguranet, Academia digital para pais, E-safety label, Clubes de programação e robótica, Etwinning, Apps for Good, PPMD, LED. (2 horas). 8. Benchmarking com outros agrupamentos de escolas, partilhando boas práticas de monitorização e avaliação no contexto da autonomia e flexibilidade curricular (2 horas).
Metodologias
A presente ação é dinamizada na modalidade de b-learning, com recurso a diversas ferramentas, nomeadamente um sistema de gestão de aprendizagem (LMS) e ferramentas de comunicação síncrona. As sessões a distância decorrerão em espaço virtual organizado com os conteúdos de formação disponibilizados e onde decorrem interações múltiplas (síncronas e assíncronas) entre formador-formando e formando-formando. As sessões presenciais terão lugar no agrupamento da EDD. O contexto de formação visa estimular a criação de momentos de partilha e reflexão no âmbito das práticas de monitorização e avaliação das ações do PADDE e dos seus resultados, incorporando uma reflexão sobre as metodologias centradas no aluno. A ação de formação tem como quadro geral de referência metodológico o construtivismo e a aprendizagem colaborativa, assentando em princípios como a formação participada e experiencial e a ação refletida. O curso terá 6 sessões síncronas de 02:30. Pelo menos duas destas sessões serão alargadas a vários agrupamentos onde será privilegiada a troca de experiências entre as diferentes EDD.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdfLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfKampylis, P., Punie, Y. & Devine, J. (2015); Promoting Effective Digital-Age Learning - A European Framework for DigitallyCompetent Educational Organisations. Disponível: http://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/bitstream/JRC98209/jrc98209_r_digcomporg_final.pdfResolução da Assembleia da República n.º 135/2023
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-04-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 06-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 20-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 27-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 03-06-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 17-06-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
Formador
Ana Isabel Lage Ferreira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A tecnologia sempre existiu. Desde os artefactos para fazer fogo, a roda, os barcos à vela, ou os automóveis. A tecnologia foi sempre criada com o propósito de facilitar alguma dimensão da nossa existência, ou de trazer entretenimento ou lazer. Aquela que mantemos no nosso quotidiano é aquela à qual atribuímos algum valor ou função. Para as crianças e adolescentes em 2024, a tecnologia dos smartphones e da internet é tão omnipresente que não lhes é possível imaginarem o mundo sem ela. Quanto mais cedo é o acesso a essa tecnologia, mais disseminada se torna no quotidiano e maior o risco de se tornar num comportamento aditivo.
Objetivos
1. Distinguir comportamentos frequentes de adições 2. Quais os sinais que indicam adição 3. Como prevenir comportamentos aditivos com a tecnologia web
Conteúdos
1. O fenómeno dos jogos e redes sociais os riscos que trazem 2. As adições e o seu impacto no desenvolvimento dos jovens 3. Impactos na sociabilidade e aprendizagem
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 13/06/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-04-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
António Lage Rodrigues de Almeida
Daniela Filipa Lopes Oliveira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CMM - Câmara Municipal de Matosinhos com a colaboração do CFAE_Matosinhos
Enquadramento
O LeV – Literatura em Viagem define-se como um evento dedicado à literatura de viagem. O seu âmbito temático abarca a literatura e a viagem no sentido literal, mas também metafórico, integrando as tendências e dinâmicas sociais e culturais atuais. Em todas as edições vem reunindo convidados de diversas áreas da cultura, da sociedade e até da ciência em torno da leitura e da palavra. A promoção do livro e da leitura tem vindo a contar com a participação de centenas de personalidades nacionais e internacionais em entrevistas e mesas de debate a performances artísticas, leituras, conferências, exposições, visitas a escolas, abarcando públicos de diferentes perfis e interesses. A paixão pela leitura e pelas viagens, continua a definir o seu percurso em proximidade com a comunidade sem esquecer leitores de outras regiões. Os professores e alunos das escolas de Matosinhos são participantes ativos que recebem os autores convidados, construindo os novos públicos e fortalecendo os laços com a comunidade.
Objetivos
Promover a leitura e o livro numa abordagem transversal onde autores, personalidades da cultura e a comunidade em geral partilham interesses comuns com enfoque nos desafios da atualidade que, inevitavelmente, se cruzam com a literatura. Conhecer os autores convidados e a sua obra, bem como a sua intervenção no panorama cultural e literário; Compreender a cultura como forma de valorização da dimensão social local e regional; Refletir sobre a literatura de viagem no panorama cultural e literário da atualidade;
Conteúdos
Mesa 1 – com Afonso Cruz, Álvaro Cúria, Mário Rufino; Sara Otto Coelho Mesa 2 - com Dulce Maria Cardoso, Madalena Sá Fernandes, Rafael Gallo, Patrícia Fernandes (moderadora). Mesa 3 - com Carlos Matos, Júlio Magalhães, Rui Tavares.
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 13/06/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-04-2024 (Sábado) | 15:00 - 16:00 | 1:00 | Presencial |
2 | 13-04-2024 (Sábado) | 16:00 - 17:00 | 1:00 | Presencial |
3 | 13-04-2024 (Sábado) | 17:00 - 18:00 | 1:00 | Presencial |
4 | 13-04-2024 (Sábado) | 18:00 - 19:00 | 1:00 | Presencial |
Formador
Anabela Lopes Rodrigues
Paulo César Basto Cardoso
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Lego Education/CFAE_Matosinhos
Enquadramento
O modelo de ensino, ainda seguido em alguns contextos educativos, é considerado por muitos como restritivo, com um grande foco em conteúdos programáticos, mas algo desajustado da realidade atual e pouco valorizador das particularidades e competências individuais de cada aluno. Pelo que é possível antever, estudos apontam que a grande parte dos trabalhos no futuro estarão ligados às áreas STEAM (Ciências, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática). A metodologia STEAM pretende promover a aquisição de conhecimentos nestas áreas de uma forma integrada, através de projetos que permitam o aluno tornar-se parte ativa no processo de ensino-aprendizagem. As soluções LEGO® Education para o 3º ciclo do Ensino Básico e Secundário oferecem as experiências hands-on e envolventes que os alunos precisam para explorar os principais conceitos de STEAM e vinculá-los à vida real.
Objetivos
Compreender a abordagem da Lego Education ao ensino. Aprender a utilizar o Spike Prime na sua sala de aula Entender como utilizar o Spike Prime para ensinar STEAM Obter dicas de organização do material em sala de aula. Realizar trabalho”Hands-On”
Conteúdos
Modelo instrucional dos 5Es Composição do Spike Prime Atividades praticas com Spike Prime a serem usadas em sala de aula
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 13/06/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-04-2024 (Sexta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 19-04-2024 (Sexta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Cristina Sofia Oliveira da Costa Reis
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Atualmente, a atividade docente está profundamente marcada pelas TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação), havendo cada vez mais a necessidade de compreender os processos de transformação dos dados em bruto em conhecimento utilizável, tanto nos processos pedagógicos e didáticos, como nos que dizem respeito a tarefas de organização do trabalho na escola. O manuseamento de dados faz parte do nosso quotidiano, aparecendo diariamente nos meios de comunicação social em atividades da mais variada natureza, no desporto, na política, na educação, etc., elaborando-se notícias, tomando-se decisões e fazendo-se previsões utilizando processos ou técnicas estatísticas que recorrem à folha de cálculo. É de importância capital a utilização de ferramentas computacionais no tratamento de dados, de ajuda à atividade docente, quer seja na capacidade de resposta às necessidades dos nossos alunos no seu desenvolvimento sócio educativo, ou nas atividades de coordenação e gestão fora da sala de aula, inerentes aos cargos desempenhados pelos docentes. Este curso pretende produzir respostas pedagógicas cada vez mais ajustadas às características, necessidades e interesses dos docentes e das competências que terão de desenvolver nos alunos e que estão previstas no seu perfil à saída da escolaridade obrigatória.
Objetivos
. Promover a utilização de recursos computacionais para melhorar a qualidade de ensino; . Adquirir e/ou ampliar o leque de conhecimentos ferramenta informática Folha de Cálculo; . Adquirir e/ou ampliar o leque de conhecimentos estatísticos; . Melhorar a competência profissional nos vários domínios da sua atividade; . Aplicar os materiais produzidos na disciplina, área disciplinar lecionada ou direção/coordenação de atividades docentes. . Sensibilizar para as vantagens da utilização da folha de cálculo Excel, de modo a que os agentes educativos promovam respostas pedagógicas cada vez mais ajustadas; . Facultar a percepção do significado, vantagens e desvantagens associados aos conceitos estatísticos usados com mais frequência; . Permitir a tomada de conhecimento das diversas formas de organização e apresentação de informação (dados) fornecidas pelo Excel; . Refletir sobre a necessidade do levantamento e tratamento estatístico de dados no campo educativo; . Produzir relatórios estatísticos.
Conteúdos
Introdução e Manipulação de Dados: Contacto com o conceito Folha de Cálculo; Apresentação e configuração da interface da folha de cálculo; Estrutura da folha de cálculo - livro, folha e célula; Conceito de endereço; Manipulação de ficheiros; Conceito de tipos de conteúdos das células; Manipulação simples de dados e células; Manipulação de folhas; Formatação do nome das folhas e da cor; Esconder e mostrar linhas e colunas; Esconder e mostrar folhas; Navegação entre folhas e livros; Atalhos. Formatação; Fórmulas e Funções: Tipo de conteúdo da célula; Alinhamento do texto; Tipos de letra e estilos; Limites; Preenchimento; Proteção; Formatações automáticas; Manipulação de linhas e colunas; Cópia de formatações; Conceito de fórmula; Construção de fórmulas; Conceito de função; Funções embebidas da folha de cálculo; Conceito de referência; Utilização de referências; Endereços relativos, mistos e absolutos; Fórmulas com células entre folhas. Gráficos: Criação de gráficos na folha dos dados ou numa nova folha; Tipos de gráficos; Formatação de gráficos; Apresentação de gráficos; Impressão: Configuração da área de impressão; Configuração da impressão; Pré-Visualização; Cabeçalho e Rodapé; Impressão. Avaliação da ação/Preenchimento da documentação.
Metodologias
1º Momento: Este curso de formação pretende desenvolver e aprofundar o ensino e a aprendizagem da aplicação da folha de cálculo. Assim, serão abordados, através da pesquisa, realização de trabalhos práticos e reflexões individuais e de grupo, em sala de formação, os conceitos e termos estatísticos, a recolha, organização, interpretação e apresentação de dados. 2.º Momento: Partindo do aprofundamento das temáticas abordadas, os formandos aplicarão, no seu quotidiano de sala de aula e/ou de escola, os procedimentos/ materiais construídos em sala de formação, com vista a assegurar a funcionalidade (utilidade) dos produtos obtidos na oficina para as práticas no terreno. 3.º Momento: Far-se-á uma reflexão sobre o desenrolar da aplicabilidade prática em sala de aula com os alunos e nas tarefas de direcção/coordenação na Escola e, procurar-se-á introduzir as alterações tidas por convenientes consolidando e melhorando assim as práticas da actividade docente.
Avaliação
A avaliação será expressa nos termos dos números 5 e 6 do artigo 4.º, do Despacho n.º 4595/2015, e terá em consideração:Qualidade da participação dos formandos nas sessões de trabalho; qualidade dos trabalhos práticos realizados ao longo das sessões; reflexão crítica individual final
Bibliografia
Coelho, José - Folha de calculo: utilizando Microsoft Excel. Lisboa: Universidade Aberta, 2010, 50 p.http://hdl.handle.net/10400.2/1797
Anexo(s)
Observações
Nota: esta ação é considerada como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, ao abrigo do estabelecido no artº 3º do Despacho nº 779/2019, publicado em 18 de janeiro do Diário da República, 2ª série, nº 13, com a nova redação que lhe foi conferida pelo artº 2º do Despacho nº 4840/2023, de 21 de Abril de 2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-04-2024 (Quinta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 18-04-2024 (Quinta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 09-05-2024 (Quinta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 16-05-2024 (Quinta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 23-05-2024 (Quinta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
António Lage Rodrigues de Almeida
Daniela Filipa Lopes Oliveira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CMM - Câmara Municipal de Matosinhos com a colaboração do CFAE_Matosinhos
Enquadramento
O LeV – Literatura em Viagem define-se como um evento dedicado à literatura de viagem. O seu âmbito temático abarca a literatura e a viagem no sentido literal, mas também metafórico, integrando as tendências e dinâmicas sociais e culturais atuais. Em todas as edições vem reunindo convidados de diversas áreas da cultura, da sociedade e até da ciência em torno da leitura e da palavra. A promoção do livro e da leitura tem vindo a contar com a participação de centenas de personalidades nacionais e internacionais em entrevistas e mesas de debate a performances artísticas, leituras, conferências, exposições, visitas a escolas, abarcando públicos de diferentes perfis e interesses. A paixão pela leitura e pelas viagens, continua a definir o seu percurso em proximidade com a comunidade sem esquecer leitores de outras regiões. Os professores e alunos das escolas de Matosinhos são participantes ativos que recebem os autores convidados, construindo os novos públicos e fortalecendo os laços com a comunidade.
Objetivos
Promover a leitura e o livro numa abordagem transversal onde autores, personalidades da cultura e a comunidade em geral partilham interesses comuns com enfoque nos desafios da atualidade que, inevitavelmente, se cruzam com a literatura.
Conteúdos
Promover a leitura e o livro numa abordagem transversal onde autores, personalidades da cultura e a comunidade em geral partilham interesses comuns com enfoque nos desafios da atualidade que, inevitavelmente, se cruzam com a literatura. Conhecer os autores convidados e a sua obra, bem como a sua intervenção no panorama cultural e literário; Compreender a cultura como forma de valorização da dimensão social local e regional; Refletir sobre a literatura de viagem no panorama cultural e literário da atualidade;
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 13/06/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-04-2024 (Quinta-feira) | 09:30 - 10:30 | 1:00 | Presencial |
2 | 11-04-2024 (Quinta-feira) | 10:30 - 11:30 | 1:00 | Presencial |
3 | 12-04-2024 (Sexta-feira) | 09:30 - 10:30 | 1:00 | Presencial |
4 | 12-04-2024 (Sexta-feira) | 10:30 - 11:30 | 1:00 | Presencial |
Formador
Pedro João Ramos Amorim Sá
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória sugere abordagens pedagógicas que promovam a interação, a autonomia e a criatividade. Neste sentido, é essencial que as práticas pedagógicas fomentem a autonomia, a criatividade, o pensamento crítico e a capacidade de comunicação e colaboração. As ferramentas digitais, como o Flipgrid (agora somente FLIP), oferecem um enorme potencial para criar experiências de aprendizagem mais motivadoras e eficazes.
Objetivos
Desenvolver competências para conceber, implementar e gerir atividades pedagógicas interativas utilizando o FLIP. Analisar estratégias para fomentar a participação ativa dos alunos, a discussão e a construção colaborativa do conhecimento através do FLIP. Identificar formas de integrar o FLIP no processo de ensino-aprendizagem e na avaliação, articulando-as com diferentes abordagens metodológicas.
Conteúdos
Apresentação da ferramenta Flipgrid Criação e gestão de atividades no Flipgrid Estratégias para promover a interatividade Prática colaborativa
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 13/06/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-04-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Carla Luciana da Cunha Dias
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Enquadramento
As mudanças sociais e emergentes das dinâmicas da atualidade colocam novos desafios à comunidade escolar e levam à necessidade de se repensarem os papéis e competências de todos os agentes educativos, nomeadamente do assistente operacional. O papel exigido ao assistente operacional implica uma (re)adaptação a estas mudanças e aos desafios que os alunos e a escola representam tendo em conta as novas politicas educativas. Os assistentes operacionais são chamados a colaborar, ativamente, com os restantes intervenientes no processo educativo. Como tal, pretende-se desenvolver uma formação que capacite os assistentes operacionais a responderem de forma responsável e informada às necessidades de uma escola responsiva, flexível e democrática, onde o clima escolar seja facilitador de melhores aprendizagens.
Objetivos
- Conhecer a organização das escolas e das lideranças formais e informais - Perceber o enquadramento legal da identidade profissional do assistente operacional ‐ Compreender o processo de desenvolvimento da criança e do adolescente - Desenvolver competências de gestão comportamental e de comunicação em contexto escolar - Adotar atitudes reflexivas acerca dos contextos de trabalho e da sua área de intervenção - Implementar atividades junto das crianças e alunos, articuladas com os docentes.
Conteúdos
1. Organização do Sistema Educativo Português. 2. Caraterização da Rede Escolar do Concelho. 3. O Papel e o perfil do AO em contexto escolar. 4. O papel do AO agente ativo na modelação dos comportamentos dos alunos. 5. Estilos Comunicacionais e atitudes facilitadoras da comunicação. 6. Estratégias comunicacionais para mediação e gestão de conflitos.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-04-2024 (Quinta-feira) | 09:30 - 13:00 | 3:30 | Presencial |
2 | 04-04-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
Formador
Teresa Maria Silva Cardoso
Sérgio Bruno Santos Sousa
Marta Claudia Ribeiro Marques Valadar
Ana Paula de Almeida Gomes
Maria de Fátima Almeida Fernandes de Sousa
Juliana Maria Pires Masi
Paula Cristina Moreira Machado Santos
Augusta Carmen da Costa Coelho Ramalho Vieira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Unidade Local de Saúde de Matosinhos: Unidade de Saúde Pública e equipas de saúde escolar das Unidades de Cuidados na Comunidade (UCC)
Enquadramento
O risco existe sempre, e a Escola deve estar preparada para lidar com ele. Prevenir os acidentes e saber como atuar são condições básicas para salvar vidas. Quando os acidentes ocorrem, os primeiros socorros são o tratamento inicial e temporário ministrado a acidentado e/ou vítima de doença súbita, num esforço de preservar a vida, diminuir a incapacidade e minorar o sofrimento. Consiste, conforme a situação, na proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias, atuação em situações de agudização de doença crónica e realização de manobras de Suporte Básico de Vida (SBV). É importante que a Escola, perante um acontecimento inesperado e/ou traumático que ameaça a vida e/ou a segurança, disponha de um local próprio para prestação de primeiros socorros e que a maioria dos/as profissionais de educação possua formação em SBV. A equipa de Saúde Escolar apoia a Escola na promoção da segurança e na prevenção dos acidentes escolares e peri escolares, na gestão do risco e na monitorização dos acidente e/ou doença súbita. No que se refere à prestação de primeiros socorros e SBV pode capacitar profissionais de educação para intervirem em situações de emergência (PNSE, 2015).
Objetivos
- Notificação de acidentes/incidentes escolares e peri escolares do estabelecimento de ensino; - Identificação e execução de técnicas de primeiros socorros e/ou Suporte Básico de Vida que visem a estabilização da(s) vítima(s) em situação de doença súbita ou de acidente.
Conteúdos
- Principais causas de acidente / incidente escolar; medidas preventivas; notificação; - Procedimentos de atuação em primeiros socorros; - Atuação em situações de agudização de doença crónica; - Algoritmo de suporte básico de vida; Posição lateral de segurança; Desobstrução da via área (de acordo com European Resuscitation Council).
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 13/06/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-04-2024 (Quinta-feira) | 10:00 - 12:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 04-04-2024 (Quinta-feira) | 13:30 - 16:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Débora Filipa Fontes Pina Leite de Azevedo
Sara Cristina Soares Correia
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Entidade formadora/Parceria
Unidade Local de Saúde de Matosinhos/CFAE_Matosinhos
Enquadramento
O compromisso da Câmara Municipal de Matosinhos com a realização regular de formação aos/às AO vem ao encontro das orientações do Ministério da Educação, consubstanciadas noPlano de Recuperação das Aprendizagens (Plano 21|23 – Escola+), tendo sido criado um plano de formação único, entre escolas e autarquia, para estes trabalhadores. No levantamento de necessidades formativas efetuado aos trabalhadores, salientaram-se os temas saúde mental, relacionados com a promoção de bem-estar psicológico e o desenvolvimento de relações interpessoais positivas. O conhecimento do contexto e a relação de proximidade estabelecida com os AO, convergem igualmente no sentido de ser necessário abordar estratégias de gestão emocional e comunicação que façam face às situações desafiantes do seu dia-dia, bem como as novas práticas que trazem repercussões importantes às dinâmicas escolares.
Objetivos
Promover o desenvolvimento de competências pessoais e sociais Promover a expressão e gestão adequada das emoções Promover relacionamentos interpessoais positivos Promover o autocuidado e o bem-estar Promover estratégias de resiliência
Conteúdos
Autoconhecimento e autoestima Gestão emocional Empatia Autocuidado Coesão do grupo Resiliência Comunicação Assertiva Relaxamento/Mindfull
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-04-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 04-04-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Marta Claudia Ribeiro Marques Valadar
Ana Paula de Almeida Gomes
Sérgio Bruno Santos Sousa
Teresa Maria Silva Cardoso
Maria de Fátima Almeida Fernandes de Sousa
Juliana Maria Pires Masi
Paula Cristina Moreira Machado Santos
Augusta Carmen da Costa Coelho Ramalho Vieira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Unidade Local de Saúde de Matosinhos: Unidade de Saúde Pública e equipas de saúde escolar das Unidades de Cuidados na Comunidade (UCC)
Enquadramento
O risco existe sempre, e a Escola deve estar preparada para lidar com ele. Prevenir os acidentes e saber como atuar são condições básicas para salvar vidas. Quando os acidentes ocorrem, os primeiros socorros são o tratamento inicial e temporário ministrado a acidentado e/ou vítima de doença súbita, num esforço de preservar a vida, diminuir a incapacidade e minorar o sofrimento. Consiste, conforme a situação, na proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias, atuação em situações de agudização de doença crónica e realização de manobras de Suporte Básico de Vida (SBV). É importante que a Escola, perante um acontecimento inesperado e/ou traumático que ameaça a vida e/ou a segurança, disponha de um local próprio para prestação de primeiros socorros e que a maioria dos/as profissionais de educação possua formação em SBV. A equipa de Saúde Escolar apoia a Escola na promoção da segurança e na prevenção dos acidentes escolares e peri escolares, na gestão do risco e na monitorização dos acidente e/ou doença súbita. No que se refere à prestação de primeiros socorros e SBV pode capacitar profissionais de educação para intervirem em situações de emergência (PNSE, 2015).
Objetivos
- Notificação de acidentes/incidentes escolares e peri escolares do estabelecimento de ensino; - Identificação e execução de técnicas de primeiros socorros e/ou Suporte Básico de Vida que visem a estabilização da(s) vítima(s) em situação de doença súbita ou de acidente.
Conteúdos
- Principais causas de acidente / incidente escolar; medidas preventivas; notificação; - Procedimentos de atuação em primeiros socorros; - Atuação em situações de agudização de doença crónica; - Algoritmo de suporte básico de vida; Posição lateral de segurança; Desobstrução da via área (de acordo com European Resuscitation Council).
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 13/06/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-04-2024 (Quarta-feira) | 10:00 - 12:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 03-04-2024 (Quarta-feira) | 13:30 - 16:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Fernanda Maria Agostinho Moedas
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Enquadramento
Em função do plano de atividades: O compromisso da Câmara Municipal de Matosinhos com a realização regular de formação aos/às AO vem ao encontro das orientações do Ministério da Educação, consubstanciadas no Plano de Recuperação das Aprendizagens (Plano 21|23 – Escola+), tendo sido criado um plano de formação único, entre escolas e autarquia, para estes trabalhadores. Em função dos destinatários: No levantamento de necessidades formativas efetuado aos trabalhadores, salientaram-se os temas saúde mental ansiedade e stress e ainda pedagogia/psicologia do desenvolvimento e relações interpessoais. O conhecimento do contexto e a relação de proximidade estabelecida com os AO, convergem igualmente no sentido de ser necessário abordar as situações de conflito e as situações-problema, bem como as novas práticas que trazem repercussões importantes às dinâmicas escolares.
Objetivos
Dotar os/as Assistentes Operacionais de literacia e de estratégias promotoras da Saúde e da Saúde Mental Específicos: Encorajar os/as participantes a aprender qual o conceito atualmente em vigor de saúde mental; Sensibilizar os/as Assistentes Operacionais para ameaças e fatores protetores da saúde mental na vida e no contexto educativo; Identificar as fontes de stress dos/as AOs na vida e nas instituições educativas e suas consequências; Encorajar os/as participantes a identificar fatores de proteção e práticas para lidar de forma satisfatória com o stress na vida e no contexto de trabalho; Desenvolver uma maior compreensão do conceito de resiliência nos participantes; Encorajar os/as participantes a aprender e a praticar atividades e técnicas específicas para reforçar a sua resiliência e gerir melhor o stress
Conteúdos
1. Literacia em saúde mental nos domínios: a) Capacidade de reconhecimento de perturbações específicas e de stress excessivo; b) Conhecimento e crenças sobre fatores de risco e causas; c) Conhecimento e crenças sobre intervenções de autoajuda; d) Conhecimento e crenças sobre a ajuda profissional disponível. 2. Stress - definição, causas e sintomas. 3. Resiliência - definição, perspetivas em torno da resiliência, aspetos chave: a) Desenvolvimento de um discurso interno positivo; b) Desafio aos pensamentos negativos; c) Desenvolvimento de um locus de controlo interno; d) Promoção de uma perspetiva auto-aceitante e otimista. 4. Estilos de comunicação. Exercícios para desenvolver a Assertividade. 5. Exercícios de Relaxamento e de Mindfulness.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-04-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 03-04-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Isabel Iria da Silva Carneiro
Joana Queirós Fisteus Macedo Amaral Alegre
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Enquadramento
Em função do plano de atividades: O compromisso da Câmara Municipal de Matosinhos com a realização regular de formação aos/às AO vem ao encontro das orientações do Ministério da Educação, consubstanciadas no Plano de Recuperação das Aprendizagens (Plano 21|23 – Escola+), tendo sido criado um plano de formação único, entre escolas e autarquia, para estes trabalhadores. Em função dos destinatários: No levantamento de necessidades formativas efetuado aos trabalhadores, salientaram-se os temas saúde mental ansiedade e stress e ainda pedagogia/psicologia do desenvolvimento e relações interpessoais. O conhecimento do contexto e a relação de proximidade estabelecida com os AO, convergem igualmente no sentido de ser necessário abordar as situações de conflito e as situações-problema, bem como as novas práticas que trazem repercussões importantes às dinâmicas escolares.
Objetivos
Aumento dos conhecimentos sobre a temática do stress laboral; Reconhecer e nomear emoções e sentimentos; Aumento do conhecimento sobre comunicação positiva e não violenta Gestão de stress e conflitos
Conteúdos
Identificação boas práticas entre pares Comunicação positiva e não violenta Gestão de conflitos
Bibliografia
MAYER, Bernard S. (2000). The dinamics of Conflit Resolution. A Practioner´s Guide. Chapter One, The Nature of Conflits FORMOSINHO, J e MACHADO, J. (2014). As equipas educativas e o desenvolvimento das escolas e dos professores, in Melhorar a Escola – Sucesso Escolar, disciplina, motivação, direção de escolas e políticas educativas. Universidade católica editora. Porto. P. 95-110
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-03-2024 (Quinta-feira) | 09:30 - 12:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 28-03-2024 (Quinta-feira) | 13:30 - 17:00 | 3:30 | Presencial |
Formador
Marta Claudia Ribeiro Marques Valadar
Ana Paula de Almeida Gomes
Teresa Maria Silva Cardoso
Sérgio Bruno Santos Sousa
Miguel Angelo Teixeira Maia
Ana Carina Rodrigues Marques
Augusta Carmen da Costa Coelho Ramalho Vieira
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Enquadramento
Quando os acidentes ocorrem, os primeiros socorros são o tratamento inicial e temporário ministrado a acidentado e/ou vítima de doença súbita, num esforço de preservar a vida, diminuir a incapacidade e minorar o sofrimento. Consiste, conforme a situação, na proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias, atuação em situações de agudização de doença crónica e realização de manobras de Suporte Básico de Vida (SBV). É importante que a Escola, perante um acontecimento inesperado e/ou traumático que ameaça a vida e/ou a segurança, disponha de um local próprio para prestação de primeiros socorros e que a maioria dos/as profissionais de educação possua formação em SBV. A equipa de Saúde Escolar apoia a Escola na promoção da segurança e na prevenção dos acidentes escolares e peri escolares, na gestão do risco e na monitorização dos acidente e/ou doença súbita. O risco existe sempre, e a Escola deve estar preparada para lidar com ele. Prevenir os acidentes e saber como atuar são condições básicas para salvar vidas.
Objetivos
Que os formandos adquiram as seguintes competências: - Notificação de acidentes / incidentes escolares e peri escolares do estabelecimento de ensino; - Identificação e execução de técnicas de primeiros socorros e/ou Suporte Básico de Vida que visem a estabilização da(s) vítima(s) em situação de doença súbita ou de acidente.
Conteúdos
- Principais causas de acidente / incidente escolar; medidas preventivas; notificação; - Procedimentos de atuação em primeiros socorros; - Atuação em situações de agudização de doença crónica; - Algoritmo de suporte básico de vida; Posição lateral de segurança; Desobstrução da via área (de acordo com European Resuscitation Council).
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-03-2024 (Quarta-feira) | 10:00 - 12:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 27-03-2024 (Quarta-feira) | 13:30 - 16:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 28-03-2024 (Quinta-feira) | 10:00 - 12:00 | 2:00 | Presencial |
4 | 28-03-2024 (Quinta-feira) | 13:30 - 16:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Macedo
Catarina Marques Ramalho Ramos Duarte
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Entidade formadora/Parceria
Unidade Local de Saúde de Matosinhos/CFAE_Matosinhos
Enquadramento
O compromisso da Câmara Municipal de Matosinhos com a realização regular de formação aos/às AO vem ao encontro das orientações do Ministério da Educação, consubstanciadas noPlano de Recuperação das Aprendizagens (Plano 21|23 – Escola+), tendo sido criado um plano de formação único, entre escolas e autarquia, para estes trabalhadores. No levantamento de necessidades formativas efetuado aos trabalhadores, salientaram-se os temas saúde mental, relacionados com a promoção de bem-estar psicológico e o desenvolvimento de relações interpessoais positivas. O conhecimento do contexto e a relação de proximidade estabelecida com os AO, convergem igualmente no sentido de ser necessário abordar estratégias de gestão emocional e comunicação que façam face às situações desafiantes do seu dia-dia, bem como as novas práticas que trazem repercussões importantes às dinâmicas escolares.
Objetivos
Promover o desenvolvimento de competências pessoais e sociais Promover a expressão e gestão adequada das emoções Promover relacionamentos interpessoais positivos Promover o autocuidado e o bem-estar Promover estratégias de resiliência
Conteúdos
Autoconhecimento e autoestima Gestão emocional Empatia Autocuidado Coesão do grupo Resiliência Comunicação Assertiva Relaxamento/Mindfull
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-03-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 27-03-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Fernanda Maria Agostinho Moedas
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Enquadramento
Em função do plano de atividades: O compromisso da Câmara Municipal de Matosinhos com a realização regular de formação aos/às AO vem ao encontro das orientações do Ministério da Educação, consubstanciadas no Plano de Recuperação das Aprendizagens (Plano 21|23 – Escola+), tendo sido criado um plano de formação único, entre escolas e autarquia, para estes trabalhadores. Em função dos destinatários: No levantamento de necessidades formativas efetuado aos trabalhadores, salientaram-se os temas saúde mental ansiedade e stress e ainda pedagogia/psicologia do desenvolvimento e relações interpessoais. O conhecimento do contexto e a relação de proximidade estabelecida com os AO, convergem igualmente no sentido de ser necessário abordar as situações de conflito e as situações-problema, bem como as novas práticas que trazem repercussões importantes às dinâmicas escolares.
Objetivos
Dotar os/as Assistentes Operacionais de literacia e de estratégias promotoras da Saúde e da Saúde Mental Específicos: Encorajar os/as participantes a aprender qual o conceito atualmente em vigor de saúde mental; Sensibilizar os/as Assistentes Operacionais para ameaças e fatores protetores da saúde mental na vida e no contexto educativo; Identificar as fontes de stress dos/as AOs na vida e nas instituições educativas e suas consequências; Encorajar os/as participantes a identificar fatores de proteção e práticas para lidar de forma satisfatória com o stress na vida e no contexto de trabalho; Desenvolver uma maior compreensão do conceito de resiliência nos participantes; Encorajar os/as participantes a aprender e a praticar atividades e técnicas específicas para reforçar a sua resiliência e gerir melhor o stress
Conteúdos
1. Literacia em saúde mental nos domínios: a) Capacidade de reconhecimento de perturbações específicas e de stress excessivo; b) Conhecimento e crenças sobre fatores de risco e causas; c) Conhecimento e crenças sobre intervenções de autoajuda; d) Conhecimento e crenças sobre a ajuda profissional disponível. 2. Stress - definição, causas e sintomas. 3. Resiliência - definição, perspetivas em torno da resiliência, aspetos chave: a) Desenvolvimento de um discurso interno positivo; b) Desafio aos pensamentos negativos; c) Desenvolvimento de um locus de controlo interno; d) Promoção de uma perspetiva auto-aceitante e otimista. 4. Estilos de comunicação. Exercícios para desenvolver a Assertividade. 5. Exercícios de Relaxamento e de Mindfulness.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-03-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 27-03-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Cláudia Sá
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Entidade formadora/Parceria
Unidade Local de Saúde de Matosinhos/CFAE_Matosinhos
Enquadramento
O compromisso da Câmara Municipal de Matosinhos com a realização regular de formação aos/às AO vem ao encontro das orientações do Ministério da Educação, consubstanciadas no Plano de Recuperação das Aprendizagens (Plano 21|23 – Escola+), tendo sido criado um plano de formação único, entre escolas e autarquia, para estes trabalhadores. No levantamento de necessidades formativas efetuado aos trabalhadores, salientaram-se os temas saúde mental ansiedade e stress e ainda pedagogia/psicologia do desenvolvimento e relações interpessoais. O conhecimento do contexto e a relação de proximidade estabelecida com os AO, convergem igualmente no sentido de ser necessário abordar as situações de conflito e as situações-problema, bem como as novas práticas que trazem repercussões importantes às dinâmicas escolares.
Objetivos
Sensibilizar os/as AOS/AT para o stress relacionado com o trabalho no contexto educativo: Identificar as implicações do stress relacionado com o trabalho dos/as AOS/AT, nas instituições e na qualidade dos processos educativos; Encorajar os/as participantes a identificar fontes de stress no seu contexto de trabalho; Desenvolver uma maior compreensão do conceito de resiliência nos participantes; Encorajar os participantes a refletir sobre as suas necessidades no âmbito da construção da resiliência; Desenvolver nos/nas participantes competências específicas para reforçar a sua resiliência e gerir melhor o stress relacionado com o trabalho.
Conteúdos
Criação de relação de confiança com o grupo de formação. Stress relacionado com o trabalho: definição, causas e sintomas; Resiliência: definição, perspetivas em torno da resiliência, aspetos chave; Desenvolvimento um discurso interno positivo Desafiar pensamentos negativos Desenvolvimento de um locus de controlo interno Promover uma perspetiva otimista Desenvolver a assertividade: estilos de comunicação Exercícios de relaxamento
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-03-2024 (Terça-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 26-03-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 27-03-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 27-03-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Isabel Lage Ferreira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Num mundo de mudanças tão rápidas pode ser mais difícil a atualização do conhecimento para o enriquecimento do portfolio de competências de gestão da sala de aula. Os desafios colocados pelos alunos vão-se diversificando e as respostas que antes resultaram, parecem de repente tornar-se obsoletas. Este ciclo de webinars foi pensado com o propósito de fazer chegar a Educadores e Professores a informação e o conhecimento mais relevantes da Psicologia da Educação e do Desenvolvimento, constituindo ponto de partida para outros momentos de exploração e aprofundamento. Neste webinar: “A adolescência é um momento da vida tão perplexo quanto espetacular” são as palavras de Daniel Siegel que nos lembra que é um período de vida que pode ser tão difícil para os jovens como para os adultos responsáveis pela sua educação. Vamos falar de algumas especificidades da adolescência – os benefícios e os desafios.
Objetivos
Identificar os benefícios e os desafios da adolescência. Conhecer o funcionamento do cérebro num adolescente. Utilizar ferramentas de gestão de comportamentos em sala de aula apropriadas aos adolescentes
Conteúdos
O cérebro do adolescente. As ligações com os outros. Matrizes para reflexão e compreensão a utilizar na sala de aula.
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 27/03/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-03-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Elsa Maria Macedo de Oliveira Campos
Carla Maria Faria Gomes
Maria João da Cruz Nogueira
Destinatários
Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Num contexto de alterações do currículo prescrito da disciplina de Matemática A, com implementação a partir de setembro de 2024, urge efetuar uma análise interpretativa dos documentos orientadores à luz das políticas educativas para o processo de Ensino da Matemática. Na verdade, em concordância com os relatórios publicados pela OCDE, dando enfase ao estudo PISA 2023 (itens abertos) perpassa uma urgência fundamentada na transformação intencional das práticas. Ademais, esta Jornada possibilita capacitar os envolvidos para a escolha do manual escolar de forma a que o mesmo consubstancie e dê enfoque ao ideário que subjaz as Aprendizagens Essenciais de Matemática A. A atividade de e para professores emerge de uma necessidade intrínseca sentida por uma comunidade, que partilha a visão Nóvoa (2007) e dá voz à premissa de que “É preciso passar a formação de professores para dentro da profissão”.
Objetivos
Compreender, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), as suas finalidades e as consequências para o ensino da Matemática; Capacitar os pares com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A); Refletir sobre os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A).
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Secundário expressas nas novas AE ‐ Ideias inovadoras do Currículo: Matemática para a Cidadania - abordagem exploratória de ideias e conceitos matemáticos, com recurso à folha de cálculo e exploração de aplicativos digitais (simuladores).
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 27/03/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-03-2024 (Sexta-feira) | 14:45 - 17:45 | 3:00 | Presencial |
Formador
Pedro João Ramos Amorim Sá
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A formação "Interatividade pedagógica com ferramentas digitais – H5P no Moodle – Atividades Interativas" enquadra-se no contexto de atualização e aperfeiçoamento das competências digitais dos docentes, essenciais para a incorporação de tecnologia nas metodologias de ensino e adaptado às novas realidades educativas. Esta necessidade de incorporação de tecnologias educativas no processo de ensino-aprendizagem é reforçada pela diversidade de perfis dos alunos e pela constante evolução digital. O H5P (integrada no Moodle a partir da versão 3.9), com as diversas possibilidades para criar atividades interativas, é uma ferramenta com elevado potencial pedagógico e que pode ser considerada para tornar a aprendizagem mais atrativa para os alunos.
Objetivos
Estimular os docentes para a incorporação da ferramenta H5P na criação de atividades interativas que potencializem a aprendizagem dos alunos. Estimular a reflexão crítica sobre a importância da interatividade pedagógica e o papel das tecnologias na educação
Conteúdos
Introdução ao H5P: O que é o H5P? Quais são os tipos de conteúdo interativo que podem ser criados com o H5P? Quais são as vantagens do uso do H5P na educação? Criar atividades utilizando H5P: Selecionar e preparar os recursos necessários; Utilizar as ferramentas do H5P para criar atividades pedagógicas interativas
Metodologias
Webinar
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 27/03/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-03-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Daniela Ferreira
Mónica Cristina Nogueira Soares
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Esta ACD enquadra-se nas necessidades mais urgentes das escolas de hoje que se prendem com os desafios de atender de formas diferenciadas a alunos estrangeiros. Neste sentido, pretendemos abordar a mudança paradigmática de Inclusão, bem como conceitos como diferenciação pedagógica, abordagem multinível e desenho universal para a aprendizagem.
Objetivos
Promover a compreensão do conceito de ilusão no seu sentido mais alargado Promover a reflexão em torno da importância da diferenciação pedagógica Promover a reflexão em torno do conceito de abordagem multinível Promover a reflexão em torno da importância do desenho universal para a aprendizagem Discutir estratégias para a inclusão de crianças e jovens estrangeir
Conteúdos
Inclusão Diferenciação pedagógica Abordagem Multinível Desenho Universal para a Aprendizagem
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 27/03/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-03-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Pedro João Ramos Amorim Sá
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A presente ação de formação surge da necessidade de capacitar os docentes da secção de formação para a utilização da PGF e, dessa forma, poderem auxiliar os colegas das suas escolas na utilização da mesma. Esta plataforma visa facilitar a gestão da formação, desde a criação de contas até à obtenção de certificados.
Objetivos
Capacitar os elementos da Secção de Formação e Monitorização para auxiliarem os seus colegas na utilização da plataforma:
Conteúdos
Criação de contas na plataforma; Consulta da formação disponível; Submissão de documentos; Obtenção de certificados.
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 27/03/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-03-2024 (Segunda-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Norberto Correia Costa
Ana Isabel Nogueira de Moura
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Esta ação enquadra-se no Plano de Ação para a Tansição Digital, determinado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 30, de 21 de Abril de 2020, Pilar I. Capacitação e inclusão digital das Pessoas, Subpilar I. Educação Digital, Medida 1: Programa de Digitalização para as Escolas, Dimensão. Plano de Capacitação Digital de Docentes, encontra-se estruturada de modo a contribuir para o desenvolvimento de competências consignadas nas áreas previstas no DigCompEdu Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, está desenhada para realização em regime a distância, tirando partido das vantagens deste regime de formação no contexto pandémico em que foi criada e visa o desenvolvimento de competências no domínio dos Ambientes Educativos Inovadores
Objetivos
- Compreender o conceito de Ambientes Educativos Inovadores. - Compreender a organização de espaços designados por Sala de aula do futuro. - Aplicar dinâmicas pedagógicas inovadoras e ferramentas digitais de suporte de uma Sala do Futuro. - Compreender o papel do aluno numa Sala do futuro. - Compreender o papel do professor numa Sala do futuro. - Explorar estratégias de trabalho colaborativo docente no contexto de uma Sala do futuro. - Explorar fatores que suportam a consolidação do modelo da Sala de aula do futuro.
Conteúdos
1. Ambientes Educativos Inovadores Conceito e fundamentação. (1 hora) 2. Sala de aula do futuro Espaço físico 6 áreas Criação, Desenvolvimento, Investigação, Apresentação, Interação e Colaboração. (2 horas) 3. Dinâmicas pedagógicas inovadoras assentes em: Aprendizagem por projetos, Aprendizagem colaborativa, Aula invertida, Programação e robótica, Avaliação formativa. (2 horas) 4. Ferramentas digitais de suporte de uma Sala do Futuro inseridas no processo de ensino e aprendizagem seguindo o modelo SMAR (Substitution, Augmentation, Modification, Redefinition) (3 horas) 5. O papel do aluno numa Sala do futuro Desenvolvimento de competências: Literacia cívica, Consciência global, Literacia ambiental, Literacia financeira, Literacia na saúde, Literacia nos Media, Literacia de informação, Literacia nas TIC, Criatividade, Pensamento crítico, Colaboração, Comunicação, Produtividade, Prestação de contas, Liderança, Responsabilidade, Adaptação, Flexibilidade, Competências sociais e de articulação cultural, Iniciativa, Determinação. (3 horas) 6. O papel do professor numa Sala do futuro. (2 horas) 7. O trabalho colaborativo docente no contexto de uma Sala do futuro. (1 hora) 8. Factores que suportam a consolidação do modelo da Sala de aula do futuro. (1 hora)
Metodologias
As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime a distância, síncronas, divididas em segmentos com tarefas individuais e de grupo, promovendo o trabalho autónomo e colaborativo, recorrendo às metodologias: método expositivo, demonstrativo, interrogativo e ativo, resolução de problemas e realização de trabalhos práticos.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-02-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 06-03-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 13-03-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 20-03-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 10-04-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
Formador
Ana Isabel Lage Ferreira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
As relações interpessoais são a base de construção da nossa identidade e do sentido de pertença e até da nossa saúde física. A forma como os adolescentes constroem e se apropriam do que é uma relação de namoro pode determinar as suas relações futuras. Importa por isso clarificar quais os elementos que podem constituir uma relação de namoro emocionalmente saudável e quais os sinais que podem apontar para abuso ou violência. Neste webinar vamos ter tempo para apresentar algumas fontes de informação fidedigna e relevante que pode ser usada em sala de aula.
Objetivos
1. Distinguir os limites do que é considerado violência. 2. Identificar recursos e fontes fidedignas onde procurar informação e como usá-la em sala de aula. 3. Identificar os elementos que caracterizam uma relação saudável.
Conteúdos
1. O que é violência no namoro? 2. Quais as formas de violência no namoro e as suas consequências? 3. Como ajudar os jovens a valorizar e construir relações saudáveis?
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 27/03/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-02-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Carla Luciana da Cunha Dias
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Enquadramento
As mudanças sociais e emergentes das dinâmicas da atualidade colocam novos desafios à comunidade escolar e levam à necessidade de se repensarem os papéis e competências de todos os agentes educativos, nomeadamente do assistente operacional. O papel exigido ao assistente operacional implica uma (re)adaptação a estas mudanças e aos desafios que os alunos e a escola representam tendo em conta as novas politicas educativas. Os assistentes operacionais são chamados a colaborar, ativamente, com os restantes intervenientes no processo educativo. Como tal, pretende-se desenvolver uma formação que capacite os assistentes operacionais a responderem de forma responsável e informada às necessidades de uma escola responsiva, flexível e democrática, onde o clima escolar seja facilitador de melhores aprendizagens.
Objetivos
- Conhecer a organização das escolas e das lideranças formais e informais - Perceber o enquadramento legal da identidade profissional do assistente operacional ‐ Compreender o processo de desenvolvimento da criança e do adolescente - Desenvolver competências de gestão comportamental e de comunicação em contexto escolar - Adotar atitudes reflexivas acerca dos contextos de trabalho e da sua área de intervenção - Implementar atividades junto das crianças e alunos, articuladas com os docentes.
Conteúdos
1. Organização do Sistema Educativo Português. 2. Caraterização da Rede Escolar do Concelho. 3. O Papel e o perfil do AO em contexto escolar. 4. O papel do AO agente ativo na modelação dos comportamentos dos alunos. 5. Estilos Comunicacionais e atitudes facilitadoras da comunicação. 6. Estratégias comunicacionais para mediação e gestão de conflitos.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 14-02-2024 (Quarta-feira) | 09:30 - 13:00 | 3:30 | Presencial |
2 | 14-02-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
Formador
Pedro João Ramos Amorim Sá
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Num mundo cada vez mais digital, é fundamental que os professores estejam capacitados para tirar partido das várias ferramentas tecnológicas disponíveis para comunicação, partilha de informação e trabalho em equipa. Esta formação irá focar-se em estratégias e recursos que permitam melhorar os processos de colaboração a distância entre docentes. Ao longo da formação, serão exploradas plataformas online colaborativas como o Google Drive ou Microsoft Teams, bem como outras ferramentas como videoconferência, chats, fóruns de discussão ou redes sociais.
Objetivos
Pretende-se que, após a formação, os docentes sejam capazes de implementar soluções digitais adequadas para facilitar o trabalho colaborativo a distância, melhorando assim a comunicação, partilha de conhecimento e o trabalho em equipa entre profissionais.
Conteúdos
Plataformas online colaborativas (Google Drive, Microsoft Teams, etc.) Comunicação digital - Ferramentas para comunicação em tempo real (chat, videoconferência); Fóruns online para discussão assíncrona. Gestão e organização de projetos (Google Sheets e Tarefas , Excel, etc.)
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 27/03/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-02-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Norberto Correia Costa
Ana Isabel Nogueira de Moura
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Esta ação enquadra-se no Plano de Ação para a Tansição Digital, determinado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 30, de 21 de Abril de 2020, Pilar I. Capacitação e inclusão digital das Pessoas, Subpilar I. Educação Digital, Medida 1: Programa de Digitalização para as Escolas, Dimensão. Plano de Capacitação Digital de Docentes, encontra-se estruturada de modo a contribuir para o desenvolvimento de competências consignadas nas áreas previstas no DigCompEdu Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, está desenhada para realização em regime a distância, tirando partido das vantagens deste regime de formação no contexto pandémico em que foi criada e visa o desenvolvimento de competências no domínio dos Ambientes Educativos Inovadores
Objetivos
- Compreender o conceito de Ambientes Educativos Inovadores. - Compreender a organização de espaços designados por Sala de aula do futuro. - Aplicar dinâmicas pedagógicas inovadoras e ferramentas digitais de suporte de uma Sala do Futuro. - Compreender o papel do aluno numa Sala do futuro. - Compreender o papel do professor numa Sala do futuro. - Explorar estratégias de trabalho colaborativo docente no contexto de uma Sala do futuro. - Explorar fatores que suportam a consolidação do modelo da Sala de aula do futuro.
Conteúdos
1. Ambientes Educativos Inovadores Conceito e fundamentação. (1 hora) 2. Sala de aula do futuro Espaço físico 6 áreas Criação, Desenvolvimento, Investigação, Apresentação, Interação e Colaboração. (2 horas) 3. Dinâmicas pedagógicas inovadoras assentes em: Aprendizagem por projetos, Aprendizagem colaborativa, Aula invertida, Programação e robótica, Avaliação formativa. (2 horas) 4. Ferramentas digitais de suporte de uma Sala do Futuro inseridas no processo de ensino e aprendizagem seguindo o modelo SMAR (Substitution, Augmentation, Modification, Redefinition) (3 horas) 5. O papel do aluno numa Sala do futuro Desenvolvimento de competências: Literacia cívica, Consciência global, Literacia ambiental, Literacia financeira, Literacia na saúde, Literacia nos Media, Literacia de informação, Literacia nas TIC, Criatividade, Pensamento crítico, Colaboração, Comunicação, Produtividade, Prestação de contas, Liderança, Responsabilidade, Adaptação, Flexibilidade, Competências sociais e de articulação cultural, Iniciativa, Determinação. (3 horas) 6. O papel do professor numa Sala do futuro. (2 horas) 7. O trabalho colaborativo docente no contexto de uma Sala do futuro. (1 hora) 8. Factores que suportam a consolidação do modelo da Sala de aula do futuro. (1 hora)
Metodologias
As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime a distância, síncronas, divididas em segmentos com tarefas individuais e de grupo, promovendo o trabalho autónomo e colaborativo, recorrendo às metodologias: método expositivo, demonstrativo, interrogativo e ativo, resolução de problemas e realização de trabalhos práticos.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo (se aplicável) e o trabalho individual. O resultado final é depois traduzido numa classificação quantitativa expressa na escala de 1 a 10 valores a que acresce uma menção qualitativa.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 31-01-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 07-02-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 21-02-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 28-02-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 06-03-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
Formador
Pedro João Ramos Amorim Sá
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A aprendizagem ativa é uma abordagem pedagógica que coloca o aluno no centro do processo de aprendizagem, incentivando-o a ser mais autónomo, participativo e colaborativo. A inteligência artificial (IA) tem o potencial de revolucionar a aprendizagem ativa. A IA pode ser usada para criar experiências de aprendizagem mais envolventes e interativas, que motivem os alunos a aprender, apoiando o desenvolvimento das competências essenciais definidas no perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória.
Objetivos
Capacitar os docentes para integrar a IA na sua prática pedagógica, de forma a promover uma aprendizagem ativa, eficaz e envolvente, que contribua para o desenvolvimento das competências do perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória.
Conteúdos
IA - modelos de linguagem IA - criação de produtos multimédia IA - ferramentas de produção
Metodologias
Webinar
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 27/03/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-01-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Destinatários
Pessoal não docente;
Entidade formadora/Parceria
PNA - Plano Nacional das Artes em parceria com o CEIIA - Centro de Engenharia e Desenvolvimento
Enquadramento
A sustentabilidade ambiental do planeta e o combate ao aquecimento global são um tema presente, cada vez mais, no nosso dia a dia. Esta ACD visa capacitar os professores para promoverem, junto dos jovens, agentes de mudança, uma compreensão da dimensão deste desafio, assente em factos científicos, e das ferramentas através das quais podem agir para defender o planeta e as cidades onde vivem. O que é a Sustentabilidade Social e Ambiental? Quais os objetivos das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável? Em que consiste o aquecimento global? O que são as emissões de carbono que geramos todos os dias? Como podemos contribuir para a descarbonização das nossas cidades? Como podemos influenciar os decisores públicos e privados para tomarem decisões mais sustentáveis? Como criar um Manifesto que reclame as mudanças que queremos ver nas nossas cidades? Qual é o poder da arte como uma plataforma de reflexão, de convite ao diálogo e de expressão das nossas ideias?
Objetivos
No final desta ACD os professores deverão ter recursos para desenvolver com rigor científico temas como Sustentabilidade, Descarbonização, Nova Bauhaus Europeia, Ativismo através da Arte, Manifesto.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-01-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A sustentabilidade ambiental do planeta e o combate ao aquecimento global são um tema presente, cada vez mais, no nosso dia a dia. Esta ACD visa capacitar os professores para promoverem, junto dos jovens, agentes de mudança, uma compreensão da dimensão deste desafio, assente em factos científicos, e das ferramentas através das quais podem agir para defender o planeta e as cidades onde vivem. O que é a Sustentabilidade Social e Ambiental? Quais os objetivos das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável? Em que consiste o aquecimento global? O que são as emissões de carbono que geramos todos os dias? Como podemos contribuir para a descarbonização das nossas cidades? Como podemos influenciar os decisores públicos e privados para tomarem decisões mais sustentáveis? Como criar um Manifesto que reclame as mudanças que queremos ver nas nossas cidades? Qual é o poder da arte como uma plataforma de reflexão, de convite ao diálogo e de expressão das nossas ideias?
Objetivos
No final desta ACD os professores deverão ter recursos para desenvolver com rigor científico temas como Sustentabilidade, Descarbonização, Nova Bauhaus Europeia, Ativismo através da Arte, Manifesto.
Conteúdos
Os motores da (in)sustentabilidade O Novo Bauhaus Europeu: o contributo das artes para a transição verde Políticas para a neutralidade carbónica: o papel das cidades e das novas gerações Descarbonizar a mobilidade na comunidade escolar: o caso de estudo AYR Mobilizar a comunidade escolar: um manifesto artístico pela sustentabilidade
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-01-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Destinatários
Pessoal não docente;
Entidade formadora/Parceria
PNA - Plano Nacional das Artes em parceria com o CEIIA - Centro de Engenharia e Desenvolvimento
Enquadramento
A sustentabilidade ambiental do planeta e o combate ao aquecimento global são um tema presente, cada vez mais, no nosso dia a dia. Esta ACD visa capacitar os professores para promoverem, junto dos jovens, agentes de mudança, uma compreensão da dimensão deste desafio, assente em factos científicos, e das ferramentas através das quais podem agir para defender o planeta e as cidades onde vivem. O que é a Sustentabilidade Social e Ambiental? Quais os objetivos das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável? Em que consiste o aquecimento global? O que são as emissões de carbono que geramos todos os dias? Como podemos contribuir para a descarbonização das nossas cidades? Como podemos influenciar os decisores públicos e privados para tomarem decisões mais sustentáveis? Como criar um Manifesto que reclame as mudanças que queremos ver nas nossas cidades? Qual é o poder da arte como uma plataforma de reflexão, de convite ao diálogo e de expressão das nossas ideias?
Objetivos
No final desta ACD os professores deverão ter recursos para desenvolver com rigor científico temas como Sustentabilidade, Descarbonização, Nova Bauhaus Europeia, Ativismo através da Arte, Manifesto.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-01-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A sustentabilidade ambiental do planeta e o combate ao aquecimento global são um tema presente, cada vez mais, no nosso dia a dia. Esta ACD visa capacitar os professores para promoverem, junto dos jovens, agentes de mudança, uma compreensão da dimensão deste desafio, assente em factos científicos, e das ferramentas através das quais podem agir para defender o planeta e as cidades onde vivem. O que é a Sustentabilidade Social e Ambiental? Quais os objetivos das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável? Em que consiste o aquecimento global? O que são as emissões de carbono que geramos todos os dias? Como podemos contribuir para a descarbonização das nossas cidades? Como podemos influenciar os decisores públicos e privados para tomarem decisões mais sustentáveis? Como criar um Manifesto que reclame as mudanças que queremos ver nas nossas cidades? Qual é o poder da arte como uma plataforma de reflexão, de convite ao diálogo e de expressão das nossas ideias?
Objetivos
No final desta ACD os professores deverão ter recursos para desenvolver com rigor científico temas como Sustentabilidade, Descarbonização, Nova Bauhaus Europeia, Ativismo através da Arte, Manifesto.
Conteúdos
Os motores da (in)sustentabilidade O Novo Bauhaus Europeu: o contributo das artes para a transição verde Políticas para a neutralidade carbónica: o papel das cidades e das novas gerações Descarbonizar a mobilidade na comunidade escolar: o caso de estudo AYR Mobilizar a comunidade escolar: um manifesto artístico pela sustentabilidade
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-01-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Daniela Ferreira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A necessidade de formação surge da decisão de rever os critérios de avaliação dos alunos no AEPL.
Objetivos
- Refletir sobre a importância da definição de critérios de avaliação transparentes - Refletir sobre as mudanças na avaliação por domínios
Conteúdos
Avaliação Pedagógica Critérios de Avaliação
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 27/03/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-01-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Isabel Lage Ferreira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Num mundo de mudanças tão rápidas pode ser mais difícil a atualização do conhecimento para o enriquecimento do portfolio de competências de gestão da sala de aula. Os desafios colocados pelos alunos vão-se diversificando e as respostas que antes resultaram, parecem de repente tornar-se obsoletas. Este ciclo de webinars foi pensado com o propósito de fazer chegar a Educadores e Professores a informação e o conhecimento mais relevantes da Psicologia da Educação e do Desenvolvimento, constituindo ponto de partida para outros momentos de exploração e aprofundamento. Neste webinar vamos responder às questões: - Como construir alianças e tornar as reuniões mais produtivas? - Como gerir situações de conflito? - Como tornar os EE parceiros de um processo de mudança?
Objetivos
- Identificar princípios de reuniões eficazes. - Utilizar estratégias de comunicação para a criação de alianças. - Considerar a reunião como um elemento de um processo alargado no tempo.
Conteúdos
1. Reuniões Eficazes: a) O que funciona e porquê; b) O que não funciona e porquê; 2. Estratégias de comunicação: a) Como escutar ativamente; b) Como colocar questões; c) Como definir limites. 3. Como definir um plano de acompanhamento.
Metodologias
Webinar
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 27/03/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-01-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Pedro João Ramos Amorim Sá
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação das Escolas de Matosinhos
Enquadramento
A interatividade pedagógica é uma estratégia de ensino-aprendizagem que visa promover a participação ativa dos alunos no processo de aprendizagem. Através da interatividade, os estudantes são estimulados a interagir com os conteúdos, a refletir sobre o que estão aprendendo e a construir o seu próprio conhecimento. O H5P é um módulo de plugins para o Moodle que permite criar rapidamente conteúdos interativos e envolventes, como vídeos interativos, apresentações multimédia, questionários, entre outros. Nesta ACD abordaremos o vídeo interativo. Através de uma abordagem prática, com exemplos concretos, os formandos irão aprender a criar vídeos interativos no Moodle, com questões integradas de escolha múltipla, verdadeiro/falso, preenchimento de espaços, e outras. Esta interatividade mantém os alunos focados no conteúdo e permite verificar a sua compreensão ao longo do vídeo.
Objetivos
Capacitar os formandos para utilizar o módulo H5P no Moodle, compreendendo as suas potencialidades para a criação de conteúdos interativos. Dotar os formandos de competências práticas para a produção de vídeos interativos no Moodle, utilizando as diferentes opções de questões integradas do H5P. Habilitar os formandos a inserir vídeos interativos em cursos no Moodle, configurando elementos como o feedback, pontuação e respetiva análise. Promover a exploração criativa do H5P pelos formandos, motivando a adoção de vídeos interativos nas suas estratégias pedagógicas digitais no Moodle.
Conteúdos
Introdução ao H5P: O que é o H5P?; Quais são os tipos de conteúdo interativo que podem ser criados com o H5P? Quais são as vantagens do uso do H5P na educação? Criar vídeos interativos no H5P: Selecionar e preparar os recursos necessários; Utilizar as ferramentas do H5P para criar um vídeo interativo; Avaliar a qualidade do vídeo interativo criado.
Metodologias
Webinar
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 16/01/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-01-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Daniela Ferreira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A necessidade de formação surge da decisão de rever os critérios de avaliação dos alunos no AEPL.
Objetivos
- Refletir sobre a importância da definição de critérios de avaliação transparentes - Refletir sobre as mudanças na avaliação por domínios
Conteúdos
Avaliação Pedagógica Critérios de Avaliação
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 27/03/2024.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-01-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Isabel Lage Ferreira
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação das Escolas de Matosinhos
Enquadramento
É a nossa identidade que se expressa na cultura ou é a cultura que molda a nossa identidade? Olhando para a história fica muitas vezes difícil perceber exatamente onde começou ou quê. Quando damos conta os fenómenos estão instalados e há uma influência recíproca. Na escola é onde muitas vezes esses fenómenos emergem. As crianças, e sobretudo os adolescentes, nos seus movimentos de exploração trazem para o contexto de sala de aula novas formas de linguagem e expressão. Para os professores pode ser um desafio distinguir o que é extemporâneo do que está já instalado e vem para ficar. As questões associadas ao tema da identidade do género cabem nestes desafios e preocupações. Neste contexto, compreender a diferença entre o sexo atribuído ao nascimento, a identidade de género, a expressão de género e a orientação sexual pode ser o ponto de partida da construção de um conhecimento que traga guidelines para uma atuação mais segura.
Objetivos
Compreender a diferença entre o sexo atribuído ao nascimento, a identidade de género, a expressão de género e a orientação sexual. Conhecer termos e linguagem associada a uma comunicação inclusiva. Entender o processo de exploração na formação da identidade.
Conteúdos
Conceitos: sexo atribuído ao nascimento, a identidade de género, a expressão de género e a orientação sexual. Legislação associada. Riscos e estratégias de proteção contra bullying ou exclusão. Quais os limites da ação do/a professor/a na escola?
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 14/12/2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-12-2023 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Ana Isabel Lage Ferreira
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Enquadramento A Assembleia de Turma pode ser usada duplamente como ferramenta de aprendizagem. Por um lado oferece à comunidade educativa um espaço de conhecimento dos seus membros e dos assuntos que os preocupam. Por outro pode constituir-se como um espaço de desenvolvimento de competências de escuta, empatia, organização e resolução de problemas. Seguindo uma estrutura e respeitando alguns critérios essenciais ao seu bom funcionamento, a Assembleia de Turma ou de Escola, pode ser um excelente instrumento de desenvolvimento e integração dos alunos.
Objetivos
Objetivos 1. Dar a conhecer a estrutura e o funcionamento de uma Assembleia de Turma, 2. Identificar as potencialidades de integração e desenvolvimento dos alunos que participam em Assembleias de Turma. 3. Lançar as bases para o desenvolvimento do projeto de “Assembleia de Turma”.
Conteúdos
1. O que é uma Assembleia de Turma (AT). 2. Como organizar uma AT. 3. Cuidados na condução de uma AT. 4. O que fazer com o resultado obtido numa AT.
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 21/11/2023.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-11-2023 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Rita Costa Andrade
Fatima Gabriela Soares de Azevedo
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Esta ação surge no âmbito do projeto“MaRvel: Masculinidades (re)veladas”, financiado ao abrigo do mecanismo financeiros EEA Grants, sendo a CIG o operador do projeto e a Associação Plano i o seu promotor. Este projeto tem como objetivo a desconstrução de estereótipos de género associados às masculinidades dominantes, em prol do desenvolvimento integral de rapazes e homens, com vista à promoção do autocuidado e do cuidado com as outras pessoas, desenvolvimento de competências de autorregulação emocional, prevenção da prática da violência e do envolvimento em comportamentos de risco. Neste sentido, esta ação visa capacitar profissionais que atuem em contexto escolar, não só para a aquisição de conhecimentos no âmbito das questões de género (e, em particular, das masculinidades), como para o trabalho prático com jovens, em torno desta temática, a partir de metodologias de educação não-formal.
Objetivos
● Distinguir a diferença entre os conceitos de sexo (i.e., dimensão biológica) e género (i.e., dimensão social), compreendendo a influência do género na construção das relações interpessoais e dos percursos de vida; ● Compreender conceitos relacionados com a diversidade, como a orientação sexual, identidade de género e expressão de género; ● Compreender a construção social de estereótipos que sustentam preconceitos e comportamentos de discriminação e violência; ● Compreender de que forma a violência praticada por rapazes (entre rapazes e em relação às mulheres) é legitimada à luz dos papéis sociais de género (e.g., a honra masculina, as provas de coragem, assédio, homofobia). ● Refletir acerca do envolvimento em comportamentos de risco e de comportamentos de oposição enquanto mecanismos de provar a masculinidade (e.g., consumo de substâncias, condução violência, comportamento de oposição em contexto escolar). ● Caracterizar o fenómeno e promover o conhecimento relativo aos modelos de masculinidade hegemónica, compreendendo o seu impacto para os percursos de vida de rapazes e homens (e.g., autorregulação emocional, autocuidado, trabalho doméstico); ● Compreender o conceito de masculinidades, remetendo para as negociações de género e de poder que ocorrem nas relações entre homens (e.g., dominação em função da orientação sexual, etnia) e em relação às mulheres. ● Refletir acerca de metodologias de educação não formal e os seus princípios na ação com jovens; ● Experimentar dinâmicas de grupo e atividades dirigidas ao trabalho destas temáticas com jovens, nomeadamente a partir do documentário “Entre Homens” (realizado no âmbito do projeto) e do respetivo manual de facilitação criado; ● Refletir acerca de boas práticas e metodologias a implementar no trabalho com jovens; ● Refletir acerca de desafios que podem surgir na prática (e.g., resistência, partilha de informação sensível).
Conteúdos
Estereótipos de género, desigualdades de género, masculinidades, comportamentos de risco, violências, autocuidado, autorregulação emocional, trabalho doméstico, direitos humanos, educação não formal
Anexo(s)
Observações
ACD reconhecida e certificada no Concelho de Diretores da Comissão Pedagógica em 27/03/2024.
Formador
Norberto Correia Costa
Ana Isabel Nogueira de Moura
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Esta ação enquadra-se no Plano de Ação para a Tansição Digital, determinado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 30, de 21 de Abril de 2020, Pilar I. Capacitação e inclusão digital das Pessoas, Subpilar I. Educação Digital, Medida 1: Programa de Digitalização para as Escolas, Dimensão. Plano de Capacitação Digital de Docentes, encontra-se estruturada de modo a contribuir para o desenvolvimento de competências consignadas nas áreas previstas no DigCompEdu Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, está desenhada para realização em regime a distância, tirando partido das vantagens deste regime de formação no contexto pandémico em que foi criada e visa o desenvolvimento de competências no domínio dos Ambientes Educativos Inovadores
Objetivos
- Compreender o conceito de Ambientes Educativos Inovadores. - Compreender a organização de espaços designados por Sala de aula do futuro. - Aplicar dinâmicas pedagógicas inovadoras e ferramentas digitais de suporte de uma Sala do Futuro. - Compreender o papel do aluno numa Sala do futuro. - Compreender o papel do professor numa Sala do futuro. - Explorar estratégias de trabalho colaborativo docente no contexto de uma Sala do futuro. - Explorar fatores que suportam a consolidação do modelo da Sala de aula do futuro.
Conteúdos
1. Ambientes Educativos Inovadores Conceito e fundamentação. (1 hora) 2. Sala de aula do futuro Espaço físico 6 áreas Criação, Desenvolvimento, Investigação, Apresentação, Interação e Colaboração. (2 horas) 3. Dinâmicas pedagógicas inovadoras assentes em: Aprendizagem por projetos, Aprendizagem colaborativa, Aula invertida, Programação e robótica, Avaliação formativa. (2 horas) 4. Ferramentas digitais de suporte de uma Sala do Futuro inseridas no processo de ensino e aprendizagem seguindo o modelo SMAR (Substitution, Augmentation, Modification, Redefinition) (3 horas) 5. O papel do aluno numa Sala do futuro Desenvolvimento de competências: Literacia cívica, Consciência global, Literacia ambiental, Literacia financeira, Literacia na saúde, Literacia nos Media, Literacia de informação, Literacia nas TIC, Criatividade, Pensamento crítico, Colaboração, Comunicação, Produtividade, Prestação de contas, Liderança, Responsabilidade, Adaptação, Flexibilidade, Competências sociais e de articulação cultural, Iniciativa, Determinação. (3 horas) 6. O papel do professor numa Sala do futuro. (2 horas) 7. O trabalho colaborativo docente no contexto de uma Sala do futuro. (1 hora) 8. Factores que suportam a consolidação do modelo da Sala de aula do futuro. (1 hora)
Metodologias
As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime a distância, síncronas, divididas em segmentos com tarefas individuais e de grupo, promovendo o trabalho autónomo e colaborativo, recorrendo às metodologias: método expositivo, demonstrativo, interrogativo e ativo, resolução de problemas e realização de trabalhos práticos.
Bibliografia
Barret, Peter et al. (2015) The impact of classroom design on pupil´s learning: Final results of a holistic multi-level analysis.Building and Environment, v.8 https://fcl.eun.org/tool2p2 Laboratórios de Aprendizagem: Cenários e Histórias de Aprendizagem, Disponível emhttps://erte.dge.mec.pt/sites/default/files/Projetos/Laboratorios_aprendizagem/magazine_la_final.pdf
Anexo(s)